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Laguna Loire - Guerreiro errante...

- Laguna Loire -
Ano de criação do personagem: 2014

Laguna Loire estava agora ao topo de seus 16 verões, residente desde o nascimento no vilarejo de Anton, situado à 21 Km da cidade mestre de Greyhawk, aos pés da montanha Silvanest. Seus pais jaziam mortos no cemitério local devido ao ataque de um "réptil voador" enquanto trafegavam levando seu comércio até a "cidade mestre" e desde então, ele vive sob a tutela do paladino de Bahamut Ark Belouf, a quem ele podia considerar pai, mas preferia tratar e chamar de mestre. Laguna ali vivia, trabalhava e treinava, tudo sempre ao lado do paladino seu mestre, ajudando a manter o local com seu trabalho e ao mesmo tempo, servindo de instrução para seu futuro uma vez ter perdido aqueles que deram-lhe a vida... O jovem mantinha uma certa curiosidade em visitar a antiga cabana onde moravam, mas preferia não o fazer para evitar mexer em feridas ainda não cicatrizadas e assim os anos foram se passando... Ostentava porte atlético, 1,79 cm de altura... Tinha temperamento calmo, sempre paciente, tranquilo e determinado, prezava resolver os detalhes da forma mais pacífica possível... Com um semblante belo e que cativava as meninas, o jovem não se atinha a estes detalhes e sentia-se uma pessoa normal apesar das diferenças latentes por seus poderes que manifestavam-se há anos e dos treinamentos que suportava mesmo quando rapazes de sua idade não podiam se equiparar...
Ainda assim, não se notavam em Laguna Loire pretensões a ser diferente de qualquer outro, muito ao contrário, se aproximava sempre de todos que podia, sempre buscando ajudar, tanto os maltrapilhos necessitados ou os aristocratas das mais altas classes que solicitassem seus préstimos (desde que dentro das leis)... Para Laguna, todos eram iguais com os mesmos direitos e deveres, mas acreditava que muitos mais haviam de necessitados, que por algum motivo que ele não tinha a capacidade de compreender, não haviam recebido a mesma determinação e amigos que Laguna havia... Assim, para que outros pudessem perseverar mesmo com menos que ele, ele se dedicava e muito a eles, os menos favorecidos, os que careciam de sua ajuda para conseguir se tornarem melhores em vida como todos tinham direito a ser. As vezes um tanto tímido em seus contatos diários, outros mais reservado, mas se notava algo especial naquele garoto que vivia por vezes escondido entre seus cabelos compridos e negros, sempre sorridente e entusiasta!

Hoje ele contemplava seu décimo sexto verão de existência e revisava suas metas... Ele não buscava algo como poder, magia, juventude, conhecimento, riquezas... A vida dele, segundo ele mesmo, existia para ajudar ao próximo, esse era o seu sentido para sua existência... Ele sentia que nasceu para algo especial ao mesmo tempo que achava aquilo prepotência de sua parte... Tentando analisar o que esperar do futuro ele revisava seu passado e tentava retornar ao dia fatídico da morte de seus pais... Pouco o jovem se lembrava da morte deles, segundo seus próprios relatos, eram vagas as lembranças, vagas imagens confusas em sua mente, nada muito claro mas que o acordavam as vezes durante a noite... Imagens borradas e sem cor, de uma criatura voando e vindo em direção a carroça dele e de seus pais... No momento do ataque, ele sempre despertava sem ver o que acontecera depois... Embora ele sequer tivesse idade para recordar o que houve, apesar de saber que não era uma responsabilidade sua, Laguna gostaria de ter na época, mais idade, mais capacidades, para impedir que seus pais tivessem partido tão cedo... As saudades contidas brotavam em forma de lágrimas... 

