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Esquadrão Mítico Tupangers - Capítulo 8


Boa noite, leitores. Desculpem a demora em postar este capítulo. Perdi o ritmo da escrita e a inspiração, precisei assistir algumas coisas para obtê-la novamente, e grande parte do que preciso agradecer é à equipe Mindstorm, que foram de enorme ajuda pra isso.

Agradeço também ao Álvaro, meu braço direito no AnimeSphere, que no momento em que eu me sentia mais cansado me orientou a descansar, e foi o que eu fiz logo após o meio de abril.

Consegui recuperar minhas forças, inspiração e parte da minha alegria pra continuar a fazer o que eu faço. Obrigado a todos vocês que leem a minha história.

Vamos ao novo capítulo?

8. Tudo tem o jeito certo e a hora certa.

Finalmente deixaram de ser quatro, e agora eram cinco. Alexandre observava a todos depois da queda das cópias e ainda assim não conseguia se sentir parte da equipe. Ele parecia ser alguém que só veio resolver um problema e voltaria para o seu canto logo mais.
Foi quando Ada chegou próximo a ele e o chamou para perto. Não era nada de mais, ela só queria conhecê-lo melhor. E os dois conversaram pelo que pareceram horas. Porém, não houve descanso.
O Inimigo resolveu atacar, desta vez com poder. Um monstro maior que os outros, mas aparentemente mais fácil de se derrotar. Ele era puro músculo, era como o reflexo dos tempos antigos, da época em que os humanos eram mais violentos e desconfiavam uns dos outros.
Em cinco era muito mais fácil. Alexandre era inteligente, contribuía com todas as estratégias trazidas por Pedro, com indicações trazidas por Fábio, com a rapidez que Ada gostava e com a proatividade que Amanda gostava em combate. Ele parecia reunir todas as características dos outros quatro Tupangers e ainda sensatez, coisa que os outros quatro também tinham, mas muito menos aparente.
E, pouco depois de aparecer, ele já foi capturado.
Amanda: Parece que o Inimigo perdeu a mão dessa vez... Ainda bem! Inimigo mais fácil de se capturar, de se derrotar, mais tempo para treinar e descansar!
Alexandre: Eu sei que eu sou Tupanger há bem menos tempo que vocês, mas isso ‘tá parecendo fácil... Mas fácil demais.
Pedro: Concordo contigo, Alexandre. Vamos investigar isso, já que temos o monstro que ele enviou para nos parar, vamos ver como ele reage a alguns estímulos para batalha.
Fábio: Mas tomem cuidado. Isso pode ser muito perigoso.
Ada: Ficamos mais cuidadosos depois da última luta, não?
Fábio: É preferível ser um pouco mais cuidadoso e sair vivo da situação do que morrer e se arrepender na pós vida.
Alexandre e Pedro foram para a dimensão mítica para realizar testes, proteger a dimensão atual e lá ter o suporte dos deuses.
Porém uma reação não esperada se fez presente. O monstro começou a crescer em progressão geométrica, destruindo o armazém que os guerreiros tinham conseguido separar para prendê-lo, e logo ele recomeçou a luta, mas desta vez, a equipe estava em clara desvantagem.
Cada ataque do inimigo era poderosíssimo, destruía tudo por onde passava, e por muito pouco eles não eram atingidos.
“O que fazemos”, pensavam todos. Todos mesmo.
Foi quando Aiyra os chamou, e uma retirada estratégica foi feita, mas infelizmente deixando a destruição e o caos reinando.
Fábio: Não temos uma arma boa para acabar com esse monstro, algo que nos deixe mais rápidos, mais fortes... Maiores?
Pedro estava com os olhinhos brilhando.
Pedro: Aiyra, me diz que temos robôs gigantes? Pelo amor de Tupã, diga que temos!
Aiyra: Parece que eu não consigo esconder nada de você, não é, Pedro?
O Tupanger amarelo comemorou como uma criança de cinco anos. Era sonho de criança dele ser um combatente da justiça com roupas coloridas, não importava a cor, e o ápice eram os robôs gigantes que se mesclavam e formavam um guerreiro robô invencível.
Aiyra: Venham comigo. Vocês conhecerão seus parceiros animais.
