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Machineman - Invasão zumbi.


MACHINEMAN- INVASÃO ZUMBI.




Depois um dia cansativo na faculdade, Nikko descansa tranquilamente em sua residência. Aquele foi o dia de sua tão aguardada apresentação de sua tese de doutorado, tese essa que o levou ao longínquo planeta Terra. Dois meses haviam se passado desde ao seu retorno para casa, o planeta Ivy, do aglomerado de estrelas Plêiades, mas não passou-se um só dia em que ele não pensasse nas amizades, experiências e conhecimentos que adquiriu naquele período. Mais do que todas essas coisas, uma certa garota  era uma presença assídua em seus pensamentos. Ela foi a primeira terráquea com a qual ele teve contato naquele planeta, o que de cara, conquistou seu carinho e cuidado. Afim de avançar ainda mais em seus estudos, Nikko, que na Terra apresentou-se como Ken Takase, parte novamente para a sua fonte de pesquisas, e claro, para reencontrar sua amada Gunko.

PLANETA TERRA, OUTUBRO DE 1984...

Era mais uma manhã comum na periferia de Tókio, um insistente despertador emite um irritante e agudo som, que quebrou o delicioso silêncio e o sono da jovem Gunko, que levantou-se num salto desengonçado que a trouxe ao chão.

- Aí, aí, aí... Comecei bem o dia!

Ela olha o relógio e percebe que está atrasada novamente.

- Essa não... De novo!!!

Como sempre atrapalhada e desatenta, arruma-se tão depressa e correndo, que nem deu por falta de seu irmão.

- TETSUO, ESTOU MUITO ATRASADA, NÃO SE ESQUEÇA DE TOMAR CAFÉ E ESCOVAR OS DENTES, ESTOU INDO. – Grita ela, sem nem mesmo saber se alguém a ouvia.

Ao sair de sua casa, entra em seu carro rapidamente, e sai guiando pelas ruas, nem se dando conta de que as ruas estavam desertas e não ouvia-se som algum a não ser o vento que soprava, assim, ela segue para a cidade, em direção a redação da revista em que trabalhava como fotógrafa. Como estava atrasada, nem se deu conta de que toda a mão inversa da avenida principal que dava acesso do centro da cidade para a periferia, estava toda parada, com as pessoas inertes dentro de seus veículos e algumas andando sem rumo dentre eles. Ela olha rapidamente e pensa alto:

- Nossa, não tem trânsito algum em direção ao centro, mas está tudo parado na saída, será que teve algum acidente? – Assim ela continua a seguir em frente, em uma velocidade acima do permitido, mas, como ela já acumulava algumas infrações devido a sempre estar atrasada, já nem se importava mais.

Chegando ao estacionamento do prédio, percebeu que todos os carros ali estavam em desordem, alguns batidos, e diversos deles bagunçados entre as vagas.

- "Nossa, como o pessoal daqui está fazendo barbeiragem hoje..." – Pensa ela.

Ela entra correndo toda estabanada pela porta de vidro principal, na recepção, o vigia estava de cabeça baixa, como se estivesse dormindo. Gunko pensou em gritar um sonoro bom dia na intensão de acordá-lo, porém, não o fez, pois sabia que o vigia Kaito tinha um segundo emprego e com certeza, estava exausto. Chegando ao elevador, ela pressionou diversas vezes o botão do mesmo e, sem a paciência de esperar, acaba optando por subir pelas escadas, mesmo o seu andar sendo o décimo segundo, ela acessa então a entrada da escadaria e começa a subir.
O som do elevador descendo podia ser ouvido claramente devido ao silêncio no saguão, assim que chegou ao andar térreo, a campainha emite o som e a porta se abre e, a cena dentro dele era desoladora. Um amontoado de carne de diversos corpos alí estavam, todos com marcas de mordidas espalhadas por todas as partes, alguns dilacerados, com membros arrancados e órgãos espalhados, nada se mexia. Ao entrar na redação notou a total desordem que se encontrava o local, e que também, estava deserto. Ela andava cautelosamente por entre os móveis espalhados  e pelas diversas manchas e poças de sangue, porém, não havia corpos em nenhum canto do local. Ela olhou para a sala de seu chefe, viu que o mesmo estava debruçado sobre a mesa e decidiu aproximar-se, para talvez conseguir alguma informação do que estava acontecendo. Gunko entrou lentamente e chegando perto, já chamando pelo chefe. 

- Chefe Henshu, o senhor está bem? O que está acontecendo?

