BLUE RED DIKE - THE MANTLE WARRIOR (EP 3 - INCONTROLÁVEL ARROGÂNCIA)

TEMA DE ABERTURA:

Whatever the Case May Be

Letra & Música: Rebecca Need-Menear & Jamie Finch.

Banda: Anavae

(Caso não rode automaticamente, o link do vídeo segue para acesso no Youtube:

(11) Blue Red Dike - The Mantle Warrior (Tema de abertura) - YouTube).

INCONTROLÁVEL ARROGÂNCIA

Em função das misteriosas mortes ao longo do Neo-Pangea, as duas famosas ajudantes de SN, Xungli e Green Hope, investigam o setor O, onde os humanos estavam sendo decapitados e deixados com marcas de violência sexual. Neste momento, é noite, no Neo-Pangea, e as bravas guerreiras seguem suas investigações.

Como já sabemos (Nota do Editor: Quem não sabe, leia a saga SN, por favor!), a gladiadora Xungli, além de possuir longos e finos cabelos, é mestre em Tai Chi Chuan e Kung Fu. Portanto, Xungli casa as duas técnicas de combate quando necessário. Já Green Hope, é, na verdade, a jovem Luriam que vivia isolada como líder de uma aldeia no setor F (N. do E: antigo estado da Bahia). Luriam é, na verdade, uma Exxon, mas que foi criada por humanos. Ela negou sua natureza Exxon e batalhou contra os malévolos seres ao lado de Blue Red SN. Na verdade, o brilho verde da Esmeralda fez com que a linda pedra se unisse ao corpo da garota Luriam, transformando-a numa guerreira de armadura reluzente. No alto da cabeça, Luriam tem uma tiara onde estava a esmeralda. Além disso, em sua mão direita, Green Hope carrega uma enorme espada brilhante de lâmina transparente (N.do E: Chega de Flashback! Vão lá ler na saga SN).

Xungli e Green Hope, após o extermínio dos Exxons, passaram a ajudar SN (N. do E: que se tornou o líder máximo do Neo-Pangea) na patrulha e proteção de todo globo. Desde quando as misteriosas mortes começaram a acontecer, as guerreiras têm vasculhado em todos os cantos para achar os assassinos. As duas seguem no momento tentando descobrir o autor das matanças no setor O (N. do E: Antiga cidade de Ouro Preto, MG).

- Xungli... De fato, não se tratam de serial killers. Afinal, as vítimas são aleatórias! Apenas, o modus operandis é o mesmo... – Conclui Green Hope.

- Sim. E, já está confirmado. Afinal, nosso líder SN já nos alertou que o primeiro assassino foi descoberto e morto: Lion Quartzo. – Responde Xungli.

- Pior... Aquele almofadinha do Dutron virou um Blue Red! Como vamos aturá-lo? – Indaga Green Hope.

- Ah, não sei. Vamos seguir o nosso trabalho! – Brada Xungli.

Elas estavam vasculhando em várias repúblicas de universitários que moram no setor O, onde funciona a famosa UFOP (Universidade Federal de Ouro Preto).

- Triste, Green Hope, é ver isso. Corpos mutilados de homens e mulheres! Todos eles têm sinal de violência sexual! Absurdo. Durante o domínio dos Exxons, o setor O tinha sido transformando em ruínas. Após SN derrotar Dark Geo e Sr. Mohirrak, o Neo-Pangea voltou ao normal.  A universidade voltou pra cá! A vida tinha voltado ao normal. E, agora surgem essas coisas maléficas matando vorazmente a todos! – Fala, furiosa, Xungli.

- É, verdade! Vamos achar esses miseráveis! – Concorda Green Hope, que nesse momento, relembra de sua vila que foi massacrada pelos temíveis Exxons.

As duas seguem vasculhando e vão encontrando mais e mais pessoas mortas. Algumas jovens da região surgem, na calada da noite, e correm para abraçar as duas guerreiras. Elas percebem como as pessoas estão desesperadas. Uma jovem diz:

- O assassino parece um porco feio. Horroroso!

