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Esquadrão Mítico Tupangers: Capítulo 7

Obrigado por esperarem a postagem, leitores. Feliz ano novo.

Eu tive um pouco de dificuldade em escrever este capitulo, pois havia muitos elementos a serem inseridos, algumas correções a serem feitas (com base nos comentários de vocês, afinal de contas, eu observei os comentários e vi que realmente tinha algumas coisas que faltava corrigir na estrutura da história.

Espero realmente que vocês curtam o capitulo, ele tá atrasado cerca de uns 20-25 dias, era pra ter sido lançado na época do Natal de 2019, mas não deixem de comentar. Seus comentários são o meu combustivel.

7. Sem xérox!

Enfim chegou dezembro.

Os Tupangers ainda não tinham achado os doppelgangers de Pedro e de Amanda, eles aparentemente haviam sumido. Os de Fábio e Ada estavam presos na casa de Pedro ainda, mas mesmo neste estado eram alimentados. Ao contrário do Inimigo, eles não eram capazes de coisas ruins nem com suas cópias malignas.

Graças a isso eles estavam mais alertas. Sabiam da necessidade de procurar as cópias restantes para prevenir que acontecesse algo de ruim para Pedro e Amanda.

Fábio e Amanda voltaram seu relacionamento com tudo, mas aquilo não afetava em nada os Tupangers. Muito pelo contrário, os dois estavam mais unidos do que nunca e isso beneficiava a equipe.

Continuavam suas vidas sempre vigilantes, mas Aiyra havia sumido. Não falava com eles desde que o caso dos clones havia começado. Começaram então a investigar o que poderia ter acontecido com sua guia.

Porto Marítimo, Itajaí, Santa Catarina
Aiyra andava tranquilamente pela orla do porto, perto dos iates estacionados nos estaleiros próximos à costa. Ela prestava atenção a tudo e a todos. Ela não entendia porque tantos enfeites vermelhos às portas, enfeites circulares de uma espécie de planta que ela nunca havia visto, a imagem de um senhor vestido de vermelho e branco era quase onipresente para onde quer que olhasse.

“Concentre-se Aiyra, seu rastro do poder dos deuses está quente... Estou tão longe da Terra Natal... Mas tenho fé que vou achar o que vim buscar”, pensou a índia consigo mesma. Após isso, ouviu uma canção lindíssima, e resolveu seguir o som.

Vestida de maneira similar à Ada (ela havia se vestido igual a ela para passar despercebida), ela encontrou um rapaz. Era claramente descendente de japoneses, povo do outro lado do mundo, mas tinha o fogo da criação em si, do sincretismo e da miscigenação latente no Brasil. Ele tocava guitarra na orla, em um estabelecimento que oferecia música ao vivo, ele fazia um show sozinho.

Sentia nele o poder de Anhum, o deus da música.

Sentia em suas notas dedilhadas o poder de acabar com as cópias, bastava saber se e como ele reagiria ao toque do Âmbar.

Casa do Pedro, Tatuapé, São Paulo
Os quatro Tupangers estavam ali, alimentando seus prisioneiros. Estavam com a paciência esgotada de tudo aquilo que acontecia com eles, estavam cansados de serem perseguidos por aquele ser que achava que poderia dominar o mundo através da maldade.

Ada particularmente estava visivelmente arrasada. Sua cópia era o total contrário de si mesma, vivia se jogando para Pedro e para Fábio, mesmo sabendo que ele estava com Amanda, o que causava quase um verdadeiro inferno entre a falsa verde e Yara Light Blue.

Era natal, uma das épocas que ela mais gostava no ano, mas aquele ano, apesar da bênção de se tornar uma heroína, mostrou que nem tudo era flores.

Resolveu desanuviar, ouvir algumas canções de natal, até mesmo “Então é Natal” da cantora Simone (que era alvo de várias zueiras do pessoal) seria algo plausível. Queria imergir naquele sentimento que tudo fortalece, a crença nos deuses Brasileiros... Foi quando pensou em um determinado panettone que estava em cima da mesa da cozinha de Pedro, que ela havia comprado a alguns dias.