Os seis se embrenharam na floresta e alguns sons puderam ser ouvidos, alguns mais altos do que deveriam ser. O primeiro a ser encontrado foi a Arara Azul.
Aiyra: Fábio, esta é a tua parceira, a Arara Azul. Majestosa rainha dos céus. Se apresente a ela. Mas não se esqueça... Deixe que ela veja seu rosto primeiro.
Fábio foi se aproximando. Tinha receio de ser rejeitado, ainda mais com a situação presente. A Arara era mais inteligente do que ele pensava, e olhou para ele com extremo respeito.
Fabio: Gloriosa Arara Azul, símbolo da majestade dos céus... Eu humildemente peço que me empreste seus poderes para protegermos os outros de minha raça, a humana.
E o líder Tupanger ajoelhou-se.
A Arara sentiu o medo da rejeição e o respeito imenso que o humano nutria por ela. E, no momento seguinte, ela reduziu ligeiramente de tamanho e empoleirou-se um seu ombro. Fábio sorriu e agradeceu a deidade, sabia que o animal era um deus menor no panteão indígena.
Logo foi possível ouvir um largo e profundo rosnado ao fundo, lentamente foi surgindo da floresta um lobo dourado, majestoso. Todos estavam com medo, menos Pedro. O Guara Yellow sabia que aquele era seu representante, aquele que lhe emprestaria poder, aquele que lhe ajudaria a derrotar o inimigo.
Aiyra: Acho que não preciso dizer nada a respeito dele, não é, Pedro?
Pedro: Não, não precisa, Aiyra. Glorioso Lobo Guará dourado, símbolo da majestade terrestre. Peço humildemente que me empreste seus poderes para que possamos proteger outros de minha raça.
Todos viram que Pedro levou em consideração o exemplo de Fábio, que sorriu. Nunca tinha visto Pedro copiar alguma coisa que ele tivesse criado.
Sempre tem uma primeira vez para tudo, não é mesmo, leitores?
Ele diminuiu seu tamanho e se deixou caminhar ao lado do humano escolhido, esperando pelo próprio companheiro mítico.
Logo uma presença pôde ser sentida, e Aiyra sabia de quem se tratava.
Aiyra: Ada, este é o seu parceiro, o Sinimbu. O maior poder dele é a camuflagem, por isso não o vemos. Ele pode se tornar tão grande quanto os outros, mas ele só aparece quando sente que tem um guerreiro tão valoroso quanto ele acredita que deve ser.
Logo Ceuci Green sentiu um toque em seu ombro. Ela sabia que o Sinimbu havia escalado por seu corpo e se prostrado em seu ombro, e se fez visível a todos. Uma espécie camaleão verde. Podia ser pequeno, mas sua presença era tão majestosa quanto as dos demais.
Ada: Obrigado por me emprestar seus poderes, grande ser da floresta. Sei que não és de chegar de maneira visual, prefere sentir o terreno antes. Assim como eu gosto de fazer.
Ada sentiu uma onda de agradecimento vinda de seu parceiro mítico.
Em seguida, da água, saiu uma gigantesca e magnífica arraia. Era uma Arraia Azul, que ocorria apenas nos litorais dos estados das regiões norte e nordeste, que gostava de águas quentes. Ela voava fora d’água como se estivesse dentro dela, e se prostrou no chão, como se pedisse que montasse nela. Amanda não se fez de rogada e logo subiu, e de lá de cima, ela visualizou toda a floresta além do lago ao lado, que se mostrou gigantesco e lindíssimo.
E, gingando da floresta surgiu um mico leão dourado, que já chegou brincando com Alexandre, pulando em suas costas, e logo ficou amigo do Anhum Gold. A pelagem do mico parecia reluzir contra o lusco-fusco, em quase uma cor metálico-líquida, mostrando a majestade dos símios brasileiros.
Aiyra: Finalmente vocês estão com os seus parceiros animais. Vão para o plano natural e salvem a humanidade para que, um dia, possamos voltar para lá com a sensação de dever cumprido.
Os animais se transformaram em luz – conforme as luzes dos uniformes dos Tupangers, entrando em seus capacetes, deixando o formato deles diferenciado. Os cinco sorriram ao sentir muito, mas muito mais poderosos do que antes. Ao surgirem no mundo natural, viram que vários lugares ali por perto estavam já pegando fogo, e o monstro podia ser visto ao longe, devido ao seu tamanho colossal.
