06 –A cartada Final de Dark Song
A escalada demoníaca de Dark Song aumentou a tal ponto, que o que era mais temido por nossas heroínas cantoras estava na iminência de ocorrer: um confronto com Dorothy Moon e as Diabetes, dançarinas do Diabo!
Tomada pelo domínio espiritual exercido por Dark Song, Dorothy Moon e suas dançarinas usavam todos os meios possíveis e rédea sociais para atacarem e difamarem nossas guerreiras, propagando mentiras descaradamente sem fundamentos sobre o suposto passado das guerreiras no intuito de que elas reagissem e morressem a isca e caírem na cilada traçada por Dark Song.
As famosas e odiosas “Fake News”...
Mesmo naquele mundo em processo de regeneração, a mentira ainda conseguia conquistar muitas mentes e corações mais desavisados.
Apesar da pressão das mídias sociais e da imprensa em geral, nossas guerreiras mantinham-se num enigmático silêncio, frustrando as expectativas criadas por Dark Song.
A sociedade estava dividida.
Uma grande parte acusavam nossas guerreiras de omissas, exigindo uma reação, quer em palavras ou ações .
No entanto, outra parte, considerava a postura silenciosa das nossas heroínas como o certo a se fazer , pois as mensagens de suas músicas, bem como o início de um movimento de cidadania inspirado pelos cantores e demais artistas desencarnados que serviam, a pedido do honorável Song, como inspiração para os artistas encarnados que, passaram a criarem muitas ações culturais; quer pela música, dança, teatro, dramaturgia literatura, pintura e demais artes; disseminando os valores do espírito e o ecumenismo, combatendo quaisquer tipos de preconceitos e propagando a paz e a cooperação fraterna entre os povos, num esforço coletivo de solidariedade e amor.
Os espíritos sensíveis captavam esse esforço e falavam por nossas guerreiras.
Essa tensão entre a verdade e mentira gerou debates acalorados.
E nada de nossas heroínas se manifestarem publicamente.
Mas, é equivocado achar que tanto elas; quanto os espíritos de cantores desencarnados que as assessoravam, estavam parados.
Era um trabalho ininterrupto de criação e monitoramento.
Muito mais que uma guerra física, aquela era uma guerra ideológica.
Convictas que o mal e a mentira só se combate com o bem e a verdade, as “The Sevens Singers”, resistiram o quanto puderam ao apelo fácil do confronto, ainda que elas tivessem poderes especiais para isso.
Elas, de comum acordo e com apoio de seus assessores, decidiram lutarem fisicamente só em casos extremos.
Enquanto não descobriam uma forma de salvarem Dorothy Moon e suas amigas das garras demoníacas de Dark Song, elas, se dedicaram ao que sabiam fazerem de melhor: a arte.
Músicas, crônicas, contos e poesias eram produzidas em larga escala, não só pelos catorze espíritos missionários, mas pelos demais espíritos amigos.
Da Colônia dos Artistas, o honorável Song, cercado de ilustres espíritos de Scol, apoiavam àquela iniciativa.
Song dizia:
-É por isso que achamos por bem, escolhê-las, meus amigos...
-Se fossem outras pessoas, certamente, tomadas pelo impulso ou, pelo orgulho ferido , elas usariam seus poderes e reagiriam...
-Se quisessem, tinham todo o direito..., afinal, concedemos-lhes o poder para isso...
-Mas, prudentemente, elas se fecharam entre elas, e resolveram agirem com paciência e serenidade...
-Sem sobressaltos...
-Sem atropelos...
-Com respeito à humanidade ainda existentes dessas pessoas...
-As pobres Dorothy Moon e suas infelizes e desafortunadas colegas , não são as inimigas a serem combatidas...
-Elas são vítimas de meu irmão ...
-Ele e sua ideologia nefasta é que tem que ser combatido e derrotado!
-Estou cada vez mais confiante que elas conseguirão honrarem os compromissos que assumiram conosco.
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Na base criada por Song, as Seven Singers, num dos raros momentos de descanso, dado a exaustiva carga de trabalho em prol da humanidade, conversavam com seus assessores relembrando suas trajetórias pessoais enquanto encarnados.
Lyz começa:
-Bah, tchê!...É dura a pressão que enfrentamos, mas creio que estamos bem...
