Boa noite, leitores.
Desculpem a demora com este capítulo. Eu tinha travado na hora de escrever e fui fazendo ele aos pouquinhos, e hoje, com um pouco mais de inspiração, consegui finalizá-lo.
Espero que gostem!
2. Planos
A Orion estava mais forte que nunca, mas tanto a aparência interna quanto a externa continuavam as mesmas. Lucky e Garu chegaram nos voyagers e logo caminharam naquele interior já tão familiar e, ao mesmo tempo, tão diferente de antes. Cantos em que histórias foram escritas surgiam aos montes, mas havia decorações que eles nunca haviam visto.
Enfim chegaram ao salão de controle, onde estavam Raptor e Kotaro. O garoto estava crescido e com certeza aparentava estar mais forte. Agora ele era o líder dos Kyurangers, mesmo que a equipe principal em si tivesse sido reduzida a dois. Mas não havia problema... A equipe voltaria a se juntar.
Kotaro: Bem vindos de volta, Lucky, Garu. A Raptor já contou pelo que vocês passaram... Um inimigo que tenha de vencer por subterfúgios, não sendo mais uma guerra aberta...
Lucky, surpreso: Kotaro, é mesmo você? Tá tão diferente...
Garu: Isso mesmo, grr. Cresceu muito.
Kotaro: Fazem cinco anos desde a batalha derradeira contra Dom Armage, não é? Eu tenho 17 anos agora.
E não era só isso. Ele usava um casaco diferenciado, mostrando que ele ganhou patentes enquanto os dois viajavam pelo universo.
Lucky: O Stinger tá por aí?
Kotaro: Lá dentro, cuidando de umas papeladas. Como o Tsurugi-san assumiu a presidência da Federação do Universo novamente, os Kyurangers receberam a honra de serem a tropa de elite. Mas como ainda não estávamos completos, não pudemos assumir isso frente ao universo inteiro. Mas já bastou eles saberem que o Tsurugi-san era membro que eles acreditaram.
Os dois estavam contentes. As coisas andaram muito bem enquanto eles estiveram fora.
No momento seguinte, Stinger chegou. Ele vestia um casaco longo, muito parecido com o de Shou Ronpo, mas era laranja. Isso mostrava que ele era mesmo Comandante dos Kyurangers.
Garu, brincalhão: Devo te chamar de Stinger-sama agora?
Stinger: Haha, engraçado. Não precisa me chamar diferente de antes, não. O nosso Comandante disse que eu sou o Comandante somente para os novatos. Para vocês a cadeia de comando se mantém a mesma.
Lucky: Mas você fez por merecer, Stinger. Ser sub-comandante não foi por nada. Se voltarmos à cadeia anterior, eu deixo de ser líder do esquadrão principal.
Kotaro, de maneira fortuita: Muito pelo contrário, Lucky! Até mesmo prefiro que você assuma como líder novamente. Não que eu não queira, mas você sempre foi muito melhor e ajudou no moral da equipe quando todos estavam pra baixo...
Lucky se sentiu lisonjeado. Ele poderia assumir como líder da equipe mesmo depois de tanto tempo. Todos ali presentes esperavam pelo bordão de sempre...
Mas não foi o que aconteceu.
Lucky, sóbrio: Farei o meu melhor.
Todos estavam bestas, até mesmo Garu que acompanhou Lucky naquela viagem. Se era um sinal de amadurecimento do jovem rei, isso significava que ele já se preparava para deixar a equipe para sempre.
Agora eles eram 5. Ainda falavam 7... Somente com toda a equipe eles conseguiriam, mais uma vez, derrotar os vilões, e era hora de encontrar mais alguns.
Lucky: Stinger, queria levar comigo Kotaro e Garu pra irmos buscar a Hammy e o Spada. Eu sei onde eles estão, e se esses vilões agem por subterfúgios, eles serão os mais afetados.
Stinger, curioso: E por que não irmos todos?
Lucky: Por que uma equipe menor tem mais chances de passar sem ser notada. Além do mais, teremos você e a Raptor de backup, por isso é melhor que vocês fiquem.
Stinger: Concordo. Gosto dessa sua nova linha de raciocínio. É bom ver que você melhorou, Lucky.
