Todos os Rangers agarram cada um a sua moeda e todas elas sem exceção, em meio àquele vendaval de energia, brilham intensamente. Das mãos de cada um deles, nano partículas começam a subir pelos braços ganhando os corpos se juntando e dando origem a cores. As nano partículas que surgiam das moedas do poder formam em volta de cada um dos seis uma espécie de couraça colorida, cada uma de sua respectiva cor. As nano partículas energizadas ganham os rostos dos Rangers formando seus capacetes e os corpos de mais de 40 anos ganham mais vitalidade, mais vigor, mais poder, e agora morphados em uma forma Ranger que em sua adolescência eles jamais imaginavam conseguir, todos eles desaparecem. O silêncio volta ao celeiro iluminado pela luz da lua.
AQUITAR - ANO 3045 - DURANTE A INVASÃO.
Necromor: As moedas do poder!! Entregue-as.
O ranger embaixo do pé do monstro tenta desesperadamente se livrar, em vão, restando a ele apenas a possibilidade de usar suas palavras para impedir que a garota, por conta do medo de perdê-lo, entregasse o pequeno baú com as moedas para seu inimigo.
Ranger Vermelho: Não entregue a ele. Você...você tem uma missão...É por isso que eu escolhi você...Por que eu sei...que você pode.
Os olhos da garota se enchem de lágrimas. Ela queria correr para o seu oponente e entregar o baú com as moedas do poder, se isso fosse fazer com que ele parasse sua investida contra Aquitar, se isso fosse fazer com que ele saísse de cima de Aurico, o Ranger vermelho a quem ela aprendeu a amar como um pai. Mas ela sabia que o planeta no qual ela foi criada estava condenado, ela sabia que se entregasse as moedas, seu pai não estaria salvo, e ela sabia que a única chance do universo, era entregar as moedas a quem elas eram de direito. Então ela levantou a cabeça, limpou as lágrimas e olhando para o homem com armadura forrada de ossos…
Alpha: Não!
Necromor: Sabe qual o problema de vocês heróis? É que mesmo no fim, vocês ainda acham que há esperança.
É nesse momento que Aurico, ao pressentir seu destino sendo traçado, ainda no chão, joga sua espada na direção da garota, e enquanto a espada voava para cair próximo a ela, houve tempo para que a garota enxergasse por baixo daquele elmo vermelho, os olhos de seu pai Aurico uma vez mais, antes do tridente do monstro descer em velocidade e cravar no crânio do Ranger de Aquitar, estraçalhando seu elmo e o levando-o a morte instantânea
Alpha: NÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOO!!!!!
É nesse momento, antes da garota tomar qualquer decisão, antes mesmo de pegar a espada em mãos como deveria fazer seguindo a linha do tempo, uma bolha de energia branca, acompanhada de raios e relâmpagos surge nos céus escuros de Aquitar logo acima da cabeça de todos os personagens ali. Uma explosão acontece fazendo todo o exército de Necromor ser arremessado para trás, menos é claro o próprio Necromor que não se moveu nem sequer um milímetro de onde estava. Alpha por sua vez foi arremessada ao chão tamanha a pressão de ar exercida sobre seu corpo enquanto que a espada arremessada a ela por seu pai foi completamente destruída, atingida por um grupo dos raios que se desprenderam da bolha de energia. Em seguida, os raios, os trovões, a luz intensa gerada pela bolha cessa, e nos céus, lado a lado e descendo lentamente até atingirem o solo, surgem os Power Rangers da terra. A aparição dos seis seres coloridos à frente de Necromor chama a atenção do vilão.
Necromor: Ora, ora, ora...O que vocês são? Algum tipo de praga no universo?
Alpha, alguns passos logo atrás dos Rangers, de olhos arregalados, se levanta com a caixa preta que guardava as moedas do poder em mãos.
Alpha: Mas não...é possível!!
Não acreditando no que estava vendo, a garota biônica abre a caixa preta e percebe que as moedas do poder na caixa estavam zunindo. Todas elas se iluminam envoltas em energia e voam na direção dos Rangers, e então, se chocam com as moedas vindas da outra linha do tempo, se unificando, e aumentando o poder dos Rangers ainda mais.
Alpha: As moedas...se unificaram...como...?
Ranger Azul: Ei!! Pega — Diz ele se virando em direção a Alpha e jogando a ela uma espécie de chip que a garota prontamente agarra com uma das mãos. — Talvez isso explique algumas coisas.
A garota larga a caixa agora vazia e agarra o chip, já percebendo ser aquele o mesmo tipo de cartão de memória que ela possuía no interior de sua nuca. E então, vislumbrando todo o cenário, entende tudo.
Ranger Vermelho: Talvez você devesse considerar recolher o seu exército e dar o fora desse planeta. — Diz ele dirigindo-se a Necromor.
Ranger Verde: CAAAARVIUUUUS — Grita no intuito de chamar a atenção daquele a quem ele deseja do fundo de sua alma destruir.
