"- Lanthys, o homem-máquina e seu fiel companheiro Argos, acreditavam que a era das batalhas havia acabado para eles, no entanto, essa expectativa seria quebrada, quando um ser cósmico surge diante deles, e pede ajuda para restaurar um mundo degradado!"
Salve, salve galera, tudo bem com todos? Estamos de volta com a primeira de todas as sagas, Cho Senshi - Nipo Rangers, a fiction que deu origem a todas as outras, em uma nova aventura no estilo mini-série, com poucos capítulos e uma trama, que já muito eu estava querendo colocar em prática! Lanthys e Argos são convocados por entidades desconhecidas à tentar restaurar a essência perdida de um planeta, e para isso, diversos mistérios - assim como situações - deverão ser resolvidas, em uma missão que pode realmente, ser sua última! Lanthys encontra os nativos do planeta e diversas descobertas sobre a realidade em que vivem aqueles seres, são desvendadas! Que atitudes Lanthys tomará? Esperamos que as respostas contidas nessa nova saga, batizada de "Utopia do Mal", possa agradar a todos vocês e, trazer um sentimento de nostalgia, com os personagens que me inspiraram a chegar até os dias de hoje, criando!
Não deixe de, após ler, deixar seu comentário, compartilhar essa obra com quem você considera que possa gostar e de nos ajudar a divulgar este blog, o qual irá compartilhar toda a gama de obras e autores que aqui existem! O meu muito obrigado a todos vocês!
6 Comentários
Grande Lanthys!
ResponderExcluirÉ com grande satisfação que li esse segundo episódio.
O que mais me chamou a atenção foi o senso ético do Lanthys!
O cuidado com os humanoides .
A humildade em lidar com seres nunca antes vistos .
Ah, se muitos humanos tivessem esse senso crítico!
O homem-máquina se mostra assim, mais sensível e empatico do que muitos que se dizem , seres humanos...
Num mundo sombrio e sem esperança, Lanthys/Lanthalder pretende ganhar o respeito pelas atitudes.
Isso é um bálsamo ao meu coração.
Vivemos dias horríveis.
Obrigado por me impactar !
Grande amigo Jirayrider, mais uma vez obrigado pela leitura e comentário incrível! Sim, captasse o senso da ideia do Lanthalder, sua grande meta, além das diretrizes à qual fora criado, é tentar se aproximar de ser um humano, no entanto, ele compreende os erros dos humanos e busca por evitá-los... Assim, temos um personagem que se torna o modelo de humanidade que a gente aspirava que nós humanos, fossemos... Empatia, benevolência, respeito, ponderação, análise e observação antes da ação e sim, sem dúvida, se tornar uma montanha irredutível e irremovível, diante do errado, por menor que essa montanha seja, pois somente essa moral, de certo ser o certo, mesmo que ninguém o faça, e, errado ser o errado mesmo que todos pratiquem, é que pode fazer nosso mundo evoluir em algum dia! Sem respeito ao próximo como a si mesmo, jamais iremos mudar de patamar e Lanthys quer, como muito bem dissestes, demonstrar isso com ações muito mais do que com palavras! Fico contente que a vertente filosófica que estou colocando na saga, esteja te agradando, o meu muito obrigado de coração pela parceria de sempre! Grande abraço! \0/
ExcluirRapá! Estou precisando me acostumar com esses seus capítulos mais enxutos, pois tava acostumado com uma leitura mais extensa e, o que me deixa mais impressionado é que, mesmo num texto mais curto, você consegue detalhar tanto as cenas de combate, como as de conversas e com zero ação.
ResponderExcluirA luta contra as aranhas robóticas ficou incrível, consegui visualisar totalmente cada pancada, cada movimento. Sensacional.
Agora preciso destacar essa sua fantástica capacidade de criar um mundo tão interessante e cheio de possibilidades, além dos Beavers que, por si só, para mim, já renderiam muitas histórias, tamanho interesse que me despertaram.
