Loading....

Jiraiya Nova Geração #7 aceitação.


Olá Tokuleitores!
Espero que estejam todos bem e em suas casa. Todos juntos conseguiremos passar pela atual situação do mundo e sairemos vitoriosos.
E para ajudar, nem que um pouco, Mais um capítulo das histórias de Jiraiya e Hananin Sakura!

Boa leitura!

Jiraiya
Nova Geração #7
aceitação.



- Ela é a 36ª Sucessora de Togakuri! Ela é... Jiraiya!

Enquanto a irmã a anunciava, a silenciosa kunoichi não havia apenas pousado na rua, após uma queda de mais de seis metros, mas usado a Espada Ancestral para incapacitar três dos monstros que haviam cercado sua irmã, com cortes precisos em pontos incapacitantes, mas que não ofereceriam perigo de morte para os caídos.

A recém chegada gesticulou rapidamente na direção de Sakura, com apenas uma das mãos, pois ainda mantinha uma posição de combate, atenta a tudo ao seu redor.

- Tô bem sim... Esse aqui é um amigo meu. – a jovem mostrava Shigeki, ainda caído, totalmente apagado. – Não posso deixa-lo desprotegido...

A voz da irmã, carregada de preocupação, foi o suficiente para a nova Jiraiya. Ela se voltou para Makumba, que se mantinha com o corpo arqueado, pronto para o combate.

A garota então fez o inesperado.

A lâmina da Espada Ancestral foi perdendo o brilho e assim que voltou ao normal foi embainhada nas costas da Kunoichi, que voltou à posição de combate, movendo os dedos da mão direita num desafio direto para seu oponente.

Junin Makumba chegou a dar um passo na direção da Jiraiya, mas se conteve, erguendo uma das mãos e dando uma silenciosa ordem para os monstros mais próximos.

“Matem.”

Sakura, tentando amparar seu amigo com uma das mãos, enquanto a outra permanecia empunhando a sai, via com medo crescente, um dos monstros avançar da direção de sua irmã, cabeça abaixada, chifres com pontas ameaçadoras voltadas para ela.

Jiraiya permanecia parada, o capacete escondia-lhe as feições, portanto se ela estava com medo, era impossível de alguém perceber.

Foi quando o monstro finalmente a alcançou.

A kunoichi gingou o corpo para o lado, acertando um chute logo abaixo do queixo da criatura e, aproveitando o impulso, conforme sua perna ia retornando, ela ficou na ponta do outro pé, como se fosse uma bailarina, girou o corpo com graça, acertando a lateral da imensa cabeça, na têmpora do que parecia um misto de inseto e dragão, acertando um ponto sensível.

O monstro desabou, se arrastando pelo chão do beco, até se chocar violentamente contra uma parede próxima, atraindo a atenção dos vizinhos, que surgiam pelas janelas, todos puxando de imediato seus celulares.

Assim que fincou os dois pés sobre a cauda de outro monstro que a atacava, Jiraiya distribuiu socos em diversos locais do imenso corpanzil, de uma criatura que havia sido feito à imagem de um mítico Minotauro.

Muitos golpes doeram mais na kunoichi do que no monstro, devido a várias placas de uma armadura de queratina, forçando-a a apelar para doloridos ataques com as pontas de seus dedos, esticados ao máximo, praticamente transformando suas mãos em lâminas de perfuração.

Aproveitando o fato de ter uma compleição física média, a Jiraiya conseguia acertar os espaços entre as placas de queratina, mais uma vez derrubando vários oponentes sem tirar suas vidas.

Mesmo sendo extremamente habilidosa, o elemento surpresa tem o péssimo hábito de acabar, fazendo com que alguns dos monstros começassem a apresentar atitudes esperadas de seres inteligentes.

Eles começaram a atacar em conjunto.

Hananin Sakura prometia mentalmente que iria questionar o que o amigo andava comendo, tamanho o esforço em, literalmente, arrastá-lo para longe do beco, conseguindo, com muita dificuldade, coloca-lo dentro de um restaurante e, a despeito de todas as perguntas sobre seu uniforme, convencer o dono a chamar uma ambulância para Shigeki.