Cortou um pedaço para si e, ao comer, rezou para Ceuci que lhe cedesse alguma inspiração, afinal era a deusa da agricultura e das colheitas. Ela tinha passado a acreditar de verdade em sua deusa padroeira, o que a fortalecia como Tupanger e lhe dava poderes a mais, por uma interação maior com ela.

Foi quando Ceuci, depois de tantas centenas de anos, resolveu interagir fora do plano mítico.

Ceuci: Cópias de vocês espalhadas pela cidade arruinando sua reputação. Eis uma situação bem complicada, Ada.

Ada: Obrigado por me ouvir, senhora Ceuci. Eu não sei mais o que fazer... Capturamos duas cópias, mas não sabemos o que fazer para pegar as outras duas, e depois o que fazer com elas para acabarmos com o problema... Por isso roguei a ti por uma inspiração...

Ceuci: Nosso Inimigo é mais astuto que nós pensávamos a início... E para que ele tenha conhecimento de vocês de maneira tão exata, só me faz pensar que seja uma entidade que havíamos lacrado há muito. Mas ainda precisamos de provas para citarmos nomes. Creio que a empreitada de Aiyra será importantíssima para vocês, mas vocês precisam terminar de capturar suas cópias.

Ada: Mas o que Aiyra foi fazer?

Ceuci: Não cabe a mim dizer. Saberá na hora exata.

E Ceuci voltou ao plano mítico, deixando Ada mais esperançosa, mas também mais preocupada com Aiyra, que, segundo ela sabia, nunca tinha deixado o plano mítico.

Em uma casa perto do terminal rodoviário, Itajaí, Santa Catarina
Aiyra: Obrigado por ter acreditado em mim e me trazido à sua casa.

Músico: Vi que você estava angustiada, então resolvi te trazer para casa antes que acontecesse alguma coisa. Mas me conta... O que você acha que viu em mim?

Aiyra: Espero que você acredite... Eu sou uma semideusa, filha de Tupã, guia dos Tupangers. E vi em você energia dos deuses, mesmo que seus ancestrais não pertençam a essa terra.

Músico: Encontrei em Anhum a força para poder seguir em frente. Mesmo que meus ancestrais sejam do outro lado do planeta, encontrei a força que precisava aqui, no Brasil.

Aiyra se espantou. Um estrangeiro que assumiu a crença brasileira por livre e espontânea vontade...

Aiyra: Entendi agora porque senti o poder dos deuses em você. É um devoto. Um nível acima dos Tupangers.

Músico: Mas o que são os Tupangers?

Aiyra: Um grupo de jovens que lutam contra a corrupção desta terra, contra o mal que assola este mundo. São em quatro agora, mas com você creio que serão mais poderosos.

Músico: E onde estão agora?

Aiyra: No lugar que vocês chamam de Estado de São Paulo.

Músico: Coincidência. Irei morar para lá em alguns dias, estava preparando as minhas coisas para morar lá...

Aiyra: Não é coincidência. Algumas coisas são escritas pelos deuses, e com certeza esta foi. Eu sou Aiyra.

Músico: Eu sou Alexandre, ao seu dispor! – E o jovem sorriu – O que precisa que eu faça agora?

Aiyra: Preciso que toque esta pedra – E a guia estendeu-lhe uma pedra Âmbar.

Ao passo que Alexandre tocou a pedra, a mesma se desfez e imediatamente ele morfou no Anhum Gold. Uma armadura de linhas retas com detalhes em dourado e branco e efeitos ao longo desta como se fosse pelos. Como um mico leão dourado.

Aiyra: Instantâneo. Eu sabia que eu ia te achar, Alexandre. Agora vem comigo... Eles vão precisar de você mais do que nunca...

