Este capítulo saiu mais rápido do que o normal porque eu me empolguei com a escrita dele. Espero que vocês gostem. Se cuidem nesta Pandemia e fiquem em casa, okay?
Jorge
9. União
Fabio: Agora é saber como vamos trazer os nossos parceiros míticos a esse plano e como unirem os eles, né? É fácil ver como eles faziam isso nas séries, mas o nosso caso é completamente diferente!Todos começaram a pensar. Como fazer algo que já viram ser feito, mas até alguns meses atrás era impossível? Foi quando Ada teve um pressentimento de algo que poderia funcionar.
Mesmo já transformada em Ceuci Green, ela fechou seus olhos, olhou para dentro de si e procurou por seu próprio poder como Tupanger. E depois de alguns segundos enxergou uma estranha aura verde dentro de si própria.
Logo em seguida o Sinimbu apareceu em seu ombro. Ela olhou para ele e sorriu com o olhar, como se dissesse que a hora havia chegado, que era hora de trabalharem juntos. O ser mítico entendeu e fez com que seu corpo crescesse exponencialmente, e quando terminou o processo, era maior que um avião de carga. Ada sentiu o Sinimbu a convidando a pilotá-lo, e, com um salto acrobático extremamente alto, ela adentrou a cabeça do agora mecha Sinimbu, e sem sequer esperar pelos demais, que estavam boquiabertos, partiu para cima do monstro.
Pedro: Alguém me belisca pra eu saber eu tô dormindo? E pra saber como ela fez isso? – Logo o Guara Yellow estava com sorriso excitado no olhar, o que ele sonhou por muito tempo acabara de acontecer em frente a seus olhos, causado por sua amiga de tantos anos.
Logo Alexandre também entendeu rapidamente como era, e disse aos parceiros.
Alexandre: Acho que entendi o que a Ada fez. Lembra como a energia dos nossos parceiros míticos entrou em nossas fardas e naquele momento nos sentimos imensamente poderosos?
O Gold Anhum esperou que os demais concordassem com aquilo para seguir com o discurso. E isso aconteceu imediatamente.
Alexandre: Pois então... Acho que ela conseguiu entrar em contato com o parceiro mítico dentro da própria energia dela e pediu que ele viesse, talvez usando o mesmo jeito que usamos quando eles nos escolheram... E ele atendeu... Eu vou tentar para ver se é isso mesmo.
Mesmo transformado, Alexandre fez o que acabara de explicar aos demais, e logo o Mico Leão Dourado mítico apareceu, gingando. Gold Anhum olhou para ele respeitosamente, como quem convida a se juntar a ele por uma causa nobre, e o mesmo efeito que o corpo do Sinimbu sofreu o do símio também. Ao terminar o processo, ele se encontrava da altura de um prédio de 3 andares.
Todos entenderam que era isso mesmo que era para ser feito, então Fábio, Pedro e Amanda fecharam os olhos. Enquanto isso, Alexandre, com um salto simples, mas imensamente alto, adentrou na cabeça do agora mecha Mico Leão Dourado, e saiu correndo, como se soubesse fazer aquilo por toda sua vida.
Enquanto isso, Ceuci Green se sentia mais completa do que nunca havia se sentido, e com apenas um único pensamento, ela foi capaz de pilotar o mecha Sinimbu a seu bel prazer. Logo pensou, em dúvida, que armas ele possuía, e recebeu em sua mente tudo o que seu parceiro gigantesco era capaz de fazer. Das costas do mecha Sinimbu surgiram lança-mísseis, um de cada lado, cada um com a capacidade de lançar cinco deles.
E com um pensamento eles foram lançados em direção ao monstro, acertando com uma precisão impecável. No momento seguinte chegou Anhum Gold com seu parceiro, acertando golpes físicos como um artista marcial, como se ele fosse a própria reencarnação de Son Goku, o deus macaco. Claro que o monstro sentiu todos os golpes, principalmente o primeiro, que foi uma imensa voadora.
