Olá Tokuleitores!
Como é sabido, na atual situação do país, com muitos de quarentena, nada melhor do que arranjar algumas atividades para fazer. Pensando nisso, continuarei a postar minhas histórias e pretendo aumentar os títulos em breve.
Portanto, sem mais delongas... Boa leitura!
Jiraiya
Nova Geração #6
Enfrentando a verdade.
Ela jamais
correra tão rápido pelos telhados do centro de Tóquio, era como se desejasse
que o cenário ao seu redor ficasse tão borrado quanto seus sentimentos.
Hananin Sakura
levava aos limites suas habilidades acrobáticas, violência querendo explodir de
qualquer maneira possível, ainda assim dentro de sua máscara os olhos
continuavam marejados.
Coitado de quem
cruzasse seu caminho naquela noite.
Por que a
poucas horas atrás ela havia recebido a pior notícia de sua vida.
XXX
- Eu estou
morrendo.
A frase
permaneceu no ar alguns instantes, tanto Tomoko quanto Sakura piscaram
insistentemente, balançaram a cabeça e depois que as palavras foram finalmente
digeridas, despejaram uma torrente de perguntas, fossem ditas ou em forma de
movimentos de mãos, que cessaram apenas quando Toha, com um sorriso sem graça,
fez um sinal para que elas silenciassem.
- Calma,
meninas... Vou explicar...
E ele explicou.
- Antes de me
casar com Agnes, nós enfrentamos um antigo inimigo, Dokussai, que através de um
pacto com um demônio do Makai, pretendia voltar para nosso mundo, abrindo assim
um portal para que esses demônios pudessem iniciar uma invasão em larga
escala... Foi nessa batalha que seu tio Manabu perdeu a vida... – Toha apertou
os olhos numa tentativa inútil de conter as lágrimas que sempre surgiam quando
ele se lembrava do ocorrido, depois, evitando os detalhes sangrentos, puxou a
camisa para mostrar um ferimento antigo, mas que agora se encontrava
enegrecido. – Na luta Dokussai conseguiu atravessar meu corpo com sua espada...
Um ferimento que nunca consegui curar por completo, mas que eu acreditava ter
apenas me dado uma cicatriz escurecida e, bem... Eterna...
Ele se levantou
e tomou um copo de água para molhar a garganta que ia secando, algo que vinha
acontecendo com frequência quando ele precisava falar por algum tempo seguido.
- A poucos
meses, comecei a sentir dores estranhas, que muitas vezes faziam o meu corpo
quase colapsar... A maioria dos ataques, entretanto, eu conseguir evitar que
alguém visse... – Agnes virou o rosto, consternada, e Toha tocou de leve em seu
joelho. – Perdão meu amor... Já te disse o quanto foi difícil reunir coragem
para dar voz ao meu medo...
Sakura jamais
vira seus pais tão fragilizados e instintivamente pegou uma das mãos da irmã
recém descoberta, o que fez Tomoko acabar ficando, mesmo que seu sentimento de
desconforto só aumentasse.
- A lâmina da
espada estava impregnada, não apenas de veneno, mas de uma maldição, algo que
fez parte do pacto que Dokussai fechou com os demônios do Makai... Os detalhes
somente ele poderia fornecer, mas ao que parece, por algum motivo, os sintomas
começaram a aparecer a poucos meses, numa progressão espantosamente rápida... A
mais recente depois do ataque em casa... A senhora Tsumoto apenas deu o
veredito final...
Com um receio
crescente, Tomoko largou a mão da irmã e fez a pergunta que Sakura não
conseguiria.
“Quanto tempo?”
- Eu... Se
tiver sorte, com os remédios corretos... Talvez... Alguns meses.
- Não pode ser!
– agora Sakura se erguia, agitando os braços, andando de um lugar para o outro,
inconformada, olhos marejados. – Precisamos procurar alguém... Os Cavaleiros
Makai! Ou os monges! Sim! A Jabi talvez possa ajudar e...