Do meio da multidão de monstros que seguem no exército de Necromor, Carvius aparece ficando ao lado de seu líder.
Carvius: Eu sou Carvius.
Ranger Verde: Eu sei quem você é! E eu juro aqui e agora que sua vida acaba hoje.
Necromor: Chega dessa palhaçada. Nenhum grupo de Power Ranger é páreo para meu exército. Até o final desse dia, eu quero a cabeça de todos eles. ATAQUEMMM!!!!
Como se fosse um som de trompetes que anunciavam o início de uma guerra, a voz de Necromor é ouvida por praticamente todo o solo de Aquitar tomado por seres alados que serviam ao seu exército. Sem pestanejar, sem ao menos questionar, os seres voam, avançam contra os seis rangers do planeta terra gritando e soltando grunhidos ensurdecedores e outros sons que não condizem com nada que qualquer ser humano já tenha ouvido em milhões de anos de existência do planeta terra. Os Rangers não se assustam e também correm na direção do exército inimigo e como se fossem duas forças universais de proporções catastróficas, os dois lados se chocam.
O Ranger Vermelho já se desprende do chão arqueando seu joelho direito e atingindo e destruindo o que seria a mandíbula de um dos alados, e enquanto este tomba, o Ranger já gira o corpo desferindo uma voadora que ao atingir o peito de outro monstro, faz com que ele voe arrastando consigo mais uns seis abrindo um rasgo no solo do planeta.
A garota Rosa sem perder tempo já salta alçando voo e ganhando os céus escuros de Aquitar disputando espaços com vários outros monstros alados. O Ranger Preto, usando de força física como se fosse uma locomotiva imparável, sai desferindo socos, pisadas, mais socos arrastando, derrubando e destroçando vários dos monstros que não podiam voar.
Num momento de distração, um dos alados ataca dando uma rasante e voando em direção ao Ranger Preto na tentativa de pegá-lo desprevenido, porém, saltando do chão e atingindo com suas mãos que formavam com os dedos, garras, a ranger amarela agarra o inimigo e vai ao chão com ele, e assim que o monstro cai de costas no chão com ela por cima, a Ranger rasga com as próprias mãos a pele do que seria o peitoral e estômago do monstro espalhando sua vísceras e seja lá o que fosse aquele liquido estranho que saia do corpo dele, para todos os lados.
Aproveitando a oportunidade, o Ranger Azul também corre por entre os monstros atacando ferozmente com cotoveladas, chutes bem dados e certeiros espalhando os corpos dos alados para todos os lados. Ele então manifesta sua lança e começa a girá-la no meio da multidão de monstros. As lâminas da parte superior da lança rasga, estraçalha, perfura e dilacera as dezenas de monstros que ousavam atacar de forma impensada e desordenada.
Ao perceber que os monstros estavam começando a se acumular em volta cercando a todos, o Ranger Preto manifesta em suas mãos seu Machado do Poder que ele prontamente bate no chão gerando uma quantidade de energia gravitacional que varreu para metros de distância a maioria dos monstros alados que os atacavam. Sendo assim, com espaço para mais uma investida, os Rangers começam a se separar, e com isso, separando os inimigos de forma a poder destruí-los com mais facilidade.
O Ranger vermelho manifesta sua Espada do Poder e girando-a enquanto caminha seguindo em frente, vai destruindo os monstros, rasgando suas peles, dilacerando suas asas, arrancando suas cabeças enquanto partes dos monstros caem pelo solo do planeta.
A Ranger Amarela salta sobre mais um dos monstros e com suas adagas, ela o abre como se fosse um saco plástico de lixo expondo seu conteúdo nojento e podre. Um monstro alado em voo rasante vem em direção a ela. Ela dá uma mortal fazendo o monstro passar por debaixo dela no ar, e então pousa nas costas dele. Com suas adagas, ela rasga suas asas e em seguida crava uma das adagas em seu crânio. Ela dá mais uma mortal no ar pousando em cima de outro monstro e assim ele vai passando de monstro a monstro no ar e derrubando-os. Até o momento que ela salta caindo em queda livre, mas antes de bater no chão, ela é agarrada por Kimberly, a ranger Rosa que voava em meio aos inimigos. Com o apoio da Ranger Rosa ela atinge o solo soltando a mão da amiga e dando uma cambalhota pelo chão já se levantando e rasgando outro soldado em sua frente. Enquanto a Ranger Rosa ganha os céus novamente manifestando seu arco e disparando suas flechas certeiras contra os monstros alados que atingidos vão caindo um a um, explodindo seus corpos contra o solo.
O Ranger Verde, em meio a multidão dos monstros, apenas caminha por entre eles tocando sua adaga-flauta. O som emitido pela flauta gera um campo de força em volta dele que se espande atingindo os corpos de todos os monstros que o atacam. Para cada monstro que toca no campo de força gerado por Tommy, uma explosão de órgãos alienígenas acontece espalhando os pedaços deles para todos os lados enquanto ele continua caminhando.
