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Airwolf - Ecos do Passado! (Parte 4)


"- Em uma linha diferente/paralela de tempo, onde nosso mundo seguiu caminho similar mas muito mais tecnologicamente avançado, surge a máquina de guerra perfeita, na forma de um helicóptero de batalha supersônico, pilotado por uma equipe desvinculada do governo que criou a máquina e a usa para realizar missões da maneira justa e correta, livre das amarras da política mundial do obscuro e perigoso mundo da Guerra Fria, tal qual nós vivemos em nosso mundo!"

E mais um desafio vencido, mais uma proposta cultural que consegui completar e hoje trago para vocês, o último capítulo desta saga, que eu espero, ainda tenha reservado uma grata surpresa aos saudosistas da década de 80 e 90, como uma lembrança das melhores! Assim, apresentamos o último episódio de uma aventura inspirada na saga original, mas executada e vivida em uma dimensão paralela, trazendo o melhor de ambos os mundos em uma aventura frenética de gigantescos combates aéreos (e terrestres também)! Com vocês, Airwolf - Ecos do passado! - By Lanthys LionHeart!

Nota do autor"- Concluindo minha participação no grande desafio "Projeto Anos 80" do meu amigo Norberto Silva, venho humildemente apresentar minha contribuição! Espero que gostem!"

8 Comentários

  1. Um capítulo excelente!
    Adorei o começo, com a equipe questionando o Arcanjo e ele só na dele, "venahm comigo e parem de reclamar que vocês vão ver só.." hehehe
    E em seguida uma grande surpresa! Moto Laser, que mané Streethawk... Nunca que eu iria reconhecer por esse nome!
    Que adição espetacular à história!
    E como foi nostálgico ver a cena da série que, na minha memória afetiva era espetacular!
    Você realmente elevou e muito o nível do texto com essa sacada.
    Ficou excelente e muito bem mostrado o modo turrão do Hawke, mas não dá prá tirar a razão dele estar assim, em seu lugar, provavelmente eu faria o mesmo...
    Perfeito também está o modo como Jesse o peita de igual para igual... Um escritor menos capaz acabaria pendendo para o lado dos protagonistas, mas aqui o equilibrio entre os núcleos das duas séries segue em equilibrio total.
    A luta da moto laser contra os drones ficou espetacular e muito emocionante e quando tudo parecia perdido, eis que Hawke chega chegando! Cara, isso é o que chamam de ação vertiginosa.
    Cara, Hawke tripudiou bonuto do vilão... Não é a toa que o "moleque" ficou totalmente maluco e cego de ódio!
    uma jogada brilhante, com cenas de combate aéreo incríveis.
    E chegamos ao final de uma obra fantástica!
    Uma verdadeira lição de como usar a nostalgia a favor de uma hitória deixando-a atual e única.
    Estou aqui aplaudindo de pé!
    Meus mais sinceros parabéns!