- Kouga foi
exatamente com quem eu falei primeiro minha linda... – Toha se levantou e
tentou abraçar a filha, mas Sakura se desvencilhou, deixando bem claro que ela
não aceitaria tal situação tão fácil. – Jabi e vários outros Monges Makai me
examinaram e todos chegaram à mesma conclusão... É uma doença maldita, muitos
Cavaleiros já morreram dela e não há cura... A sociedade dos Protetores Makai
se ocupa em proteger a humanidade, não em encontrar remédios... Eu...
- Então é isso?
– Sakura se afastou das mãos de seu pai e correu na direção da porta. – Vocês
querem ficar sentados... Só esperando o papai morrer? Bom... Eu não posso fazer
isso!
E ela saiu
batendo com violência a porta atrás de si.
Tomoko ficou
surpresa com o fato de que nem Toha, nem Agnes fizeram menção de seguir sua
irmã mais nova, mas logo se lembrou que eles eram uma família muito tempo antes
dela aparecer e continuou incomodamente sentada.
- Tô com dó de
quem entrar no caminho dela...
- Sim... Só
espero que ela coloque prá fora a angústia logo... Precisamos pensar nos
próximos passos... – só então ele se voltou para aquela, que descobriu no pior
momento, ser sua outra filha. – Tomoko, pode me acompanhar, por favor?
Ela se levantou
e saiu da sala ao lado de seu pai, logo depois de Agnes dar força para o marido,
com um leve toque de mão no ombro dele, seguindo para uma sala onde ficaria
aguardando caso Sakura entrasse em contato.
Após um caminho
feito em silêncio, que incomodava até mesmo a garota acostumada a ele, Toha
parou diante de imensas e, aparentemente, pesadas portas duplas.
- Pouco antes
de ir até o Conselho, no meio dos treinos que tivemos e que, aliás, você
impressionou muito Agnes e Sakura... Bem nós três conversamos muito, enquanto
você dormia ou visitava sua mãe.
Assim que as
portas abriram, após várias verificações da identidade de Toha, bem como o
registro digital e ocular de Tomoko, revelou-se uma imensa sala como a garota
nunca vira antes.
- Montamos uma
central de operações para você e sua irmã... Eu realmente não posso mais entrar
em combate, não com a possibilidade de ter algum acesso a qualquer momento e,
após algumas conversas com Agnes, chegamos à conclusão que nem ela está no seu
auge... Sua mãe ainda esta em coma e o pobre Spike... Bom, com certeza nenhum
de nós pode encarar o que quer que está por vir... Por isso decidimos que, se
vocês duas decidirem tomar a frente, como mostraram estar dispostas no resgate
que efetuaram, devem estar o melhor preparadas quanto for possível...
Tomoko ouvia
atentamente as palavras de seu pai, mas os olhos estavam freneticamente
prestando atenção em todo o local ao seu redor.
Muitas paredes
tinham armas diversas à mostra, desde pequenas shurikens até lanças, passando
por pistolas e até um pequeno lança misseis “presente do Wild” explicou Toha,
mas logo a atenção da garota estava toda voltada a dois tubos que ocupavam o
centro da sala.
Um estava
aberto e vazio, mas o outro permanecia todo preto.
- É um tipo
novo de plexiglass, praticamente indestrutível e fizemos para guardar... Bem...
Você vai ver.
Se já não fosse
muda, Tomoko ficaria realmente sem palavras quando a polarização dos pigmentos
foi se desfazendo, revelando o que havia em seu interior.
- Espero que
tenha gostado... Mantive o padrão de cores, mas se você, um dia quiser mudar
não vejo problemas e...
A frase foi
interrompida quando Toha perdeu o fôlego, ao ser repentinamente abraçado por
Tomoko, cujo sorriso era mais eloquente do que mil palavras.
Foi assim que
Agnes entrou na Sala das Sucessoras,
como ela e seu marido estavam chamando e só interrompeu o momento entre pai e
filha porque o assunto que a trouxera ali era urgente, não deixando que ela
fizesse rodeios ao perceberem sua presença.
- É a Sakura!
Depois de
rápida uma troca de olhar entre Tomoko e Toha, o cilindro foi aberto.
XXX
Era possível
sentir as lágrimas molhando seu rosto, empapando o contato de suas bochechas
com a máscara que lhe cobria o rosto, mas nem isso impedia Hananin Sakura de
continuar correndo pelos prédios da cidade.