-Geniosa que era, enquanto encarnada, minha reação teria sido outra...
-Vocês sabem que eu nunca levei desaforo pra casa...
-Muitos confundiam minha determinação e meu espírito aguerrido com arrogância...
-Até creio que era um pouco mesmo...
-A alcunha de “pimentinha” não era a toa...
-Mas, meu espírito, de modo até dolorido, eu diria, aprendeu...
-Eu queria ter a punjança dramatúrgica e visceral da Marrie...
-Queria ter a espontaneidade da Kal...
-A rebeldia inquieta e travessa da Neeh...
-A sensualidade natural e vistosa da Fáh...
-O comedimento e a discrição da Alcy...
-E a energia contagiante da Sáh...
-Mas, eu só tinha o meu gênio e o meu canto...
-Era a minha resistência para minhas trevas.
-E decidi somar as duas coisas e ser intensa demais em tudo o que fazia...
-Os acontecimentos envolvendo minha vida e, principalmente , a minha morte foram muito julgados por todos...
-Muitos disseram o que não sabiam...
-Atrás daquela mulher forte e de fibra, existia um ser humano frágil e solitário...
Francys, ouvindo aquela reflexão sincera de sua amiga, ponderou:
-Isso não é uma exclusividade sua, prezada Lyz..
-Todos nós, fomos influentes em nossa época de encarnados e tínhamos vozes ativas...
-Uns com mais ênfase, outros com menos, mas sempre , com autenticidade.
-Quando estamos na carne, em nosso envoltório carnal, é difícil a gente ter a clareza espiritual que temos no além-vida...
-As circunstâncias às quais, muitas vezes nos acomodamos, fazem com que tomamos decisões equivocadas...
-Mas, como diz o JT, errar faz parte do caminho...
Todos concordam com aquela reflexão.
Neeh resolve opinar:
-Esse “barato” que você disse, querido Francys, faz todo o sentido...
-Eu dizia que “nunca fui exemplo pra ninguém”, dada a minha rebeldia e irreverência, mas nunca abri mão das minhas convicções, estando certa ou não...
-Mesmo encarnada, era um espírito livre...
-Aprontei o “maior balacobaco”...
-Pintei o sete!
-Nunca fui pela cabeça dos outros...
-Isso foi ruim em muitos momentos, mas hoje vejo que era assim que tinha que ser...
-Os erros cometidos me tornaram forte...Aprendi com eles...
Sebastian concorda com a amiga:
-Aí, ô Neeh...Assino embaixo essa “parada” aí que tu disseste...
- De todos aqui, certamente, eu fui o mais polêmico e politicamente incorreto de todos...
-Me chamaram até de “sindico”...
-Hahahahahá... só se for síndico da..., melhor não dizer,...
-O Bob Charles, pode ficar nervoso e implicar comigo e me “dedar” pro nosso “brother” lá de cima...
Bob Charles, fica com o rosto vermelho, mas surpreende a todos:
- Ô, bicho...deixa de bobagens, “mora”?
-O título de “majestade”, me fez mais mal do que bem...
-As pessoas me cobravam a perfeição...
-Eu tinha que ser o beato, o bom moço...
-Se eu saísse da linha, seria considerado um “imoral”, um “ilegal” pra não dizer uma outra qualidade que ofenderá os “gordinhos”...
-Aquilo me angustiava tanto, que desenvolvi, ao longo do tempo, comportamentos excêntricos como as minhas famosas manias...
-Eu não fui expansivo e eloquente como o Hermoso, literato e intelectual como o Francys, filosófico e transcendental como o Gyba’s, rebelde e polêmico como o Sebastian, charmoso e sedutor como o JT e boa praça e pacato como o Martiniuns...
-Vivia numa bolha...
Naquela reflexão coletiva Gyba’s, usando a dicotomia filosófica, também decide opinar:
-Meus amigos ...
-Rememorar nossa jornada é tão paradoxal, quanto necessário...
-Fomos anjos e demônios de nós mesmos...
-Nos tornamos deuses da criação e seres abissais da destruição...
-Atingimos o topo...
-Descemos ao mais fundo do poço...
-Sorríamos enquanto, por dentro, chorávamos...
-Nos fazíamos de fortes quando nos encontrávamos mais frágeis...