Ao correr de volta para o beco, tentando ignorar o número crescente de curiosos que iam tomando a rua, se aproximando perigosamente do beco a fim de conseguir imagens melhor do combate, Sakura não conseguia evitar seus pensamentos.

“O papai e a mamãe vão ficar putos...” mesmo querendo evitar, a jovem não conseguiu deixar de derramar algumas lágrimas, ao lembrar a injusta condição do pai, sentindo uma ira crescendo em seu peito, implorando para ser libertada.

Mas essa raiva teve de esperar quando, seguindo três monstros que caiam para fora do beco, Jiraiya surgia, agora com a Espada Ancestral em punho, a lâmina brilhante arrancando grandes pedaços das armaduras dos monstros.

Ainda dentro do beco, Junin Makumba somente representava o papel de observador.

Procurando por presas mais fáceis, alguns dos monstros pareciam perder o interesse na kunoichi, começando a avanças nos civis mais próximos, o que deixou Sakura completamente dividida sobre quem deveria ajudar primeiro.

Naquele exato momento, um dos monstros havia conseguido agarrar o punho de sua irmã, erguendo-a do chão e aproximando sua bocarra do pescoço da garota.

- Socorro! – um rapaz gritava tão desesperado que sua voz até ficou fina, tamanho o horror que experimentava enquanto um monstro com cabeça de crocodilo corria em sua direção com os imensos dentes a mostra. – Alguém me ajude!

E a ajuda veio.

O som de tiros ecoou pela noite para, em seguida se substituído pelo do imenso monstro caindo, após ter seus joelhos destruídos.

Outros monstros se afastaram de suas vítimas, ao terem os corpos praticamente cobertos por shurikens negras e outras em forma de meia lua, fazendo com que Sakura olhasse para o alto, vendo três figuras saltarem de prédios próximos e pousando no meio da multidão de monstros.

Só então ela se lembrou da irmã, mas percebeu que Jiraiya não precisaria de ajuda.

Ela simplesmente largou a Espada Ancestral da mão presa, segurou-a com a outra e, após um perfeito corte lateral, foi solta e finalizou seu inimigo com um poderoso chute no estômago.

Só então elas se juntaram aos outros três recém chegados.

- Vocês, moças sabem dar uma festa hein? – o primeiro a falar, que mais tarde deixaria clara a impossibilidade de se calar, trajava um uniforme inspirado no atual líder do novo Império dos Ninjas. – Ainda bem que eu estou com as armas carregadas! Eu sou... Lenin Winchester! Yahoo!

E ele se afastou disparando suas armas, fazendo vários monstros ficarem caídos, segurando seus ferimentos.

- Olá... – outra kunoichi, essa com trajes brancos, desembainhou uma cimitarra e, antes de partir para o ataque, achou por bem se apresentar. – Fomos enviados pelos líderes do conselho para ajudar vocês duas... Nosso amigo americano já gritou o nome dele... Eu sou Seinin Allana... E pelo que entendi essas criaturas devem ser abatidas, mas sem serem mortas certo? Pois muito bem.

Sem demonstrar o menor sinal de medo ou receio ela seguiu em frente, o primeiro monstro a alcança-la nem percebeu quando a lâmina curva atingiu as áreas atrás dos joelhos, fazendo-o tombar de lado, nem os cortes cirúrgicos nos braços impedindo-o de se mover.

Em seguida ela se voltou para o próximo.

As irmãs então ouviram um gemido às suas costas e ao se voltar, viram o mesmo ninja de roupas negras com o qual haviam se encontrado durante o resgate de Spike.

Três monstros jaziam aos seus pés, os corpos com marcas diversas, sem dúvida, produzidas pela Kusarigama que ele trazia nas mãos.

- Sou Reinin Eclipse... É um prazer.

Simples, direto e seco. Dito isso ele se afastou para cuidar de outro grupo de monstros, esses ameaçando alguns jovens que insistiam em gravar a luta.