Seu objetivo
não estava longe.
A alguns meses,
durante a volta da escola, ela ajudara um jovem que estava apanhando de cinco
sujeitos bem maiores que ele e após afugentar os valentões praticamente
sozinha, se voltou para ele.
- Uau! Você é
boa! Adoraria saber dar porrada assim... Daí nunca mais ninguém ia folgar
comigo.
- O que eu
aprendi não é só prá dar porrada... Eu...
- Ah, tá... Lá
vem o papo de todo mundo que faz artes marciais... Vai falar de toda filosofia
zen e blá blá blá, mas sendo sincero vai... É da hora saber fazer essas
coisas...
Sakura não
conseguiu negar, exibindo apenas um sorriso confiante e logo que ele se
apresentou como Shigeki, os dois se puseram a conversar amenidades enquanto
seguiam até a casa dela.
Ali nascia uma
amizade inesperada, por isso, eles se encontraram no dia seguinte, no mesmo
lugar e, dessa vez sem os valentões, seguiram até a casa de Sakura, mas antes
acabaram tomando um suco numa lanchonete.
Toha chegou a
seguir a filha, quando ele e sua esposa perceberam as mudanças até no humor
dela, mas após algumas semanas de vigilância intensa, os dois perceberam se
tratar de uma amizade saudável e relaxaram.
Foi assim que,
ao vestir seu uniforme e sair correndo da propriedade dos Hahanin nos arredores
de Tóquio, para onde haviam mudado após a reunião de seus pais com os membros
do Conselho, Sakura seguia rápido para onde sempre encontrava com seu amigo.
Sem se
preocupar com o barulho que pudesse fazer, a kunoichi pousou com um grande
estrondo a poucos metros de onde era possível ver Shigeki encostado numa
parede, parecendo querer se esconder.
- Shi...? – ela
se aproximou e, para seu horror o amigo estava preso aos tijolos com um tipo de
fita de metal, cujas pontas estavam fixadas com pinos de metal. – Não... Mas o
que...
Antes de
terminar de falar Hananin Sakura girou para o lado, impedindo que estranhas
lâminas a atingissem por pouco, empunhando de imediato suas adagas sai.
- Hum... – de
uma área impossivelmente escura, ia surgindo uma figura que trajava um traje
basicamente negro, com detalhes marrons e dourados, mas o que chamava a atenção
era sua máscara, imitando as listras de um tigre. – Você pode vir a ser uma
verdadeira distração... Prepare-se para tombar diante das habilidades de...
Junin Makumba.
- Desgraçado!
Não devia ter ameaçado meu amigo... Se prepare, pois eu...
Mais uma vez
Sakura se calou quando cerca de dez pessoas, homens e mulheres, todos trajando
roupas simples, vieram servilmente caminhando na direção deles, fechando de vez
qualquer saída do beco.
- Pronta para
ser sacrificada menininha? – sem dar tempo para uma resposta, o ninja ergueu a
mão, fazendo todos os presentes olharem aterrorizados para um pequeno aparelho,
cujo único botão vermelho foi pressionado. – Não precisarei nem mesmo sujar
minhas armas... Animais... Me sirvam!
Todos os demais
soltaram gritos inumanos, contorcendo seus corpos em seguida.
O som de ossos
quebrando, carne, pele e músculos sendo rasgados, somado ao odor de carne em
decomposição, ocupou o beco, forçando Sakura a cerrar os olhos, levando
discretamente a mão até um botão escondido em seu pulso, por debaixo da luva.
Naquele momento
um alarme foi visto por sua mãe.
Sem poder
esperar por reforço imediato, Hananin Sakura manteve sua posição de combate,
conforme surgiam diante dela, ao redor e sob o controle de Junin Makumba,
criaturas que pareciam vindas de um pesadelo.
Eram um misto
disforme de humanos e animais, com partes dos dois mesclados e espalhados, como
se uma criança os tivesse montado apressadamente, tirando os pedaços de uma
pilha onde estavam misturados, seus corpos eram imensos e com musculatura
improvável, com fumaça ainda sendo expelida após a transformação findada.
