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Lugi Ep 8

 





Capítulo 8 - Informativo histórico 

Olá, pessoal! 

Como o título já sugere, este capítulo tem um papel um pouco diferente dos outros: ele é um informativo. A ideia é explicar algo que considero fundamental para o entendimento da história, que é a ambientação. Afinal, para mergulhar de verdade em uma narrativa, é importante compreender o mundo no qual ela se passa.

Neste caso, a ambientação é especial, pois a trama não se desenrola no Brasil que conhecemos hoje, mas sim em uma versão paralela do nosso país. Isso mesmo: estamos falando de um Brasil alternativo, construído com uma proposta completamente diferente da realidade que conhecemos. É como olhar para o nosso território, mas através de um espelho distorcido pela história, pela cultura e pelas escolhas de colonização que moldaram essa nação fictícia.

Antes de entrar nos detalhes, preciso contar de onde veio a inspiração para criar esse universo. Tudo começou quando assisti a um vídeo intitulado “E se o Brasil fosse colonizado pela Suécia?”. Esse material me chamou muito a atenção, porque explorava uma ideia provocativa: imaginar como o país teria se desenvolvido caso tivesse sido influenciado por outra potência europeia, com cultura, costumes, religião, arquitetura e até estrutura social completamente distintos.

Eu sempre gostei desse tipo de exercício criativo, e esse vídeo foi o gatilho perfeito para que minha imaginação tomasse forma. A partir dali, comecei a pensar em como seria um país inspirado nesse conceito, mas não apenas como uma cópia do que foi apresentado. Peguei algumas ideias, acrescentei minhas próprias reflexões e criei algo único, que será a base de toda a história.

Por isso, este capítulo serve como um guia introdutório. Aqui, vamos falar sobre o país que nasce desse cenário alternativo, sobre os elementos que compõem sua identidade e sobre como ele se distingue do Brasil que conhecemos. Será um mergulho nas raízes dessa terra paralela, que carrega influências de culturas diferentes, tradições inesperadas e uma história própria.

Então, sem mais demora, vamos conhecer melhor esse mundo chamado Brasil paralelo. 

Para começar a construção desse universo alternativo, é preciso voltar ao período das Grandes Navegações, quando as potências europeias cruzavam os oceanos em busca de novas rotas comerciais, riquezas e territórios. Nesse mundo paralelo, além de portugueses e espanhóis, os suecos também se lançaram ao mar. Inspirados pelo espírito explorador e impulsionados por sua necessidade de ampliar comércio e influência, os navios do Reino da Suécia navegaram além das águas geladas do Báltico e partiram em direção ao Atlântico.

Foi nesse cenário, entre os anos de 1530 e 1532, que ocorreu o primeiro contato dos suecos com a costa da América do Sul. Os portugueses, como na nossa realidade, haviam chegado antes e já estabeleciam seus primeiros pontos de exploração, mas sua presença ainda era frágil e pouco consolidada. Os espanhóis, por sua vez, avançavam mais ao sul e para o interior, aproveitando o Tratado de Tordesilhas (1494), que dividira o continente entre as coroas ibéricas.

No entanto, os suecos, ao chegarem à região, trouxeram uma abordagem diferente da colonização. Enquanto portugueses e espanhóis baseavam grande parte de sua economia no tráfico de africanos escravizados, os suecos, em sua fase inicial, optaram por outra estratégia: utilizar a mão de obra indígena. Isso não significa que o tráfico de africanos deixou de existir — ele ainda ocorreu, mas em proporção muito menor do que na história real, já que os suecos não tinham redes tão desenvolvidas na África Ocidental. Assim, a colonização sueca ficou marcada por uma relação ambígua com os povos nativos: ao mesmo tempo em que os exploravam, também dependiam de seus conhecimentos sobre a terra, a agricultura e os recursos naturais.

Durante essa fase inicial, os suecos investiram fortemente na extração de pau-brasil, especiarias e produtos naturais, além da implantação de plantações de cana-de-açúcar, que rapidamente se tornaram uma das principais fontes de riqueza. Contudo, a presença sueca incomodava os portugueses, que viam suas terras ameaçadas. Assim, inevitavelmente, os dois povos entraram em choque.

