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Nipo Rangers "Utopia do Mal" - Cap. 13 - A essência da utopia do mal!

 

- Lanthys, o homem-máquina e seu fiel companheiro Argos, acreditavam que a era das batalhas havia acabado para eles, no entanto, essa expectativa seria quebrada, quando um ser cósmico surge diante deles, e pede ajuda para restaurar um mundo degradado!"


Salve, salve galera, tudo bem com todos? Estamos de volta com a primeira de todas as sagas, Cho Senshi - Nipo Rangers, a fiction que deu origem a todas as outras, em uma nova aventura no estilo mini-série, com poucos capítulos e uma trama, que já muito eu estava querendo colocar em prática! Lanthys e Argos são convocados por entidades desconhecidas à tentar restaurar a essência perdida de um planeta, e para isso, diversos mistérios - assim como situações - deverão ser resolvidas, em uma missão que pode realmente, ser sua última!

A batalha final iniciou, mas ela não seria simples, nem esperavam os heróis que o fosse, muitos sentimentos e mágoas estão postos nesse combate, assim como as metas e aspirações de cada um, e temos também a entidade que é a responsável por tudo isso, ou assim pensam todos pelo menos! O inimigo então tombou, aparentemente, não suportou o poder de Draal'vethar, mas, este será mesmo o final? Para onde a entidade foi? Qual sua forma original? Qual sua origem, o que aspirava, porque fez o que fez? Muito mais do que simplesmente uma mente maligna, talvez os heróis fossem se surpreender diante do que iriam encontrar, e de que tipo de criatura estavam falando! Esperamos que as respostas contidas nessa nova saga, batizada de "Utopia do Mal", possa agradar a todos vocês e, trazer um sentimento de nostalgia, com os personagens que me inspiraram a chegar até os dias de hoje, criando!


Não deixe de, após ler, deixar seu comentáriocompartilhar essa obra com quem você considera que possa gostar e de nos ajudar a divulgar este blog, o qual irá compartilhar toda a gama de obras e autores que aqui existem! O meu muito obrigado a todos vocês!

4 Comentários

  1. Durante nossas conversas recentes surgiu uma preocupação sua sobre alguns eventos que deram a impressão de se perder, mas que você tentaria preencher as lacunas e posso te dizer que, como eu já sabia, você montou uma "solução" perfeita. Explicando as aspas: Não era necessário solucionar nada, pois a história está perfeita e incrível como está e o ajuste apenas a deixou ainda melhor.
    As cenas do passado, mostrando que as ações de Orr´vhael, de Rebdush e de Zhaal'kor auxiliavam, mesmo de longe, no renascimento da esperança de todo um planeta, criando o clima perfeito para o verdadeiro embate do capítulo e, nossa, como eu curti isso, um embate onde não foi necessário desferir nenhum soco ou chute, mas sim um "combate" de palavras e de esperança, versus desesperança.
    Aqui Lanthys brilhou como nunca, numa retórica perfeita a respeito do valor do livre arbítrio que, literalmente, desmontou os argumentos de Sigma, que já não posso chamar simplesmente de vilão.
    Mal posso esperar pelo último capítulo.
    Parabéns!