Enquanto ela falava, ouvem-se gritos desesperados. Pessoas correm pelas ruas e bradam que havia um homem massacrado nas calçadas de uma Igreja histórica central do setor O. Xungli e Green Hope pedem pra que eles saiam todos dali. As duas guerreiras correm em direção do local da ocorrência e tem a visão horrorosa do jovem todo dilacerado e decapitado. Nitidamente, ele foi abusado sexualmente.

- Miserável! Mostre sua cara! – Brada Xungli.

A cabeça do jovem é arremessada contra elas. As guerreiras se desvencilham incrivelmente e ficam em posição de ataque. O monstruoso ser fica diante delas. Ele é muito pançudo, rosado, sujo de lama, com cara e focinho de porco. Ele tem braços musculosos e suas mãos são espadas afiadas. Ele possui um órgão sexual protuberante e pontudo. O sujo e asqueroso vilão brada:

- Sou Little Ham! Vou massacrar e estuprar vocês duas!

- É o que pensa! Nojento! – Brada Green Hope que se desvencilha do ataque do monstro e com sua espada brilhante decepa o “pingulim” de Little Ham.

- Agora, você não fará mais maldades sexuais com as pessoas, seu porco. – Brada Xungli que dispara seus dardos contra o monstro.

- Suas malditas! Ahhhh! Que dor! Vocês me caparam! Saibam que eu sou um gênio da física! Vou usar meus conhecimentos! Tomem! – Grita o porquinho capado.

Little Ham gera um estupendo campo elétrico que aprisiona Xungli e Green Hope. As meninas começam a ser alvejadas por tremendas descargas elétricas. Ao mesmo tempo, elas não conseguem sair daquele cenário diabólico. Algumas pessoas do setor O tentam ajudar, mas Litte Ham as mata ao cuspir bolas de fogo de sua boca. Tais bolas de fogo queimam as pessoas que tentaram ajudar.

O caso é grave. Direcionando o cenário para o setor K, temos a seguinte situação:

Allan Dellon consegue captar com seus satélites a gravidade da situação. Ele faz contato com Dutron por meio de um comunicador. Afinal, Dutron estava fazendo ronda no setor K junto com sua parceira Acire Savat.

- Mas, como chegarei lá rapidamente? Você tem toda tecnologia, mas não me dá nada? Uohannn!!!! – Urra, pra variar, Dutron.

- Você é um Blue Red agora! Transforme-se e vá descobrindo sua força! Bye! – Despede-se, Allan Dellon, desligando seu comunicador.

Após, desligar o contato com Dutron, Tigrão e Zé Bird ficam estupefatos e catatônicos com SN. Afinal, Allan sempre é solícito em ajudar.

- Poxa, Allan... Sei que ele é uma almofadinha babacão, mas você conhece o cara. Ele vai dar crise de piti... Não vai resolver nada. Vai dar ruim... – Lamenta Tigrão.

- E, Allan? Recentemente, quando vivemos um perigo real com o vilão Cronos Master que congelou o tempo, você, ao final, deu uma super moto para o guerreiro Lanthalder? Nós nem o conhecíamos bem. - Pontifica Zé Bird.

Allan fica pensativo por alguns segundos e responde calmamente aos seus amigos:

- Lanthalder é uma máquina. Um androide de fato. No entanto, ele mostra mais humanidade e justiça que muitos homens e mulheres deste local chamado de Neo-Pangea.  Ele tem total responsabilidade, amor, fidelidade, lealdade e altruísmo, além de uma liderança nata. Tudo isso norteou a minha decisão.