As irmãs fitaram os aliados enfrentando os monstros por alguns segundos, depois trocaram um olhar significativo, mesmo por detrás de seus visores e, após um aceno positivo de cabeça, ambas correram na direção de outros monstros.

Mostrando um entrosamento do qual apenas os jovens são capazes, em poucos minutos os cinco lutavam lado a lado de forma sincronizada, um protegendo a retaguarda do outro.

- Cuidado! – Hananin Sakura, usando o ombro direito de Lenin Winchester, saltou sobre o ninja americano, pousando com os dois pés na cabeça de um monstro, que tentava atacá-lo de surpresa, voltando ao chão graciosamente e caprichando no melhor sorriso, que só depois ela se lembrou que ele não veria. – Se cuida cowboy!

Para surpresa da jovem, o ninja apontou as duas armas na direção dela, fazendo-a congelar por alguns instantes.

- Abaixa gatinha!

Ela obedeceu e logo os disparos dele fizeram tombar outro monstro que se aproximava sorrateiro pelas suas costas.

Após um aceno de cabeça, os dois voltaram ao combate, mas mesmo com a cabeça pesada e cheia de dúvidas, Sakura guardou o “gatinha” que lhe fora dirigido.

Jiraiya se mantinha à parte, agora usando com mais liberdade e familiaridade, a Espada Ancestral, derrubando vários inimigos que, ela percebeu, pareciam estar aumentando seus números, saindo de becos e portas próximas.

Ainda assim ela conseguia perceber como seus novos aliados lutavam e, sem poder dizer o que deveriam fazer, ela ia guiando-os de forma física.

Um pequeno esbarrão e Seinin Allana conseguiu se defender de imensas garras que seguiam direto para seu pescoço, assim como o que pareceu um chute desajeitado atrás de um dos joelhos de Winchester, forçando-o a se ajoelhar, manteve sua cabeça presa ao pescoço.

Muitas vezes Jiraiya agiu em conjunto com sua irmã, com as duas dando as mãos e, desse modo, ao girar o corpo uma da outra, davam mais velocidade e força aos seus golpes.

O único que, assim como a Jiraiya, lutava sem precisar de suas intervenções era Reinin Eclipse, que dava a impressão de estar num passeio, ou numa demonstração de ginástica, conforme seguia por entre as maiores e mais perigosas aglomerações dos monstros, derrubando-os sem o menor esforço.

Seu domínio com a Kusarigama era impressionante, nenhum golpe era desperdiçado ou errava seu alvo, atingindo pontos de pressão com a força exata para derrubar dos menores aos maiores oponentes.

Os poucos curiosos a permanecer no local deliravam, pois agora o foco e atenção dos monstros estavam nos ninjas que os enfrentavam, deixando livres os celulares que seguiam gravando a luta.

Um urro gutural chamou a atenção de todos, vindo do último dos monstros, um misto de homem e elefante, ele fora evitado pelos ninjas, uma vez que parecia ser o mais forte de todos, o que exigiria uma ação em conjunto deles.

Os cinco ficaram lado a lado, não precisaram olhar um para o outro, apenas aguardando o primeiro ataque que, talvez pelo nome ou armadura, esperavam partir da Jiraiya.

Ainda pouco confiante no papel que recebera, Tomoko hesitou um instante, mas, ao sentir a mão de Sakura em seu ombro direito, ela resolveu que, se era seu destino ser a nova Jiraiya, tendo tido até as bênçãos de seu pai, então a nova Jiraiya ela seria.

Ela deu dois passos a frente, ergueu a Espada Ancestral, se concentrou, fazendo novamente a lâmina brilhar, mas antes de se lançar ao ataque, o inesperado aconteceu.

O monstro urrou e contorceu violentamente seu corpo, conforme era possível ver pequenas faíscas elétricas correndo por toda a sua pele, criando pequenos focos de queimadura nas placas da armadura.

Ele tremeu por cerca de cinco minutos, até que seu pequeno cérebro se deu conta do que acontecia, finalmente cobrando o preço, fazendo o chão tremer conforme ele caiu e revelando quem estava atrás dele.