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    1. Grande Norb, mais uma vez gratidão pela leitura e apoio de sempre! Depois que conversamos, como deixasse bem claro, não era um problema, mas realmente eu mesmo senti a mesma coisa sobre a chegada dos dois, e tive a mesma reação, "já?", tanto que fui te questionar sobre o episódio, mas perguntando do Orr'vhael, e entendi como uma coisa sobrepôs a outra! Assim, pode modificar o episódio 13 (uma vez que tive a chance de perceber a tempo que podia melhorar aquela parte) e fazer uma espécie de "visão do passado", e assim justificar o que parecia que tinha ficado, meio sem contexto! Só posso te agradecer por me permitir melhorar meu trabalho com as inserções que fiz, e confesso, ficou muito melhor agora! Agora quanto ao combate final, eu tava comentando outro dia com o Jirayrider, eu queria quebrar os "de praxe", ou seja, sempre a batalha final é a mais poderosa, e sempre é na porrada, eu quis mudar, tivemos o embate mais difícil contra o Thuram'kar e agora, contra a própria entidade, não foi tão complicado quanto contra o gigante, e isso foi intencional para que não ficasse o final, novamente definido em quem tem mais poder, mas dessa vez, em quem tem mais coerência e argumentos, como bem dissestes, um embate de retórica e que graças aos bons deuses da escrita, deu certo! Um outro ponto que comemorei, tu conseguiu pegar que Sigma ao final de tudo, foi alguém que de alguma forma se pode dizer uma vítima, e não um vilão intencionado em fazer o mal, como uma criança mal instruída, ele seguiu o caminho que conheceu, sua programação, o que reflete o que sempre me preocupo como pai, as atitudes da Yuna serão de acordo com o que Paula e eu passarmos a ela, se nossa "linha de comando" for rasa, ela tomará atitudes erradas provavelmente, e grande parte dessa culpa será nossa, assim como Aurithar percebeu, tarde demais, que foram tão culpados por tudo que houve quanto Sigma! Fico feliz que possa ter notado isso igualmente, sobre Sigma, isso me reconforta e muito, em estar seguindo um bom caminho de construtor de textos! Grande abraço e obrigado por tudo! \0/

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  2. Grande Lanthys!

    Não tecerei nenhum comentário sobre a tomada do domo e a batalha final contra Sigma.

    Como sempre, você manda bem demais.

    É chover no molhado.

    O episódio é muito mais!

    As poderosas mensagens implícitas e explícitas (e são muitas) serão o foco do meu comentário.

    Primeiro, as reações das três entidades guardiãs de Aurithar ( Rebdush, Zaal'Kor e Khorr'Var) ante o despertar da esperança dos moradores dos quatro cantos do planeta.

    Os heróis de outrora, cansados e repletos de dores , puderam; diante do, até então, impensado quadro de renovo das vibrações planetárias, olharem para si mesmos e, primeiramente se perdoarem e se permitirem recomeçarem.

    Suas mágoas, traumas passados e dores, foram ressignificadas e eles seguiram avante.


    Essa já foi uma grande mensagem!

    A mudança de postura!

    Quando as vibrações formam um único propósito, é criada uma espécie de energia indestrutível que emana dos corações de todos e permitem a união quádrupla de quatro entidades numa sinergia de propósitos jamais pensada.

    Draal’vethar , fruto da união de Lanthalder e dos três guardiões, é o resultado dessa poderosa sinergia.

    Não podemos nos esquecermos de Orr'vhael, Dummok e tantos outros.

    Cada um dentro de suas possibilidades, fizeram o seu melhor .

    Mas, creio que, a mensagem mais poderosa foi o efeito dessa vibração na entidade Sigma ( a antítese de Lanthalder, muito bem retratada por você)


    Quanto mais o planeta vibrava, mais Sigma perdia o seu poder até se reduzir ao que sempre foi: alguém muito frágil.

    Eu queria dizer muitas coisas sobre o que está implícito aqui.

    Mas, escolherei fazer um comparativo com os governantes de nosso mundo atual ( e você sabe exatamente a quem me refiro) .

    Vomitam força e superioridade...
    Agem no medo das pessoas...
    Na persuasão intimidatória e no caos...
    Fomentam a guerra...
    O ódio...
    O preconceito...
    A intolerância e a mentira...
    Não aceitam o contraditório e tentam a todo custo dominar a mente e os corações ( nem que seja à base da força) ....

    Tiranos que, a exemplo de Sigma, buscam o domínio, se julgando "imperadores do mundo", ou até mesmo um "deus vingador acima do bem e do mal"

    A liberdade é permitida somente com o viés de subserviência...

    Não passam de covardes que, a exemplo de Sigma, escondem grandes fragilidades ( muitas delas morais)


    Parte da sociedade brasileira e mundial, tal como os habitantes de Aurithar, tomados pelo medo, preferem se acovardarem e sucumbirem a resistirem e lutarem por um mundo melhor...

    E o que é pior: muitas autoridades , que deveriam serem os exemplos, ao invés de terem uma atitude altiva em defesa da liberdade e soberania (palavra tão usada atualmente), preferem se comportarem como vira-latas lacaios e capachos desses tiranos de plantão, chegando ap absurdo de "entregar vitórias " só pra massagear o ego do "deus do mundo"...