Novamente, Allan dá uma pausa, relaxa e se volta aos seus grandes amigos Bird e Tigrão, complementando:

- Há alguma razão além da nossa compreensão para que Dutron tenha sido escolhido o novo Blue Red. É claro que todos nós aqui daremos suporte necessário a ele. Ele pode não perceber, mas eu nutro um carinho enorme por ele... Ele largou tudo que trilhava na sua carreira para adentrar a uma força policial de segurança com fins de defender nosso mundo. Isso, para mim, já revela muito de seu caráter e personalidade. Todavia, ele precisa crescer ainda! Amadurecer e descobrir que um grande líder antes de qualquer coisa, sabe ouvir e ponderar. Age em grupo! Pensa com o grupo. Sendo assim, quando chegar a hora do líder se impor ou ser enérgico, todos vão compreender. Ele ainda está longe disso. Mas, nesse momento, ele precisa descobrir e controlar seus poderes. Isso faz parte do processo. Creiam...

Bird e Tigrão ficam alegres e percebem a sabedoria de Allan Dellon.

Retornando ao setor K, cenário onde se encontram Dutron e sua amável Acire Savat:

Dutron se ira com o fato de Allan não ter atendido sua demanda, empurra e joga Acire no chão.

- Calma, James! Por favor! – Implora Acire.

- Cale-se, sua idiota! – Brada Dutron, que esmurra o chão violentamente.

Então, nesse momento de fúria, Dutron brada a palavra transformar. Fissuras abrem-se no solo e os magmas basálticos surgem e o banham, enquanto o mineral olivina em seu cinturão brilha fortemente. Ocorre uma grande explosão e Blue Red Dike sai do meio da fumaça.

Retornando, ao cenário do setor O, a batalha segue sangrenta. Green Hope usou o brilho e energia da Esmeralda no máximo de força, causando a destruição total do campo elétrico gerado por Little Ham. O pobre porquinho se estabaca de focinho no chão, todo ferido. As meninas aproveitam e ajudam transeuntes a se esconderem e fugirem. Little Ham se ira e levanta:

- Suas idiotas. Nós temos prazer em matar. É a nossa vida! Preparem-se... – Fala, de modo excitado, Little Ham.

A guerreira gueixa Xungli dispara dardos sobre o inimigo, que atordoado cai no chão novamente. Antes dele se levantar, a guerreira emite uma misteriosa flor. Tal flor emite uma fumaça e um odor, o que faz com que Little Ham desfaleça e desmaie.

- Agora, vamos acabar com ele! – Brada Green Hope.

Quando as duas amigas do bem partem para fulminar o nojento vilão, ambas são atingidas por fortíssimos raios e são arremessadas nas alturas. Um vulto rápido as atinge com fortíssimos golpes. Os murros vão atingindo-as como que causando uma onda de choque. As duas tocam violentamente em cima de duas construções que vêm abaixo. Com garbo e força, as duas gladiadoras erguem-se e têm a chance de ver quem as atingiu.

Um misterioso ser com traje negro repleto de cruzes com cor vermelho sangue está parado de fronte a elas. Ele usa uma capa negra também. O desprezível ser usa um gorro negro também e uma máscara sombria que lembra a famosa fantasia da morte. Ele segura uma foice em sua mão direita. Little Ham levanta-se e irado brada:

- Não preciso de sua ajuda. Vá matar em outro lugar! Você bem sabe que cada um de nós está atuando em um perímetro desse planeta para poder matar e ficar saciado.

- Idiota! – Responde o misterioso ser que complementa: - Nossa maior missão é acharmos a chave. Matar é delicioso e faz parte do processo. Porém, você deveria se alegrar em ter minha ajuda. Sua força é ineficaz diante dos gladiadores desse mundo. Você é apenas é um assassino com tendências de tarado sexual.

- Seu maldito! Acabo com você! – ira-se Little Ham que voa pra cima do sombrio ser.

O mascarado desconhecido move-se muito rápido e se desvia do ataque. Ele desaparece e reaparece no alto de um prédio e diz:

- Imbecil! Pode até ser que você vença essas moçoilas graças a minha ajuda, mas jamais será páreo para Blue Red Dike Hahahaha! – Gargalha o diabólico ser que some do recinto.