Era hora de agir. Correndo mais rápido do que qualquer humano, os cinco chegaram rapidamente perto do monstro, que aterrorizava pessoas que estavam presas em um prédio que este ameaçava derrubar. Pedro e Alexandre, com um chute bem posicionado na perna do monstro, fez com que ele caísse no chão. Enquanto isso, Fábio, Ada e Amanda ajudaram a evacuar o prédio pelos fundos.
A evacuação durou alguns minutos, tempo esse que o monstro levou para levantar. Quando este enfim se levantou, o prédio atrás dos Tupangers já estava vazio, e os cinco já estavam frente a frente com ele, em formação de V inverso. Olhando para os heróis com intensa fúria por terem impedido sua destruição, se preparou para desferir um pisão, e rapidamente foi posto a baixo novamente. Mais rápido do que os cinco puderam prever, ele se levantou e disparou um soco que, se eles não tivessem se esquivado, eles teriam sido esmagados, o local ficou com a marca do punho do monstro, repleto de rachaduras ao redor.
Em seguida uma luz surgiu dos capacetes dos Tupangers surgiu e dela surgiram armas. Para o Tupan Blue, um sabre. Para o Guara Yellow, um canhão de mão. Para a Ceuci Green, um chicote. Para o Anhum Gold, um machado de duas mãos e para a Yara Light Blue, um tridente. Eles sorriram e foram para cima do monstro, mas ele não deu chance de eles utilizarem as armas, sequer chance de eles unirem-nas, como Pedro havia sugerido.
Com um pensamento, os Tupangers guardaram suas armas e logo seus trajes começaram a brilhar, em sincronia, foi quando Pedro pediu que eles se afastassem. Quando se afastaram...
Pedro: Gente, eu acho que a gente tem que pensar em robôs gigantes. Só assim vamos começar a dar algum trabalho pra essa aberração.
Fábio: Pedro, isso é realidade, não são as suas séries de heróis japoneses!! NÃO TEM NADA DISSO POR AQUI!!
Amanda: Até agora tudo se provou bem parecido com as séries japonesas do Pedro, Fábio. Uniformes coloridos, nós representamos deuses, temos animais como símbolos... Por que não os robôs gigantes?
Pedro ficou estupefato.
Ada: É, Fábio. Acredita!
Alexandre: Eu cheguei agora e pensei que tínhamos entrado em uma dessas séries japonesas.
Pedro: É, Fábio. Perdeu. Acredita! Vamos ter robô gigante.
Fábio ficou muito irritado. Ele assistiu muito desses seriados quando era pequeno, mas, para seu desgosto, ele foi levado em uma feira por seu pai, e lá havia um ator que se vestia de um destes heróis. Mas ele era baixo, gordo e tirou o capacete e acabou com a magia do menino de 7 anos na época.
E aquilo era realidade...
Ele não queria acreditar, mas seu sonho de criança, mesmo não sendo tão enfático quanto o de Pedro, estava se tornando realidade. Ele havia se tornado um herói, de uma equipe de uniformes coloridos, representava deuses, animais e estava às portas de invocar, pela primeira vez, um robô gigante.
Vários lados de si lutavam uns contra os outros. O lado realista, o lado racional e preso à realidade contestava o que seus olhos viam, mas o lado sentimental, infantil e livre pela imaginação puxava, custando a acreditar, o que seus olhos viam, os usando como provas.
Um tempo infinito dentro da mente do líder dos Tupangers se fez presente, e naqueles poucos segundos no tempo real uma eternidade de conflito aconteceu. Fábio não sabia mais o que ouvir, se a sua razão ou seu coração. Os outros perceberam facilmente o que acontecia, e Amanda abraçou carinhosamente o namorado, transmitindo segurança quando ele mais precisava.
Amanda: Meu amor, você não precisa se martirizar por algo que aconteceu há tanto tempo. – Ela sabia da história que aconteceu com o namorado, a mãe dele havia contado a ela, e por causa da reação dele, ela se lembrou e reagiu prontamente, e os dois deram um selinho, provando que o amor ajuda a curar os maiores traumas.
Fabio: Obrigado, meu amor. Obrigado mesmo. Eu estava precisando disso. Agora vamos agir, todos precisam de nós e de nossa união.
Pedro comemorou... Finalmente teriam robôs gigantes.



