E aqui continuamos acompanhando a nossa menina Arisa em sua mais nova aventura. O que acontecerá? Fiquem de olho!
15. O Templo Desértico, parte 1, A Formação
Se despedindo de Eri no processo, Arisa adentrou sua nave e
seguiu em frente, levantando voo em direção à Qaira. O tempo passou a melhorar
assim que ela se distanciou de Crossraine, assumindo um céu claro, com poucas
nuvens e um clima ameno.
Arisa aproveitou-se da paz que tinha para poder aproveitar o
voo com a cabine aberta, melhoria que ela tinha realizado em Crecentia, mas ela
não sabia quando ela poderia desfrutar daquele conforto, mas ali estava ela,
com a brisa no rosto, aproveitando o que só uma aeronave poderia proporcionar.
Porém, ela teve que se privar daquele sentimento bom, porque
o calor começou a aumentar, tanto que ela teve de fechar a cabine e ligar o ar-condicionado
que ela havia instalado por alguma emergência... Aquilo, com toda a certeza,
salvou a vida dela.
Foi quando ela se deu conta que já estava quase no espaço
aéreo de Qaira, e logo ela entendeu que o que Eri havia falado sobre a cidade
não era brincadeira... O lugar era mesmo como um oásis em meio a um deserto, as
construções daquela cidade tinham as tonalidades variando entre os tons de
amarelo, laranja, vermelho e marrom terroso, típico de cidades em meio a
desertos.
Logo foi possível ver uma pista de pouso bem construída à
frente, e ela recebeu comunicação da central de comando. Todos já sabiam o
prefixo de sua aeronave pelas informações recebidas de Crecentia, e isso apenas
mostrou o quanto as cidades naquele mundo eram unidas, com a exceção de
Torphal, que era basicamente uma terra esquecida pelo mundo.
Mas ela queria mudar aquilo, fazer aquele lugar mudar para
melhor.
Embora aquele momento não fosse o mais propício para pensar
naquilo.
Pousando no aeroporto da cidade, ao descer de sua aeronave,
percebeu o quanto o clima daquela cidade era seco. Logo puxou uma
garrafa d’água que possuía consigo e tomou um longo e demorado gole. Ao
caminhar para o prédio principal do aeroporto, Arisa viu alguém segurando uma
pequena folha de papel com o seu nome, e logo achou estranho. Não sabia se
havia alguém esperando por ela em Qaira, sequer sabia que conhecia alguém por
lá.
Era uma menina baixinha, esbelta, mas, era claramente mais
velha que ela, mais alta. Tinha os cabelos longos e castanho-claros, mesma cor
de seus olhos. Mas havia algo na feição da menina que fazia com que ela fosse
familiar.
Arisa caminhou em direção à menina, esperando que ela
dissesse alguma coisa.
- Você não tardou a chegar, não é mesmo? Obrigado por ter
vindo, Arisa. – Agradeceu a menina, enquanto a levava do aeroporto.
- Desculpe a falta de educação, mas eu não sabia estar sendo
esperada aqui. Quem é você? – Perguntou Arisa, em tom de desconfiança.
- Desculpe eu pela falta de educação! Sou Uzuyuki Kayami,
sou a responsável da cidade por assuntos especiais.
- Espere aí... – Arisa somou tudo o que sabia da menina até
o momento (aparência e nome) e disparou... – Por acaso você é parente de
Uzuyuki Shusui?
- Isso vai ajudar! Você já conheceu o vovô. – Respondeu
Kayami com um sorriso no rosto.
- Isso explica muito. Se você é neta do senhor Shusui, deve
saber o que aconteceu enquanto eu estive em Old Complex.
- Sim! Vovô me mandou mensagem depois que você deixou a cidade,
ele tava todo contente falando que tinha alguém da minha idade que era técnica
que nem ele. Você precisava ver, ele parecia todo orgulhoso de ter alguém mais
novo seguindo os passos dele.
- Não duvido, aprendi muito com o seu avô. Ele foi a
primeira alma boa a me ajudar quando vim para este mundo.