Lucky, humilde: É que eu não quero mais fugir das minhas responsabilidades... A época de ser infantil já acabou, não posso ficar nessa para sempre.
Stinger, pensativo: É... Quem diria, eu maduro demais chegando até ser sisudo, enquanto você era a criança que não cresceu. Eu perdi um pouco da minha prisão e você amadureceu. Realmente esses são tempos diferentes.
Lucky, direto ao ponto: Mas não temos tempo a perder. Esses novos vilões vão usar boas fachadas para fazer de nós os piores vilões... E eu detestei isso. Vamos, Garu, Kotaro.
Garu e Kotaro: Sim!
Viajaram por algumas horas pelo espaço, Lucky já tinha estudado os mapas estelares que os faziam chegar à constelação de Capricórnio, no planeta onde Hammy e Spada estavam. Ao chegar e depararem-se com um templo, tiveram a pior visão de suas vidas...
Hammy e Spada tinham deixado de ser o que eles queriam, a melhor professora e maior cozinheiro do mundo, para se tornarem pastores de outra nova religião, a estátua sendo de outro deus, diferente do anterior que Lucky e Garu haviam visto. Eles tinham os olhos vermelhos, prova de terem sido dominados. Agiam como um casal e vestiam branco, como se provassem que eram puros de coração.
O templo era bem maior, de formato quadrado e feito de paredes de mármore; também tinha melhor segurança, e para isso precisariam de planos melhores. Ficaram observando o lugar por horas a fio, ocultos, para entender os padrões de comportamento dos vigilantes, entradas e saídas de pessoas no templo, enfim, o dia a dia daquele lugar.
Saindo dali, escolheram um esconderijo para poder ficar. Aquilo demoraria alguns dias, a intervalos longos, e Lucky não queria fazer algo que prejudicasse quem quer que fosse. Andaram pelo que pareceram horas, procurando lugares suficientemente longe do templo e camuflados o suficiente para que não pudessem ser vistos, mesmo de longe.
Ao encontrarem uma caverna depois de uma floresta, Lucky teve um ataque de fúria, algo incontido, que os outros dois nunca haviam visto na face do amigo e companheiro de combate. Ele conhecia Hammy e Spada, os dois não queriam combater nada, apenas ser o melhor que podiam ser, e foram tomados pelo que os Kyurangers chamavam de “Nova Jark Matter”. Ou os vilões desconheciam que tinham entre os seus dominados dois dos que lutaram contra Dom Armage, ou sabiam disso e fizeram deliberadamente.
E isso enchia Lucky de fúria.
Lucky, furioso: Como eles puderam fazer isso com a Hammy e com o Spada?!? Os dois só queriam dar mais conhecimento e boas refeições para todos... Se quisessem tomar a vida de alguém, que tomassem a minha!
Garu, tentando acalmar os ânimos: Calma, Lucky. Nós vamos salvá-los.
Lucky, em um ataque de fúria: Eu nem sei como eu aguentei ver aquela cena dos dois juntos! Eles podiam ser um casal que eu nem ligo, mas dominados daquele jeito, os olhos vermelhos e os pensamentos deturpados... GAAAAAAAAAHHHHHHHH!!! Que vontade de encontrar esses novos vilões e encher eles de pancada!!
Kotaro, assustado: Lucky, o que aconteceu com você? Você podia até ser imaturo, mas era mais calmo antes. Nunca vi um ataque de fúria como este vindo de você!
Garu: Boa pergunta, Kotaro, grr.
Lucky virou o rosto para cima, com os olhos fechados. Era como se olhasse para dentro de si mesmo antes de responder os dois amigos.
Lucky, mais calmo, mas sem deixar os sentimentos de lado: Isso me fez lembrar de meu pai... De como ele foi dominado pela Jark Matter, de como isso causou a morte dele... Também me fez lembrar do irmão do Stinger, que foi espioná-los e acabou dominado, sendo usado contra nós como uma arma. Duas pessoas que não eram tão próximas, eu mal conhecia o irmão do Stinger, e meu pai ficou distante depois que eu deixei o meu planeta natal, dentro da constelação de Orion. Mas Hammy e Spada... Eles são como irmãos pra mim, igual a vocês dois... Isso me deixa furioso. Sei exatamente como Stinger se sentiu quanto ao irmão dele, como Champ se sentiu quando achou que Stinger tinha matado o doutor Anton, mesmo que não soubesse da verdade.