O Ranger Vermelho, Jason, continua dilacerando com sua espada toda e qualquer ameaça à sua frente visando, assim como seus amigos, chegar a Necromor.
Era hora de uma investida mais efetiva, hora de mostrar para Necromor, do que as novas moedas do poder eram capazes de fazer ligadas aos Rangers Veteranos, e assim, Jason o faz. A moeda do poder no centro de seu cinturão brilha e a imagem de um tiranossauro pintado em branco, envolto a um círculo preto, aparece no meio de seu peitoral, e dessa imagem, vários feixes de luz se desprendem balançando em meio a multidão desenhando em volta do Ranger Vermelho um gigantesco Tiranossauro translúcido. O corpo do Ranger Vermelho é elevado até o centro do Tiranossauro, e assim, a fera pré-histórica translúcida, brilhante no dia mais escuro que aquele planeta já havia visto, segue esmagando os monstros ao chão, abocanhando os monstros alados que se jogavam contra ela. A cada passo da gigante fera translúcida, vários e vários monstros eram esmagados. O Ranger Azul e o Ranger Preto também manifestam suas feras através da mesma técnica que o Ranger Vermelho utilizou. Em segundos seus corpos estavam no centro das imagens dos gigantescos Mamute e Triceratops, e as duas feras avançam também, pisando e esmagando. Com seus chifres, como se fossem touros descontrolados, eles abatiam a vários Alados que praticamente se jogavam contra eles buscando êxito em seus ataques e falhando miseravelmente.
Trini, a Ranger Amarela, manifesta sua fera translúcida, um tigre dentes de sabre que corre por entre o que ainda resta de monstros e com suas garras e dentes, ela esmaga, abocanha e rasga dezenas de monstros. Nos céus, voando, é a vez de Kimberly, a Ranger Rosa manifestar sua fera translúcida alada, um gigantesco pterodátilo que ao gritar abrindo sua boca, emite uma onda de energia que explode vários e vários dos monstros alados do exército de Necromor fazendo chover vísceras e pedaços de corpos.
Para abrir o caminho e chegar de uma vez em Necromor e Carvius que o protegia, Tommy manifesta sua fera translúcida. Seu corpo é elevado ao centro da fera que se desenha com as luzes que se expandem de seu peitoral. Um dragão translúcido gigantesco surge. A fera então abre sua boca e uma baforada de chamas é expelida incinerando talvez centenas de monstros do exército inimigo. Não contente, o Dragão manifesta duas asas que o fazem se desprender do chão e ganhar os céus do planeta, enquanto ele vai disparando várias outras baforadas de chamas atingindo não só os monstros no ar, como também queimando todos os monstros que estavam em solo.
Nesse momento, Alpha que estava em meio a guerra, para se proteger das chamas, se joga dentro de um buraca que havia entre várias rochas enquanto as chamas queimavam.
Finalmente era possível ver Carvius e Necromor. O líder do exército começa a correr se distanciando-se de Carvius que parou de acompanhá-lo para olhar o gigantesco dragão que vinha em sua direção. A voz de Tommy de dentro do dragão translúcido que voava na direção do inimigo saia com um ódio jamais sentido por ele, ou por qualquer outro ser humano.
Ranger Verde: CARVIUUUUUSSSS!!!!!
O dragão translúcido se desmaterializa, e o corpo do ranger verde cai em queda livre, agarrando Carvius, e os dois rolam por vários metros pelo solo queimado do planeta Aquitar e em meio aos focos de chamas que ainda não haviam se apagado. Carvius, como um guerreiro experiente que era, com o pé, afasta o Ranger Verde que é lançado para trás caindo e rolando pelo chão. Carvius se levanta e avança contra ele usando sua espada de osso que saia de seu pulso. Num primeiro ataque o Ranger Verde se defende com a lâmina de sua adaga. Carvius ataca novamente e o Ranger se abaixa passando por baixo da lâmina inimiga e desferindo um golpe que rasga a pele de Carvius logo abaixo do braço na área das costelas fazendo-o sentir dor e cair ajoelhado enquanto leva a mão ao local da ferida.
Carvius: Como é possível? — Indaga ele em voz alta — Até hoje, ninguém nunca tinha conseguido transpassar minha pele.
Ranger Verde: A adaga do dragão não é uma adaga comum. Ela é especial, assim como todas as armas do poder que usamos. Sua pele não será capaz de resistir a ela. Eu vou matar você por ter tirado tudo de mim.
Carvius: Eu tirei muito de muitos, Ranger — Diz ele sorrindo enquanto se levanta se virando contra o Ranger Verde mais uma vez — Você terá que ser mais específico.
Ao ouvir as palavras de Carvius, que claramente não se lembra de ter matado Kath, pois o Carvius que está na terra, pertence a outra linha do tempo, o Ranger Verde se descontrola. O ódio toma conta de suas ações mais uma vez e ele parte pra cima do inimigo.