Esse conflito eclodiu em 1538, quando expedições portuguesas e suecas começaram a disputar violentamente o controle do litoral. A guerra se prolongou por dois anos inteiros, com batalhas navais intensas e combates em terra firme. No fim, em 1540, os suecos saíram vitoriosos. Essa vitória foi tão marcante que ganhou um nome próprio: a “Guerra das Marés do Sul” (Sydliga Vågens Krig, em sueco).

A vitória sueca mudou o destino da região. Ao consolidarem sua presença, os nórdicos avançaram gradualmente para o norte, estabelecendo colônias mais profundas no interior e expandindo seu controle sobre vastas áreas do continente. 

Com o passar das décadas e o avanço da exploração territorial, os suecos decidiram consolidar seus primeiros núcleos coloniais no litoral. A primeira demarcação oficial recebeu um nome carregado de simbolismo e memória histórica. Foi batizada em homenagem a um lendário navegador, cuja figura se confundia entre mito e realidade: Leif Erikson. As sagas islandesas contavam que, muitos séculos antes de portugueses, espanhóis ou suecos se lançarem às grandes navegações, Leif havia cruzado o Atlântico e avistado terras desconhecidas. Segundo os relatos, ele teria chegado à América do Norte por volta do ano 1000, estabelecendo um pequeno assentamento chamado Vinland.

Os suecos, orgulhosos de sua herança nórdica e desejosos de legitimar sua presença em terras tão distantes, decidiram eternizar seu nome. Assim, a primeira colônia recebeu o título de Leifastad — a “cidade de Leif”. Com o tempo, Leifastad não apenas cresceu em importância, mas se tornou o coração político e administrativo daquela nova nação nascente. Diferente de tantas capitais que, ao longo dos séculos, mudaram de lugar, Leifastad permaneceu firme em seu papel, atravessando as eras como a capital eterna.

A coroa sueca, desejando dar uma identidade própria ao território, decidiu batizá-lo oficialmente de Brasillien. O nome não surgiu por acaso: era inspirado em antigas lendas de marinheiros nórdicos, que falavam sobre uma ilha misteriosa no Atlântico chamada Brasil ou Breasal. Essa ilha encantada, muitas vezes confundida com miragens ou mapas de navegadores, ganhou novo significado ao se unir à rica paisagem da América do Sul. Assim, “Brasillien” nascia como a fusão entre mito, conquista e realidade.

Durante os séculos seguintes, o território floresceu sob forte influência sueca. As plantações de cana, o comércio de madeira e especiarias e a lenta, mas constante, urbanização fizeram com que Brasillien adquirisse uma importância estratégica no tabuleiro colonial. Não tardou para que o país se tornasse um ponto de tensão com outras coroas europeias. Espanhóis e portugueses ainda sonhavam em retomar o que consideravam seu por direito, mas a força naval sueca e o orgulho nacional dos colonos mantinham a região sob firme domínio nórdico.

Chegando ao final do século XVIII, porém, o mundo entrava em ebulição. As revoluções iluministas abalavam as estruturas do Velho Continente e a figura de Napoleão Bonaparte emergia como uma tempestade sobre a Europa. Em 1807, quando as tropas francesas ameaçaram invadir Portugal, a corte portuguesa se viu diante de um dilema: permanecer em Lisboa e arriscar-se à captura, ou fugir para além-mar em busca de proteção. Na história real, escolheram o Brasil; mas nesta linha alternativa, a situação era diferente. O Brasil não era português, e sim sueco.

Mesmo assim, em desespero, os representantes da coroa lusitana procuraram secretamente os suecos. Em cartas trocadas às escondidas, os emissários de Lisboa suplicaram por abrigo em Brasillien, prometendo concessões comerciais vantajosas e o uso de recursos portugueses para reforçar a posição sueca na América. A negociação foi envolta em mistério, e poucos sabiam dos acordos firmados nas sombras. O rei de Portugal, acuado, atravessou o Atlântico em um movimento desesperado, e desembarcou não no Rio de Janeiro, mas sim em Leifastad, capital sueca da colônia.