Kotaro olhou com condescendência para Lucky, ele os reconhecia como irmãos, até. Entendia um pouco do que ele falava, afinal de contas, se seu irmão mais novo fosse dominado pela Nova Jark Matter, ele sequer sabia o que ele próprio faria. Era possível ver que o líder dos Kyurangers hesitava, até chorava pelos amigos dominados.
Depois de se acalmar um pouco, Lucky passou ao planejamento. Conversou por horas com Kotaro e Garu sobre estratégias, ensinou e aprendeu muito com o mais jovem, que tinha recebido aulas de Tsurugi e de Shou enquanto ele e Garu viajavam pelo universo. Com o que pareceram horas depois, os três descansaram, pois o estresse e o cansaço da viagem, somados com a janta que comeram drenaram suas energias.
Na manhã seguinte os três voltaram ao posto de observação e perceberam que em breve haveria uma espécie de festival que faria com que, além da segurança estar em um determinado ponto do local, outros pontos do templo estariam desprotegidos. Foram mudando o local de vigilância de meia em meia hora para alternar os pontos do local que eles já conheciam, tendo em vista o tanto de tempo que já estavam ali.
E descobriram muitas coisas interessantes.
Hammy e Spada estariam junto da proteção mais forte, como sacerdotes. Isso impediria que eles fossem descobertos, caso curados; A estátua com os poderes demoníacos estava no centro do templo, que ficaria vazio até à solenidade; Poucos vigilantes ficariam na parte traseira do templo, que tinha uma espécie de entrada secreta, mas os três não sabiam ainda como entrar por ela e, por fim, segundo os comentários que eles haviam ouvido, o deus deles estaria presente em carne e osso para abençoá-los...
Isso seria ruim, com uma equipe pequena eles não teriam poder suficiente para enfrentar de cara um dos grandes da nova Jark Matter.
“Se Hammy e Spada estiverem bem, nós garantimos a destruição desse aí, mas sem eles o mais inteligente é recuar e reagrupar”, sussurrou Lucky aos demais, que assentiram com a cabeça.
Outra informação importante é que o ritual aconteceria à noite... Período em que os demônios estariam mais fortes, mas ainda assim mais fracos que uma tropa de assalto Kyuranger em força total – para isso Hammy e Spada precisariam estar bem.
Os três saíram de perto para não causar suspeitas, para voltar mais tarde; fizeram alguns planos reservas para o caso do plano principal falhar e, com a confiança renovada, partiram para o destino final, que era detonar a estátua para que o controle imposto a Hammy e Spada tivesse o fim desejado.
No começo da noite as festividades tiveram início, e os três não perderam tempo. Chegaram ao templo pela parte de trás, já transformados e utilizando a Kyuutama de Hammy, que os permitia ficar invisíveis por alguns minutos. Deram a volta maior no trajeto para não chamar a atenção, conforme planejado. A parte dos fundos estava realmente desprotegida, conforme observado – tudo estava dando certo até aquele momento.
Sorrateiramente seguiram até a nave do templo, onde a estátua repousava. Igual à anterior, ela brilhava em uma luz vermelha difusa, como se a própria luz emitida pela estátua escurecesse o restante do local onde se encontrava.
Ali eles removeram a invisibilidade da Kyuutama do camaleão, e se prostraram diante da estátua. O Leão Vermelho puxou sua espada e preparou-se para golpear.
Foi quando tudo começou a dar errado.
?: Eu sabia que vocês tentariam algo covarde a este nível, e sabia que não era coisa da minha cabeça quando vi vocês ao longe. Conheço vocês bem demais pra confundir.
Leão Vermelho: Akyanba! Eu sabia que esse lugar cheirava a podre, mas não sabia que era tanto! Como sobreviveu à nossa batalha antes de Dom Armage??
A ex-general do ex-líder da Jark Matter riu, insana.
Akyanba: Vocês não precisam saber. Aqui temos bons devotos, temos um suprimento quase inesgotável de mindium e não vão ser vocês que vão estragar nossos planos.