O respeito de Arisa por Shusui estava tão óbvio no tom de
voz dela, e Kayami entendeu perfeitamente por que o avô dela havia gostado
tanto da menina e porque ele a havia ensinado.
- Uma transmigrada? Você não parece ser de outra raça que
não a humana.
- E sim, sou humana. Vim da Terra.
- Isso explica um bocado. Mas parece que você já está bem
acostumada aos costumes daqui, não é mesmo?
Arisa se pegou pensando. Havia quanto tempo que ela estava em
Nova Star...? E ela se surpreendeu. Sua jornada já contava com cinco anos de
duração.
- Faz cinco anos que fui transmigrada. Só aprendi desde que
vim para o seu mundo. Mas ainda sigo preocupada com os meus pais, que deixei
pra trás... Eles devem achar que eu morri.
- Se a sua transmigração foi repentina, com certeza, eles
devem ter acionado a equipe de buscas, e como não acharam, devem ter te dado
como morta.
- É por isso que eu não queria perder tempo, falar com a
Doutora Orinori e conseguir ser transmigrada de volta, explicando o que
aconteceu e avisar a eles que eu voltarei para cá depois disso. Gosto muito de
Nova Star, e quero fazer a diferença aqui.
Arisa estava sendo sincera. Ela gostara muito de Nova Star,
mesmo tendo gente como Lars ou Kenta, mas gente assim ela também acharia na
Terra. Mas ela seguiu.
- Eri me disse que a próxima cidade era aqui, e que eu
poderia ajudar o pessoal daqui antes de ir para Shining Future. – Terminou
Arisa.
- Você diz Eri, de Crossraine? – Perguntou Kayami.
- Sim, ela mesma. Conversamos muito e nos tornamos amigas. –
Disse Arisa, sinceramente.
- Olha, parabéns. Não é todo mundo que consegue se tornar
amiga dela. Você deve saber o porquê. – O tom que Kayami usara naquele momento denotava
que ela já havia tentado antes, sem sucesso. Mas também era fácil entender...
Eri afastava a todos a quem ela não se afeiçoava de primeira, afinal de contas,
Kenta fizera muita coisa ruim com ela e havia deixado uma cicatriz mental
indelével. Ela teria problemas para se relacionar com as outras pessoas para o
resto da vida dela.
- Eu sinto pena de Eri. Se você soubesse pelo que ela
passou, pode ter certeza, seria muito fácil você entender a dificuldade dela. –
Informou Arisa, sem dar detalhes.
- Faço uma ideia agora que você me falou... Mas então, Arisa
– Disse Hayami, tentando mudar de assunto para evitar um clima pesado – Você
disse que queria ajudar o pessoal daqui de Qaira? Pode ter certeza de que você
vai ter muito o que fazer, já que é uma técnica e que já tem certa fama por
causa de Crecentia. Quer que eu faça a ponte entre você e as pessoas? Conheço
bastante gente.
- Agradeço se puder!
As duas já conversavam livremente sobre várias coisas
enquanto uma levava a outra às pessoas da cidade de Qaira. Por mais que o clima
não favorecesse, era um lugar onde as pessoas não toleravam comportamentos
ruins e que puniam com severidade quem os praticavam.
A primeira pessoa precisava que consertasse o climatizador
da casa dela, coisa que Arisa já havia feito antes enquanto estava em Crecentia
enquanto treinava com Keisuke, foi muito fácil. Já a segunda, ela precisou
estudar um pouco, afinal de contas, ela não entendia nada de automação
residencial, e de todos os aparelhos ocultos que a casa da cliente hospedava
para que pudesse fazer com que tudo funcionasse.
Arisa conversou com a pessoa, ela entendeu que a menina,
apesar de ser uma técnica já bastante experiente, não recusava um serviço,
pedindo apenas um tempo para estudar e entender o que se passava. E assim foi
feito, uma semana de estudo e ela conseguiu consertar a automação instalada na
casa da cliente, e ainda mais, conseguiu melhorar alguns aspectos que
aborreciam a pessoa.
