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Iniciativa Mindstorm 03



Iniciativa M.I.N.D.S.T.O.R.M Apresenta:

O INIGUALAVEL NAPALM
Châu Đốc, província de An Giang.
Uma espécie de centopeia mutante surgia abaixo de um templo. Os habitantes da região corriam desesperadas. A centopeia parecia disparar raios de sua boca causando um forte incêndio. A criatura arrastava o raio levando destruição por onde passava. O raio seguia na direção de uma jovem que havia perdido o equilíbrio e caído. A jovem chorava gritando por sua mãe. Em um movimento muito rápido, um homem usando uma roupa militar tática na cor rubra sob um macacão preto surge saltando ali. A roupa tinha alguns detalhes amarelos e uma estrela também amarela nos ombros e em sua máscara.
- <Te peguei!> *
O homem então agarra a menina e salta dali escapando do disparo da criatura. Em seguida, ele a entrega para a mãe.
- <Aqui está ela, senhora.>
- <Obrigada! Muito obrigada mesmo!>
*Nota: traduzido da língua Vietnamita.
Em seguida, o herói dispara um jato de alguma substancia através de suas mãos contra a criatura chamando sua atenção. A criatura tenta atacá-lo o atingindo com o próprio corpo. O herói é arremessado longe e então se levanta uma vez mais disparando seu poder, porém, a criatura não parecia se incomodar, pelo contrário, parecia gostar como se aquilo a estivesse alimentando. A criatura parte pra cima do herói no intuito de comê-lo vivo, mas eis então que surge outro, este já mais forte e velho. Usava um uniforme de super herói também, com máscara e tudo, mas este era amarelo com detalhes em vermelho e usava a bandeira do Vietnam do Sul como capa. Ele surge com duas armas na mão disparando contra a criatura que gemia de dor.
- <Você está bem, garoto?> - perguntava o herói mais velho.
- <Star Commander! O que faz aqui?>
- <É muito bom te ver também, rapaz.> - ele dizia em tom irônico. - <Vamos cuidar desse mutuna adormecido primeiro, depois colocamos o papo em dia, o que acha?>
- <Acho uma boa... Será como nos velhos tempos!>
Star Commander sorri para o herói rubro e então os dois correm na direção da criatura.
- <E então? O senhor tem alguma ideia?>
-< Nenhuma! Alguma dica sobre esse bichão?>
-<Bom, o meu jato de Napalm parece deixá-la mais forte... Ou pelo menos alimentá-la...>
-< Certo...>
Star Commander dá um grande salto socando a criatura que vai ao chão. Em seguida, ele diz para o herói rubro que ele disparasse um de seus jatos de Napalm contra o chão para criar uma vala. O herói faz como pedido e Star Commander joga a criatura lá dentro de forma a impedi-la de sair. Ela dispara raios de sua boca contra o herói de amarelo, mas era inútil.
<- Beleza, Comandante.> - diz o herói rubro olhando pra criatura de cima. - <E agora?>
<- Agora você fará que nem fizemos com aquela serpente em Da Nang.>
<- Então eu vou ter que... Ah não!> - dizia o herói desesperado e negando com a cabeça também. < Não, não, não, não, não!>
Sem que o herói percebesse, Star Commander o empurra na direção da centopeia que o engole por inteiro. Star Commander fica um tempo apenas observando, como se esperasse por algo que parecia demorar demais. Ele começa a se preocupar quando a barriga da centopeia começava a emitir uma luz muito forte. Ela se remexia como alguém com uma forte dor de barriga após comer demais e então, de repente, explode espalhando pedaços de si por todos os lados. O herói rubro respirava ofegante, como alguém que tivesse ficado muito tempo submerso no mar.