Poucos minutos depois, chegavam os outros três animais míticos em formato mecanoide, dois deles voando (a Arara Azul e a Arraia Azul-clara) e o último correndo sobre as quatro patas (o Lobo Guará). Pedro se sentia nas nuvens. Ao assistir Digimon, ele sempre gostou do monstrinho chamado Garurumon, porém ele sempre achou que a cor de Greymon lhe cairia melhor... E agora ele estava com o melhor dos dois mundos.
Yara Light Blue voou rapidamente para perto do monstro com a Arraia, e com uma chicotada magistral usando o ferrão de sua parceira mítica, lançou e dilacerou o pescoço do monstro, que tentou urrar de dor, mas não conseguiu por causa do local do golpe aplicado...
... Mas logo em seguida sua garganta se reconstituiu, e aí sim ele urrou de dor. Aquele processo de restauração era, de alguma maneira, sofrível para ele longe de qualquer fonte de sujeira, e por mais que não parecesse, era um monstro feito de dejetos. Os seis (os Tupangers e o monstro) lutavam naquele momento, no Largo da Batata, próximo do centro de São Paulo, no bairro conhecido como Pinheiros, e logo o monstro sentiu que tinha algo perto dali que poderia torná-lo mais forte, e ele tinha razão.
E era o Rio Pinheiros.
Quando o monstro começou a correr em direção à ponte Eusébio Matoso, os cinco captaram prontamente e correram a impedir que ele fizesse aquilo. Tupan Blue, voando mais alto, chegou perto do monstro e, com as asas da Arara voltadas para ele, disparou diversos mísseis que atingiram em cheio o ser, que tombou sem os braços, que se reconstituíam com uma velocidade impressionante.
Porém Guara Yellow fez algo que daria tempo para que os guerreiros míticos do bem pudessem pensar, correndo e saltando entre os prédios do final da rua Cardeal Arcoverde, ao se posicionar de acordo disparou uma imensa rajada de fogo pela boca do Lobo Guará, que atingiu em cheio o inimigo e o petrificou. Como era feito de dejetos, o Tupanger acabara de usar a composição do monstro contra ele mesmo.
Ceuci Green: Boa! Mas atacando um por vez não estamos tendo resultado, precisamos fazer alguma coisa, e rápido!
Foi a vez de Fábio ter uma revelação. Em sua mente, a Arara Azul lhe deu o que precisava para dizer exatamente o que os outros precisariam dizer para que a união acontecesse.
Tupan Blue: Pessoal, vamos formar o Tupan God!!!!!
Demais Tupangers: CERTO!
Foi quando o Lobo Guará e o Sinimbu mudaram de forma, como se tornassem pernas e pés. Das costas da Arraia, se desprendeu o que viria a ser um escudo em formato de folha azul e o ferrão, que enrijeceu e se tornou uma espada. O restante do corpo da Arraia, ainda com o formato de suas nadadeiras, de fixou no peito do Mico e formou uma proteção peitoral, e a Arara Azul teve sua cabeça separada do corpo, fazendo com que suas asas ficassem nas costas do guerreiro que se formava e sua cabeça lhe serviria como elmo, e a cabeça do Mico a recebeu, e as pernas dele ficaram mais humanoides, formando assim o Tupan God, a união de todos os poderes dos cinco Tupangers.
O cockpit era na região peitoral do mecha recém formado, com a visualização partindo de seus olhos.
Guara Yellow: Mandou bem, líder! Agora vamos partir pra cima daquela merda, a camada de sujeira que eu fundi não vai durar por muito tempo!
Demais Tupangers: É ISSO AÍ!
O rachar da carapaça fundida do monstro rachando foi tão alto que chamou a atenção dos Tupangers no mesmo instante, e não demorou muito para que ele se libertasse. Olhou para os lados e não viu os animais, mas sim um guerreiro de sua altura caminhando calmamente em sua direção. Ele não sabia o que era, pois aquela aparência metálica era novidade para ele.
Yara Light Blue: Me parece que isto aí não é muito inteligente, né?
Anhum Gold: Melhor pra nós, não? É como diz o velho ditado: “Se a cor da grama muda, o boi não sabe o que pastar”. Vamos nos aproveitar disso e acabar com ele rápido.