Ao tocar a mão do homem, ele levanta sua cabeça. Sua face está desfigurada, pele acizentada e olhos leitosos. Ao abrir sua boca, uma gosma preta escorre por ela ao mesmo tempo que um grito gutural e alto surge dela. Gunko se assusta e cai no chão, mas levanta-se rapidamente enquanto o chefe começa a avançar para fazer dela mais uma vítima da infecção. Ela então começa a correr em direção da porta a qual acessou a redação em direção a escada, mas em seu caminho, avistou mais alguns mortos vivos que apareceram. Ela então dirige-se a uma pequena sala, a que era usada para guardar produtos de limpeza, ela entra, tranca a porta e senta-se no chão.

- E agora, o que faço? - Pergunta-se a si mesmo com grande desespero.
Ela leva as mãos próximo ao pescoço e passa a segurar com certa pressão, um pequeno pingente. Ela então fecha os olhos e começa a torcer para que algo acontecesse, que ela conseguisse sair daquele apuro. Assim as horas passam e nos diversos pontos da cidade a infecção continua a espalhar-se.

EM ALGUM LOCAL NA CIDADE DE TÓKIO...

Era um cair da tarde quase que comum no grande centro urbano da cidade de Tokio, se não fosse pelo desolado cenário de destruição. Prédios interditados, ruas povoadas somente de veículos batidos e abandonados. Dentro de alguns, corpos mutilados, as vezes com tão somente marcas de profundas mordidas, mas muitos com membros arrancados ou dilacerados. A morte estava em casa esquina, casa e comércios, parecia que nada, nem ninguém havia escapado ileso no surto que afetou toda aquela metrópole.  Até aquela exato momento, nenhuma explicação para o que desencadeou todo aquele apocalipse fora conclusiva, nem de como e onde começou, nem como se espalhou nas proporções que alcançou, a única certeza era de que toda a população naquela metrópole sucumbiu ao vírus que transformou todas as criaturas que ali estavam, em feras sem consciência e de fome insaciável.
Nas paredes das diversas construções estavam presentes diversos tipos de pichações e ilustrações que diziam:

“Fujam pra longe!”, “O mundo está perdido!” “ Onde estão nossos heróis?”

Frente a essa última, um homem estava estático, olhando atentamente, com uma feição incrédula sobre tudo que estava acontecendo, seus punhos estavam cerrados e cada vez apertando mais, tamanha era sua indignação diante de tudo. Ele trajava uma jaqueta bege, calças jeans azul escura e sapatos pretos. Em seu ombro direito, também olhando para  tudo aquilo, estava seu fiel companheiro de longa data e que o acompanhou por toda a sua aventura durante sua estada no planeta Terra. Um forte estrondo vindo de alguns metros atrás, fez com que Ken Takase voltasse seu olhar em direção do mesmo, não acreditando no que via. Um grande número de seres humanos, alguns com aparente estágio de decomposição, uns mais outros menos, muitos apresentavam membros arrancados, ferimentos profundos com sangue preto já ressecados. Num primeiro momento apenas perambulavam sem rumo algum, num estado catatônico, porém, ao perceber a presença de carne fresca, passaram a avançar com certa velocidade em sua direção.
Ken vira levemente a cabeça olhando para Ballboy, o pequeno andróide em formato de bola de baseball, muda seu semblante de imediato saltando para o punho direito de Ken. Estando a poucos metros, a horda de mortos vivos se aproxima, Ken assume a posição de lançamento e brada:

- BOLA GUERREIRA!!

Uma energia azulada envolve o pequeno guerreiro que brilha intensamente e, com o forte impulso de Ken aliado a sua capacidade de controlar a gravidade sobre si, Ballboy avança em alta velocidade e segue atacando em movimentos de Zig Zag, perfurando e estraçalhando cada cabeça de zumbi por onde passa, derrubando diversos deles. Nesse intervalo, Ken retira do bolso interno de sua jaqueta um dispositivo de comando e, após pressionar o botão na lateral do mesmo, aponta-o para o alto e brada:

- MACHINEMAN!