Alexandre: Mas de que maneira? Eu só tenho um voo em três dias! E não me despedi de meus familiares!

Aiyra: Podemos adiantar a sua partida para São Paulo, porém você precisa estar de corpo e alma nesta mudança. Se precisa de um tempo para despedir-se de seus parentes, podemos arranjar isso. Mas não podemos demorar... Os quatro precisam de você.

Alexandre: Preciso apenas de algumas horas. Em seguida posso pegar as minhas coisas e iremos ao encontro dos demais.

Avenida Paulista, São Paulo
Finalmente os quatro Tupangers tiveram uma pista de onde as duas cópias restantes estavam, e partiram para pegá-los. Andando calmamente pela Avenida Paulista, sabiam que eles estavam em seu começo, próximo ao metrô Paraíso, no Shopping Pátio Paulista, tentando pegar algumas coisas e colocar na conta de Pedro e de Amanda.

Chegando rapidamente chegando do metrô Brigadeiro para não serem vistos pela rota mais óbvia, eles entraram no local, e silenciosamente, passaram a procurá-los. Por estratégia, se dividiram em dois, mas Fábio foi com Amanda e Pedro com Ada, assim saberiam, caso os dois estivessem juntos, quem seria quem.

Chegaram à praça de alimentação e a confusão estava instaurada, pois o doppelganger amarelo estava tentando roubar as pessoas, enquanto a doppelganger azul-clara tentava assediar dois homens que estavam próximos à escada rolante.

As duas duplas, vindas do corredor, viram a primeira cópia e trataram de afastarem-na da escada rolante, selando as vias de escape, então seria uma luta de dois contra um.

Para atrair a atenção do falso amarelo, Pedro chegou perto primeiro, e assim a luta física começou. Pedro morfou e partiu pra cima do falso, que não esperou, fez a mesma coisa. Claro que usariam o poder dos deuses para fazer com que aquelas pessoas esquecessem o que estavam vendo naquele momento.

Era fácil discernir qual era o falso e qual o verdadeiro; A armadura de Pedro era amarela com destaques em branco, enquanto a armadura do amarelo falso era negra com os mesmos detalhes em amarelo.

Pedro iniciou a luta com uma rasteira, do qual foi evadida pela cópia com um pulo. Pedro seguiu com um golpe parecido com bico de papagaio de capoeira, que foi esquivado com sucesso, e a cópia tentou também aplicar uma rasteira, mas Pedro também conseguiu evadir-se.

Nesse nível de equilíbrio a luta seguia, até que Fábio morfou e, como Tupan Blue foi dar suporte ao amigo e companheiro. Com uma luta coordenada, a captura do falso amarelo foi rápida. Mas algo dizia a Amanda que sua cópia também estava por perto...

E então, para não perder a pista, Ada e Pedro foram prender a cópia amarela junto dos demais enquanto Fábio e Amanda foram atrás dessa pista. Foi neste momento em que Amanda descobriu-se sensitiva, mais que os demais Tupangers.

Foi quando encontraram a falsa azul clara. Ela estava no estacionamento tentando forçar um homem a beijá-la em frente ao carro dele.

Amanda: Parada aí, sua vaca! Não faça nada disso com a minha aparência! – Berrou.

O homem atacado aproveitou a deixa pela falsa azul clara ter se assustado e entrou em seu carro, saiu rapidamente da vaga, cantando pneu no processo.

Falsa azul clara: Vocês atrapalharam a minha conquista, ainda mais você, sem sal. E você, gatão, resolveu deixar essa sem sal pra lá e vir ficar comigo?

Fábio nem dignou a responder. Sabia que aquilo era provocação, deixou que a resposta partisse de Amanda e se afastou.

Amanda: Mantenha distância do Fábio. Ele é meu e você não vai mais causar nenhum problema pra mim de novo!