A alguns metros já longe dali, Necromor observa seu exército caindo, quase não era possível mais ver alados voando, ou algum monstro no chão se movendo ou pelo menos inteiro.
Necromor: Mas que droga — Lamenta o tirano — Como foi que isso aconteceu?
É quando sem que o mesmo percebesse, Alpha surge e o atinge com uma espada, cravando-a em suas costas. Alpha, com uma das espadas dos Rangers de Aquitar que morreram defendendo o planeta, tentava ali vingar a morte de todos. Os olhos exalando um ódio que a androide biônica jamais pensou ser possível de ser sentido por ela.
Alpha: Você...matou meu pai...Você acabou com tudo que eu tinha…
Como se nada tivesse sentido, Necromor começa a rir, baixa e vagarosamente, depois seus risos vão ficando escrachados e altos até que ele leva uma das mãos as costas, segura a lâmina cravada em seu corpo e vai puxando até arrancar toda ela, se virar, puxar a espada das mãos de alpha e jogá-la ao chão.
Necromor: Em mirinoi, eu destruí os Galaxy Rangers sem colocar um dedo em movimento. Em KO-35, os Space Rangers nem viram o que os atingiu, e aqui em Aquitar, os Aliens Rangers foram dilacerados, obliterados, despedaçados em questão de minutos. — Diz o tirando enquanto vai se aproximando de Alpha e se vangloriando de suas vitórias — Você, uma pequena garotinha, uma andróide, um amontoado retorcido de ferro e nano robôs acha que pode me derrubar?
Movimentando seu braço de baixo para cima em um ataque surpresa, Necromor atinge Alpha 378 que tem seu corpo projetado no ar, rodopiando por várias vezes até se chocar contra o solo violentamente.
Necromor: Seres como vocês precisam aprender o seu lugar. E eu Necromor vou ensiná-los onde é o seu lugar.
Quando Necromor prepara sua lança para atacar Alpha no chão, o mesmo muda sua direção se virando para trás e defendendo um ataque da Espada do Poder do Ranger Vermelho, ataque esse que desceu como um relâmpago dos céus e se chocou contra ele.
Ranger Vermelho: Por que você não tenta encarar alguém mais preparado pra você.
Os olhos de Necromor brilham em um vermelho intenso deixando claro seu nível de ódio diante do verme que ousava se levantar contra um Deus. Ele então gira sua lança e a joga para frente visando atingir o peitoral do Ranger Vermelho, que por sua vez dá uma mortal para trás escapando da investida do monstro e pousando a metros de distância. É quando do lado esquerdo de Necromor mais um ataque surge. Várias flechas são disparadas contra o tirano que se movimenta rapidamente desviando de todas elas, até que uma certeira escondida em meio a uma infinidade de outras, o atinge no olho esquerdo. O grito do monstro ecoa em meio ao local. Era possível ver a Ranger Rosa parada a metros, com mais uma flecha apontada contra ele enquanto o mesmo lutava para arrancar a outra de seu globo ocular. Logo, a Ranger Amarela passa por ele desferindo um corte em seu peitoral e parando logo ao lado já se virando na direção do tirano novamente. Quando finalmente Necromor consegue retirar a flecha, em meio a um grito gutural de dor e angústia e se prepara para revidar, logo atrás dele surgem saltando o Ranger Preto e o Ranger Azul, ambos armados com os Machado e Lanças do Poder respectivamente, e desferindo um golpe de cima para baixo que rasga o tronco do monstro expelindo um líquido do que parecia ser o seu sangue. Necromor dá alguns passos para trás e cai apoiado em seu joelho esquerdo, com o olho esquerdo sangrando e parte de seu tronco completamente avariada. Logo o monstro percebe estar cercado pelos Rangers Veteranos que estão prontos para acabar com a guerra e desferir o golpe de misericórdia.
Necromor: Seus...seus ratos miseráveis...Como se atrevem a atacar...a mim.
Ranger Vermelho: Você dizimou seres de um planeta inteiro só pra conseguir mais poder. Só por isso, você já merece ir pro inferno.
Necromor: Eu sou Necromor, o maior guerreiro desse universo. Jamais serei derrotado por meros seres humanos como vocês.