O objeto brilha intensamente e nesse instante, devido a sua grande vantagem numérica alguns zumbis passam pelas investidas de Ballboy e o alcançam, saltando sobre ele numa investida mortal. Mas no segundo final, linhas retas azuladas começam a se formar em torno do corpo de Ken, o que fez com que os mortos vivos  começassem a chocar-se e cair pelo chão, devido ao impacto contra Machine Dolphin, que materializou-se instantaneamente na posição vertical e, dentro desse veículo Ken Takase equipou-se de sua armadura, tornando-se Machineman.
Após derrubar mais um zumbi, Ballboy cessa o brilho da energia azulada e voa em direção ao Dolphin, embarcando por uma pequena entrada na carenagem.  A máquina comandada pelo herói inclina-se para frente apoiando os quatro pneus no solo e começa um avanço em contra os mortos vivos a frente, abrindo clareiras e dilacerando tudo e todos que atravessassem seu caminho, aumentando gradativamente sua velocidade. Pedaços de corpos, sangue e vísceras iam cobrindo o veículo, que começou a desafiar a gravidade e ativar a mudança de Machine Dolphin para Dolphin Jet, numa rápida transformação que logo ganhou os céus e deixando um grande rastro de sangue coagulado e vísceras para trás, indo na direção Norte da cidade. Um sinal luminoso piscava no painel, indicando a localização de um transmissor, que estava instalado em um pequeno pingente que sua amada Gunko usava, que foi um presente dado a ela antes de sua partida anterior.

- “Será que ela está bem?” – Machineman se perguntava em pensamentos. 

Olhando a cidade destruída de cima, observou hordas infindáveis de mortos vivos, que se espalhavam por cada canto. Nesse cenário toda a esperança de encontrar alguma pessoa que não estivesse infectada, diminuía a cada quilômetro que Dolphin avançava, mas Ken ainda tinha a esperança de que Gunko, de alguma forma, tenha escapado. Estando mais próximo do local do sinal, ele percebe que ele está sendo emitido do interior do prédio onde Gunko trabalha como fotógrafa da revista local. Em torno da entrada, muitos zumbis perambulavam, alguns parados, outros andando cambaleantes, muitos outros debruçados sobre outros corpos alimentando-se como hienas de fome insaciável. Sem muitas opções de como proceder para chegar até o local onde a garota estava, ele pensa:

- Terei que entrar pela frente, o sinal vem do décimo segundo andar, Gunko, espere por mim...

Tendo esse plano traçado, Machineman comanda Dolphin para o pouso, o veículo dá um rasante em direção ao pátio de entrada, já tomando novamente a forma de Machine Dolphin, o visor do capacete de Machineman acende-se e com mais um comando no painel ele brada:

- “DOLPHIN, FULL POWER!!”

A máquina envolve-se de energia espacial, como se estivesse incendiada, tornando-se uma imensa bola de fogo. Ao atingir o solo, Dolphin avança em movimento de drift, o que foi deixando rastros incandescentes no caminho, e em sua trajetória, diversos mortos vivos foram sendo derrubados, esmagados e destruidos. Após mais um comando nas alavancas que foram puxadas para trás, os foguetes são mais uma vez acionados, o que fez Dolphin colocar-se novamente na posição vertical e,  após subir mais alguns metros, desce fazendo sua aterrissagem bem no centro do pátio, seus foguetes fizeram grande pressão no solo, causando uma onda de choque circular que deslocou para longe de si mais alguns zumbis. Com a clareira aberta a máquina brilha e se desmaterializa, revelando o herói que imediatamente começa a ser atacado de todas as direções. Machineman corre em direção da entrada principal do prédio e na direção oposta, alguns mortos vivos corriam trombando uns nos outros, sem qualquer  senso de ordem, só a sede por sangue os guiava. Cinco inimigos saltam por sobre ele, mas antes de ser alcançado, ele salta em grande altura e ainda no ar, imediatamente posiciona o punho direito junto ao esquerdo, formando um “X” frente a seu tórax e da união deles, uma rajada de energia foi lançada de cima para baixo.

- FUMINADOR! (Exceed Punch)