Os outros assentiram com as cabeças e puseram o Tupan God “para trabalhar”.
Rapidamente Tupan God chegou perto do monstro e, com uma rapidez surpreendente, desferiu um enorme soco vindo da direita para a esquerda no inimigo, que sentiu o impacto enorme do golpe e logo levou uma das mãos à cara, não entendendo o porquê daquele ser o agredir, assim, gratuitamente. Mas, foi no momento em que ele olhou para o mecha que ele percebeu os detalhes: Bicho do mar, da floresta, do ar...
E revidou o soco, mas foi lento demais, Tupan God esquivou com facilidade.
Tupan Blue: Acho que a porrada que ele tomou fez a cabeça dele pegar no tranco, ele nos reconheceu. Vamos acabar com ele agora.
Elevando seus pensamentos para a consciência coletiva que Tupan God se tornou, e pediu um conselho. Enquanto isso, os demais iam movimentado o mecha, ora esquivando dos ataques do monstro, ora atacando com golpes pesados, incisivos e decisivos.
A luta foi se arrastando do local onde o monstro foi encontrado e seguiu em direção ao centro velho, pois o monstro se sentia cada vez mais encurralado e tentou, por muitas vezes, fugir, mas era acertado por um golpe de Tupan God, que por algumas vezes, o fazia voar longe, tamanho o impacto do golpe.
Foi quando Tupan Blue assumiu o controle, fez com que os braços de Tupan God fossem unidos à frente do corpo, com as mãos espalmadas. As armas se transformaram em um canhão de cano duplo de disparo.
Pedro, dentro da armadura de Guara Yellow, estava com os olhos brilhando. Era um dos golpes especiais, ele sentiu isso na pele.
Tupan Blue: Coloquem as mãos em seus cristais, que vão aparecer no painel de vocês. Canalizem a energia mítica e me ajudem!
Tupangers restantes: Entendido!
Logo o tiro começou a ser preparado, com os canos da arma começarem a brilhar por dentro. Partículas no ar começaram a ir em direção à arma. O monstro estava tonto devido ao último golpe recebido na cabeça, não esboçava reação.
Como uníssono, os cinco bradaram...
Tupangers: DIVINA PUNIÇÃO!
E um raio de proporções catastróficas foi disparado.
Acertou o monstro no meio do peito, o destruindo, mas também abriu um belo rombo no prédio mais próximo.
Nos primeiros segundos, a equipe comemorou a vitória sobre o inimigo desfazendo Tupan God, e fazendo com que os animais voltassem a seus trajes, mas quando todo o processo terminou, eles se deram conta do estrago. A região do centro velho da cidade, que era onde o monstro havia atacado, estava arruinada. Para não sofrer as consequências, os cinco partiram para o plano mítico, de onde eles obteriam notícias sobre o impacto das ações deles.
Aiyra viu que os cinco não estavam felizes com o estrago causado pelo monstro enviado pelo inimigo, e além disso, as ações que eles tomaram causaram destruição também.
Aiyra: Consegui captar as ondas de transmissão do que vocês chamam de televisão, ao menos da emissora que mais transmite.
Logo um programa de telejornalismo, o do meio dia, foi transmitindo.
Âncora:... E hoje tivemos, no centro, algo completamente fora do comum. Parecia até a reedição de um filme dos seriados japoneses conhecidos como Tokusatsu. Mas o resultado da luta das duas entidades titânicas foi a destruição de grande parte do asfalto da região central, inclusive um buraco de cerca de uns cinco metros no meio do edifício Martinelli. O lado bom é que o ocorrido foi no dia de ontem, sábado, e não havia ninguém no prédio. Mas o dano ao patrimônio público foi enorme. Testemunhas no local dizem que havia cinco pessoas vestidas como os já referidos heróis, mas em um formato de uniforme jamais visto na mídia. Agora vamos falar com a repórter Linda Justino que está com o delegado de polícia da seccional do Anhangabaú. Bom dia, Linda.
Repórter: Obrigado César, bom dia a todos. Bom dia, delegado. Que evidências temos de tudo isso que aconteceu?