- Está tudo bem agora.

Jiban permanecia poucos metros longe de seu carro, uma arma taser ainda apontada na direção do monstro caído, seguindo cuidadosamente na direção dos ninjas, conforme outros policiais, todos da força especial criada após os insistentes ataques de criaturas ou seres com habilidades especiais que se intensificaram nos últimos anos, iam contendo os monstros caídos.

- Iremos cuidar de tudo por aqui, os cidadãos transformados serão devidamente tratados em alguns laboratórios do governo, não foram os primeiros monstros a serem capturados... Ainda não encontramos uma cura, mas ao menos eles estarão sendo bem tratados.

- Obrigado tio! – Sakura se adiantou, a falta do animo usual saltou aos olhos do policial de aço. – Acho que o senhor... Já sabe né?

- Sim querida... Por isso pode deixar tudo com a gente... Vocês tem que estar em outro lugar.

O grupo de ninjas se despediu em silêncio, subindo no prédio mais próximo e seguindo até a rua onde a Jiraiya havia estacionado o carro que a trouxera até ali.

- Espera! – com todos sentados e voltando para a base dos Hananin, foi Sakura quem acabou se lembrando. – Vocês viram pra onde foi o tal Makumba?

XXX

A resposta da questão de Hananin Sakura, se encontrava longe, mais precisamente na sede das Industrias Starshine.

- Então conseguiu as informações que queríamos sobre nossos jovens inimigos? Mesmo que sua função principal fosse testar e analisar nossos... Agentes Rider?

- Quando a nova Jiraiya apareceu, conseguindo derrubar com relativa facilidade alguns dos monstros eu me retirei, preferindo ficar em um local estratégico, onde foi possível ver a chegada dos três aliados, enviados provavelmente pelo novo império dos ninjas e registrei todas as falhas dos monstros em vencê-los... – o mercenário percebeu tarde demais que sua contratante permanecia em silêncio, apenas movendo uma das mãos sobre o tampo de sua mesa, quase que imperceptivelmente. – E... Acho que assim que receber meu pagamento eu...

- Agradeço seus préstimos senhor... Makumba... Mas devo dizer que, lamentavelmente, devemos encerrar nossos negócios... Definitivamente.

O mercenário mal teve tempo para levar as mãos à bolsa escondida na faixa de sua cintura, onde mantinha suas shurikens envenenadas, antes de ser atingido por uma violenta descarga elétrica, vinda do piso onde ele estava.

Seu corpo não se mexia, mas ele podia ver e ouvir o que acontecia ao seu redor.

- Bem... Hora de colocar o lixo para fora...

Ao apertar um botão escondido em uma parede próxima, o chão se abriu sob Junin Makumba, revelando um alçapão que o jogou em uma câmara escura, muitos andares abaixo.

Ele só não morreu porque caiu sobre algo macio que, conforme ele erguia o corpo, após se recuperar do choque, acabou percebendo se tratar dos restos mortais de um monstro igual aos que ele liderara naquela noite.

A criatura exibia marcas de garras e dentes.

Só então ele puxou suas armas, conforme o local foi se enchendo de grunhidos e rosnados inumanos que se aproximavam mais e mais.

XXX

- Eu devia ter ido junto Agnes...

- Toha... Confie nas meninas... Elas sabem se cuidar e, além do mais, nós enviamos reforços a tempo... Esse é o tempo delas... Só resta a nós aguardar e rezar...

Com um sorriso triste e cansado, Toha Yamashi, que permanecia sentado diante de vários monitores, aguardando notícias de suas filhas, pousou uma mão sobre a da esposa, que tentava acalmá-lo, com um carinho de leve no ombro.

O velho ninja só se ergueu quando um som ecoou atrás deles.

Sakura estava na porta, sua máscara segura com firmeza na mão direita, tentando evitar os tremores que o choro inevitável começava a lhe causar, ela então, ao ver o pai de pé, braços abertos, não se conteve.

Ela correu até ele e o abraçou o mais forte que podia, num abraço do qual a jovem não queria deixar que ele se afastasse, sendo prontamente abraçada com a mesma intensidade de um pai que rezava para nunca se afastar de sua filha.