Logo em seguida, como Yara Light Blue, Amanda partiu pra cima da falsa azul clara com gana, porque tudo o que a outra tinha feito deixou a Tupanger iradíssima. Já chegou desferindo uma voadora, que, quando esquivada, abriu possibilidade para uma rasteira, que Amanda não perdeu a oportunidade, aplicou o golpe e a derrubou.

Amanda: Fábio, prende ela agora!

Antes que o Tupanger pudesse agir, a falsa azul clara se livrou de sua prisão e se levantou, derrubando Amanda no processo. Fábio ergueu a namorada rapidamente para que ela não fosse presa pela inimiga, e assim continuaram a luta, mas naquele momento, Fábio já dava suporte à namorada, fazendo com que a prisão da azul clara fosse apenas uma questão de tempo, do qual realmente não demorou muito.

Após uma jogada inteligente, Amanda prendeu a falsa azul clara e Fábio a amarrou.

Falsa azul clara: Ahn, você me excita assim, gostosão!

No momento seguinte, Amanda aplicou um golpe na cabeça da falsa azul clara e a fez desmaiar.

Fábio: Amigo, Amanda... – Disse Fábio ao observar o comportamento da namorada.

Amanda: Estou orgulhosa de como você encarou essa situação. Não se deixou levar pela provocação e deixou eu tomar a frente.

Finalmente os Tupangers tinham terminado de capturar os doppelgangers, e todos eles agora estavam presos na casa de Pedro. Estavam amarrados e amordaçados, e a equipe tentava entender o que eles poderiam fazer para resolver aquela situação desagradável.

Foi quando Aiyra chegou com a companhia de um homem.

Aiyra: Tupangers, este é Alexandre, seu mais novo companheiro.

Os quatro ficaram surpresos mas também felizes.

Aiyra: Seu codinome será Anhum Gold.

Amanda: O Deus da música!

Aiyra sorriu para Amanda. Ela ali, depois de Alexandre, era a segunda da equipe que tinha mais conhecimento do panteão indígena.

Alexandre segurou sua pedra e morfou, igual aos demais. Todos viram sua armadura dourada e sua arma era um machado de duas mãos, que fazia as vezes de guitarra.

Fábio: Aiyra, não sabemos o que fazer com esses quatro. Os capturamos, impedindo que eles causasse mais dano a nós, mas...

Aiyra: Deixe que Alexandre cuide do caso para todos nós.

Alexandre: Mas como eu vou fazer isso, Aiyra?

Aiyra: Faça o que você faz de melhor sempre.

Foi quando o Tupanger dourado segurou seu machado como segura sua guitarra em sua vida normal e começou a tocar, e a melodia tocou a todos. Os quatro companheiros, os falsos e à Aiyra também, mesmo que ela tivesse pensado que ela não fosse ser atingida.

Foi quando as cópias começaram seus poderes desaparecer, e em seguida enfraquecer. Os copiados sentiram-se mais fortes e suas armaduras evoluíram, ganhando mais alguns detalhes em branco, para se igualar à quantidade de detalhes que a armadura de Anhum Gold tinha.

As cópias foram sumindo aos poucos, dormindo no processo.

Cópia azul: Posso falar em nome da minha equipe que não queríamos fazer isso. O Inimigo nos forçou, nos criou e fez uma lavagem cerebral em todos nós... Afinal de contas, somos iguais a vocês. Agora, devido a essa música, vamos voltar para o local onde nunca deveríamos ter saído: dentro de vocês.

Após o discurso, os quatro sumiram ao mesmo tempo, e foi quando perceberam que já era noite, muito tarde, e que a meia noite tinha passado.

Era noite de natal... Mas não existia Natal na religião indígena.

Quem era católico foi parabenizado pela representação, quem não era foi abraçado igual.