O monstro se levanta, erguendo sua lança e preparando-se para mais um ataque. Os Rangers então iniciam sua última investida usando tudo que tem. Necromor ataca primeiro o Ranger Vermelho a sua frente, porém Jason dá um rolamento pelo chão desviando do ataque, se levantando, girando o corpo e desferindo um golpe de cima para baixo com sua lâmina atingindo novamente o peitoral de Necromor. Em seguida, ele gira a espada e a crava no centro do peitoral do inimigo fazendo força e arrastando-o para trás. A lâmina da espada penetrou na pele dura de Necromor, apenas a uns cinco centímetros de profundidade. Logo vem para a batalha o Ranger Preto que passa por baixo da lâmina cravada no peito do inimigo, atingindo-o com o machado em sua cintura, ao mesmo tempo em que o Ranger Vermelho se afasta. Ele então inverte o machado segurando-o pelo lado da lâmina, desloca uma das partes do cabo logo abaixo da lâmina para frente transformando seu machado em uma espécie de canhão e o acopla logo abaixo da extensão da lâmina da espada de Jason parada no peito de Necromor. A Ranger Rosa corre, se colocando na frente de Necromor e encaixando seu Arco do Poder de forma horizontal atravessada nas armas do Ranger Vermelho e do Ranger Preto, enquanto empurra Necromor que vai tendo seus pés arrastados solo. Por fim, os Rangers Azul e Amarela saltam jogando suas armas que se encaixam de forma a ficarem distribuídas na extensão do cabo do arco da Ranger Rosa, enquanto dão cambalhotas aéreas por cima do inimigo. Com isso, graças à ponta da espada cravada no peito de Necromor, o canhão do Poder estava montado colado ao corpo do ser espacial e pronto para destruí-lo de uma vez por todas. Então, quando Necromor pensa que todos os Rangers se afastaram lhe dando um tempo para respirar, eis que o Ranger Vermelho surge em sua frente agarrando o canhão pelo cabo que era formado pelo Machado, e ficando frente a frente com ele.
Necromor: Seu miserável...Se disparar dessa distância, todos nós vamos morrer.
Ranger Vermelho: Mas Aquitar estará salva, as pessoas daqui terão uma chance, e você nunca mais poderá visar planeta algum, e nem a Terra.
Após as palavras de Jason, todos os outros Rangers se colocam logo atrás dele colocando as mãos em suas costas segurando-o para absorverem o impacto do que estava por vir.
Ranger Vermelho: Seu erro foi acreditar que lutaria com os Rangers do passado. Não somos mais aqueles Power Rangers. Somos diferentes, e nós já viemos aqui, prontos para morrer.
O dedo do Ranger Vermelho aperta o gatilho e a poderosa energia é disparada à queima roupa, em cima de Necromor, gerando uma gigantesca explosão e uma dispersão de energia e chamas que começou a se arrastar pelo solo do planeta varrendo tudo que encontrava pela frente.
Nesse momento o Ranger Verde desvia de mais um ataque de Carvius, gira o corpo desferindo uma voadora que acerta o monstro que dá passos para trás, então o Ranger verde ataca com sua adaga visando atingir o peitoral de Carvius que segura o braço do Ranger com uma mão, e com a espada acoplada em seu pulso, enfia sua lâmina abdômem a dentro do Ranger fazendo-a atravessar seu corpo.
Ranger Verde: Arrrggghhhh….
Carvius: Você se descuidou, Ranger Verde. Devia ter ficado no buraco de onde saiu.
Os nanos-robôs que formavam o capacete do Ranger se recolhem revelando seu rosto. E apesar dos ferimentos, apesar do sangue que escorria de sua boca, ele ainda sorria, olhando para Carvius com um olhar malicioso.
Ranger Verde: Essa..era a única maneira de eu conseguir me aproximar o suficiente de você.
Carvius: Como é!?
Tommy gira a adaga do dragão passando-a de uma mão para outra segurando-a de forma invertida e a crava no pescoço de Carvius com toda a força que tem. A adaga penetra a pele do monstro como uma faca quente corta a manteiga tamanha a força exercida. O sangue de Carvius começa a jorrar para cima decorrente da facada.
Carvius: Arrggg!! Miserável...Você...Deixou se pegar...apenas pra ter essa chance?
Tommy: Eu disse que a sua vida acabaria hoje. — Diz Tommy enquanto mantinha a lâmina de sua adaga no corpo do monstro. — E agora, graças a sua morte aqui antes da sua partida para a terra, o meu planeta estará livre de você.
Carvius: kkkkkkk...Terra? Planeta livre…? Caso você não esteja sabendo, seu planeta entrou em extinção em 2030.
Tommy: Como é?
A energia dispersada pelo canhão do poder disparado pelos Rangers que varria o solo do planeta destruindo e dizimando tudo que tocava estava prestes a chegar onde os dois estavam. Ao perceber isso…
Tommy: Quando chegar no inferno, diz pra todos os monstros que eu enviei pra lá, que foi o Ranger Verde que te matou!!
Tommy usa o peso do corpo para girar Carvius na direção da energia e se proteger, porém, quando a energia dispersada atinge o campo de batalha em que os dois estavam, mais uma explosão acontece, e a energia continua varrendo o solo do planeta por quilômetros, até percorrê-lo por completo e finalmente cessar.