- Junin Makumba
está morto... – Sakura permanecia com seus instintos à flor da pele, prestando
atenção ao seu redor e às informações que a IA de sua armadura ia lhe passando.
– Aliás, dois deles... Você é como o Kanin Chang Kung Fu? Eu conheci o
terceiro, neto do original... Ele enfrentou meu pai, levou um cacete e acabou
se tornando um aliado... Quem sabe você pode fazer o mesmo? Se segurar esses
bichos, dá até prá pular a parte em que você apanha...
- Esse papo
todo é por medo? Tá tentando ganhar tempo para pensar em como ganhar? Não tenho
intenção de perder, muito menos para uma menininha como você e só herdei o nome
Junin Makumba por capricho de quem me encomendou sua morte e a da sua
família...
- Imagino que
me dizer quem foi... Tá fora de questão né?
- Continue... –
com um movimento de sua espada, Junin Makumba fez com que as criaturas
começassem a se aproximar, conforme Hananin Agnes erguia suas adagas, fazendo
as lâminas brilharem. – Está divertido você realmente achar que vai conseguir
algo com essa enrolação...
Para surpresa
do ninja, sua vítima ficou quieta, deixando as lâminas de suas armas deixarem
de ser feitas de energia.
- Ah...
Desistiu?
- Não... Só que
agora vai ficar ainda mais divertido.
Várias
shurikens voaram pelo beco, acertando as criaturas, que se afastaram da jovem
kunoichi, dando a ela a chance para libertar seu amigo e ampará-lo, deitando-o
um pouco atrás de si, conforme ela voltava a se erguer.
- O que? –
Junin Makumba olhou ao seu redor, finalmente vendo, no topo de um dos prédios
próximos uma figura, cuja silhueta estava iluminada pelo luar. – Mas quem...
- Ela... É a
minha Fucking Irmã!
Tomoko saltou na
direção do beco, pousando graciosamente diante do assassino e de suas
criaturas, ela envergava uma armadura, cujas cores e design lembravam muito a
Armadura Ancestral que Toha havia recebido de seu pai, antes de impedir o
retorno de Dokussai.
Hananin Agnes
continuava sua explanação.
- Ela é a 36ª
Sucessora de Togakuri!
A Kunoichi
desembainhou a Espada Ancestral, fazendo silenciosamente sua lâmina brilhar.
- Ela é...
Jiraiya!
Continua.
Ilustração da Jiraiya.
7 Comentários
Cara... Encheu os olhos de lágrimas aqui... Serião mesmo, e olha que nem curto Jiraiya, mas a cena final, com a chegada de Tomoko, PQP, que cena, que descrição! Eu fiquei imaginando enquanto o texto desenrolava, como Sakura ia resolver aquilo, cogitei até que ela ia ficar entre a vida e a morte até que a ajuda chegasse, mas cara, tu surpreendeu e superou qualquer expectativa e olha que a Jiraiya SEQUER COMEÇOU A LUTAR AINDA!! Baralho véio, tu mandou muito, mas muito bem nisso! Mas péra, tem que comentar do resto também...
ResponderExcluirSem dúvida alguma o drama foi bem intenso e as cenas entre Sakura e Toha foram dramáticas, eu estava prevendo um câncer, ou algo relativo ao uso da armadura, alá Tony Stark, mas o que tu criou foi muito, muito melhor do que eu pensava, realmente tu fez algo bem bacana pra ser capaz de infectar o Jiraiya e algo também, impossível de ser tratado, eu confesso que mais uma vez tu criou um rumo inesperado juntando o universo de Garo e Jiraiya na doença que aflige Toha, eu não esperava por isso... E a reação da Sakura diante de tudo foi algo esperado, mas ainda assim muito bem descrito de forma a tocar fundo e nos fazer sentir o aperto em seu coração! Já as salas das sucessoras, sequer eu tinha imaginado algo assim, mas representa e muito a mente de um pai protetor, ele se preocupou com todos os detalhes, com todas as possibilidades de forma a preparar as duas para tudo que pudesse acontecer, é o que um pai super-protetor faria e acho que ficou bem condizente com a personalidade do Toha!