Eles festejavam a chegada de mais um membro, de mais uma vitória para a equipe, e festejavam também a chegada de mais um ano, talvez o melhor ano de suas vidas, quem sabia? Talvez Tupã, mas ele não era de falar do futuro dos outros... Sabia muito bem das consequências

10 Comentários

  1. Olhai! Esse capítulo melhorou muito!
    as cenas dão a impressão de terem sido melhor pensadas, estão mais detalhadas e isso sem perder o modo como os heróis continuam a se entrosar de forma bem natural.
    A chegada do novo membro foi ótima, sem enfiá-lo no meio de uma luta, mas ajudando na situação com as cópias, de uma maneira pacífica. Gostei!
    Mandou muito Bem cara! Esse capítulo realmente demonstrou uma baita evolução!
    No aguardo pelo próximo!

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    1. Obrigado pelos elogiios, Norberto. Eu passei por um momento em que eu fiquei sem ideias, então eu pensei mais, e com isso, consegui elaborar mais. Acho que os capítulos daqui pra frente serão assim.

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  2. Sinceramente o melhor episódio até agora! Veja, tivemos ações bem detalhadas, lutas já bem elaboradas antes ficaram com uma narrativa mais intensa e descritiva, mas o grande feito neste episódio, pra mim, foi o fato das emoções virem à tona, a ponto de descobrirmos que as cópias eram na verdade, pelo que pude entender, o oposto do que os verdadeiros, ou seja, a moça retraída virou uma devoradora de homens e assim também com as atitudes contrárias dos demais! E a chegada do Gold que com sua música reuniu os "lados da mesma moeda", foi uma saída maravilhosa e emocionante. Sinceramente, o melhor episódio até agora, parabéns George!! \0/

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    1. Que bom que você entendeu a minha intenção para o capítulo, Lanthys, e que bom que gostou do capítulo. Obrigado mesmo por acompanhar tudo.

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  3. Concordo com os demais que melhorou bastante do começo até aqui, inclusive continuo gostando da ideia de quanto mais membros mais detalhes no uniforme. Também gostei da forma do Fabio de lidar com a situação de raiva extrema da namorada, foi bem maturo da parte dele. Tbm achei interessante que no final a impressão q tive das copias (Principalmente do Fabio) n serem totalmente malignas, essa ideia deles terem sido criados a partir dos originais msm e corrompidos acho q é novidade, um reflexo invertido deles, achei interessante. Daqui pra frente é continuar evoluindo e prosseguindo essa historia, torço pelo seu sucesso George. Inclusive uma duvida: O Alexandre conta como membro comum ou seria o equivalente ao "sexto membro", já que é dourado?

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    1. Então... Surpresa!! Haha, você verá enquanto os capítulos evoluírem.

      Obrigado por acompanhar!

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  4. Oi Falcon. Desculpe a demora em ler seu trabalho. Perdão mesmo. Bem, mas eu tenho acompanhado tudo que posso. Olha, quem sou pra dizer que um trabalho melhorou ou piorou. Não tenho esse poder. Posso gostar ou não do estilo e etc. Isso é uma coisa. Agora, o trabalho é a identidade do autor. E, você tem o seu estilo...
    Dedica-se ao diálogo dos seres e suas características e isso é bom.

    Excelente episódio!

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    1. Artur, na boa, você é um leitor, se tiver críticas, faça igual ao Max, manda bala. Não tenha pena, eu uso isso pra evoluir!

      Obrigado por acompanhar e peço que continue lendo.

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  5. Eu sou entusiasta do seu trabalho é do seu estilo.

    A cada capítulo, a trama vai ficando mais interessante e bem narrada .


    Mais um novo membro , Alexandre que foi maravilhosamente encontrado por Aura e inserido à equipe .


    A conclusão do arco dos Doppelgangers ficou muito legal, sendo o reverso da moeda da personalisade dos Tupangers.

    A liderança de Fábio vai se tornando natural.


    Estou muito contente com o que estou lendo.


    Parabéns!

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    1. Fico contente que tenha curtido! Continua acompanhando.

      Abraço

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