Esse episódio causou uma transformação profunda. A presença da corte portuguesa em terras suecas alterou completamente o equilíbrio político. De repente, Brasillien se viu palco de uma fusão cultural inesperada: costumes lusitanos se mesclaram aos nórdicos, introduzindo tradições, língua e práticas administrativas que enriqueceram ainda mais a identidade do território. A cidade de Leifastad floresceu como nunca, ganhando novos edifícios, palácios e uma corte efervescente, que reunia suecos, portugueses, indígenas e descendentes de africanos em um cenário único.

Ao mesmo tempo, a chegada da corte trouxe instabilidade. Portugal, mesmo enfraquecido, ainda possuía ambições, e parte da elite lusitana acreditava que, com o tempo, poderia reconquistar influência sobre aquelas terras. Os suecos, atentos, viram a necessidade de reforçar sua autoridade. Foi nesse momento que Brasillien deixou de ser apenas uma colônia distante e começou a se moldar como uma nação em gestação, mais independente e autônoma, um reflexo da mistura de povos e tradições que ali se encontravam.

Assim, os ventos da Europa napoleônica sopraram também no Atlântico Sul, e em meio a guerras, fugas e alianças improváveis, o destino de Brasillien começou a se afastar de vez da simples condição de colônia, abrindo caminho para se tornar um verdadeiro país.

A chegada da corte portuguesa a Leifastad foi um dos momentos mais marcantes da história de Brasillien. A cidade, até então próspera mas ainda provinciana, transformou-se em um verdadeiro centro cultural. Palácios foram erguidos, igrejas receberam decorações requintadas e uma efervescência artística tomou conta da capital. Pintores, músicos e escritores portugueses, fascinados pelo exotismo daquela nova terra, misturaram suas tradições europeias ao espírito nórdico dos colonos suecos e às influências indígenas e africanas já presentes. O resultado foi o surgimento de um estilo artístico único, que se tornou símbolo da identidade brasilliense.

Ao mesmo tempo, a Suécia percebeu que Brasillien não poderia ser tratada apenas como uma colônia de exploração. Diferente de outras potências europeias que sugavam suas possessões sem retorno, os suecos, inspirados pelas novas ideias iluministas e pela necessidade de manter o controle sobre um território tão distante, decidiram investir pesadamente na infraestrutura local. Portos foram modernizados, estradas abertas para o interior e escolas fundadas para instruir a elite colonial. O território deixava de ser apenas fonte de riqueza e se transformava em uma extensão real da coroa sueca.

Quando a ameaça de Napoleão chegou ao fim, em 1815, no Congresso de Viena, a corte portuguesa começou a organizar sua volta a Lisboa. No entanto, algo curioso aconteceu: parte da nobreza lusitana, encantada com a vida em Brasillien, recusou-se a partir. Muitos haviam se adaptado à prosperidade local, formando laços, negócios e até famílias. A Suécia inicialmente reclamou, lembrando que o acordo firmado era de refúgio temporário e não de permanência. Mas a diplomacia sueca foi astuta: autorizou que aqueles nobres ficassem, desde que Portugal reconhecesse formalmente a soberania sueca sobre Brasillien e, como contrapartida, aceitasse o pagamento de tarifas comerciais mais pesadas.

Assim, a convivência entre suecos e portugueses moldou ainda mais a identidade do território, que se tornava cada vez menos uma colônia e cada vez mais um país. Crescia entre a elite local o sentimento de que Brasillien era diferente tanto da Suécia quanto de Portugal, e que seu destino deveria ser traçado por suas próprias mãos.