Meu velho, me tornei repetitivo, mas não tem como fugir disso muito não, tu te supera a cada novo episódio e simplesmente tá matando a pau nessa nova saga, simplesmente esse episódio foi daqueles de pular na poltrona com a chegada da Tomoko, só posso dizer que estou ansioso pelo que ainda vem pela frente! Parabéns Norberto, simplesmente fantástico esse trabalho!
Grande amigo Lanthys. Que bom que você gostou desse capítulo... Eu me dediquei muito a ele, tentando fazer o meu melhor.
ExcluirEu coloquei muitas músicas com tom épico pra cena da chegada da Tomou o e reli várias vezes pata atingir esse clima. É pelo visto acertei a mão!
Eu tbm tentei passar a dor da Sakura ao receber tal notícia... não foi fácil, confesso, pois precisei me colocar na situação do Toha e... não foi fácil. Pelo menos o resultado parece ter ficado bom.
A sala das armaduras foi outro momento tbm que me coloquei no lugar do Toha. Eu tbm ia tentar deixar tudo o mais preparado para o que minha filha iria precisar depois da minha partida.
Valeu mesmo o comentário!!
Eu amo Jiraiya. Blue Red nasceu por conta de Jiraya. E, tudo isso que você faz com esse personagem é obra de arte.
ResponderExcluirEsta cena final da Tomoko foi tão bem elaborada que se materializa na mente. Os perigos de Sakura e a ação de Tomoko salvaram o dia. Agora, quero ver o desfecho. Jiraya com toda sua força vai massacrar os inimigos.
Abraços, meu amigo
Tomoko e Sakura são uma delícia de escrever... Estou me esforçando ao extremo para deixar suas histórias o mais épicas e fodasticamente fodas o quanto possível.
ResponderExcluirQuero que tudo esteja a altura do meu amor pela série original.
Eita porra!! Que aparição da nova Jiraya hien rsrs. Faltou uns relâmpagos e uma chuva pra deixar mais dramático kkkk. Poxa cara, essa saga ta muito boa, muito boa mesmo, ainda mais pra mim que assisti(li) desde de Jiraya R e to acompanhando até os dias de hoje.
ResponderExcluirFinalmente tivemos menção aos acontecimentos de Jiraya vs Garo. Então nossos amiguinhos makai continuaram dando o ar da graça nos bastidores. Será que teremos a participação da Key(ex-Emiha), como ums epécie de oráculo das meninas? Enfim, minha mente só cria possibilidades rsrs!!
Com esse negócio de sala das sucessoras o que eu realmente espero é que elas e outras ninjas sucessoras se unam numa espécie de grupo de combate contra Distopia pelo menos em um episodio, isso seria demais.
Pelo que pude entender, e ja conhecendo bem os caminhos que você custuma tomar, a morte de Toha deverá ser bem dramática né não.
Mais um excelente capítulo e minha jornada continua!!
Grande abraço!
Grande Rodrigo! Obrigado por mais esse co.ebtario e pela leitura.
ExcluirSobre a chegada da Jiraiya, eu até pensei na chuva, relâmpagos iluminando a sua silhueta, mas aí ia ser um exagero né? Hahaha... mas deixa que ainda usarei esses recursos...
Ainda teremos aparições muito especiais nessa primeira temporada e, principalmente, na segunda... aguarde e confie.
A sala será muito utilizada, num futuro próximo. Tenho uns planos bem bacanas sobre isso.
Sobre a morte do Toha... Bem... Talvez , talvez, você se surpreenda... espero que positivamente.
Valeu mesmo pelo comentário meu amigo! Até a próxima!
Episódio dramático, com um final apoteótico!
ResponderExcluirA chegada da nova Jiraiya, no alto de um prédio, iluminada pelo luar ,foi algo de impactar!
O tema de abertura de Jiraiya ,veio à mente:
Os acordes iniciais que tanto me emocionam.
Enfim,...
A emoção de Touha ao contar sobre Aa sua doença mortal ,a reação de Sakura ,foi outra coisa que gostei .
Gostei também como Sakura se reporta à sua irmã. Mesmo tendo conhecido há pouco ,demonstra amor, carinho e acolhimento.
Junin Makumba de volta ! Muito bom!!!!
Parabéns, mais uma vez !!!