"- Lanthys, o homem-máquina e seu fiel companheiro Argos, acreditavam que a era das batalhas havia acabado para eles, no entanto, essa expectativa seria quebrada, quando um ser cósmico surge diante deles, e pede ajuda para restaurar um mundo degradado!"
Salve, salve galera, tudo bem com todos? Estamos de volta com a primeira de todas as sagas, Cho Senshi - Nipo Rangers, a fiction que deu origem a todas as outras, em uma nova aventura no estilo mini-série, com poucos capítulos e uma trama, que já muito eu estava querendo colocar em prática! Lanthys e Argos são convocados por entidades desconhecidas à tentar restaurar a essência perdida de um planeta, e para isso, diversos mistérios - assim como situações - deverão ser resolvidas, em uma missão que pode realmente, ser sua última! Lanthys tenta agora ultrapassar a cidade decadente da qual fora avisado, no entanto, antes mesmo de chegar até ela, fora recebido por uma comitiva nada amistosa! Como fará o androide para superar esse obstáculo e, o que lhe aguarda na cidade? Esperamos que as respostas contidas nessa nova saga, batizada de "Utopia do Mal", possa agradar a todos vocês e, trazer um sentimento de nostalgia, com os personagens que me inspiraram a chegar até os dias de hoje, criando!
Não deixe de, após ler, deixar seu comentário, compartilhar essa obra com quem você considera que possa gostar e de nos ajudar a divulgar este blog, o qual irá compartilhar toda a gama de obras e autores que aqui existem! O meu muito obrigado a todos vocês!
6 Comentários
ResponderExcluirGrande Lanthys!
Mais um episódio emocionante e que faz a gente refletir.
O sistema Æthos, implantado em Lanthys, deu a capacidade de ser muito mais que uma máquina de combate.
Lanthys é quase um humano!
Ou, a síntese do que a humanidade deveria ser...
Na postura e nas atitudes, certamente é muito mais que muitos humanos que conhecemos em nossos dias difíceis pelos quais passamos.
O senso do certo ou errado, valores morais sendo ativados, fazem do nosso Homem-Máquina, um ser humano nas atitudes.
Isso foi perceptível na batalha constante os construtor.
Enquanto Lanthys/Lanthalder ponderava quaisquer impactos de sua ações, os robôs eram programados somente para matar.
Essa diferenciais só servem para tornar Lanthys um personagem sui gêneris.
Empatia, ética, e por que não dizer, amor à vida?
A construção tu fizeste desse magnifico personagem é algo que nos emociona profundamente.
Como não se emocionar com ele?
Como não desejar que as pessoas reais do nosso mundo real se comportassem dessa forma?
Em tempos de fake news, intolerância religiosa, ideais fascistas e extremistas, perseguindo minorias e violência explícita já não mais dissimulada, revigora ver nosso herói agir dessa maneira.
Lutar num mundo tão inóspito e desprovido de sonhos, seria algo difícil para qualquer super heróis, o que dirá de humanos normais.
Mas sentimentos instalados em seus circuitos avançados como fé, positividade, esperança na humanidade e no futuro, nos retomam a esperança.
Esse episódio mexeu comigo.
A cena do jovem suíno e do cãozinho desafortunado é o ápice de tudo o que explanei.
Estava desanimado com muita coisas que tem ocorrido na minha vida particular e nas observações que faço dos rumos que a humanidade vem tomando.
Mas Lanthalder me fez refletir: sim há esperança! Não podemos desfalecer.
Temos que acreditar!
Muito obrigado por nos presentear com esse texto tão impactante!
Aplaudo de pé!