    Mentes cauterizadas, presas na ignorância, preferem uma atitude servil...

    Com maestria retrataste a chamada "Síndrome de Estocolmo" , equivalente ao "Mito das Cavernas" , sendo um, consequência do outro.


    Bem...
    Tirando essas divagações malucas jirayrideranas de lado, o fato é que passaste a mensagem e eu entendi perfeitamente...


    Desejo que, muitos Lanthalderes surjam em nosso mundo e tenham o mesmo AETHOS instalados e
    suas mentes e corações e tal qual nosso precioso herói, possam mudar o nosso mundo.

    Obrigado por esse capítulo tão profundo!

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    1. Grande amigo Jirayrider, mais uma vez gratidão, por esse comentário valoroso, por um comentário que se dedicou as detalhes e aos complementos, isso é um retorno sem dúvida incrível e que faz um bem gigante! Vamos aos detalhes, sim, eu quis que as lutas físicas mais poderosas fossem antes do final, para podermos nos dedicar a um final mais melancólico, mas emocional do que guerreiro, tentando assim dar uma diversificada nos finais aos quais estamos acostumados! Sigma é como uma criança que ficou sozinha com um brinquedo perigoso na mão, ela foi criada para manter a civilização viva, mas essa mesma civilização, se destruía por conta própria! Sigma não soube interpretar a hipocrisia de quem o criou e então agiu, seguindo seu programa reto e direto, sem haver para ele, a possibilidade de, ponderação! E é aqui que quis chegar, em mostrar o quanto nossa ponderação, nossa visão de que, sempre existe um jeito, nossa capacidade de nunca desistir mesmo através das dores, é que realmente faz a diferença em momentos assim... Veja, Rebdush, achou que se vingando de todos que se aliaram à Sigma, fosse da forma que fosse, merecia morrer, e com isso em seu ímpeto, se tornou um verdadeiro demônio! Korr'vhar, até tentou, mas não teve persistência, as dores e o sofrimento o venceram, e assim, ele se tornou o cão de rua, com olho vazado, esperando a morte nas mãos de alguém; porém inicialmente Dummok não permitiu, e isso acendeu algo nele, então surge Lanthys e salva e protege os dois, e nada pede em troca, e isso o fez ponderar de novo... Caolho (Korr'vhar), sai da proteção de Lanthys, lá com Dummok ainda, mas fica o observando, e quando o combate inicia, mesmo sem chance, ele já se envolve, lutando ao lado de Lanthys... E Zhaal'kor, mesmo com a ação de Lanthys e talvez ate mesmo com a destruição de Sigma, iria continuar a se martirizar em mágoas, não havia encontrado um motivo pelo qual lutar... Ou seja, o mundo não vai mudar por um vindo salvador, o mundo só vai mudar, quando nós tomarmos as atitudes corretas e fazer com que as mudanças ocorram, e muitas das vezes, principalmente em nossas vidas, essas mudanças não devem ocorrer, visto que, talvez tenhamos que amargurar tristezas e dores, com finalidade a uma evolução, infelizmente, através da dor... Eu quero que quem leia possa entender que, não existe mudança, se não começar por nós mesmos e que todas os nossos sofrimentos, tem algum sentido, alguma relevância, mesmo que a gente não possa perceber isso... Korr'vhar percebeu isso primeiro, mas a dor, a tortura, a tristeza, a mágoa, o pensamento de que não podiam fazer nada, quase deixou os dois (rebdush e Zhaal'kor), fora da batalha mais importante de Aurithar, e o que realmente Th'redox que tanto prezavam, iria esperar deles... Eis a ideia que eu quis passar, livre-arbítrio é tudo, mas traz responsabilidades, e nossa ação ou omissão, sempre terá consequências, boas ou ruins de acordo com o que praticarmos! Fico muito feliz que tenha gostado meu amigo e espero sinceramente que possas vir a gostar também do último episódio, e não se esqueça, esses momentos de drama, de sofrimento e de quebra pessoal, aprendi muito disso lendo tuas obras, por isso, saiba que seus trabalhos me ajudaram chegar nesse ponto, que tanto elogiasse agora! Obrigado meu amigo, fico muito feliz com o retorno e com as palavras incríveis, obrigado mesmo!! \0/

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