-<Muito bem, garoto.> - diz Star Commander fazendo um sinal de joinha. - <A equipe de emergência e remoção mutante pode cuidar disso. O que acha de comermos algo?>
-<Depois dessa trairagem? Só se o senhor pagar, Comandante...>

NAPALM em:
Da tragédia, se fez o herói
Roteiro: Dan Lana         Arte: Dan Lana e Norberto Silva       Napalm, criado por Norberto Silva e Dan Lana

Lanchonete da Linh, Châu Đốc. Muito freqüentado por heróis de guerra.
- <Aquilo foi uma tremenda covardia, Comandante.> - dizia Dung Ngo, o homem por trás do herói rubro. Estava em trajes civis, assim como o comandante sentado à sua frente. - <Ainda tenho pedaços do mutuna nos meus ouvidos!>
- <Me desculpe. Eu achei que não seria nada demais, afinal de contas, você é “O Inigualável Napalm”!>
- <Heh, o senhor vai sempre me jogar isso na cara, né?>
- <Foram as suas palavras quando pediu para se desligar do exército não foi?>
- <Tá certo.> - concordava Dung. - <Mas não é como se alguém lá fosse sentir minha falta... Pra eles eu vou sempre ser um “mutuna” também.>
- <E eu vou ser sempre o vendido que aceitou ser cobaia...> - dizia o comandante se recostando. <Faz parte do trabalho. Melhor que desistir.>
- <O senhor sabe que eu não desisti de nada. Eu apenas quis seguir solo. Eu continuo lutando, sendo o herói que o meu país precisa. Que ela precisa.> - diz Dung chateado.
- <Como está sua avó?>
- <O senhor sabe...> - dizia Dung enquanto a imagem de uma senhorinha deitada em um quarto escuro era mostrada. - <Ela já passou por maus bocados na vida.>
- <Sim, ela é dura na queda.> - dizia o comandante sorrindo. - <Sempre foi.>
- <Ela tinha que ser Comandante. Depois daquela tragédia toda. Aquela maldita guerra...>
- <Aquela guerra trouxe muitas desgraças a todos, garoto.> - o comandante bebia um gole de café. - <Mas foi ela que lhe deu seus poderes e te permite ser quem é, fazer o que faz.>
- <Essa maldita guerra a expôs ao produto que eu consigo criar hoje. Mudou os genes dela e agora está causando a morte dela, comandante.> - lembrava Dung da situação de sua avó. - <Se eu pudesse trocaria minhas habilidades pela vida dela sem piscar os olhos.>
- <Eu sei disso, garoto. Você é um bom neto.>
- <Ela quem me criou, senhor. É mais do que uma avó pra mim.> - Agora era ele quem tomava um gole do café. <Mas, enfim, o que o trás de volta depois de tanto tempo longe?>
-< Sim, é verdade. Eu tenho algo pra lhe falar...>
O comandante puxa de sua bolsa ao seu lado uma pasta e a joga na mesa. Dung a puxa para si e dá uma olhada. Ele vê a foto de um homem trajando um jaleco marrom de laboratório, cabelos calvos e negros assim como seu bigode.
- <Ok...> - Dung tentando entender. <É um velho muito feio... E daí?>
- <Este é o Dr.Duy Li.> - explicava o comandante. - <Estava atrás de seu paradeiro.>
- <Ah é? E por quê? Ele não me parece muito uma ameaça.>
- <Não se deixe enganar. Esse homem é um cientista, é um químico geneticista. Está ligado ao Mercado Negro. Segundo as minhas fontes, ele está no Brasil agora.>
-< Sim, mas o senhor daria conta de um cara desses numa boa.>
- <Eu respondo ao governo do Vietnã, se esqueceu? Não posso abandonar meu país simplesmente. Mas o Napalm pode. Ele não responde a ninguém. E quem melhor para ir ao Brasil do que Dung Ngo, o voluntário do Médico Sem Fronteiras?>
- <Desculpa, Comandante.> - interrompia Dung. < Eu não posso abandonar minha avó nesse momento. O senhor entende né?>
O comandante suspira triste, mas não demonstra decepção ou desaponto.