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    1. Grande Norberto, mais uma vez muito obrigado pela leitura, incentivo e apoio de sempre! Pois é cara, essa ideia de Moto Laser surgiu assim, nos 45 do segundo tempo porque eu tinha pensado do Hawke mesmo ir investigar e tal, só que ae pensei, “eles são muito brucutu e sem equipamento pra ficar cruzando cidade atrás de informação, isso vai ficar sem sentido, a gente precisar de alguém especializado em cruzar uma cidade grande de forma furtiva”, e pá, lembrei de Moto Laser e lembrei também que era um projeto do governo federal, que poderia muito bem ser a CIA e que Arcanjo podia estar à frente também, afinal, se tava envolvido com Águia de Fogo, porque não poderia ser o cara por detrás do projeto MotoLaser né? Então no final a coisa casou tão bem, que o que era pra ser uma série só homenageada, virou duas e fechou legal na fusão dos universos! E o Arcanjo, como tem uma função muito específica, busquei dar algum destaque pra ele com as sacadas e com a inteligência e logística, o que me agradou fazer ele dar esses "cortes" nele, afinal esperavam uma fachada dizendo "projeto secreto da CIA, não entrem?" kkkkk Fico contente que a ideia tenha saído legal, tudo que a gente arrisca corre o risco de não agradar então, fico feliz! Quanto aos nomes, a gente já tinha conversado, tu prefere os nomes da dublagem brasileira eu sei, até porque como tu me disse, isso te tirou boa parte da nostalgia ter os nomes originais ao invés dos dublados, mas é aquela coisa, eu tô fazendo uma fic sobre um tema que já existia, basicamente criei um universo diferente, então algumas coisas poderiam ser mudadas e os nomes foram uma dessas coisas, pois como te disse, não tem como associar, com lógica e coesão, Águia de Fogo com um helicóptero que foi criado pra ser "lobo em pele de cordeiro", algo que se disfarça como veículo comercial e no final se apresenta como uma arma de guerra! Ainda tínhamos os uniformes deles que tinham um lobo em pele de cordeiro como simbolo, o ronco do motor era explicado como o rosnar de um lobo, e ainda tinha o detalhe de que quase toda arte da série tinha lá escrito, Airwolf... Era apostar algo e não ter como explicar o que foi escrito, assim preferi ir pelo original e ter as explicações e coesões necessárias pra história não ficar bugada! O mesmo funciona com StreetHawk, a abertura dela já diz, até na versão dublada "Jesse Mach, o homem, a máquina, o falcão!" Norman e Jesse mesmo no dublado dizem toda hora, o falcão pra cá, o falcão pra lá, e ainda tem o fato da moto ter design de falcão, um busca na internet e se acham as explicações de onde veio o conceito e o nome! Também aqui temos os logos, detalhes técnicos e mais uma pá de motivos, que seguir com o Moto Laser, ia colocar um nome sem explicação numa história que se está querendo manter um mínimo de explicações plausíveis para tudo que se pode... E em contra partida, por exemplo SilverHawks, a única coisa que tu manteve da dublagem foram os nomes, pelo que pude perceber, mudasse praticamente tudo na saga e ainda assim, tamos Yuna e eu ouvindo tema de SilverHawks, sem nunca ter assistido o desenho, até hoje, então creio que dá pra gente dar um descontinho pelos nomes em inglês, né? :) Continua...

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    2. Quanto a Hawke vs Jesse, Dominic vs Norman, eu quis colocar frente a frente os estilos dos mesmos, seus contrastes e semelhanças mas tentar extrair o melhor de cada um da mesma forma que mostrava os excessos de cada um, Hawke sendo turrão demais e não flexibilizando nunca, enquanto Jesse solto demais e não levando à sério quase nunca, para só no final, cada um reconhecer as qualidades de cada um, à seu modo... Assim como Dominic e Norman, ambos apaixonados por suas máquinas, sempre querendo exaltar mais que o outro... Eu procurei me basear nisso, o bom e o ruim de cada um, tem que se equilibrar um no outro e fazer com que nenhum deles tenha menos ou mais foco, pois os dois são afinal de contas, os protagonistas, é sem dúvida um exercício complicado mas que quando sai certo, faz um bem danado, eu fico muito feliz que tenha conseguido manter esse equilíbrio, muito obrigado por essas palavras cara! E no final de tudo, Hawke tinha que ser Hawke pra poder finalizar no estilo dele, foi lá e explodiu tudo na surdina, se não podia matar o cara, ia destruir tudo que ele fez e não ia deixar sobrar pedra sobre pedra caso ele saísse da prisão, foi de novo, a forma de mostrar o bom e ruim de cada personagem sem descaracterizar ou transformar ele em um vilão! É isso cara, mais uma missão cumprida, mais um trabalho concluído graças ao incentivo e apoio de todos vocês e que venham novos desafios! Muito obrigado Norb, pela leitura, incentivo, apoio, dicas, correções e tudo mais que me fez gostar cada vez mais desse mundo de escritor! Valeu mesmo! \0/

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  2. Mais uma obra by Lanthys de qualidade!

    Depois do comentário perfeito e entusiasta do meu amigo Norberto , não sobra muito pra mim...kkķkkk

    A sacada de colocar a StreetHawk, uma super e ultra-moderna em ação, foi a cereja do bolo de uma saga , que primou pela tecnicidade e primor nos detalhes.

    Eu me senti num combate aéreo, desviando de cânions, vales e rochedos.

    Por fim , descobrimos a identidade do inimigo oculto, Ernest Moffet e suas questionáveis motivações megalomaniacas...


    Tomou um baile de Hawke , que infelizmente não pôde achar o seu irmão.

    Não foi desta vez...

    Parabéns, meu amigo por nós presentear com mais um clássico da literatura fic.


    Aplaudo de pé!