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O que se via era uma enorme cortina de fumaça que subia aos céus deixando-o ainda mais escuro do que ele era. De dentro de uma pilha de rochas, um braço todo arranhado e com manchas de sangue seco emerge, logo em seguida, a garota biônica Alpha, consegue se desvencilhar de todas as rochas a sua volta e cair pelo chão. Assim que retoma por completo sua consciência, a garota se levanta olhando em volta, e pelo menos, até onde seus olhos podiam alcançar, tudo que ela via era destruição. Logo um pouco a frente, ela percebe um corpo inerte. O rosto um pouco inchado tinha sangue escorrendo pela lateral da cabeça e o tronco exposto, pois metade de sua roupa vermelha havia sido destruída. Era Jason. Infelizmente para ele, a cada respiração suas dores internas aumentavam consideravelmente a ponto de quase fazê-lo perder a consciência. Metros a frente deles estava Necromor em uma situação deplorável. Ele, jogado sobre a superfície de uma rocha, possuía apenas parte do tronco, metade de um dos braços e sua cabeça. Incrivelmente o ser continuava vivo, não que representasse uma ameaça, mas ainda assim, vivo. E mesmo nessa situação, o monstro ainda conseguia emanar algumas risadas.
Jason: Do que...Do que você...está rindo seu desgraçado — Pergunta Jason, imóvel no chão.
Necromor: Vocês lutaram tanto aqui pra proteger esse planeta...Em grande parte... porque tinham medo que a terra fosse meu próximo alvo..cof..cof..cof..!! Mas a grande graça disso...é que a terra nem existe mais kkkkkkkkk, a terra nem existe mais kkkkkkkkkkk!!
Alpha: Como assim? Do que você tá falando?
Necromor: Seu querido papaizinho não contou não foi?...cof..cof..cof...O planeta Terra foi instinto em 2030. Mesmo que vocês me derrotem aqui, não há como impedir que a terra seja destruída. E isso pra mim...ja é uma vitória kkkkk….Eu vejo vocês no inferno kkkkkk….kkk...kk..k.
Aos poucos a luz vermelha dos olhos de Necromor se apaga. Agora sobre a rocha, apenas um pedaço de corpo imóvel. Alpha então se dirige a Jason no chão e ao se abaixar ao lado dele, o percebe imóvel, de olhos arregalados. A garota baixa sua cabeça por alguns segundos, em seguida, passa a palma de sua mão fechando os olhos do Lendário primeiro Ranger Vermelho. Em seu íntimo, ela reza para que Jason, não tenha ouvido as palavras de Necromor até o fim, e que tenha deixado a sua vida em Aquitar com a certeza de que sua luta não foi em vão.
Depois de pegar a moeda do poder do cinturão de Jason e de se atualizar com as informações contidas no chip que o Ranger Azul a entregou quando os Rangers chegaram ao planeta, Alpha 378 caminhou pelo solo do planeta durante algumas horas e nesse período presenciou a morte de todos os outros quatro Rangers que ela fora encontrando pelo caminho. Nos braços dela, Kimberly finalmente pode dormir, infelizmente pra sempre, tempos depois na frente dela, Zack lamentou não poder voltar ao seu tempo como o Ranger Preto que era, mas disse não se arrepender de ter dado a vida para salvar esse planeta. Já Trini disse a ela que finalmente pôde concluir o ciclo para o qual ela nasceu para cumprir, antes de fechar os olhos, e por último, o encontro com o Billy foi o mais triste de todos. O Ranger Azul implora a biônica que diga a Brian, que ele não conseguiria voltar, e pede que ele o perdoe por mentir para ele antes de sua mão desabar no solo, imovel mostrando que ele também deixou essa vida. Para cada um que ela encontrou, em lágrimas, ela recolheu suas moedas do poder.
Restava apenas encontrar o Tommy, e ela finalmente o alcança. Tommy estava sentado no chão encostado a uma carcaça de um dos monstros alados que eles destruíram durante a guerra. Tommy também estava muito ferido, banhando em sangue enquanto que seu uniforme estava aos pedaços colado em sua pele, e sua adaga ao lado de seu corpo. Alpha se aproxima rapidamente se abaixando à frente do Ranger Verde para ajudá-lo. Ela então tenta enfiar o braço por debaixo do ombro de Tommy para ajudá-lo a levantar, mas ele reluta e a afasta.
Tommy: Por favor Alpha...Não há mais tempo para mim.
Alpha: Não, eu ainda posso ajudar você — Diz ela com os olhos em lágrimas.
Tommy: Só me diz...se eu consegui salvar a minha esposa.
Alpha: Eu...eu..não sei...A linha do tempo é confusa...eu…eu acho que não. Não há como evitar a morte das pessoas que morrem Tommy. Eu...eu sinto muito. — Diz a garota com lágrimas nos olhos
Tommy: Eu já imaginava — Diz Tommy sorrindo — Mas pelo menos, eu mandei Carvius pro inferno.
Alpha: Me deixa te ajudar.
Tommy leva a mão ao cinturão e retira a moeda do poder oferecendo a Alpha.
Alpha: Mas o que…?
Tommy: Precisa voltar pra terra, e entregar esses poderes pra alguém que possa impedir a extinção do planeta em 2030.
Alpha: Mas...Essas moedas são feitas com o dna de vocês, não há como…
Tommy: Se for verdade o que Carvius me disse, a Torry...a Torry é a única chance do planeta Terra. Volta pra terra, treina ela. Prepara ela pro que está por vir….