Delegado: Temos as câmeras de segurança dos prédios nos arredores do local onde se deu o ocorrido. Realmente havia cinco pessoas que estavam fantasiadas, aparentemente chamaram um desses – por falta de palavra melhor – robôs, seguida dos demais, e se deu a catástrofe que vocês presenciaram o estrago. As investigações ainda estão muito no início, mas a única coisa que eu posso adiantar é que algo deste nível só havia acontecido na ficção. Mas estamos confiantes de que conseguiremos chegar ao cerne da questão e responsabilizar a quem é de direito.
Repórter: Bem, o delegado já nos assegurou que convocará uma coletiva de imprensa quando tudo isto estiver esclarecido, mesmo que os culpados ainda não tenham sido localizados. É com você, César.
Âncora: Obrigado, Linda. É surreal o que aconteceu neste final de semana no centro da cidade. E há quem diga que os estragos se estendem desde o Largo da Batata, próximo à Estação Hebraica-Rebouças da CPTM. Agora vamos falar do novo depoimento da Lava-jato vinda de um dos ex funcionários da Odebrecht...
E Aiyra cortou a captação do sinal, os cinco ainda estavam consternados, a sorte é que eles haviam se transformado antes de ir para o centro, o que poderia ter rendido uma quebra de suas identidades secretas.
12 Comentários
UAU!!!! ESTUPENDO!!!! MARAVILHOSO!!! E PORQUE???? Eu já explico, tem um detalhe incrível e maravilhoso neste episódio que me fez amar um Rider como o melhor de todos até hoje e tu repetiu isso em Tupanger meu amigo George! Mas essa fica pro final do comentário, vamos ao meio dele!
ResponderExcluirEu desde o episódio anterior, fiquei me perguntando, como tu faria animais que parecem tão inofensivos se comportarem como guerreiros... Ok, eu vi Kakuranger e eles tem animais que parecem dóceis se tornando máquinas de combate quando invocados, e isso foi bem legal, mas não achei que fosse captar o mesmo esquema, e qual minha surpresa quando vi tu fazendo isso... Um lagarto pelo que entendi é o Sinimbu, como um tanque terrestre de armamento pesado, o mico leão dourado como um artista marcial, a Arara me parecia o mecha de Hurricanger disparando seus mísseis sem parar, assim como a Arraia atacava como um guerreiro empunhando um chicote e o Guará como clássico e feroz animal de ataque, sinceramente tu conseguiu criar uma imagem na minha mente que empolgou! E quando eles fizeram o Gattai e eu pude entender perfeitamente como o mecha se formou e ficou pronto para o combate, então isso foi a cereja do bolo, simplesmente fantástico! Agora o ponto alto pra mim, e isso aqui tu ganhou zilhões de pontos comigo: os efeitos colaterais da batalha! A polícia envolvida, as demais pessoas sabendo do que houve, o mundo sendo noticiado e percebendo que uma batalha acontecia, coisa que falta em 90% das séries, pois parece que batalhas de quarteirões acontecem e simplesmente as forças de defesa ignoram tudo e você meu velho, trouxe essa realidade para Tupangers, com a polícia começando a investigar tudo e os heróis, preocupados com a consequências de seus atos, que embora com boa intenção, sempre podem trazer retornos ruins! Sinceramente, aqui tu te distanciou anos luz em coerência de muito sentai famoso da Toei, meus sinceros parabéns cara! Episódio maravilhoso, inteligência à mil e coerência regrando tudo, simplesmente perfeito!! \0/
Essa foi a intenção, Lanthys. Fico feliz que tenha gostado tanto. Eu vi alguns sentais, e em nenhum dos que eu vi tinha algum efeito colateral das ações da equipe. Afinal de contas, todos os sentais agem como se a divindade dar poderes para quem quer que seja fosse de conhecimento de todos e todos amassem a equipe. Aqui é como se eles tivessem se manifestado pela primeira vez.
ExcluirNão deixa de acompanhar!
Muito bom Jorge.
ResponderExcluirAdorei o jeito como você introduziu os espíritos animais como os seres gigantes, posso chama-los de robos individuais? Nem como ficou excelente o surgimento do Tupa God e a luta seguinte, que consegui visualizar direitinho, graças a descrição dos bairros de São Paulo.