10 Comentários

  1. Bem vindos de volta Tupangers!
    Uma das grandes qualidades desse título é a metalinguagem, dos heróis estarem e em uma realidade onde séries sentais realmente existiram e isdo é magistralmente representado pelo Pedro. As interações entre os personagens continua muito boa e as cenas de ligação entre os herois e seus espíritos animais ficaram muito legais.
    Bem vindo de volta mais uma vez e torço para que esse título não se ausente mais, ele merece ser escrito e lido.
    Parabéns!

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    1. Que bom que gostou. Essa metalinguagem eu uso pra meio que quebrar a quarta parede, um lugar onde os heróis existem e são reconhecidos, e que há séries para contar suas histórias. E, agora que estou lendo as demais séries do Mindstorm, quem sabe eu não use outros personagens, claro, com a devida autorização, dentro da série?

      Haha

      Obrigado por acompanhar.

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  2. Grande, George! Que volta triunfal de Tupan Rangers! Conte com a gente também sempre que precisar! Um escritor como você não pode parar! Saiba disso...

    Achei singelo esse episódio por mostrar a carinhosa relação e o forte ele entre Amanda e Fábio. Esta forma de escrita que dá a ideia de expectador diante de uma série ficou maravilhoso. É a relação do místico e real. Muito bom. Ver a emoção quase pueril de Pedro e Alexandre ao irem descobrindo poder no treinamento de Aiyra.... foi muito bacana...

    Viva os robôs gigantes de nossa infância!

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    1. Sem dúvida... E o que eu planejo para o próximo capítulo... Vai ser épico. Não deixe de acompanhar.

      Obrigado por acompanhar, Artur!!

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  3. Grande amigo George, que satisfação grata em te ver de novo ressurgindo no blog com mais um episódio de Tupangers, fico realmente grato por teres superado o bloqueio criativo e conseguido retornar com essa trama que promete! Como já havia dito antes, eu realmente não curto a cultura tupiniquim, mas, como já sabes, eu considero que estás abordando isso de uma forma que não tem como não gostar, simplesmente tu consegue transformar algo que é muito pouco enfatizado e uma apresentação agradável e memorável! Sem dúvida me senti no universo de Gaoranger quando tu começou a mostrar as feras divinas e achei muito interessante como cada um deles reagiu de forma diferente para tentar cativar seu aliado! Outro ponto muito bem abordado, foi o da decepção do Fábio com as séries quando ainda era criança, tem realmente crianças que crêem ser real e quando descobrem o fato se sentem enganadas e isso causa um bloqueio, tu abordou isso muito bem e fez com que eu me colocasse no lugar do Fábio, mesmo eu sendo contrário a tudo o que ele pensa das séries kkkk! (Assista o episódio 49 de Ultraman Tiga um dia e tu vai entender como eu penso, sério, penso assim mesmo! Só o 49 é suficiente!) Maravilhoso episódio meu amigo, e deixou o laço para o episódio seguinte onde teremos o surgimento de nosso estimado mecha gigante!

    PS.: Pedido - Gostaria de ver imagens de como são as feras, os deuses e tal pra reunir com a tua narrativa e formular melhor a visão de tudo que está acontecendo, se for possível claro! Grande abraço e parabéns pelo trabalho!!

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    1. Obrigado mais uma vez por acompanhar, Lanthys.

      Obrigado também por uma referência dentro de Ultraman, eu ando assistindo o Ultraman da Netflix e isso tem me dado várias ideias. Com seu tempo eu vou assistindo as séries de Tokusatsu antigas e chegando às novas... Sabe como é, é uma tonelada (literalmente) de coisa pra assistir.