Só então elas vieram, lágrimas carregadas de tristeza, tentando em vão aliviar a dor de perder aquele que, até aquele momento, como fazem todos os adolescentes, não havia recebido o valor que lhe era devido.

Ambos então choraram, de modo que os corpos tremiam, sem vergonha alguma de narizes fungando, só o que importava era que aquele momento poderia, deveria, durar para sempre.

Agnes se uniu aos dois, não conseguindo também conter a tristeza de saber que, em pouco tempo, o inevitável ocorreria, trazendo ainda mais dor, o que tornava aquele momento ainda mais necessário.

Tomoko ficou encostada no batente da porta, o capacete seguro em uma das mãos, logo atrás dela os três novos companheiros, Eclipse e Allana desviavam o olhar, respeitando a privacidade que a família merecia, enquanto Winchester tentava, mas não conseguia, deixar de ver aquele momento.

Finalmente decidiram sair dali, mas a nova Jiraiya parou, ao ver que Toha, ainda abraçado a Agnes e Sakura, lhe estendia uma das mãos.

Sem pensar duas vezes a jovem se aproximou lenta e respeitosamente, sentindo que, em óbvio silêncio, seus olhos começavam a marejar.

Logo os quatro estavam num amoroso abraço e ali ficariam por um tempo que não poderiam precisar, mas, que lembrariam mais tarde, ter sido curto demais.


Continua.


Ilustração de Reinin Eclipse


Ilustração de Seinin Allana


Ilustração de Lenin Wild




6 Comentários

  1. UHUULLLL!!! FABULOSO!!! MAGNÍFICO!!! INCRÍVEL!!! Caracas cara, que episódio foi esse maluco?? Que luta cara!! Que descrição de movimentos, que descrição de cenas, que atitudes!! Eu achei que a Jiraiya ia dar conta de tudo, mas era muito mais monstro do que eu pensava e o pior, descobri tarde demais porque ela não os matava... Então, achando que ela ia acabar com os monstros e ir pra cima do Makumba, surgem três novos ninjas (e que visuais muito show de bola) e quase roubam a cena, sim quase, porque no momento final, e me desculpa comparar aqui, mas similar ao que Indrik fez aos NeoChangeman, eles "deslocam" toda a atenção e reverência ao verdadeiro protagonista da cena! Cara, que sacada show de bola! Aí, pensei, ok, ela vai ensaiar o "espadaaaaaaaa olimpicaaaaaaaaaaaaaaa", mas nops, surge o cara, mais acolhedor do que nunca, imponente e certeiro do que fazer, Jiban, detonando tudo com um movimento simples e preciso! Cara, fantástico, maravilhoso! Eu também tava de olho no Makumba, cogitei, agora vai entornar pra ele, mas ele sumiu, foi uma boa forma de conduzir ele, expectador, analisando apenas, não se arriscou e sumiu, boa, muito boa, mas quando achei que ele tinha sido um bom ninja a mulher doida me eletrocuta ele e manda pra "cova dos leões", huhhuehueuhehuuhahua! Se ferrou Makumba, mais do que merecido, maravilhosa finalização!! E por falar em finalização, sequer vou comentar da cena final, só posso te dizer que escorreu suor hétero com a cena narrada! Cara, parabéns, que saga maravilhosa, muito, muito bom episódio, sentimentos palpáveis em cada linha, em cada explicação, simplesmente fantástico meu irmão, matasse a pau cara! \0/

    ResponderExcluir
  2. Porra Makumba! Um dos ninjas mais FDP de todos! O visual do Eclipse: MASSA DEMAIS! Caraca... A Jiraya vai sofrer muito ainda... Cacete.... Jiban detonando geral! Que massa! De fato, Jiraya foi uma série que teve um bom carinho com Jiban. Legal, vc explorar isso.

    Mas, amei o Eclipse: caladão, decisivo e voraz. Preciso e cirúrgico. Me lembrou Snake Eyes.