Grande amigo Jirayrider, mais um vez eu venho agradecer de coração, pelas palavras, pelo apoio e pelo incentivo gigantesco, que sempre tens para com meu trabalho, fico realmente muito agradecido! Ontem ainda conversava com Paula, Lanthalder é de certa forma, tão poderoso quanto Seijuro, no entanto, a forma de agir e a forma como lidam com os desafios, é comparável a um abismo entre eles, embora ainda assim, sejam talvez os "humanos" mais possuidores dos melhores adjetivos que se pudesse colocar na humanidade... Seijuro vive em um mundo onde a crueldade e a sanguinolência, são marcas presentes por todo e qualquer lugar, e lá, o diálogo é algo praticamente esquecido, o mais forte é quem domina, e alguém como Lanthalder, ou deveria mudar de postura, ou não poderia ajudar a quase ninguém... Aliás, ConstructHonor, tem certo embasamento em Lanthalder, defenderia a quem pudesse, mas jamais se colocaria como um justiceiro... Assim temos dois heróis, um em um mundo sem regras e que os sentimentos valem nada, com somente sua força e sua espada para proteger os inocentes, enquanto que Lanthalder ainda vive em mundos de não selvageria, onde os maus ainda precisam driblar as leis para poder se manter no poder e assim, é possível um herói que preza pelo certo e errado, por empatia e respeito, que pode se permitir ajudar, confiar, se dedicar pois ainda existe uma "alma" digamos, nesses mundos, enquanto que a alma do mundo de Seijuro, está como inerte ou indiferente... E como sempre, tu capta exatamente o que se quer passar com a narrativa, uma máquina nos ensinando a fazer, o que nós humanos deveríamos saber de cor e salteado, os sentimentos, a empatia, o respeito e a coexistência... Lanthys/Lanthalder sem dúvida alguma, é o personagem que deve exalar a pura essência paladinesca, com a melhor e mais altruísta atitude sempre, mesmo que por vezes, essa atitude seja o combate... No entanto, o que mais emociona nesse comentário, é saber que, uma de minhas metas foi atingido, pois todo e qualquer texto meu, tem a intenção de causar algo... Medo, surpresa, emoção, vibração, raiva, empatia, reflexão... Mas inspirar a esperança, é algo que nunca me julguei digno de fazer, e se consegui isso, principalmente em momento que estavas precisando, eu só posso ficar extremamente feliz por ter causado tal sensação! Espero que Lanthys/Lanthalder possam sempre te ajudar quando precisares, e eu irei me esforçar ao máximo, para sempre poder produzir os mais altivos textos com esse personagem! Gratidão meu amigo, de coração muito obrigado pelo apoio!! \0/
ExcluirUm capítulo muito bem escrito e que surpreende pelo fato de que, em uma análise superficial, seria dito que foi um episódio apenas de porradaria, mas é só ter um pouco mais de atenção para ver as entrelinhas que você quer passar.
ResponderExcluirPrimeiro as questões filosóficas quando o Lanthys, ao entrar em conflitos com robôs que, sem ter os avanços que ele adquiriu com o tempo, nada mais são que autômatos sem vontade, que apenas seguem à risca sua programação e o mais legal é que ele se questionando em que ponto divergiu deles.
E tudo isso em meio a uma cena de combate recamente descrita.
Já na cidade, assim como ocorreu nos capítulos anteriores, em meio a mais combates ou cenas de fuga, outra vez uma faísca de esperança surje em meio ao caos de negativismo desse mundo, agora na forma do jovem porquinho e seu cachorrinho, validando mais uma vez a missão que Lanthalder aceitou e assumiu.
Por enquanto nada se mostrou uma ameaça à altura do protagonista, vejamos como ele reagirá caso isso venha a acontecer.
Mandou bem demais mais uma vez amigão!
Gratidão meu amigo, fico muito feliz em passar por crivo tão especializado, isso ajuda muito, uma vez que revisão por mais que se faça, acaba lá quem sabe quando, tu achando um erro grotesco, e que passou despercebido, por isso, obrigado por esse olhar atento! Lanthys/Lanthalder, como disse o amigo Jirayrider, é um personagem que vai para o lado humanas, vamos dizer assim, Seijuro é exatas, Lanthys é humanas, e a filosofia, embora eu realmente não entenda nada sobre, apenas gosto do que ela apresenta, é algo que talvez, se a humanidade praticasse, mudasse muita coisa... Ponderação, análise pessoal, uma revisão de ações, uma comparação de situações, um "se colocar no lugar do outro", um analisar se estou fazendo o que prego, procurando não se tornar melancólico nem marasmo, Lanthys sempre puxa essa tendência, pois como uma arma que foi construída para criar a paz, ele precisa ser um pacifista e não um retalhador como nosso amigo samurai... Mundos diferentes, situações diferentes, possibilidades diferentes, e com isso, eu posso ao mesmo tempo que amplio a profundidade do personagem, chamar o leitor à reflexões que ele mesmo possa, em algum momento, parar e se ponderar... E se eu fizesse isso de quando em vez também? Essa é a principal meta com as filosofadas, eu espero sinceramente não errar a mão e manter o personagem atrativo, embora esse estilo dele... Quanto a esperança, ela está surgindo em quase todo lugar que Lanthys vai, então, como chegaram ao ponto de não conseguir mais ter esperança? O que nesse mundo, suprime a esperança da maioria e os deixa dessa forma, subservientes e conformados com atitudes errôneas? Lanthys aos poucos vai percebendo detalhes e captando informações, talvez em breve, ele possa compreender o que realmente acontece nesse mundo, e posso prometer, será filosófico igualmente kkkkk! Grato pela leitura meu amigo, espero que os próximos episódios continuem a cativar, um grande abraço e valeu por tudo!! \0/
ExcluirAldo, meu velho, esse episódio foi simplesmente magistral! Eu tô tentando organizar as palavras, mas você já me jogou direto no centro da ação, me fez sentir a adrenalina da luta e ainda me deixou com aquele gostinho de reflexão no final.