Esse sentimento ganhou força nas primeiras décadas do século XIX. Inspirados pelas independências das colônias espanholas na América do Sul, líderes brasillienses — muitos descendentes de suecos, indígenas, portugueses e africanos — começaram a articular a ideia de separação. O desenvolvimento econômico dava confiança: as plantações de açúcar, o comércio de madeira, a exportação de minérios e a crescente produção agrícola sustentavam uma base sólida. Além disso, a própria distância geográfica dificultava o controle efetivo de Estocolmo sobre os acontecimentos em Leifastad.

O estopim veio em 1821, quando o rei Carlos XIV João da Suécia, envolvido em disputas internas e em guerras europeias, tentou aumentar a carga tributária sobre Brasillien para financiar o reino. A medida foi vista como injusta e tirânica. No ano seguinte, em 1822, congressos locais foram convocados em Leifastad e outras cidades importantes, reunindo representantes de diferentes regiões. Inspirados tanto pelo espírito das revoluções liberais quanto pela necessidade prática de autonomia, declararam a Independência de Brasillien em 7 de setembro de 1822 — uma coincidência histórica, mas carregada de significado no mundo paralelo.

Diferente do que ocorreu em alguns territórios espanhóis, a independência brasilliense não foi marcada apenas por guerras internas sangrentas. Houve confrontos, é claro: tropas leais à Suécia tentaram resistir, e navios suecos tentaram impor bloqueios navais. Porém, a distância e os custos de manter uma guerra transatlântica acabaram por enfraquecer Estocolmo. Em 1824, após dois anos de resistência e batalhas principalmente costeiras, a Suécia reconheceu oficialmente a independência do novo Estado.

Após a independência conquistada em 1822 e consolidada em 1824, Brasillien entrou em um novo período de sua história. No início, manteve uma monarquia de caráter simbólico, inspirada tanto no modelo sueco quanto em práticas portuguesas, mas logo ficou claro que aquele povo, fruto de tantas fusões culturais e de uma identidade tão única, exigia algo diferente. A monarquia foi abolida pacificamente em 1856, após uma onda de movimentos liberais que varreram o país. Nesse mesmo ano, foi proclamada a República de Brasillien, com eleições livres e uma constituição inovadora para a época, que garantia liberdades individuais, direito à propriedade e mecanismos de participação popular.

O primeiro presidente eleito foi Alarik von Norberg, descendente de colonos suecos e grande líder liberal, cujo nome atravessou os séculos como símbolo da fundação republicana. Alarik acreditava que a força do país estaria na combinação entre abertura ao comércio internacional e incentivo à imigração. Sob sua liderança e de seus sucessores, Brasillien lançou políticas revolucionárias para atrair mão de obra estrangeira, oferecendo terras férteis e oportunidades econômicas. Milhares de europeus — alemães, italianos, poloneses, irlandeses e escandinavos — atravessaram o Atlântico rumo a Leifastad e outras cidades emergentes. Nas décadas seguintes, também vieram ondas de japoneses e chineses, formando comunidades que enriqueceram a diversidade cultural do país.

O resultado foi um crescimento vertiginoso. No campo social, Brasillien se destacou por adotar cedo políticas de educação pública, combate ao trabalho infantil e ampliação de direitos trabalhistas, muito antes de outras nações. No âmbito econômico, tornou-se um gigante agrícola e industrial, aproveitando sua vasta extensão territorial e sua posição estratégica no Atlântico Sul. Já no fim do século XIX, era visto como um ator emergente no cenário mundial.

Quando a Primeira Guerra Mundial eclodiu em 1914, Brasillien tentou manter neutralidade, mas em 1917 declarou apoio às potências aliadas, enviando tropas, alimentos e matérias-primas. A guerra serviu como laboratório: ao fornecer armas e suprimentos, o país começou a consolidar uma poderosa indústria bélica. Essa experiência o prepararia para o maior conflito do século.

Na Segunda Guerra Mundial, Brasillien já era uma potência militar regional. Em 1941, após o ataque a Pearl Harbor, alinhou-se aos Estados Unidos e aos Aliados. Suas fábricas de armamentos, tanques e aviões trabalharam a todo vapor, enviando suprimentos tanto para a Europa quanto para o Pacífico. Tropas brasileiras lutaram na África do Norte e na libertação da Itália, e sua marinha protegeu comboios vitais no Atlântico. A vitória aliada não apenas consolidou sua reputação militar, mas também o projetou como um dos países decisivos para o fim da guerra.