Sem preconceitos, ódio ou revoltas específicas contra qualquer raça ou ser, ele apenas abomina a maldade que se esconde nos corações, seja qual for o ser vivo... Inquietava o jovem aprendiz de paladino ver a maldade à sua frente, manifestante, e nada poder fazer para destruí-la ou salvar aquele que está sob seu jugo. Fossem magias, atitudes, situações, qualquer que fosse o ato cruel ou maligno recebia a repulsa de Laguna... Parecia que por mais que ele tentasse buscar seus planos para o futuro, tudo que lhe aguçava a alma e a vontade era, combater a maldade e ajudar aos menos favorecidos... Por que tais sentimentos eram tão fortes nele se o próprio Ark não enfatizava tanto isso durante seus anos com ele era uma pergunta que sempre se fazia... O jovem continuava a analisar sua vida, tanto o antes quanto o agora e o depois... Detestava o calor, se sentia desconfortável, desanimado e sem conseguir relaxar... Era do tipo que gostava de ler e escrever... Seguidamente estava com papéis a sua volta, escrevendo detalhes sobre seus treinos, sobre suas tarefas e sobre pessoas que ele vê em seu dia a dia... Boa música lhe agradava, assim como o som de uma pequena cachoeira despejando água de forma tranqüila em um riacho, ou mesmo o crepitar de uma fogueira a noite, enchendo os olhos com suas chamas em constante movimento... Sempre foi bastante dedicado a estudos, tudo que lhe era indicado por mestre Ark era lido com gosto e prazer e sempre que algo batia em sua mente como curiosidade, fosse qual fosse o assunto, ele buscava um livro ou pergaminho, até mesmo um bardo que o ensinasse sobre, de forma a se inteirar e aprender sobre o mesmo. Lembrava-se de suas reflexões noturnas antes de dormir, analisando seu dia que se passou... Pensava nos erros, buscava ajustes para não errar novamente no que se considerava culpado, procurava maneiras de ajudar alguém a quem não conseguiu no dia em questão, pensava em como ser alguém melhor no dia seguinte... Ele sorria ao lembrar dessa parte pois tais reflexões, costumavam lhe fazer muito bem e sempre após elas, ele não falhava uma noite sequer a fazer uma pequena prece a sua divindade... 

O jovem suspira e continua a divagar... Ele se senta e lembra das palavras ditas por Ark há poucas horas: “ – Seu décimo sexto verão chegou garoto... Hora de encontrar seu rumo, seja ele qual for... Veja, não estou dizendo que deva ir embora, seu rumo pode ser continuar aqui como agricultor e acredito que eu até iria preferir isso, mas... É uma decisão sua... Tire o dia de folga e reveja sua vida e seus anseios para o futuro... Depois volte e me conte o que decidiu... Lhe aguardarei na antiga cabana de seus pais...” O jovem faz uma careta, não conseguia chegar a qualquer definição, mas precisava... Ele então continua sua auto análise... 

Se considerava alguém racional, mas, seu coração e emoção com certeza falavam mais alto em momentos de tensão ou de descarga de adrenalina... Suas emoções eram o que ele mais prezava, seus sentimentos eram o mais importante em sua vida e ele tentava sempre separar uma coisa de outra mas, nem sempre conseguia e o coração era sempre mais forte que a razão... Em missão, sempre seu dever falava mais alto, não importavam seus pensamentos, porém estes pensamentos e sentimentos, poderiam o fazer mudar de idéia se considerar que algo estava indo contra seus princípios e Ark já havia dito que seu coração mole poderia ser sua maior fraqueza dependendo do momento... O jovem sabia do que Ark Belouf falava... Derrotar o dragão vermelho que matou seus pais... Muitas vezes o paladino disse ao garoto, “ - É complexo garoto, veja... Não deve enfrentar um oponente tão mais forte que você... Claro, você deve ser uma pedra contra o mal mas não deve ser burro... Se tem como encontrar esse mal em outro momento, então reúna, reagrupe, busque ajuda e então retorne para desafiar seu oponente com mais recursos, porém... NUNCA, JAMAIS entre em uma luta desleal porque tem mais poder que seu aliado... A luta deve ser justa, se se tornar amplamente mais forte, despoje-se de alguma vantagem ou arme seu inimigo para que fiquem iguais e então, aí sim, viva o combate! Assim diz Bahamut fedelho...” Mas e quando esse oponente matou alguém cruelmente e riu de sua atitude? Laguna acreditava que não conseguiria reagir pela razão e iria com toda certeza reagir pela emoção do momento, indiferente da diferença de capacidades entre os dois... Ele preferia perder a vida do que desapontar a vingança que ele acreditava que seus pais esperavam dele... A emoção dominaria a lógica ele sabe... “ - Será que a meta que tenho no coração é essa? Destruir Melnyr a qualquer custo?” Ele fica a remoer o assunto e a pensar no que seu mestre lhe propôs para o dia de hoje... 