-Gritávamos desesperadamente quando queríamos silenciar...
-Enfrentamos as batalhas mais duras quando queríamos recuar...
-Tudo para deixar um legado...
-Hoje, passado muito tempo do nosso desenlace carnal voltamos a velha Terra de dores e expiações e vemos nessas meninas, manipuladas pelas trevas, os mesmos dramas que vivemos lá atrás...
-Viemos pra lutar, mas nos recusamos a destruí-las, pois já passamos por isso e queremos salvá-las delas mesmas...
-Grande é a nossa responsabilidade nesse momento de transição terrestre!...
-É o que eu chamo de paralelo quântico substancial e tangível da abstração transcendental daquilo que definimos como vida humana...
O papo estava ótimo , mas quem disse que vida de herói é fácil?
O mal, ardiloso e maquiavélico, sempre dá um jeito de atrapalhar tudo e causar o caos.
Diante do silêncio estratégico das super heroínas mediante às agressões cada vez mais virulentas de Dorothy Moon e suas aliadas, Dark Song, decidiu, jogar sujo.
Enquanto Gyba’s tentava concluir o seu raciocínio filosófico e existencial, ele foi abruptamente interrompido por um sinal de alerta, chamando a atenção de todos...
Numa transmissão mundial, Dark Song em pessoa, faz um discurso:
-Amigos da Terra, vejam isso!
O que as The Seven Singers e seus assessores viram a seguir, deixaram-nos atônitos!
Diante de Dark Song, Dorothy Moon e as “Diabetes”, se transformaram em terríveis seres monstruosos.
O demônio, de modo sarcástico, diz:
-Vejam o que a hipocrisia das Seven Singers causou nelas...
-Esses demônios disfarçados de anjos do bem, de modo sorrateiro, as atacaram e inocularam nelas um nefasto virus que a bestializaram, acabando com sua humanidade.
-Vejam as imagens!...
Com imagens claramente falsificadas e editadas, foi mostrado em escala mundial as supostas Seven Singers atacando Dorothy Moon e suas amigas enquanto, supostamente, elas cantavam em um show na cidade do Rio de Janeiro .
JT, que monitorava as redes sociais , alerta:
-Moçada...o bicho tá pegando...
-A repercussão foi a pior possível...
-As The Seven Singers estão sendo canceladas em escala mundial...
Ante o estado de perplexidade geral, elas ouviram o tenebroso discurso de Dark Song, que as atacavam de modo nunca antes visto.
Uma perigosa e persuasiva inversão de narrativa....
-É essa a paz e o amor que elas propagam?
-Só porque minhas clientes, cantam sobre a necessidade de se satisfazer plenamente os desejos carnais e as necessidades e fantasias sexuais, naturais de todo ser humano , elas atacam dessa forma?
-Que covardia, Seven Singers!!!
-Que liberdade censurada é essa?
-Suas hipócritas infernais!
-“Santas” até a linha dois...
-Vocês as acusam do que vocês são..., verdadeiras demônios!!!
-Se você sãos heroínas mesmo, deixem de covardia,
venham e tentem salvá-las do mal que vocês fizeram a elas...
-Do contrário, elas atacarão humanos e vocês serão as responsáveis pelas mortes que ocorrerão...
A transmissão desliga !!!
A reação nas redes prossegue violenta.
Em questão de minutos, as The Seven Singers perdem todo o apoio popular que conseguiram com suas ações.
Aa pessoas, simplesmente, sem questionarem, acreditaram naquela narrativa e passaram a ofendê-las com os termos mais pesados possíveis.
Por mais fortes espiritualmente que fossem, as valorosas guerreiras, sentiram o baque... Elas sentiram na pele o disseminar de todo o ódio.
Marrie, indignada, cerrando os punhos, toma a palavra
-Isso é um despautério sem precedentes!...
-Uma grande mentira!!!
-Como ele conseguiu inverter a narrativa desse jeito?
Kall responde, desapontada:
-Ele conseguiu criar uma cortina de fumaça e se vitimizar, ao ponto de esconder que ele é o verdadeiro demônio...
-Pelo visto, o nosso esforço por um mundo melhor, foi por água abaixo...
Os assessores, pesarosos por aquela situação crítica, ouviam em silêncio.