Durante a Grande Depressão de 1929, o país também havia mostrado sua força. Enquanto muitas nações entraram em colapso, Brasillien, com suas reservas agrícolas e minerais, apoiou os Estados Unidos fornecendo alimentos e matérias-primas, ajudando a mitigar os efeitos da crise. Esse gesto estreitou ainda mais as relações entre os dois países, formando uma aliança duradoura.

Na Guerra Fria, Brasillien se posicionou firmemente ao lado do bloco ocidental. Embora mantivesse certa autonomia, tornou-se um dos maiores fornecedores de tecnologia militar e industrial dos Estados Unidos e da OTAN. Ao mesmo tempo, investiu pesadamente em pesquisa científica, energia nuclear e avanços aeroespaciais. Cidades como Leifastad e Nordholm se transformaram em polos tecnológicos, comparáveis a Nova York ou Londres.

Com políticas sociais progressistas e uma economia diversificada, Brasillien entrou no século XXI não apenas como potência regional, mas como uma das maiores forças globais. Seu exército moderno, sua indústria altamente avançada e sua influência cultural e diplomática o colocaram lado a lado com Estados Unidos, China e União Europeia no tabuleiro mundial. Diferente de outras nações, porém, Brasillien conseguiu equilibrar crescimento econômico com políticas sociais inclusivas, tornando-se também um modelo de desenvolvimento humano.

Hoje, nos dias atuais, Brasillien é reconhecido como a maior potência do planeta, mesmo que alguns países insistam em não aceitar essa supremacia. Com uma história marcada por miscigenação, conflitos e avanços culturais, o país consolidou-se como um gigante global em todos os aspectos. Seus idiomas oficiais são o sueco e o português, reflexo de sua origem híbrida, mas o português brasilliense acabou se tornando a língua mais difundida do mundo, ultrapassando fronteiras e tornando-se idioma diplomático, acadêmico e cultural em diversas nações. O país mantém-se livre no campo religioso, permitindo a convivência pacífica entre diferentes crenças e tradições, algo que reforça ainda mais sua identidade plural.

Atualmente, Brasillien possui uma população de aproximadamente 312 milhões de habitantes, um IDH de 0,976, considerado altíssimo, e um PIB de 33,5 trilhões de dólares, ocupando isoladamente o topo da economia mundial. Seu território se estende por 7,336 milhões de km², abrangendo vastas florestas, regiões costeiras impressionantes, cidades modernas e centros tecnológicos de ponta. A capital continua sendo Leifastad, a eterna sede de governo e símbolo da resistência e continuidade histórica, mas o país é dividido em 14 estados, cada um com identidade própria. Além de Leifastad, que ocupa a condição de distrito especial, os outros 13 estados são: Nova Belém, Vinlândia, Tokuda, Zenkai, Kakurami, Nova Lusitânia, Eirikstad, Yamatora, Bergheim, Letrus, Odinfall, Amazônia e Mazingeria.

Curiosidades aleatórias: o português de Brasillien é a língua mais espalhada pelo mundo; além disso, é um dos países com maior miscigenação do planeta.

Considerações finais do autor: eu finalmente me lembrei da senha da minha conta para publicar, kkk. Eu não minto que eu estava muito desanimado por não  ter tanto público mais crie coragem e como eu havia comentado com alguns que faria este capítulo expositivo para explicar a lore desse universo, que uso para a atual história que vocês estão acompanhando. Isso mesmo, peço desculpa se você não gostou do capítulo, mas ele é necessário para que conheçam o mundo em que tudo se passa. Qualquer dúvida que vocês tiverem, podem perguntar, isso me ajuda muito a continuar expandindo. E sim, teremos mais capítulos pela frente. Aguardem, porque ainda tem muita coisa para acontecer e tmj pessoal.




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