      Quanto aos desenhos, eu sou ruim, cara. Ruim mesmo pra desenho. Pra isso eu preciso de ajuda. Consigo descrevê-los, mas não desenhá-los. Até posso tentar rabiscar alguma coisa, mas não posso garantir que ficará bom!

      Obrigado de novo.

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  4. Estou tentando retomar as leituras das fanfics que acabei começando mas parando, ent aqui estou eu. Entendo que este capitulo acaba sendo mais simples pois vc estava voltando a escrever e tudo mais, mas gostaria de deixar minha observações de costume se n se importar. Acho q a chegada do novo membro podia se rum pouco mais explorada e abordada.
    A apresentação dos Mechas pra mim foi a melhor parte, a forma como interagiam com cada um e o fato de poderem assumir o tamanho normal da um potencial de "pet" pra eles, e dnv um detalhe q sempre curto na sua historia q a cada novo elemento adicionado o uniforme se altera.
    So queria dizer pra vc ficar de olho na revisão pq tem algumas redundancias em alguns trechos, tipo vc falar uma coisa e falar o obvio junto ou algumas palavras repetidas. Ex: "Em seguida uma luz surgiu dos capacetes dos Tupangers surgiu e dela surgiram armas". Além disso fiquei confuso em saber os momentos em que eles estavam ou n transformados e o local onde estavam, visto que uma hora disse que eles foram levar o monstro pro reino mistico, mas ai ele escapou e destruiu um armazem, desculpa mas a localização ficou meio confusa pra mim.
    A parte da invocação das armas... Pra mim acabou sendo uma barriguinha pq logo depois de invocarem eles ja guardaram, ent acho q podia ter sido uzada em outro momento e ir direto pra discussão do robo gigante. Alias, n sei se comprei tanto a ideia de dois rangers derrubarem um monstro gigante no chute "bem dado".
    Por fim, por mais que a duvida e descrença do Fabio seja um ponto interessante... pq agr isso tá sendo discutido? Digo, tudo bem ele n acreditar em herois coloridos reais e tudo bem, mas depois de tudo q ele passou e aceitou agr ele vai se questionar isso por? Acho q devia ter sido algo mencionado no começo.
    Jorge, meu caro, desculpa msm se eu pareço pegar no pé, n é meu intuito te botar pra baixo nem nada do tipo, é que a sua historia tem muito potencial e eu quero ver esse potencial ser trabalhado e explorado. N quero ser caga regra de falar oq pode ou n pode, mas se eu vejo algo q n entendo eu questiono e tento sugerir uma mudança, uma atenção, ent me desculpa msm por ser tão chato, ngm é perfeito, mas eu tenho fé que detalhes desse tipo são so passageiros, conforme vc for se desenvolvendo como escritor vc vai ir acertando cada vez mais e eu tento ao menos dar uma sugestão, espero q entenda cara, por isso n deixe de continuar se esforçando em fazer oq gosta

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    1. Obrigado a você por comentar, cara. Suas críticas são bem recebidas e me fazem pensar, eu até as tenho anotado para ter como referência.

      Quanto ao caso do Fábio, é de propósito, você entenderá mais pra frente.

      Os outros pontos eu levei em consideração.

      Abraço e obrigado por acompanhar!

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  5. Caro George !

    Acabei de passar por um bloqueio criativo após Contos.


    Sei o quanto é duficil retomar.

    Por mais que tenhamos o roteiro dos capítulos, a inspiração não vem, as palavras não encaixam.


    Não fica como a gente quer...

    É preciso perseverança.


    Quanto ao capítulo, o que mais curti foi a decepção de Fábio sobre as história que ele acreditava ser verdadeira dos heróis, mas que descobriu que não era.

    O mais legal de tudo é qye ele mesmo lidera una equipe com as mesmas características daquilo que ele já não acreditava.

    Esse paradoxo ficou legal.


    Aguardando a chegada do robô gigante.


    Não desista !

    Você é muito bom no que faz!


    Curto muito o seu trabalho!

    Abraços!

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    1. Obrigado pelas palavras. É complicado. Mas fico feliz que tenha gostado do conto.

      Abraço

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