Alpha: Mas eu…
Tommy: Alpha, nós...salvamos o seu paneta...por favor...não deixe o nosso planeta morrer...
Inesperadamente, os olhos de Tommy se fecham, a respiração difícil se encerra, e o silêncio consome por completo o planeta Aquitar mais uma vez.
A garota Biônica chora como uma humana, com todos os sentimentos de tristeza, impotência, saudade e toda a dor que podia sentir, devido a alta tecnologia que aproximava sua vida da vida humana. Ela se levanta, e cessa seu choro limpando as lágrimas quando percebe, olhando em volta, por diversas partes, os seres de Aquitar por quem ela lutou, saindo de seus esconderijos abraçados a seus filhos, pais, amores e amigos. Todos saem apreensivos olhando para o céu enevoado pela poeira da batalha, e vislumbrando a reconstrução de tudo que perderam, e de um futuro.
TERRA - ANO DE 2025 -DESERTO DE KALAHARI - SUL DA ÁFRICA
Neste lugar deserto, localizado no sul da áfrica, com pouca vegetação e um clima quente, um Motorhome, uma espécie de trailer com capacidade para três passageiros, estava parado ali há pelo menos um mês. Do lado de fora do trailer, em um sol escaldante, duas garotas treinavam duramente. Uma delas, com 17 para 18 anos, usava uma camiseta branca regata, encardida pelo tempo e pela sujeira do local, um shorts jeans curto e um par de botas marrom, tinha um cabelo loiro amarrado em rabo de cavalo, olhos verdes como os de sua mãe e uma pele que em nada lembrava aquela pele limpa e delicada que a acompanhava nos seus doze anos. A outra, aparentando a mesma idade, usava uma calça jeans com botas por cima até a altura da metade da canela, uma camiseta também regata na cor preta e possuía olhos castanhos, cabelos pretos amarrados em rabo de cavalo assim como a primeira. As duas treinavam com suas espadas, uma atacando a outra incessantemente.
A loira ataca com um golpe de cima para baixo prontamente defendido pela outra garota que coloca sua lâmina na horizontal, gira o corpo passando pela oponente, se abaixando e desferindo um corte na horizontal que obriga a atacante primária a pular dando uma mortal no ar e pousando alguns passos para trás, mas antes que essa consiga decidir pelo seu próximo ataque, recebe um chute certeiro bem no peitoral que a joga a metros de distância fazendo-a ir ao chão rolando pelo solo de terra quente levantando aquela poeira seca. Ela então se levanta furiosa e joga a espada para longe.
Torry: Eu já disse! Não consigo fazer isso! Não sou boa o bastante.
Alpha: Torry, precisa ficar mais forte. Seja lá o que estiver vindo, só temos cinco anos para nos preparar. — Diz a biônica se aproximando da garota.
Torry: Talvez devêssemos deixar a natureza seguir seu curso. — Diz a garota desanimada se sentando no chão novamente.
Alpha: Tá falando sério?
É nesse momento, que a porta do Motorhome se abre. Um homem aparentando seus 45 anos, cabelos já com alguns fios brancos, usando uma camisa quadriculada, calça jeans e botas, sai do veículo com uma bandeja que trazia uma jarra de suco de limão e dois copos. Ele coloca a bandeja em cima de uma pequena mesinha ao lado da porta de saída do veículo, e depois vai até Torry estendendo a mão para que ela se levantasse. A garota agarra a mão do homem que a puxa para cima.
Brian: Sei que é difícil, querida. Você não pediu por isso. Mas muita gente morreu pra que nós pudéssemos ter uma chance. O único homem que eu já amei, morreu pra que pudéssemos continuar lutando. Seu pai, sua mãe. Nós perdemos muito. Por isso, por favor não pare de tentar. Nenhum de nós tem esse direito.
Torry: Eu sei tio Brian. Tudo bem! O senhor está certo — Diz ela olhando sorrindo para o tio. — Vamos continuar treinando.
A garota caminha então em direção a espada que havia jogado e a pega de volta.
Alpha: Isso mesmo — Pensa a biônica satisfeita. — Não importa quem ou que estiver vindo. Vamos salvar o planeta terra....
6 Comentários
Caceta! meu amigo, estou aqui de pé aplaudindo esse final!
ResponderExcluirQue final FODA!
As cenas da batalha foram epicamente bem descritas, deixando claro todo o esmero que você deve ter tido...
uma das descrições que mais me chamaram a atenção foi justamente no começo "Os Rangers não se assustam e também correm na direção do exército inimigo e como se fossem duas forças universais de proporções catastróficas, os dois lados se chocam."
Cara, consegui visualizar no melhor estilo da cena final de Vingadores Ultimato, quando os exércitos do bem se chocaram com os do mal. incrível.
E o que dizer da dor que cada morte evocou...
Fora a dor que o Jason e o Tommy devem ter sentido, sem ter conseguido salvar a terra, no caso do Vermelho ou a esposa no caso do Verde. Senti pacas cada morte.