Eles sabiam que, detentoras do poder que eram; por mais que opinassem, cabiam a elas decidirem as próximas ações.
Era perceptível o desânimo...
Alcy faz uma observação:
-Incomodado com o nosso silêncio, Dark Song partiu para o tudo ou nada...
-O mal não suporta ser solenemente ignorado como estava sendo...
- A violência explícita é o recurso utilizado quando se acaba os argumentos...
Agora era a vez de Sáh opinar, quebrando aquele clima de desânimo que ameaçava paralisá-las.
Com seriedade, ela diz:
-Levantem a cabeça! Nada desânimo!
-É sangue nas veias!
-É preciso ter força! É preciso ter raça! É preciso ter gana!
-Já dizia a famosa canção de um dos nossos queridos amigos espirituais...
-Somos as “Marias” que nunca desistem...
-Se nós mulheres, somos capazes de carregamos em nosso ventre durante nove meses uma nova vida humana e de suportarmos uma terrível dor de parto para dar a luz a essa mesma nova vida humana, o que pode nos parar?
-Nós temos a força dentro da gente!
-Não podemos fugirmos de nossa essência divina...
-Temos um desafio hercúleo pela frente!...
-Salvar Dorothy Moon e as Diabetes da bestialização completa e derrotarmos de uma vez por todas, Dark Song...
-Só assim recuperaremos a nossa credibilidade junto à população...
-Não podemos nos darmos ao luxo de esmorecermos e entregarmos os pontos, numa hora tão decisiva para o futuro do “Nossa Casa Terra”, assim, tão facilmente...
-Nunca tivemos as coisas de modo fácil!
-Ser mulher, acima de tudo, é ser guerreira...
-Como mulheres, sempre passamos e vencemos inúmeros obstáculos ao longo de nossa jornada ...
-Sempre com muita luta!
-Sempre com muitas lágrimas e com imensuráveis renúncias...
-Não pode ser isso que vai nos parar!
Fáh sorri:
-Que mulher porreta!!!
-É assim que se fala!
-“Pose no salto e força na peruca!”...
-A força está em nossas mãos...
JT, dos homens presentes, decide se manifestar , cantando o Refrão de uma antiga canção gravada por ele, quando esteve encarnado...
-Ou, ou, ou...Terra
Nossa amiga Terra
Deixa que a gente vai cuidar
Bem de você...
Ou, ou, ou...Terra
Nossa Casa Terra
Deixa que vamos te fazer a mais
Bonita nave-mãe!”
Aquele gesto, que poderia parecer simplório e somado à fala vigorosa de Sáh, serviu como o combustível necessário para que as guerreiras se recompossem e recobrassem o ânimo perdido...
Lyz dá o comando:
-Báh, tchê!
-Gurias, vamos ao nosso destino!
-Chegou a hora!!!
-Ficar “chorando as pitangas”, não é opção...
-Antes de sermos as The Seven Singers, somos mulheres!
-E mulheres não desistem nunca...
Ela coloca a mão no centro .
As demais, imitam o gesto e colocam suas mãos em cima da dela, firmando um compromisso expressado em uníssono:
-SIM!!!!
Acionando aos colares com as respectivas notas musicais, elas gritam:
-Seven Singers, transformar!!!
De uniforme amarelo, Lyz brada:
-Pelo futuro das nossa gerações, eu sou a Singer Dó!
Na sequência, de uniforme amarelo, era a vez de Marrie bradar:
-Pela paz duradoura, eu sou a Singer Ré!
Agora era a vez de Kall bradar o seu grito de guerra com seu uniforme azul;
-Pelo amor nos corações, eu sou a Singer Mi!
De rosa, Néeh não deixa por menos:
-Pela liberdade de sermos o que quisermos, eu sou a Singer Fá!
Trajando o uniforme marrom, Alcy brada:
-Pelo respeito e tolerância às diferenças , eu sou a Singer Sol!
De vermelho, agora era a vez de Fáh se anunciar em alto e bom som:
-Pelo direito de viver e sonhar, eu sou a Singer Lá!
Por fim, de verde, Sáh diz:
-Pela fraternidade e solidariedade entre os povos, eu sou a Singer Si!
Em uníssono elas completam fazendo um gestual com os punhos fechados.