- <Eu entendo. Mas precisava tentar. Seria do seu interesse, acredito.>
- <Por quê?> - Dung ficara curioso. - <O que ele pretende no Brasil afinal?>
- <Segundo as minhas fontes, ele parece estar tentando vender a fórmula para um Super Napalm que ele desenvolveu.> - o comandante explicava. - <Mas enfim, fique com essas informações. Caso mude de ideia.>
O comandante paga as contas e se retira. Dung sabia que sua avó precisava dele lá. Mas, ao mesmo tempo, não conseguia ignorar o fato de alguém ter possivelmente criado uma fórmula para um Super Napalm. Aquilo tinha um significado pessoal para o rapaz, afinal de contas, sua avó foi vítima daquilo. A exposição afetara seu DNA como ele havia comentado na conversa com o comandante. A mutação pulou uma geração e por fim se manifestou nele, o permitindo disparar jatos de Napalm. Ele passara a noite toda pensando no que o comandante havia lhe dito, no papel que trouxera consigo. Mal conversara com sua adoecida avó. Ele enfim a coloca para dormir.
- <Boa noite, vovó.> - ele dizia lhe dando um beijo na bochecha. - <Até amanhã.>
- <Você não vai me dizer o que houve, Dung?>
- <Como assim?>
- <Ficou calado a noite toda.> - dizia a avó. <No mundo da lua. Você só fica assim quando algo te incomoda.>
- <Não foi nada, vovó.> - ele tentava acalmá-la. - <Está tudo bem.>
- <O que o velho do An-Toan conversou com você?>
- <Eu não vejo o comandante tem tempo, vovó.> - ele mentira.
- <Dung, não minta pra mim. Eu vi vocês dois na TV. Lidando com aquele mutuna.>
- <Oh... Não queria lhe preocupar.>
- <Eu me preocupo desde que você nasceu, querido. Sou sua avó, é minha função me preocupar.>
- <Ele quer que eu vá ao Brasil atrás de um criminoso usando meu trabalho como M.S.F**>.
**Nota: M.S.F = Médico Sem Fronteiras
- <É algo que só você poderia fazer?>
-< De certa forma...>
-<Então vá.> - despejava a avó de Dung.
-<Não, vovó. Não posso, a senhora...>
-<Dung Ngo! Se você me usar como desculpa para ficar aqui e der merda por sua causa, eu irei morrer de desgosto e não da falência dos meus órgãos!>
-<Mas, vovó...>
-<Sem mais, nem menos! Vá, é uma ordem!>
Dung dá um leve sorriso e a beija na testa dizendo que ela não existia e que a amava muito. Os dois trocam olhares e sua avó diz que ela o amava também. Ele vai para seu quarto onde senta em sua cama e encara o papel, o amassando com força e em seguida ligando para o comandante e lhe dizendo que aceitava a missão.
No dia seguinte, Dung Ngo pega o primeiro vôo possível para o Brasil. 19 horas depois, ele desembarca no Brasil onde avista um correspondente do Médico Sem Fronteiras.
- Sr.Dung? – perguntava o brasileiro. – O senhor fala português? Speak English? Ablas Español?
- Sim. – respondia Dung. – Falo um pouco de português sim. Aprendi com alguns colegas brasileiros.
- Maravilha! Eu me chamo Lucas, posso? – dizia o rapaz apontando para a bagagem de Dung que diz não precisar.
Lucas pede que o vietnamita o acompanhasse e começava a falar pelos cotovelos enquanto Dung olhava o relógio e respondia uma mensagem no celular informando que havia chegado e estava bem. A desculpa que ele usara para ir ao Brasil fora a de ajudar em um projeto de combate à fome e exclusão social na cidade de Tiiupá em São Paulo. Do aeroporto, pegaram uma condução até a cidade, onde Dung se instalara em um hotel e esperara até mais o anoitecer quando iriam partir para a ONG e fazer uma ação. Enquanto esperava, Dung lia um pouco sobre a cidade. Era um município de um pouco mais de 140 mil habitantes. Por conta do fuso-horário, Dung acabara adormecendo e acordava com Lucas batendo a sua porta.