Bradou o herói que, enquanto ia descendo em direção ao solo, seguia girando o corpo no seu próprio eixo mantendo o feixe de energia que foi atingindo uma grande parte de  da horda zumbi, que foram sofrendo explosões em seus corpos e caindo um a um. Ele pousa abaixado e rapidamente posiciona a mão direita na altura da cintura, onde após um pequeno brilho, surge sua pistola de raios, ele se levanta e novamente começa a correr em direção a entrada do prédio, mas em seu caminho, mais zumbis corriam em sua direção e, em sua retaguarda, mais deles o perseguiam. 
Diversos disparos são feitos de sua Magna pistola (Throttle Gun), todos acertavam com precisão o centro dos crânios, de onde miolos explalhavam-se pelo ar pintando-o de vermelho escuro, de todos os zumbis que ainda se interpunham no seu caminho, até que, alcançando a grande porta de vidro, ele salta a frente atravessando e fazendo-a em pedaços, pousando no solo dando uma cambalhota a frente. O cenário a frente era desolador, diversos cadáveres estavam espalhados, o cheiro de decomposição era fortíssimo, mas naquele momento nada se mexia, até que um estrondo levou Machineman voltar sua face para a porta de entrada, de onde entravam mais e mais mortos vivos.
Ele olha para cima e percebe que está bem a baixo do vão das escadarias, então rapidamente ele leva a mão direita a altura da cintura, fazendo com que sua arma se desmterialize. No mesmo instante, sua brilhante capa de materializa, e nesta mesma fração de segundo, diversos zumbis saltam sobre ele, porém, acabaram colidindo-se uns com os outros, fazendo surgir uma pilha de carne fétida, enquanto o herói levanta vôo rumo ao andar onde o sinal lhe mostrara o paradeiro de Gunko. Enquanto deslocava-se no ar, ele sofria diversos ataques suicidas de inimigos que saltavam das escadarias na tentativa de agarrá-lo. Mas, com potentes golpes de seus punhos e pernas, afastava as investidas de todos eles, que iam caindo um a um, em direção ao saguão térreo. Chegando ao andar, o herói lança-se a frente, pousando em pé frente a um corredor escuro com diversas portas. O silêncio naquele andar era um tanto estranho, levando em consideração tudo o que aconteceu até alí. Machineman aciona o sensor em seu elmo bradando:

- “Seachinglight Beam”! 



O que iluminou seu visor. – Com esse recurso, Machineman pode captar movimentos e sinais térmicos, mesmo através das paredes. Valendo-se disso, ele detecta uma infinidade de cadáveres espalhados e/ou amontoados nos vários escritórios que alí existiam, mas na última sala do corredor, uma assinatura de calor chamou sua atenção. Estava dentro de um pequeno cômodo, o qual estava cercado das criaturas sem vida.

- Ali está ela, é agora!

Ele então posiciona o punho direito na altura do abdômen, e o esquerdo na altura dos ombros, e brada:

- Espada de luz! (Laser Saber).



Ele avança em direção a sala e, com um potente chute de sua perna direita, ele despedaça a porta, chamando a atenção dos mortos vivos, que o olham de imediato. Ele aponta a espada a frente, e no mesmo instante a ponta da mesma brilha.

- Barreira laser! (Machine Barrier).



Uma parede de energia na cor azul se forma no meio da sala e, ao comando do herói, elas dividem-se em duas, empurrando os zumbis e fazendo-os se chocar contra as paredes de concreto, deixando o caminho livre entre a porta de entrada e a porta do pequeno cômodo.

- Gunko, saia agora!

A garota abre os olhos e reconhece a voz de seu amado herói.

- Ken?!

Ela abre a porta e avista seu amado e herói Machineman. Os zumbis que estavam pressionados pelas barreiras urravam em alto e bom som enquanto forçavam a barreira, que começou a enfraquecer gradativamente.
- Rápido Gunko, venha, depressa! – Ele estende o braço esquerdo chamando a garota para perto de si.
A garota se levanta e começa a atravessar a sala entre as duas barreiras, mas, o inesperado acontece, até mesmo para a surpresa do próprio Machineman, as barreiras começaram a se rachar, tamanha a força exercida pelas criaturas. Na metade do caminho, as barreiras se estilhaçam e, na visão do herói, tudo fica em câmera lenta. Ele começa a se mover em super velocidade, sua espada envolve-se com a energia espacial e seu avanço em direção a Gunko começa.

- EFEITO CÓSMICO!! (Machine Thunder) – Brada o herói e, enquanto se move, diversos golpes são aplicados com perfeição e destreza, então cabeças, braços e corpos cortados ao meio começam a se espalhar pelo espaço, mas no segundo final, umas das criaturas alcança a jovem. Machineman ainda consegue golpear a cabeça desse inimigo, porém, seus dentes já haviam encravado-se na jugular de Gunko com grande potência, o que a fez gritar desesperadamente devido a dor intensa, enquanto o sangue jorrava em diversas direções, o que também deteve o movimento super veloz de Ken Takase.

- AAAAAAAHHHHHHHH!!!!

- NÃO.... GUNKOOOOOO!!!

Ele puxa a cabeça do zumbi e a joga para longe, então ampara o corpo de Gunko, que já estava lavado de sangue.

- Me desculpe Ken, não fui rápida o suficiente.... Eu... Eu... Queria tanto te reencontrar... Uma pena ter sido assim....

O corpo de Machineman brilha, o que desfaz sua transformação, voltando a ser Ken Takase.