Xungli e Green Hope aproveitam o descuido de Little Ham e o surram cruelmente. No entanto, o ardiloso porco lhes dá uma forte rasteira. Após isso, ele usa seus domínios da Física, emitindo incríveis sons numa frequência terrível, ferindo gravemente aos ouvidos de nossas guerreiras. Elas se dobram e contorcem de dor no chão...

O que será de Green Hope e Xungli?

No setor K, Blue Red Dike descontrolado se volta para Acire:

- Mas, como eu sairei daqui e irei para lá ajudar Xungli e Green Hope, Acire? Ninguém me ajuda! Diga-me, oh, mulher idiota?!!! – Fala, de modo grosseiro, Blue Red Dike. Novamente, Dike, arremessa a moça no chão.

Nesse instante, Dike começa a sentir uma dor intensa por dentro de seu corpo. Um calor intenso parece ferver suas entranhas. O mineral olivina, em seu cinturão, começa a brilhar intensamente. Dike tomba de joelhos e urra de dor. Acire se desespera ao ver tal cena. Porém, a energia liberada pela olivina é tamanha que a ofusca. Após alguns segundos, a dor cessa e Dike levanta-se e percebe que a olivina fez materializar diante dele um conjunto de rochas com uma áurea brilhante.

- Nossa! O que é isso? – Indaga Acire.

- São komatiitos, sua burra! Esqueceu? – Fala, estressado, Dike.

Dutron e Acire se conhecem dos tempos em que ambos se graduaram em Geologia. Ambos sempre foram fascinados em entender a Terra, suas origens e camadas interiores. Dutron, após formado, foi trabalhar no serviço geológico brasileiro, enquanto Acire teve seu lugar de destaque na indústria petrolífera, atuando na Petrobrás. No entanto, com as guerras que a Terra enfrentou contra Moho e Exxons, ambos largaram suas profissões e decidiram militar na defesa do Planeta.

- Olha como fala! Eu fui trabalhar com rocha sedimentar. Quem sempre mexeu com magmatismo foi você! – responde Acire Savat.

- Tá bom, mas não me enche. É fácil reconhecer que são rochas komatiíticas uma vez que elas apresentam a textura SPINIFEX. Está bem visível. Mas, o louco é que elas estão flutuando e cobertas por uma áurea! No que isso me será útil?! – Grita, pra variar, Blue Red Dike.

Os Komatiitos seguem flutuando energizados na frente de Acire e Dike. Aqui cabe uma explicação...

Komatiito é um tipo de rocha vulcânica ultramáfica de origem mantélica. Os komatiitos têm teores baixos de silício, potássio e alumínio e teor de magnésio elevado a muito elevado. O komatiito foi assim denominado por causa da sua ocorrência-tipo nas margens do rio Komati na África do Sul.

De um modo geral, os komatiitos são muito raros e a geocronologia tem mostrado que os mesmos têm Idade Arqueana. Estudiosos sabem que komatiitos são rochas ígneas associadas aos magmas gerados sobre altas taxas de fusão do manto em profundidade. Portanto, tal restrição na idade pode estar ligada ao fato do manto ter estado cerca de 500 °C mais quente durante o período Arqueano inicial a médio (há 4,5 a 2,6 Ga). A Terra jovem produzia muito mais calor, devido ao calor residual da acreção planetária, bem como à maior abundância de elementos radioativos. Geograficamente, os komatiitos têm a sua distribuição restringida às áreas dos escudos arqueanos. Eles ocorrem associados a outras rochas vulcânicas máficas altamente magnesianas em cinturões do Arqueano.

Dike segue seu discurso:

- Trata-se de uma rocha de quimismo magnesiano, sendo típica das associações de greenstone belts arqueanos, frequentemente de natureza extrusiva, formando derrames muito fluidos (N. do E: magma de alta temperatura) com texturas muito típicas, notadamente a spinifex. Mas, de novo, vocês podem me dar algum poder, porra? Andem logo!