- Chúc ngủ ngon – dizia Dung ainda despertando.
- Wow! O que você disse aí? – dizia Lucas pego de surpresa e rindo.
- Oh, desculpe. É o fuso-horário. Eu disse boa noite.
- Ah, hahahahaha. Tudo bem! Acontece. Está pronto?
- Só minuto, já já fico pronto.
- Tá certo guerreiro, à vontade. Hoje está bastante frio, deve lotar de gente querendo nossas sopinhas.
Dung não diz nada, apenas dava um sorriso sem graça. Ele não gostara de ser chamado de guerreiro, mas decidiu deixar pra lá. Agora pronto, os dois se dirigem para a ONG e Dung segurava sua mochila com muita vontade, seu uniforme estava lá, caso alguma pista surgisse e Napalm precisasse dar as caras. Como dito por Lucas, a ONG estava lotada. Dung ficara realmente surpreso, aparentemente não era apenas em seu país que haviam tantas pessoas necessitadas. Era difícil ouvir algo sobre os necessitados no Brasil. Ele via famílias inteiras lá, tentando se abrigar daquela noite fria. Mas não podia deixar aquilo o desviar de sua verdadeira missão: encontrar o Dr.Duy Li e impedir sua transação.
Dung decidira passear pela lanchonete da ONG onde estavam. Circular entre as pessoas ali. Se fosse minimamente parecido com o que costumava ser em seu país, com certeza algum criminoso apareceria em meio aos necessitados. Ele passeava fingindo averiguar se estava tudo dentre os conformes até avistar dois homens grandes e fortes. Eles tinham um ar suspeito, olhavam mal encarados, como se tentassem esconder algo ou não quisessem chamar a atenção. Ele se aproxima disfarçadamente, tentando ouvir a conversa dos dois.
- Que horas a gente tem de encontrar o chefe, hein? – perguntava um deles.
- Em meia hora. – respondia o outro. – o encontro com o doutor vietnamita ta marcado pra daqui a meia hora. É bom a gente ir andando.
- O chefe é doido de querer mexer com esse negócio de Super Fórmula.
- É Napalm, idiota. – corrigia o bandido notando a presença de Dung mais atrás. – E fala baixo!
- Xin chào! – dizia Dung acenando e abrindo um sorriso, fingindo que não falava a língua deles.
- Estrangeiro bobo, não entende uma palavra, né Ásia? – o outro bandido tirava sarro. – Hahahahaha! Vamo nessa.
Ele cutuca o braço do colega e os dois então se retiram. Dung ficava lá parado. Sorrindo igual um bobo e lhes dando tchau. Quando os dois finalmente saem do prédio da ONG, ele retira o avental em sua cintura e o devolve no balcão pedindo desculpas e dizendo que precisava sair para ligar correndo dali o mais rápido o possível. Um dos voluntários comenta com Lucas que o vietnamita mal tinha chegado e já estava folgando. Lucas o repreende dizendo que Dung parecia ser um cara legal e que soube que sua avó era muito doente e então lhe dá uma lição de moral sobre não julgar as pessoas antes de conhecê-las melhor.
Dung segue o carro agora trajado como Napalm. Ele não gostava de ter que enganar os voluntários brasileiros, mas infelizmente aquela missão era importante e ele sabia disso. O herói chega ao encontro e logo avista o homem na foto mostrada pelo comandante – Dr.Duy Li. Junto do químico geneticista estavam os dois bandidos que ele seguira e um outro homem, este possuía uma cicatriz no olho direito que era de vidro inclusive. Usava um sobretudo preto e era careca, com barba.
- O que está havendo aqui? – perguntava o doutor. – Eu estava esperando O Rei dos Oceanos. Onde ele está?