- Não, vamos sair daqui, eu preciso te levar para um hospital. – Ele diz com um semblante de desespero.

- Estou sentindo minha vida ir embora... Ken... Por favor... Salve o Tetsuo...

Os olhos de Gunko começam a modificar-se, ficando acizentados, ao mesmo tempo que os olhos de Ken se transbordavam em lágrimas.

- Sim minha querida, eu prometo. 

Nesse momento a boca de Gunko enegrece e ela começa a atacar Ken, que transforma-se novamente saltando alguns metros para trás. Ela então se levanta e começa a caminhar em direção a ele, enquanto expelida uma gosma negra de sua boca e emitia grunhidos e um som terrível.

- Perdoe-me Gunko, vou amar você pra sempre, adeus. DOLPHIN!!

Linhas de energia o envolvem e novamente Machine Dolphin se materializa, a propulsão de seus foguetes, além de impulsiona-lo para fora do prédio, encendiou toda a sala, queimando tudo que ali estava. Assim, Machineman mais uma vez levanta vôo em seu Dolphin Jet por sobre a cidade, a caminho da escola onde Tetsuo estudava. Seus olhos estavam marejados pela perda de sua amada, mas ele não poderia desistir agora, pois tinha firme em seu coração o propósito de cumprir sua promessa e salvar o irmão de Gunko.

7 Comentários

  1. Olhai! Eu queria ver o machineman atropelando os zumbis e vc cumpriu isso magistralmente.
    Curti muito o começo, lembrando muito o filme todo mundo quase morto. Muito bom!
    Eu já imaginava como seria o final da Gunko, mas cara você conseguiu deixar a cena angustiante e, que dó do coitado do Machineman... E esse final... Dava pra fazer um novo cinto com essa missão de salvar o garoto heim?
    Meus parabéns cara! Tu mandou muito bem!

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  2. Obrigado pela leitura e comentário meu amigo.
    Que bom que curtiu, espero ter chegado a expectativa esperada.
    Sobre a segunda missão, estou pensando, pois acho que pode dar um ótimo fechamento.
    Mais uma vez, obrigado.

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  3. Muito bom, Renato ... O grande autor que faz sim a verdadeira sequência de Jaspion.

    E aqui você escreveu um conto sombrio e maravilhoso de Machine Msn. Foi lindo demais ver a coragem de Machine Man e seu carro atropelando a todos sem dó... Gostaria que tivesse sido diferente com a Junko... Mas, é da vida.

    Mano... Vc cumpriu o desafio... sem palavras... Um conto é real quando nos toca. Creia. Você conseguiu!

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    1. Obrigado Artur.
      Estava meio receoso com o conto, frente a obras como a dos demais participantes. Se consegui cumprir o desafio, fico feliz.
      Forte abraço.

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  4. Parabéns Renato, excelente trabalho, excelente narrativa, excelente desenvoltura! Confesso que achei que a Gunko ia se salvar, não achei que ela fosse morrer, pelo visto só eu salvei todo mundo kkkkk, sou péssimo pra terror kkkk! Teu trabalho ficou completamente dentro do estilo zumbi, os zumbis são do tipo aterrorizante e Machineman lidou com eles como deveria ser, estripando tudo e abrindo caminho. Com certeza a deixa para uma nova trama está feita e é só questão de construí-la agora, de qualquer forma, mesmo ficando o gostinho de "e agora o que vai acontecer?" ver Machineman desta maneira foi algo pra mim muito inovador e que conseguiu me cativar! Parabéns pelo belo trabalho e que venham muitos outros! Grande abraço!

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    1. Obrigado pela leitura meu amigo. Como era um apocalipse zumbi, alguém tinha que se dar mal... Hehehe...
      Sobre uma segunda parte, realmente estou pensando em fechar esse conto com essa segunda missão. Procurei usar todos os atawues do Machineman, que sempre achei massa. Mais uma vez, obrigado.
      Forte abraço.

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  5. Grande Renato, que texto cara!! Curti ele do início ao fim. A forma como ele começa cômico e vai migrando disso pro sério e depois pro trágico foi magnífica. Eu curti como você conseguiu expor um cenário desolador de destruição e ja posicionando os zumbis em seu espaço pela visão desatenta da Gunko. E mais, a narrativa da chegada de Machineman até o fim foi tão intensa que dessa vez eu realmente estava torcendo pra ele salvar a Gunko. Infelizmente você optou por mata-lá. Ainda assim fiquei sem fôlego pela narrativa. Meu amigo, aquele parabéns de sempre meu caro. Um brilhante trabalho que mantém o nível do projeto. Grande abraço

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