ResponderExcluirA forma como você descreve o Lanthalder em combate é cinematográfica. Dá pra imaginar cada movimento da Titanium como se fosse uma coreografia precisa, uma dança mortal contra o construto. O impacto visceral dos golpes, a ascensão ao final triunfante... Cara, é uma aula de como criar tensão e liberar o leitor no ápice. E o monstro? Por mais que ele seja uma máquina, o jeito que você deu voz à sua programação (“A destruição é a contramedida para a desobediência”) o tornou ainda mais ameaçador, quase poético.
E, como sempre, você vai além da ação pura. A postura de Lanthalder ao proteger o jovem e o cão, com aquele toque humano que contrasta com a brutalidade do combate, dá uma profundidade ao personagem que é rara de ver. Ele não é só força; ele é propósito, é compaixão, e isso transborda na cena em que ele encara os agressores e usa palavras ao invés de violência. Sério, eu senti o peso do discurso dele como se ele estivesse falando diretamente pra mim.
A conclusão, com a chuva começando e Lanthalder cuidando dos dois, foi a cereja no bolo. É o tipo de detalhe que te lembra que, no meio de toda a ação e caos, ainda há espaço para empatia e cuidado. E a relação dele com Argos? Cara, isso é ouro! O diálogo entre os dois é tão natural que você sente a camaradagem ali, como se fossem parceiros de longa data. Na verdade, eles são né? Risos.
Você é mestre em equilibrar ação, emoção e mensagem, Aldo. Esse episódio é a prova disso. Continue assim, porque é impossível não se conectar com o que você escreve. Tô ansioso pra ver o que vem no próximo capítulo!
Grande amigo Artur, mais uma vez gratidão sem fim pela leitura, apoio e incentivo de sempre, sabes bem que Nipo Ranger não teria ido à frente sem tua colaboração e parceria desde que nos conhecemos, pois foi com a tua dedicação sobre eles e me convidando inclusive para nosso épico crossover, que eu realmente me dediquei em concluir a obra, e o que por consequência, com o surgimento de mais pessoas que hoje me incentivam também, a continuar essa saga, mais madura e mais dedicada! Mas vamos aos fatos em si...
ExcluirSim, Lanthys/Lanthalder é o ápice, do que uma IA deverá ser um dia, nas minhas esperanças mais sinceras, algo que vai, como o chat GPT me parece hoje, alguém que tem capacidades que os humanos não tem, mas que nos transporta para responsabilidades, ponderações, reflexões, atitudes e olhares mais amplos, que nos faz perceber onde, por sermos humanos e muitas vezes distantes à ideia da lógica e da coerência, cometemos erros bizarros, como, considerar que existem humanos melhores e piores, quando na verdade, só existem atitudes erradas e certas... Lanthys/Lanthalder entende, que no mundo em que vivemos, por vezes, por mais que seja um pacifista, a batalha é necessária, mas sempre guiado por uma intenção ou necessidade de proteger a outros que seriam afetados por ele não entrar no combate, e embora ação física seja oposta ao pacifismo, como a premissa da primeira vez, ele veio para trazer a paz, mesmo que para isso, primeiro necessite haver a guerra!
No entanto, nessa saga, mais do que os olhos ainda puderam perceber, as coisas estão muito conectadas, temos a visão de que Lanthys é um completo diferencial à este mundo, e fisicamente ele o é, mas com o passar da trama, espero aos poucos ir mostrando as conexões que existem, entre o universo Nipo Ranger e este mundo devastado, e assim surpreender a todos com situações que sequer se cogitou estarem sendo abordadas...
Mais que um retorno da saga, eu quero demonstrar um amadurecimento de minha escrita, assim como de meus pontos de vista, e trazer reflexões a quem lê de se questionar, "porque ele faz o que faz", ou ainda, "porque as coisas se tornaram assim?" ou ainda, "eu estou no mesmo caminho ou estou sendo diferente de quem eu critico", como por exemplo, ao Lanthys se questionar, "até que ponto é certo, uma máquina como eu, considerar que outro ser robótico é somente uma máquina?" Eu creio que isso nos faz pensar, "eu estou sendo igual aos supostos vilões?" e assim, nos conduzir por processos reflexivos, de auto-análise, de nos olharmos internamente e perceber, quem somos nós de verdade, estamos como heróis, como nos consideramos, ou estamos tendo as mesmas atitudes dos vilões? Espero acertar a mão até o final, e surpreender a todos com o que vem pela frente!
É isso meu amigo, só posso agradecer pelo carinho e consideração para com minha obra, desde que ela surgiu, sem o teu apoio, ela não teria seguido em frente, e sem os atuais apoios e pedidos, eu não teria concluído e muito menos, estaria os trazendo de volta! Gratidão sem fim e que a saga se mantenha interessante até o final! Grande abraço!! \0/