Eu adorei a ideia do mundo de seres de energia, como falei antes, abre um leque inacreditável de possibilidades e se os Beavers e esse "demonhão" forem só o início do que você tem planejado para nós, os leitores, mal posso esperar pelo que vem por aí.
Meus mais sinceros parabéns!!
Salve Norb, gratidão uma vez mais pela leitura e apoio de sempre em meus trabalhos! Por muito tempo eu vinha bolando uma ideia de reativar Nipo Ranger de uma forma mais madura e utilizando o que aprendi de NeoChangeman para cá, então, me inspirando em algo que não vou revelar, e utilizando elementos de diversas mídias que prefiro não citar também (curiosidade e mistério fazem parte de um bom roteiro kkkk) eu quis que Lanthalder e os demais, tivessem uma chance de mostrar seus potenciais, de forma mais trabalhada e caprichada! Também, como conversamos via zap, achei interessante tentar trabalhar a capacidade de escrever episódios menores, o que me ajuda na produção, assim como me treina em não ficar preso à uma única forma de escrita, mas em breve teremos mais episódios quilométricos em nova saga autoral, pode deixar! :) Quanto aos Beavers, eu precisava de humanoides, mas não que o planeta fosse igual a Terra, achei que poderiam ter evoluído de forma diferente, no entanto isso não permitia explicar os robôs e afins, então eu mudei o foco e, pensando meio como Ajax da DC, eu considerei a possibilidade de assumir formas, mas não algo exatamente como Ajax ou Mutano, assumindo formas uma atrás da outra, é algo mais como uma metamorfose, lenta e duradoura, e que pode levar anos para ir ou para voltar, tudo baseado, na força de vontade, algo que também nos dá um "controle" muito bom sobre essas mudanças e se pode exemplificar e explicar, mudanças mais bruscas, caso precise! Eu creio que não podemos ser repetitivos, ou deixamos assim o leitor meio que "enjoado" tipo, "já sei o que vem pela frente e como termina", eu procuro evitar isso... Desta forma, nesta saga, não se tem ideia do que pode aparecer ainda, que tipo de ser é a sombra, nem o que Lanthys ainda encontra pelo caminho, nem mesmo como será o final desta saga, pois existem "n" possibilidades e eu mesmo, tenho um esboço mas não uma certeza, então, tenha certeza que minha aposta aqui, além do âmbito filosófico e reflexivo, é também o de surpreender os leitores! Fico feliz que tenha curtido, o meu muito obrigado por sempre acompanhar meus trabalhos, um grande abraço Norb! \0/
ExcluirAldo, que cena! Fiquei impressionado com o impacto visual e a profundidade dos detalhes que você trouxe para essa batalha climática. Desde o começo, é nítida a sua habilidade de criar um cenário imersivo, que envolve o leitor e faz com que sinta a tensão crescente com cada palavra. A atmosfera ameaçadora do "demônio galopante" é intensamente evocada, especialmente com a descrição do corcel cibernético avançando com olhos vermelhos, espalhando o medo entre os Beavers. Cada elemento é tão visual e vívido que quase podemos ver a cena se desenrolando em câmera lenta, como num épico cinematográfico!
ResponderExcluirA construção do Lanthys como um guerreiro imperturbável também é muito poderosa. A calma dele diante do perigo, a postura imóvel, e finalmente a precisão do seu movimento ao derrubar o corcel — tudo isso destaca a força e a serenidade do personagem, o que só aumenta a admiração que sentimos por ele. E o diálogo com o "demônio" traz um contraste perfeito, pois mesmo diante de uma figura ameaçadora, Lanthys busca a paz e a compreensão. Essa busca por equilíbrio em um mundo caótico mostra uma profundidade incrível na construção do personagem e de suas motivações.