Muitos na vida tentaram arriscar qual seria o destino de Laguna ao crescer... O viram como protetor da vila no lugar de Ark Belouf, outros o viam como segundo em comando... Alguns ainda arriscaram que ele seria agricultor e até mesmo atendente de taverna ou clérigo devido sua compaixão para com todos... O jovem por sua vez jamais desconsiderava uma sabedoria popular ou uma crença dos mais velhos, ele acreditava que toda lenda tinha algum fundamento senão não existiria... Mas ao mesmo tempo ele sabia discernir (ou pelo menos achava que sabia) o que poderia ser apenas lenda enquanto o que poderia ser real, afinal ele estudava com seu mestre diariamente e tinha conhecimentos além do adequado pra sua idade, de maneira alguma poderia ser considerado uma pessoa sem cultura. Havia estudado a leitura, a escrita, os números, os conhecimentos e os deuses também... E a cada linha de seu raciocínio ele se sentia mais confuso e até perdendo a linha da composição e meta que queria descobrir... Ele então relembra seus estudos sobres as divindades e divaga nos pensamentos... O jovem acreditava que os deuses não eram seres que deviam resolver os problemas dos mortais como a maioria pensava que sim... Ele cogitava que deuses eram uma espécie de suporte, um apoio, alguém que estava ali para quando os mortais não pudessem resolver as coisas, apenas isso e nada além! Os deuses não eram, na visão do jovem, responsáveis por suas vitórias ou derrotas, somente cada um dos seres vivos eram responsáveis por si próprios e todos aqueles que tinham alguma capacidade, responsáveis por todos os mortais. Ele lembra que isso o fez simpatizar em seguir a divindade que aprendeu a considerar justa e honesta, destemida mas não exigente de dedicatórias sem fim aos seus poderes ou capacidades assim como seu mestre Ark Belouf... Laguna vê no invencível dragão de platina Bahamut, a personificação da divindade que diz “ - Faça o seu melhor e quando você tiver excedido todos os seus limites , eu surgirei e te colocarei de pé novamente para que possa tentar mais uma vez...” O jovem sorri e acena positivamente concordando: “ - Temos o livre-arbítrio e a obrigação sagrada de vencermos nossas próprias batalhas, para isso ganhamos a oportunidade de estarmos vivos!” 

O aprendiz de paladino busca com os olhos a antiga cabana de seus pais... Ele então olha para o sol e percebe que o dia se aproximava do fim e uma resposta ele deveria dar a seu mestre... Ele se considera pronto para algo mas, ainda não sente em suas veias e íntimo, exatamente o que é este “algo”... O jovem levanta-se então e caminha em direção à sua cabana quando um vento que soprava do norte faz o tempo fechar misteriosa e rapidamente... Uma tempestade se forma e um potente raio atinge o jovem Laguna com a fúria dos deuses que desaba ao chão inconsciente... A tempestade e o vento desaparecem tão velozes quanto surgiram e na mente em coma de Laguna imagens se formam... Elas mostram os dragões cromáticos, inimigos declarados do rei de platina planejando o fim do mesmo e por consequência o fim de todos aqueles que o seguem ou poderão vir a segui-lo... Ele observa um dragão vermelho se disfarçar de humano e vagar pelo mundo chegando ao seu vilarejo muitos anos atrás... Ele observa o mesmo sondando por tudo e se detendo em observar Ark e depois sua família... Era possível ao jovem ouvir ele comentar com os demais de sua raça “ -  A cria humana é destinada a ser seguidor do maldito, ele precisa morrer...” Ele então viaja para o dia da ida ao mercado de Greyhawk, do dragão surgindo por sobre a carroça, da baforada, do calor, do cheiro da carne queimada e da morte de seus pais... Ele via o dragão rugir e rir ao lado dos restos da carroça e alçando vôo logo em seguido com muito pó e fuligem... Ele chora, ele se revolta e então quando ia observar seus pais mortos, ele se acorda abruptamente... Ele se levanta, ele limpa as lágrimas e esbraveja baixinho: “ – O alvo era eu... Não meus pais... Malditos cromáticos...” O jovem se põe a correr em direção a antiga casa de seus pais e quando o sol se põe, ele abre a porta da mesma enquanto Ark Belouf bebia seu vinho vermelho diante da fogueira... O jovem observa o interior da cabana e logo acima da chaminé, pendurada em um suporte rústico de chifre de dragão Laguna observa algo que chama-lhe a atenção... Uma espada com brilho azulado resplandece sobre ela e como se o chamasse ela ficava ali, a brilhar diria-se até... Laguna caminha até ela enquanto escuta uma voz em seu íntimo:
“ – Seus pais foram vítimas meu servo... Você era o alvo por ter sido acolhido no berço por mim... Eu quero te ajudar a trazer a justiça para seus pais e em troca tu será meu braço neste mundo perdido para trazer justiça a todos os outros... Você aceitará a proposta deste velho eremita jovem Laguna?” 

O jovem apanha a espada, faz alguns movimentos com ela e então observa Ark Belouf... Esse por sua vez toma mais um gole de seu vinho e finalmente olha para o jovem: “ – Sabia que não precisaria te dizer uma única palavra, que tu encontraria o caminho... Seja bem vindo filho meu, ao mundo dos seguidores de Bahamut!” Laguna olha para a lâmina uma vez mais e então senta-se para estar com seu pai adotivo e mestre, finalmente com a resposta que buscou durante o dia em seu coração e agora, devidamente consciente do que tinha nascido para fazer... 