Os outros clientes que ela encontrou pelo caminho traziam
coisas triviais, equipamentos eletrônicos quebrados, passes eletrônicos
queimados pelo sol, eletrônicos que tinham mais areia dentro de si do que a
entrada da casa da pessoa... Quando ela terminou, cerca de um mês depois, já
havia atendido cinquenta pessoas e ela não se sentia cansada.
Hayami a havia hospedado em sua casa, como um favor feito a
Shusui, seu avô. Inclusive Arisa foi o pivô de fazer com que a neta ligasse
para o avô depois de muito tempo sem falar com ele. O mais velho ficou feliz de
ver que Arisa estava bem e ainda em Nova Star, fazendo o bem às pessoas com o
conhecimento que ela havia adquirido por todo aquele tempo.
Foi quando uma pessoa resolveu contratar os serviços de
Arisa por meio de Hayami... E ela parecia não gostar muito de Arisa quando a
viu pela primeira vez. Seu nome era Yerokhina Antonovna, e sempre que olhava
para a nossa heroína, parecia que havia chupado um limão azedo.
Claro que a menina percebeu rápido, ela era bem
perceptiva... E, no último dia em que prestou serviços à Yerokhina, Arisa tomou
coragem para perguntar o que estava acontecendo.
- Antonovna-san, eu te fiz alguma coisa para que agisse
deste jeito comigo? – Perguntou Arisa sinceramente.
- Não creio que conheça Lars Hanietski, certo? – Perguntou a
jovem de aparência russa.
- Ah não... Você é o que dele, então? – Perguntou Arisa,
tentando entender o que estava acontecendo.
- Sou filha... Soube que ele está em má situação por sua
causa. – Antonovna estava ressentida pelo que aconteceu.
- Desculpe, Antonovna-san... Mas o seu pai não foi uma boa
pessoa comigo. Quer que eu conte a você o que ele fez para me prejudicar?
O tom utilizado por Arisa denotou facilmente o que a menina
já sabia do temperamento do pai.
- Você conheceu meu pai em que cidade? – Perguntou
Antonovna.
- New Píer. – Respondeu Arisa, seca.
- Então eu acho que sei o que aconteceu... Meu pai é bem
possessivo quando se trata de clientela... – Yerokhina disse como quem pede
desculpas à Arisa.
- Ele tentou me agredir. Foi por isso que foi preso. –
Contou Arisa, seca.
Yerokhina ficou pasma. Seu pai havia mesmo ido longe demais.
- Perdão... Não sabia. Meu pai às vezes perde mesmo a noção.
Desculpe pelo modo agressivo que eu te tratei.
- Acredito que seu pai não tenha te contado, pra virar a sua
opinião, como filha dele, contra mim. Acredite, seu pai até pediu que um amigo
dele do exército de Torphal, Kenta, acabasse comigo.
- Não creio... Ele envolveu até o Kenta nisso? É bem a cara
do Kenta também...
- Mas eu fui assistida pelo pessoal de Crecentia. Pude me
defender e evitar que ele conseguisse o que ele queria.
- Meu Deus... Me perdoe, Arisa... Não fazia ideia de que
você havia sofrido tanto assim por causa do meu pai...
- Você não sabia mesmo. Não importa. O importante é que
você, ao receber a informação correta, soube o que o seu pai fez e por que ele
fez. Vamos colocar uma pedra no assunto e começar de novo. Você não parece tão
ressentida quanto o seu pai foi.
- E isso eu aprendi com a minha mãe... E obrigado por ter
arrumado minha televisão... Eu estava pretendendo mandar para meu pai
consertar, mas ele estava preso e isso tinha nublado meu discernimento...
- Não tem problema. Agora você tem sua televisão para
assistir e eu pude conseguir mais uma amiga.
Yerokhina sorriu pela atitude da menina, não a julgando pelas
atitudes de seu pai. Conversaram por algum tempo, até que Arisa e Hayami
voltaram para a casa da última.