E que final emocionante! Quando Lanthys decide lutar para obter as respostas, sentimos o peso do dilema dele e o mistério que envolve sua missão. Estou ansioso para ver como ele vai enfrentar não só esse inimigo, mas todos os enigmas que você, com maestria, está construindo ao longo da trama. Essa batalha, além de física, tem um peso emocional muito grande, e você faz isso de um jeito brilhante. Parabéns!
Grande amigo Artur, antes de mais nada, o meu muito obrigado por ter conseguido um tempinho do teu dia tão corrido pra ler minha humilde saga, agradecido de coração! Então, quando ainda estava escrevendo Indomável, principalmente no episódio, "Exército de um homem só", eu precisava detalhar batalhas intensas, e precisa de uma maneira de não deixar ela monótona com "então ele deu um soco, e depois ele deu um chute, e então ele deu uma voadeira, e depois um rolinho, e ae socou a cara do inimigo" saca? Eu precisava fazer o leitor tentar fazer o que dissestes, entrar na cena, se sentir dentro da cena... Nunca vou esquecer do Rodrigo e do Norb dizendo que se sentiam correndo pelo cenário, esquivando dos destroços e tentando se salvar enquanto a pauleira pegava em NeoChangeman, e agora tu alegando o mesmo, isso é o retorno máximo pra gente que escreve; mas voltando, quando daquele episódio, eu queria maneiras de deixar mais imersivo e não monótono, e a solução é "usar os cinco sentidos"! Eu vi isso numa dica de escrita, tu descrever cheiros, visão, sensação, sons e até mesmo o gosto, isso faz com que a pessoa que está lendo, consiga imaginar, até quase, se ponha a imaginar, como o personagem está se sentindo naquele momento! Eu creio que essa seja uma grande chave para conseguir que a leitura seja atrativa e faça com que se queria ler o que vem pela frente, claro, que acompanhado de uma trama bem coesa e bons personagens, mas foi basicamente o que passei a adotar em vários sagas, parece que tá dando certo! Quanto ao Lanthys, desde o início sempre busquei essa visão pra ele, em certo sentido ele e Seijuro são iguais, eles sempre sabem a melhor atitude a ser tomada, mas Lanthys é um pacifista, Seijuro era juiz, júri e executor, nisso eles se distanciam e muito! Eu quero que Lanthys sempre carregue a bandeira de "como devemos agir" para um mundo de coexistência, e não tem como a gente ser contra a guerra, se só resolvemos tudo na guerra, por isso ele precisa ter uma postura diferente e acho que essa interação dele com o "demônio" vai mostrar muito mais desse ponto de vista! E quanto ao final, eu quis enfatizar aqui, a premissa da qual Nipo Rangers foi criado, e que eu acho que infelizmente, ainda seja uma metodologia a ser usada em muitos momentos, infelizmente de novo eu friso... Eu sou totalmente contra resolver as coisas na porrada, mas por vezes, vejo vídeos, onde tu compreende que certas pessoas, só compreendem isso... Nem sempre apenas por só compreendem isso, mas por vezes, porque eles não se convencerão de algo, senão forem confrontados com isso, então um cara que, acha que tudo se resolve no braço, só vai te ouvir, se ele for derrubado no braço, e Lanthys é baseado na premissa de paz, mesmo que para isso, precise antes existir a guerra, ou ainda como deixou claro aos Beavers, ele não era ameaça, mas tão pouco seria uma vítima, acho que esse, no mundo atual que vivemos, é a maneira que temos de nos comportar, nunca buscando a violência, mas se ela vier até ti, se defenda, defenda quem precise e depois tente novamente recomeçar, através do diálogo, respeitando a vida e as possibilidades... Espero poder manter essa forma de pensar do nosso querido Lanthalder! É isso meu amigo, mais uma vez muito obrigado pela leitura, pelo apoio e pelo incentivo de sempre, fico extremamente feliz de ter conseguido resgatar Nipo Rangers de uma forma mais madura, vamos ver se consigo deixar essa imagem impressa, quando tudo for concluído! Grande abraço e valeu demais pela leitura e comentários!!
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