Nesse instante, algo incrível ocorre: a energia mística aumenta e muito sua força, dando uma coloração rubra nas texturas spinifex. A textura spinifex (N. do E: foto abaixo) é uma textura resultante da rápida cristalização de fenocristais de olivina (N. do E: geralmente forsterita) que formam agulhas alongadas quase entrelaçadas em uma lava ultramáfica altamente magnesiana.

Figura da textura spinifex (Fonte da imagem: http://www-odp.tamu.edu/publications/193_SR/212/212_f2.htm)

A energia rubra laser é disparada das agulhas spinifex em direção a uma moto que estava parada na rua. O dono que vinha chegando se espanta ao perceber o que estava acontecendo. A poderosa energia captura uma imagem (como se fosse uma fotografia) da moto. Assim, a energia parou de envolver a moto. A mesma cai no chão. O dono desesperado monta na mesma e segue em disparada pela calada da noite. A energia então envolve poderosamente os blocos de komatiitos que agora se movem rapidamente. Incrivelmente, as texturas spinifex brilham loucamente e há uma grande explosão. Dike e Acire são jogados longe. Pessoas que estavam andando pelas ruas se escondem atrás de postes e prédios.

- Olhe isso! – Brada Acire apontando para a mutação que acabara de ocorrer.

- Uau!!!! – Urra Dike.

De um modo magistral, aquele amontoado de rochas se transforma numa incrível motocicleta de combate. A moto tem design moderno, um motor de três cilindros, 850 cilindradas e 115 cv de pura performance e torque. A moto tem a cor azul (numa tonalidade petróleo) predominante, com alguns detalhes vermelhos. Na parte lateral, a mesma tem o desenho de um raio (em vermelho) assim como Dike tem em seu peito. Como grande diferencial, a moto recém-surgida possui um conjunto de sensores que monitoram, em tempo real, a velocidade da moto e a distância em relação a outros veículos ao seu redor. Quando analisa um risco, o sistema diminui a velocidade da moto automaticamente. Mas, caso o piloto queira agir mais esportivamente, ele poderá desligar os sensores.

- Puta merda! Aí, sim, cacete! Batizo você de Spinifex Speedway! – Fala Dike, que todo playboyzinho, corre em direção de seu mais novo artefato de combate.

Todavia, uma criança a que tudo assistia, desgarra-se do seu pai e se coloca na frente de Blue Red Dike.

- Oi! Eu amo as histórias e tudo sobre a saga dos guerreiros da dinastia Blue Red. Por favor, pode me dar um autógrafo? – Fala o garotinho.

- Saia da frente, moleque! Não tenho tempo pra isso! Saia! – Brada Dike que empurra o garoto que bate no meio fio, ralando seu braço.

- Hei! Que Blue Red é você? Todos os antecessores nos amavam! – Fala o pai do menino que tenta segurar o braço de Dike.

Cruelmente, Dike não perdoa e atinge o pai do menino com um super soco fortíssimo na boca do estômago. O pobre homem arria ali mesmo no chão. Acire, irada, tenta conter Dike:

- Você não pode agir assim com as pessoas, meu amor... Nada jus... – Falava Acire, que recebe uma fortíssima bofetada de Dike, não podendo completar suas palavras.

Assim, Dike monta na Spinifex Speedway e parte rumo ao setor O em alta velocidade na tentativa de ajudar Xungli e Green Hope na batalha contra o asqueroso e cruel monstro Little Ham. Acire ergue-se e nota que os demais humanos ajudam o pai e filho a tratar seus ferimentos. Uma senhora brada:

- Como um infeliz desse é o Blue Red Dike? E, como você ainda o chama de amor?

Com lágrimas nos olhos, Acire abaixa a cabeça e diz: - Não sei...

TEMA DE ENCERRAMENTO:

CLAMOR

Letra: Art Shadow Moon

Música/Vocais: Leo Oliveira

Produção musical e arranjos: Grave Online/Val Waxman

(Caso não rode automaticamente, o link do vídeo segue para acesso no Youtube):

https://www.youtube.com/watch?v=6pZJSWKaJKU