Alguns dias depois, ao pé do túmulo de seus pais, já trajando sua primeira corselete de couro e sua espada devidamente embainhada nas costas, Laguna se ajoelha e conversa com eles: “ – Pai... Mãe... Desculpe por ter sido o motivo de suas mortes... Eu vou partir e me tornar a justiça para todos aqueles que como vocês, não a obtiveram em vida ou em morte... Eu prometo que irei se necessário até as últimas conseqüências, em nome de quem precisar de mim e em nome de Bahamut... Agora eu sei minha meta, eu tenho o dever de lutar até o fim completo da maldade ou de meus dias... Nunca desistir desta obrigação e honrar este juramente até meu último suspiro é o que farei e sei que... Seus corações e almas me ajudarão nos momentos mais obscuros...” Laguna se ergue, limpa as lágrimas e respira a plenos pulmões... O ar renova suas forças e determinações... O agora paladino não sente qualquer escuridão interior em seu ser, somente a luz e os clamores do deus dragão de platina e daqueles que ama o impulsionando a fazer o que nasceu para fazer, ou seja, ser Bahamut e sua justiça entre os mortais! 

Assim, seja por levar justiça, paz e proteção a quem precisa ou se melhorar como pessoa, Laguna Loire agora era um paladino e servo da justiça. Parado em um único local ele não poderia ajudar muitas pessoas, da mesma forma que isolado em determinado ponto do mundo, não teria experiências únicas que poderiam fazê-lo ser alguém definitivamente melhor como ele esperava! O mundo era uma escola e uma missão... Laguna queria aprender a ser mais útil da mesma forma que cumprir as missões que um paladino nasceu para executar e por isso, se aventurar era totalmente necessário... Vingança não mais ocupava a mente do jovem Laguna agora... Estando próximo das pessoas, ele poderia buscar aprendizado, apoio, superação e principalmente, afinidade entre todos os seres vivos... Um guerreiro do bem, disposto a dar sua vida por aquilo que acreditava e pelas pessoas que amava, procurando a todo tempo criar a unidade entre os seres vivos para assim ajudar as almas sofridas... Eis o nascimento do paladino Laguna Loire no mundo Oerth!

Final da aventura: Laguna terminou seus dias no alto de seus 38 verões com 24º Nível Efetivo de personagem, sendo 4 de paladino de Bahamut, 10 de guerreiro e 10 de Soldado da Luz, de desesperadora em uma batalha falta contra um vampiro ancestral, Lorde em uma terra sombria chamada Ravenloft, em uma floresta perto da cidade que ele e seus companheiros Conan (o bárbaro)Merlin (o feiticeiro)Aramil (o elfo ranger) fundaram, Nova Aurora! Dos 4, somente Conan sobreviveu mais foi transformado em morto vivo escravo de Kass, o vampiro ancestral!

4 Comentários

  1. E olha só, outro paladino incrivelmente bem desenvolvido e muitíssimo bem apresentado! Meu amigo, realmente tu nasceste para criar obras e personagens épicos! Já deixo aqui minha sugestão e vontade de que você escreva contos e odes a esse novo paladino!
    Já deixo aqui uma ideia "Crônicas dos Paladinos"... Que tal?

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    1. Grande Norberto, mais uma vez obrigado pela grande parceria e apoio de sempre... Como disse, isso são aventuras de RPG que eu pego o de lá e narro aqui, mas claro, sempre rola aquela adaptação maneira kkkk! Que bom que curtiu e agora que tu mencionou isso, eu não tinha imaginado reunir os dois em uma aventura e isso pode ser bem interessante... De verdade eu curti, vou pensar nessa trama em como reunir os dois no mesmo narrativo... Boa sugestão como sempre cara, valeu de novo!! Hagen e Laguna em combate... Caracas, isso deve ficar muito bom! Valeu Norberto, grande sacada!!

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  2. Grande Lanthys!

    Mais um conto emocionante sobre o paladino errante Laguna Loure.

    Uma alma nobre, suave , good vibes do extremo, empático, sem maiores pretensões.

    Sem nada pedir em troca...

    Faz o bem pelo bem...

    Morreu novo, mas creio que cumpriu com galhardia seu dever.


    Faço coro às palavras do Norberto.

    Crônicas dos Paladinos, daria uma excelente saga.


    Amei os três contos baseados em personagens RPG que li , fora a sua obra maior nesse segmento que é Grund-Tharg.


    Espero que tu se aventure por esse caminho.

    Certamente, nos brindará com histórias inesquecíveis.


    Parabéns!

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  3. Gente....

    Esse aqui eu nunca tinha lido não Aldo?

    Perdão...

    Que texto épico sobre os paladinos!

    Como você criar algo desse nível para o RPG? Loire traz alma nobre e paz Dr espírito. E daquelas almas que em curto espaço de tempo traz a luz e esperança de dias melhores. Missão curta e importante!

    Deus te abençoe!

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