Urso Ciano: Então era disso que vocês estavam atrás... Sabiam que o planetium era mais difícil de ser extraído e mais chamativo, e resolveram apelar para o mindium, que é mais poderoso, mais difícil de se extrair, mas mais sutil de ser percebido!
Lobo Azul: Mindium? Não entendi, grr.
Urso Ciano: Depois eu te explico. Primeiro acabamos com a Akyanba de uma vez por todas e depois a gente conversa.
Akyanba: Fala muito grosso para um simples pirralho, Urso Ciano. Quero é ver fazer.
Lucky não esperou. Logo puxou a Saikou Kyuutama e assumiu a transformação de Leão Orion Branco. Garu assumiu a kyuutama da constelação do Pégaso, com o Sr. Pega e Kotaro começou a girar sua echarpe.
Urso Ciano: A Grande Estrela! URSO CIANO!
Lobo Azul: A Estrela Feroz! LOBO AZUL!
Leão Orion Branco: A Estrela Milagrosa! LEÃO ORION BRANCO! Esquadrão do Universo...
Os três: KYURANGERS!
Leão Orion Branco: Hora de testar a sua sorte!
Com um estalar de dedos, Akyanba fez surgir soldados iguais aos que eram usados pela Jark Matter, que os três já conheciam muito bem e sabiam de suas fraquezas.
A luta em questão foi muito rápida, Kotaro mostrou um domínio magnífico das artes marciais, Garu estava afiado como sempre e Lucky usava um estilo mais agressivo, diferente do normal, mas mais efetivo.
Logo Akyanba se viu sozinha.
Leão Orion Branco, bradando: Akyanba, considera-se presa por aliciar todas essas pessoas e coagi-las a fazer o mal, disfarçado de bem! Eu, como líder dos Kyurangers, ligado à Federação do Universo, lhe ordeno!
Raptor, já sabendo do plano de antemão, tinha deixado uma linha direta com Tsurugi para qualquer eventualidade, e o antigo Soldado Fênix usava aquilo para mostrar aos senadores da Federação que os Kyurangers ainda estavam bem e lutando contra um mal disfarçado.
Quando Lucky disparou aquela frase, foi o suficiente para o Senado apoiar Tsurugi incondicionalmente.
Akyanba, resistindo: Nunca! Meus deuses são imensamente poderosos, eles não vão me faltar!
Foi quando Lucky perdeu a paciência e armou em seguida a posição do All Star Crash. Sabendo o quão poderoso ele era e que sua destruição era iminente, Akyanba levantou as mãos.
Leão Orion Branco: Urso Ciano, por favor, amarre esse monstro com esta corda.
Kotaro reconheceu o item, ele drenava força maligna de quem estivesse preso. A única pessoa que sabia desse item era Shou Ronpo, líder da Resistência e Comandante Supremo dos Kyurangers. Por dentro do elmo transformado, ele não pôde deixar de sorrir.
Os Kyurangers começavam a voltar, e ele seria testemunha do real fim do mal.
Obedecendo ao pedido do amigo, o Urso Ciano amarrou Akyanba bem forte, e está já sentia sua energia maligna ser drenada.
Leão Orion Branco: Agora é hora de libertar essas pessoas da dominação.
Ele correu em direção da estátua e puxou sua Kyu Sword, disparando:
Leão Orion Branco: REGULUS WHITE IMPACT!
E a espada fatiou a estátua como se fosse um tablete de manteiga, e a sensação emanada por ela desapareceu, sendo sugada pela corda que prendia Akyanba, que se sentiu mais fraca ainda.
Lobo Azul, comemorando: É isso aí, conseguimos!
O Lobo Azul e o Urso Ciano trocaram um cumprimento descontraído, e logo Hammy e Spada entraram no templo...
Liderando vários discípulos do deus estranho.
10 Comentários
OLha, se o Lucky da série original fosse como esse que você tá escrevendo eu teria seguido com Kyurangers viu?
ResponderExcluirO original era chato demais... deus me livre.
Mas aqui além de ser um ótimo personagem você deixa não só ele, como os demais terem "tempo de tela" e espaço para serem bem trabalhados e desenvolvidos!
O Stinger, se não me engano, foi o Kyuranger que participou da mini antes da estréia dos Ryusougers e lembro de ter curtido ele lá.