Perto do final do período em que Arisa pretendeu ficar em
Qaira, ela já estava com a amizade muito forte com Hayami e Yerokhina.
Finalmente era hora de chegar em Shining Future. “Finalmente eu vou conseguir
deixar essa minha angústia de lado e viver aqui em Nova Star de maneira
definitiva”, pensou Arisa.
Porém, Hayami tinha outros planos, mas não de maneira ruim,
muito pelo contrário. Um dia, perto do final da estadia de Arisa, Hayami foi
conversar com a amiga.
- Arisa, tem um lugar que eu preciso que você venha comigo.
É um pedido que foi feito pela liderança da cidade, pois está causando muitos
problemas a todos.
- E o que é, Hayami? – Arisa estava curiosa.
- Recentemente, pouco antes de você vir para cá, a entrada
de um templo subterrâneo foi descoberta, e recentemente caravanas que passam
pelo deserto foram atacadas e dizimadas. Muitas pessoas, de quem eu ouvi falar
assim que chegaram à cidade, já diziam para não se aventurar no deserto se não
quisessem morrer... Precisamos limpar aquele templo do que quer que tenha lá
dentro, assim a cidade ficará em dívida contigo.
- Mas por que você pede pra mim? Eu sou só uma simples
Técnica, não sou forte e não tenho condições de limpar o que quer que seja!
- O porquê eu chamei você: como você mesma disse, é uma
Técnica. Muitos dos enigmas são baseados em tecnologias que desconhecemos.
Podem ser muito antigas, mas ainda assim, muito à frente da nossa própria em
alguns pontos... Ninguém conseguiu vencer; Você recebeu treinamento de combate
do Keisuke-aniki, o que faz de você melhor do que muitos que estão ali. E por
terceiro e último lugar, você não irá sozinha. Eu, Yerokhina e uma terceira
pessoa iremos contigo. Seremos uma equipe de quatro pessoas, lideradas por
você.
Arisa primeiramente começou a achar aquela missão suicídio,
mas conforme Hayami começou a falar, ela foi mudando de ideia. Ela estava a um
passo de aceitar, a última pergunta viria para cimentar a participação dela
naquela missão.
- E quem é a quarta participante? – Perguntou Arisa. Ela
sabia que a última participante poderia ser o ponto focal para ser suporte ou
mesmo aquela pessoa que seria a frente de batalha perfeita.
- Ela está chegando, mas eu acredito que você já a conheça.
A Yerokhina vai conhecê-la pela primeira vez, por isso vou apresentá-la. Ela
tirou uma licença especial para ajudar Qaira, afinal de contas, foi um pedido
da liderança, que está acima dela na cadeia de comando do exército mundial.
Logo um barulho de uma espaçonave pôde ser ouvido, uma vez
que a casa de Hayami ficava perto do aeroporto, e assim que Arisa devotou um
pouco de atenção ao som relacionado, ela, por ter experiência com memorização
de sons, começou a entender o plano da jovem Uzuyuki.
Mas ela não fazia ideia do quanto se surpreenderia.
Poucos minutos depois foi possível ouvir batidas à porta da
casa de Hayami, do qual a anfitriã foi atender, e a pessoa que estava ali, à
soleira da porta dela, era ninguém menos que Matsubara Yuyu, a líder de Aerial.
- Você estava perguntando por uma guerreira experiente que
seria a nossa frente de batalha, Arisa? Aqui está. – Informou Hayami.
- YUYU-CHAN!! – Bradou Arisa, correndo em direção à amiga.
Os olhos de Yuyu brilharam quando viram Arisa, aconchegando
a amiga num caloroso abraço.
- Eu sabia que eu seria surpreendida quando a Hayami-chan me
chamou, mas eu não sabia o quanto. Faz muito tempo, hein, Arisa-chan? –
Perguntou ao final Yuyu.
- Sem dúvida faz. Hayami, me dê as honras. Yerokhina-san,
esta é Matsubara Yuyu, uma combatente experientíssima e líder de Aerial.