E o que dizer desse final!
Espero mesmo que você esteja montando e planejando uma história estrelada pela Torry. Acredite, o universo precisa disso!
Meus mais sinceros parabéns cara! Finalmente pude consumir um produto bacana dos Power Rangers.
Valeu mesmo!
Grande Norberto Silva. Que honra ter seus comentários durante toda a saga. Concluir essa saga de Power Rangers foi uma experiência bem bacana por que tudo aqui é diferente de Force Five, o clima mais pesado, o gore, a auxência de cor e um universo mais escuro transformou essa saga em um dos meus maiores orgulho nesse tempo em que escreve fanfics. Muito abrigado por acomapanhar e grande abraço.
ExcluirEntão cara, que final, que final irmão!! Eu me lembro agora de quando comecei a ler e tinha aquela ressalva de "não consigo ver esses caras como heróis", então segui lendo essa narrativa incrível que tu desenvolveu, a forma como fosse apresentando cada um deles, seus dilemas, seu problemas, suas situações de vida que os levaram aos dias atuais em que encontramos cada um deles... foi incrível ver o destino que tu deu à cada um, representando eles em suas vidas atuais de formas tão marcantes que tu consegue ler e visualizar até mesmo os maneirismos de cada um em uma cena clara como um filme, isso é incrível cara! Não somente os personagens, a gente visualiza as cenas de movimento, a gente visualiza as batalhas, os golpes, a gente consegue ver a série em movimento em nossa mente e o mais fantástico é, eu não curto o título e adorei cada episódio que vivenciei em minha mente com tua narrativa... A falsa calma do Jason, aquele cara mais velho, amargurado e pronto pra explodir mas sempre se contendo... A raiva exposta do Zack com a vida que teve de amargurar, a decepção do Billy por tantos amigos afastados e tristes, assim como a desilusão de Kimberlly com a vida que sonhou e a vida que teve... Triny a única que parecia em paz consigo mesmo e cara, esses personagens marcaram, muito, sério mesmo, tu fez algo incrível aqui e te parabenizo de pé com tamanha situação criada e apresentada!
ResponderExcluirOutro ponto incrível pra mim, foi quando o Billy pediu para o namorado ficar com a Tory, véi do céu, quando vi que o favor que o Billy ia pedir era esse e ver a forma como o cara reagiu... Escorreu suór hétero aqui com tamanha emoção... Não somente isso, a relação de Billy e seu namorado foi incrível, uma narrativa densa e intensa sem pender pra nenhum exagero, simplesmente uma relação saudável e poderosa que era capaz de vencer barreiras de despedidas e mortes... Tu fez algo maravilhoso nessa parte!
E a última parte que quero mencionar e que realmente me aqueceu a alma, foi a chegada deles em Aquitar... Véi, a narrativa que tu colocou, mostrando que eram pessoas já na faixa dos quarenta, revigorados pelo poder das moedas e ainda assim capazes, de junto ao poder e às suas vontades, dizimar um exército, cara, isso foi incrível e muito, muito intenso! Claro, só não esperava que tu matasse todo mundo, mas deveria ter esperado, afinal é tu escrevendo e sempre tem de morrer os melhores na série, vontade de dar uma rasteira em ti por isso...
Bom cara, qualquer coisa extra que eu diga será repetitivo, foi uma série épica, uma série única, um texto diferente do resto todo e que realmente me dobrou e me fez gostar de personagens que eu não tinha estima alguma antes... A batalha final foi de uma carga emocional gigante e incrivelmente triste e chocante... Sinceramente cara, meus parabéns, trabalho maravilhoso, perfeito e envolvente! Parabéns meu amigo, meus sinceros parabéns!
PS.: Pára de matar os personagens mais legais cara! :)
Rodrigo... que foda vei! parabens
ResponderExcluira saida do DNA foi demais... e é o Ranger mais poderoso..
o final apocaliptico... parabens
Final apocalíptico e digno do Rodrigo.
ResponderExcluirMas é isso. Guerra alguma é Simples. Temos mais derrotas que vitórias. E isso foi perfeito.
Você nos brindou com Power Rangers maduros, corajosos e taciturnos. Deram a sua vida literalmente.
Concordo com Rodrigo:A saída do DNA foi coisa de gênio.
Essa saga merecia até uma segunda Hauahaia.
Muito bom!
Que Power Rangers foi esse?
ResponderExcluirQue final foi esse?
Que história foi essa?
Qualquer palavra que escreva não representará nem 10% da epicidade desse episódio.
O heroísmo, a renúncia chegaram a níveis absurdamente dramáticos.
Os Rangers tombaram, é verdade .
Mas, salvaram Aquitar e deram ainda uma esperança pra Terra que, originariamente seria destruída em 2030.
Torry, a filha de Tommy, o Ranger Verde é a esperança...
Como disse o Brian: Por todas as vidas que se perderam, nós não temos o direor9 de desistir.
Maravilhoso!