-Juntas, nós somos as...THE SEVEN SINGERS!!!
Singer Dó dá o comando:
-Gurias...vamos!
Todas respondem:
-OK!!!
Perfiladas, de mãos dadas, elas se desmaterializam se transportando para o local de combate .
Hermoso diz:
-Amigos...Vamos dar todo o suporte que elas precisam!
Todos respondem:
-Estamos juntos!
Assumindo as suas posições nas cabines de comando e monitoramento , os assessores especiais focam em sua missão.
Minutos depois, diante de Dark Song e de Dorothy Moon e suas lacaias, as “Diabetes”, eis que, lentamente caminhando lado a lado, perfiladamente as Seven Singers se aproximam.
Elas, apesar de todo o cancelamento mundial, pareciam decididas e confiantes.
A cada passo, a determinação de quem tinha uma nobre missão a ser executada.
As valorosas guerreiras musicais iriam lutar!
Dark Song sorri:
-Então, vocês vieram...
-Finalmente, a batalha decisiva!
-Muito bem...A sorte está lançada....
-Hahahahahá.. .
2 Comentários
Grande amigo Jirayrider, e lá vamos nós, avançando nessa trama tão intensa e poderosa... Veja, uma das primeiras partes que eu gostaria de citar, é as frases de apresentação, tu foi de uma maestria maravilhosa em conseguir criar esses tons de falas que realmente impactam, ainda mais nesse ambiente musical e dado o contexto de quem são as guerreiras, o primeiro parabéns fica aqui... Mas eu acho que temos muito mais a dizer, veja, se tem uma ideia aqui clara, de como isso funciona, é tipo uma ordem mística e fascinante de combatentes que unem música, arte marcial e espiritualidade de maneira profundamente simbólica e poderosa. Essas guerreiras não apenas lutam – elas transformam o campo de batalha em um palco, onde a harmonia de seus cânticos entrelaça destruição e beleza. O grupo parte imediatamente rumo ao desafio final. Dorothy Moon e as Diabetes, agora bestializadas sob o controle de Dark Song, tornaram-se uma ameaça real para a humanidade, mas as Seven Singers sabem que sua missão não é apenas derrotá-las, e sim resgatá-las, eu achei isso incrível! Sem dúvida alguma, a batalha promete ser intensa, e as heroínas não estão sozinhas, elas são guiadas pelos espíritos de artistas desencarnados e sustentadas pelo poder das suas músicas, elas carregam consigo a esperança de um mundo melhor e o compromisso de combater a mentira com a verdade, o ódio com o amor e a escuridão com a luz. No horizonte, o confronto decisivo se aproxima, e as Seven Singers parecem estar prontas para enfrentar não apenas o perigo físico, mas também os desafios espirituais e emocionais que as aguardam. A cartada final de Dark Song será jogada, e agora não tem retorno, o destino da Terra repousa nas mãos de suas guerreiras mais corajosas. Parabéns pelo empenho meu amigo, estou maravilhado com a poesia em forma de luta que aqui apresentas! \0/
ResponderExcluirGrande Lanthys!
ExcluirHoje tiraste o dia pra me emocionar!
Maldito ninja cortador de cebolas!
Kkkkk...
Você foi no cerne desse humilde trabalho que tem a missão de levar uma mensagem de paz, amor , luz e esperança ao mundo; mundo esse, carente desses ideais que mão podem morrer.
Simbolizada pelas nobres guerreiras musicais, eu, de uma maneira diferente que tu estás fazendo de forma tão brilhante com "NipoRangers -Utopia do Mal" estou dando um recado ao mundo .
Chega de dor!
Chega de guerra!
Chega de extremismo!
Chega de violência e intolerância!
Chega!
É preciso ter empatia!
É preciso ter amor!
É preciso ter perdão!
É preciso ter compaixão!
Tenho certeza que as coisas desagradáveis que vivenciais esses dias, foram uma resposta das trevas aos valores universais escritos nessa obra .
As forças do mal não ficam felizes com isso.
Aí, elas atacam com ferocidade!
Deixando essa questão de lado, fico feliz que você tenha compreendido a mensagem desse trabalho tão filosófico reflexivo que fiz.
Que a espiritualidade maior nos ajude!
Gratidão!