Yerokhina ficou surpresa em saber que as três seriam
acompanhadas por alguém tão alta na hierarquia do exército mundial, e ela
entendeu que o assunto por ali deveria ser muito importante para a liderança da
cidade chamar alguém assim.
- Yuyu-chan, essa é Yerokhina Antonovna. Ela é uma
pesquisadora incrível e trabalha com produtos de cura, sendo ela uma das
desenvolvedoras. É ela quem vai nos manter vivas nessa missão. E a ironia...
Ela é filha do Lars.
Yuyu arregalou os olhos para a menina, mas vendo o jeito com
que Arisa a apresentara, sabia que estava em bons termos com ela, mesmo a
despeito de tudo o que acontecera entre Arisa e o pai de Yerokhina.
- É um prazer conhecê-la, Antonovna-san. Conto contigo para
caso eu fique ferida, hein? – Cumprimentou Yuyu amistosamente.
- O prazer é meu também, Matsubara-san. Também conto
contigo, mas para acabar com qualquer perigo que esteja à nossa frente.
E as duas se cumprimentaram, apertando a mão uma da outra.
Yuyu, Hayami e Arisa já se conheciam bem, então não teriam problemas com
convivência. Mas, conforme aquela equipe foi montada, era certeza que realmente
não haveria quaisquer problemas deste tipo.
- Precisamos então nos preparar para tal missão, precisamos
ter ferramentas especiais e ração de viagem... Afinal de contas, mesmo que
possamos viajar direto ao templo, podemos ficar muito tempo lá dentro. Já vi
muito de ficção científica e normalmente quem não se prepara não se dá bem. –
Informou Arisa, questionando a preparação da missão.
- Quanto a isso eu já resolvi – Informou Yuyu – Eu já trouxe
bastante suprimento, que já está dividido em quatro bolsas que eu mesma trouxe,
conforme nossas funções. Eu levarei as munições e armas, já que eu vou ser a
frente de batalha. A Hayami vai ficar com as nossas rações, uma vez que ela vai
me dar suporte e também cuidar da nossa comida. A Arisa vai ficar com as
ferramentas de Técnica dela e também algumas que trouxe para complementar,
ficando como nossa responsável tática. E Antonovna-san ficará com a bolsa com
as ferramentas e itens de cura, para que possamos nos manter tranquilamente em
caso de ferimentos.
As três tinham seus olhinhos brilhando. Ela era experiente
ao ponto de já chegar trazendo tudo pronto para começarem a missão
imediatamente.
- Então não temos mais o que esperar... Vamos ao templo e ver
o que está acontecendo. – Afirmou Arisa.
- Hayami, quem será a liderança dessa missão? – Perguntou
Yuyu.
- Arisa, foi um pedido da liderança. – Informou Hayami.
- Sério? Arisa, você está bem quista com a liderança, não? –
Brincou Yuyu.
- É que eu meio que tirei o Kenta de Torphal após
enfraquecê-lo, e parece que a liderança queria muito isso... Sem saber dei uma
‘mãozinha’ a eles.
- Isso faz todo sentido. Eu também queria ver aquele idiota deposto... Que serviço público você fez, hein, Arisa? – Disse Yuyu, rindo.
Resolvi trazer as imagens das personagens!
Arisa:
2 Comentários
A maturidade de Arisa é o destaque que aponto.
ResponderExcluirEm suas muitas viagens , elas fez grandes amigos.
E as portas abertas as quais ela deixou com eles, mostra-se útil nesse instante.
O lidar com a filha de um de seus adversários com sobriedade e verdade, aplicou o ressentimento da primeira e a fez também tornar-se uma aliada.
Vejamos o que a descoberta desde Templo perdido em meio ao deserto pode revelar.
Excelente capítulo!!!
Obrigado por ter acompanhado. Talvez Rise entre em hiato porque eu to amando escrever Pharaoh Maidens, mas eu pretendo finalizar bem a história.
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