Tomara que ele tenha boas participações aqui também.
meus parabéns pelo capítulo muito bom Jorge!
Tu tá mandando muito bem nesse título!
Obrigado, Norberto. Não sei se você percebeu, mas eu explicitei o motivo porque eu fiz o Lucky desse jeito neste capítulo.
Excluir"É que eu não quero mais fugir das minhas responsabilidades... A época de ser infantil já acabou, não posso ficar nessa para sempre."
Tem um gap de 5 anos entre a história original e a minha, então é de se imaginar o que aconteceu.
Quanto à participação de Stinger em Ryusoulger... Você não perde por esperar.
Abraço!
Grande Jorge, excelente episódio cara, curti e muito a forma de narrativa, gostei do jeito como trataste a trama, eu assisti quase nada de Kyuuranger então me perco e muito nas referências, mas a forma como estás conduzindo e o teor dos acontecimentos compensam minha falta de conhecimento da saga, parabéns meu velho, muito bom!
ResponderExcluirMuito obrigado, Lanthys.
ExcluirFico feliz que tem gostado.
Olá.
ResponderExcluirGeorge Falcon arrasando!
Bela sequência e a trama muito bem bolada.
Parabéns pelo seu trabalho.
Obrigado, Artur.
ExcluirFico feliz que conseguiu acompanhar este.
Eita, que segundo capítulo maravilhoso cara rsrs. Vamos aos pontos. Eu gostei, e muito de um Lucky mais maduro, menos impulsivo e que pensa em tudo que pretende fazer ao invés de contar apenas com a sorte. Ver a equipe atuando como um grupo de elite, investigando, observando, colhendo informações pra só depois atacar no tempo certo e repito, sem contar só com a sorte é maravilhoso, é o que eu queria ver na série original, mas entendo que essa não era a pegada da série em si. Porém aqui, isso se encaixa e você trabalhou muito bem nisso. De todos os Kyurangers, ter usado Hammy e o Spada para serem vitimas da dominação pra mim foi outro acerto, por que na minha opinião seriam eles os mais fracos da equipe, tanto física como psicologicamente. Agora vamos falar um pouco do fanatismo religioso intrínseco na saga. A abordagem a isso está sendo bem sutil, porém está dando seu recado. Mesmo que seja um fanatismo imposto por algum poder superior das estatuas, ainda assim, é curioso ver pelo universo, em planetas distintos, como uma mesma "religião" se espalha com a desculpa de trazer o bem e a paz, e pelo que pude entender, até os monstros, assim como Akyanba, veneram esse Deus ou Deuses. Belo episódio cara, e já estou curioso pra ver o terceiro. Espero que Kyuranger nova ameaça se conclua por que a ideia é boa e a abordagem a ela está certeira. Grande Abraço!!
ResponderExcluirMuito obrigado por acompanhar, Rodrigo. Se você viu, não é porque eles são os mais fracos da equipe que eles são menos inteligentes.
ResponderExcluirFico feliz que tenha gostado!! Abraço.
Grande George!
ResponderExcluirPeço desculpas pelo tempo!
Retomamos a leitura de Kyurangers, uma das poucas obras do blog que não li.
Em que pese a minha dificuldade de entender as interações entre os personagens da equipe e algumas referências, pois não assisti a série, consigo apreciar um bom trabalho , como é o caso da sua obra.
Você trabalhou muito bem o desenvolvimento de Lucky que, pelo visto, está mais maduro que na série original.
Outro ponto de destaque é a menção do fanatismo religioso e os males que isso pode causar.
Sou evangélico e sei bem o que isso representa... ainda mais em tempo de... (deixa pra lá)...
Muitos falsos pregadores falando em nome de milhões de pessoas julgando-as como seu gado...
Triste quadro que, espero que os evangélicos tenha força de romperem.
Mas, nem tudo é como a gente quer...
Enfim...
A história promete muito e pretendo acompanhar, talvez não com a rapidez necessária, pois a falta de conhecimento da série me dificulta um pouco.
Parabéns!
Obrigado por separar um tempinho pra ler Kyurangers. Fico feliz com isso. Eu acho que você vai curtir! Abraço.
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