Eu achei o finalzinho meio abrupto, mas curti o trecho mostrando as reportagens sobre a luta.
Meus parabéns por mais esse excelente capítulo.
No aguardo do próximo.
Abraços e até mais.
Pensando agora, você tem razão, Norberto. O final ficou um pouco abrupto mesmo, agora que eu parei pra pensar um pouco. Vou tentar corrigir isso no próximo capítulo.
ExcluirObrigado por ter me avisado e até o próximo capítulo.
Mais um ótimo episódio. Gostei muito da introdução do mecha gigante, da sua formação e dos animais escolhidos. Sua fidelidade ao tema de seus heróis é impressionante. Como é linda a diversidade de nosso folclore. Estou curtindo muito dia saga George, continue nos presenteando com essa história espetacular. Parabéns mais uma vez.
ResponderExcluirForte abraço.
Fico feliz que tenha gostado, Renato. Eu tenho estudado o nosso folclore, mitologia e tão rico quanto ou até mais que os outros.
ExcluirGrande abraço e você não perde por esperar pelos próximos capítulos!
Desculpe a demora em ler George. Outro episódio excelente.
ResponderExcluirDe fato unir a alma de heróis do estilo toku com nossa rica cultura folclórica e algo difícil de fazer. Por isso, eu parabenizo e muito.
O maior destaque desse episódio é a aparição do robô e de todo esquema detalhado de formação do mesmo. Muito bom.
Bom demais.
Artur, ainda mais vindo de você com a série dos guerreiros Red Blue me deixa lisonjeado. Muito obrigado mesmo por acompanhar.
ExcluirEra de um capitulo desses que estava falando, todo organizado direitinho, com ação, acontecimentos marcantes, uma nova aquisição e ainda consequencias, mas bem, por partes. A estreia dos Mechas é um dos meus momentos favoritos de Sentai, pq é quando se explora suas capacidades com bastante tempo de tela, e foi o q aconteceu aqui, desde o momento de descoberta da invocação até a aparição de cada um foi marcante e bem maneira na minha cabeça, a parte da ação deles ent nem se fala, eu visualizei a cena como se fosse uma serie msm e eu tava adorando cada segundo.
ResponderExcluirChegou ent o momento da combinação após o show que cada Mecha deu individualmente, e a transformação foi simples e bem escrita, mais uma vez deu pra visualizar tranquilamente, formando ent um robo bem massa, esse q n tinha apenas design mas arrebentou o monstro pra valer.
Infelizmente (Ou nesse caso, felizmente pq vc abordou esse detalhe), assim como sentais fazem "A cidade foi destruida pra ser salva" e pelo visto isso n ficará impune, por isso é mais um conflito interessante pra ser abordado em proximos capitulos, conto com isso já q pode gerar questões tanto no micro e pessoal, quanto no macro
Foi realmente o que eu quis dizer, man. Nos sentai, destruiu a cidade e fica por isso mesmo. Neste ponto, é uma pequenina crítica às séries originais.
ExcluirObrigado por acompanhar!!
Abraço!
Maravilhoso!
ResponderExcluirMelhor episódio até aqui!
A intuição de Ada de que era preciso unir de modo mítico com o animal protetor para que houvesse transformação numa mecha, cuja a transformação muito bem narrada por você acabou por se transformar no Tupan Gold , o Grande Robô dos Tupangers .
Fábio também teve uma revelação importante advinda da Arara Azul.
O que parecia impossível, aconteceu...
Em plena São Paulo, próximo à Pinheiros, vemos uma luta que só víamos nos Sentais japoneses.
Essa brincadeira entre o real e fictício, ficou muito legal .
Os detalhes da cidade , a destruição causada pela luta, a cobertura jornalística e o trabalho da polícia, foi outra ótima sacada.
Mandou muito bem !
História cada vez mais envolvente, como uma narrativa leve e gostosa de se ler.
Parabéns, meu amigo!
Fico contente que tenha gostado, Antonio.
ExcluirAbraço