    Muito bom, Norberto! Parabéns.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Um novo Makumba, será que ele volta? Não sei não...
      Mesmo que sofra, a nova Jiraiya ainda vai chutar muitas bundas por aí... Acredite.
      O Jiban fez o que deveria, chegou para ajudar. Uma participação sempre legal de escrever.
      E que bom que os visuais agradaram!
      Valeu mesmo pela maratona! Abraços e até a próxima!

      Excluir
  3. Vou te falar que essa batalha no beco extendida para as ruas da cidade e a forma como os ninjas se uniram em meio a bagunça e lutaram como uma equipe completamente sincronizada foi o que mais me ganhou nesse episodio. Infelizmente, a jornada do Jiraya original esta chegando a seu final e eu não deixo de sentir uma certa tristeza por conta disso, ja que venho acompanhando desde os primordios de Jiraya R, mas é isso mesmo, todo ciclo tem seu fim.

    Estou gostando muito da saga e arrependido de ter demorado tanto pra conferir, mas enfim, tudo a seu tempo. E vamos para o episodio oito ja que esse ja foi.

    Obs: Mano, você tem que colocar esses desenhos no meio da historia cara, pra fazer o leitor reconhecer o personagem quando ele chega, ja que seus personagens são todos desenhados. (sei que isso não vai mudar mas não custa tentar rsrs). Abraços!!

    ResponderExcluir
  4. Grande Rodrigo! Valeu mesmo por estar curtindo essa nova saga.
    E que bom que a cena do beco te chamou a atenção! Me esforcei prá deixá-la bem legal...
    Já sobre o Jiraiya, acredite, tem sido um grande teste de desapego para mim, mas senti que podia escrever essa história como um grande desafio, por isso resolvi encarar... Espero que os rumos que tomei te agradem meu amigo.
    E nem liga prá demora... Eu mesmo ainda estou em débito com Force Five. O importante é que você tá aqui agora!
    Os desenhos no meio do texto? Cara... Não dá... Hahahahahaha... Eu mal me acostumei a ler os títulos que tem esses desenhos sem perder a imersão... Não ficaria a vontade fazendo.. Mas quem sabe um dia eu dou uma arriscada?
    Veremos...
    Muito, mas muito obrigado mesmo pela leitura e pelos comentários meu amigo!
    De coração!
    Valeu mesmo!

    ResponderExcluir
  5. Norberto,mais um episódio sensacional.

    Primeiro ponto.

    Tu desenha muito bem! A caracterização de teus personagens dá um toque a mais na obra .

    Assim que possível, vou fazer uma encomenda pra ti. Tenho três ou quatro personagens originais que gostaria que você tivesse a honra de desenhá-los ,dando um up nos meus trabalhos.

    Ficaria muito feliz .


    Mas vamos ao capítulo:

    Uma luta muito bem descrita ,com a Jiraiya se familiarizando com a sua nova função.

    Sakura ,mesmo nova ,mostra que sabe trabalhar em equipe e demonstrou ter respeito por sua mana.

    A sintonia entre as duas, mesmo sendo filhas de mães diferentes, com diferentes modos de agir e pensar ,foi algo que me deixou feliz.


    Seinin Alana, Lenin Winchester e Reinin Eclipse (O homem de preto ), tivetam participação muito legal .

    Uma nova geração, aos poucos vai surgindo .

    Já tínhamos o filho do Barão Owl.

    É a passagem de bastão.

    Jiban mais uma vez decisivo .

    Essa Yazu é terrível! Matá sem dó!

    Me lembra uma personagem que eu escrevo hahahaha,

    Makumba se f... É isso é bom! Um dos mais covardes ninjas do Império.


    Agora ,o final ,mantém como fugir das lágrimas, ou do suor hetero ,conforme o Lanthys diz (hehehehe).

    É triste ver o Touha partir aos poucos Mas é o ciclo da vida!


    Que a Tomoko e a Sakura levem adiante o legado do Ninja Olimpíada.


    A saga caminha pro final.


    Uma pena !!!!


    Trabalho primoroso!!!!

    ResponderExcluir