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    1. Grande amigo Jirayrider, gratidão uma vez mais por mais uma leitura e mais um show de comentário, com tantas palavras legais e muito bem vindas! Pois é cara, como disse ao Norb, a ideia de misturar os dois surgiu do nada, lembrei do quesito varrer a cidade de forma furtiva e o Airwolf não teria como fazer isso, já o StreetHawk, é o que o Jesse e o Norman mais fazem, sempre fugindo da visão até mesmo da polícia, então, achei que além de perfeito, seria uma forma brilhante de homenagear mais uma saga e confesso que fiquei muito contente com o resultado final e a forma como consegui manter os dois em equilíbrio, sem ir demais nem pra um nem pra outro lado, ficou contente que curtisse! A batalha aérea é uma das partes mais difíceis de fazer, visto que é difícil narrar algo que se vê tão pouco, mas pesquisei muito, vi vários vídeos e consegui achar algumas sequências que se encaixavam com o perfil do Hawke e depois era só criar a complementação as ações dele, confesso que curti e muito como ficou a batalha final, principalmente com o Hawke humilhando o vivente, como ele não poderia deixar de fazer! Sobre o inimigo, eu tinha bolado várias versões pra ele, mas quem assistiu o filme que deu origem à série, pega essa referência porque Moffet foi quem criou o Airwolf e, seduzido por dinheiro e poder, levou o mesmo aos exércitos paralelos do Líbano onde tinha acesso ao que ele mais gostava com liberdade, mulheres para estuprar e torturar! Como ele foi morto por Hawke, e o exército paralelo ficou p da vida com isso, saíram atrás de alguém capaz de criar algo similar e esse filho do Moffet foi encontrado, já era um gênio da área e como o pai, foi seduzido pelo dinheiro! E o Líbano que não era bobo nem nada, não ia pagar por um Airwolf sendo que tinha um Airwolf mais poderoso e perigoso nas mãos dos EUA, então colocaram como "teste" ele derrubar os dois, ou derrubar Hawke e trazer o Airwolf! Por sua vez, Ernest juntou o útil ao agradável, quis mostrar ser melhor que o pai e pra atrair o Hawke, usou o que mais importava a ele, seu irmão! UFA! Espero que eu não tenha deixado lacunas sem explicação! Muito obrigado pela leitura, apoio, incentivo e grande ajuda que tem me dado com tua participação em minhas obras, grande abraço e obrigado uma vez mais! \0/

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  3. Eis que surge Ernest Moffet: grande inimigo e que parece bem sujo.

    Fica bem complexo comentar após o Norberto e Jirayrider. Eles sintetizar tudo! Concordo com cada linha.

    Quero ressaltar a sua incrível capacidade de escrever algo tão bom como Airwolf.

    Descrever cenas de luta e ação já são coisas extremamente difíceis, imagine detalhar combates aéreos. Nossa... estou sem palavras!

    Lanthys: hoje vc ja tem o super nível do Norberto!

    Sem mais!

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    1. Grande Artur, muito obrigado pela leitura e comentário! Pois é, Ernest no final é alguém sofrido, teve um pai criminoso e uma mãe submissa, fechou-se para a vida e o mundo e dedicou-se à tecnologia, poderia ter um futuro brilhante e diferente do pai, mas, dinheiro sempre ganha as mentes mais vazias, e Ernest embarcou nessa viagem sem volta pra poder ao invés de ser diferente do pai que odiava, se tornar mais reconhecido que ele, mesmo que fosse um reconhecimento do lado mau da história... Dá pra se dizer que um dos recados é, da base que se tem com os pais, pode se criar um triste destino aos filhos... Quanto as cenas de combate, bom, é muito episódio assistido, muito vídeo de combates assistidos, muita comparação de ações que a personalidade do Hawke faria e as quem não faria, pra tentar chegar numa ação legal que batesse com o acontecimento do episódio, fico feliz que tenha curtido! E chegar ao nível do Norberto é complicado, o cara tem anos luz de experiência, escrita, estudo, prática e até mesmo livro e trabalhos já publicados, sou um mero dedicado à escrita que tenta criar o seu melhor à cada novo trabalho, mas te agradeço imensamente pela comparação o que me diz que meu trabalho tá evoluindo como eu espero! Gratidão meu amigo, valeu mesmo pela leitura, apoio, incentivo e amizade de sempre, grande abraço!

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    2. Perfeita análise, meu amigo!

      Esse final do Airwolf foi, de fato, magnífico.

      É mais uma obra que te consagra mais e mais como um grande escritor!

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