- O Rei dos Oceanos anda ocupado com outros assuntos do Panteão. – respondia o bandido. – Por isso ele enviou a mim, Hargar O Negociador. Posso ver a fórmula, doutor?
- Não! – o químico negava segurando a mala em sua mão. – Eu insisto na presença de um dos líderes do Panteão! Isso não é forma de se tratar um cientista da minha estirpe!
- Oh, é mesmo? – dizia O Negociador puxando uma arma e apontando para a cabeça do Dr.Duy. – E se eu apontar essa arma assim?!
O doutor se treme de medo, ele era um cientista, não um bandido acostumado com armas.
- Essa não! – dizia Napalm em voz baixa preparando-se para agir. – Preciso intervir e agora!
Napalm estava para aproveitar o momento e fazer sua entrada quando ouve uma voz alta e muito forte em sua cabeça.
- Socorro! – dizia a voz. Uma voz feminina. Parecia com dor e muito fraca. – Eu preciso de ajuda! Por favor, alguém!
Sendo pego de surpresa por conta daquilo, o herói acaba fazendo barulho e chamando a atenção para sua presença ali.
- Mas o que diabos é isso?! – dizia o Negociador. – Você trouxe um guarda costas?!
- O que? – dizia o doutor sendo pego de surpresa também. – Não! Aquele é o Napalm, um herói do meu país! O que ele está fazendo aqui?
- Um herói?! – o bandido ficando ainda mais irritado. – Seu velho desgraçado! De conluio com um herói! Vamos, atirem nele!
Os bandidos começam a atirar em Napalm que habilmente desvia e cai sobre eles. Ele começa a trocar golpes com outros capangas que se aproximavam repentinamente enquanto o doutor tenta escapar.
- Doutor Duy! – dizia Napalm enquanto batia nos bandidos ali. – Não vai escapar com a fórmula!
Ele derruba os bandidos e parte pra cima do doutor, ignorando completamente o Negociador que aproveita a situação para fugir. Napalm impede que o doutor faça o mesmo e o prensa contra a parede.
- <M-Maldito Napalm! Como soube?!> – perguntava o Doutor em vietnamita tentando se livrar e com medo.
- <Como eu soube não importa! Mas não vou deixar que entregue a fórmula aos criminosos!>
O doutor se debatia tentando escapar, mas era inútil. Napalm o soca contra a parede com mais força.
- <Vamos, doutor! Me entregue a fórmula do Super Napalm para que eu possa destruí-la!>
- <Te entregar uma preciosidade dessas? Hahahahaha Acha que sou idiota?>
- <O senhor não entende o perigo que seria uma fórmula dessas nas mãos da bandidagem? Afinal de contas, o que pretende com isso? Dominação mundial? Vingança?>
- <Não... Nada disso! Hahahahhaa> - respondia o doutor.
- <O que então?! DIGA!!!>
- <Por poder, idiota! O mundo gira em torno de dinheiro e dinheiro é poder. Se eu vender isso para as pessoas certas, ficarei muito rico e então serei poderoso! Hahahahahahhaa> - o doutor ria como um louco. Napalm percebe que não se tratava de um homem normal. Era completamente perturbado. – <Eu quero ser rico, muito rico seu heroizinho de araque!>
- <Dinheiro? Você quer causar um problema a nível mundial por causa de dinheiro?>
- <Eu estou me lixando para o mundo!> - dizia o doutor cuspindo na máscara do herói que se irrita tomado pelo nojo.
Irritado com as palavras do doutor e levando para o pessoal, Napalm começa a brilhar suas mãos como se começasse a criar uma energia de napalm. O doutor começava a ficar assustado e a implorar que o herói não fizesse aquilo. O vilão começava a mijar nas calças à medida que o ódio do herói aumentava e a energia se tornava ainda mais brilhante.  O vilão fecha os olhos apavorado, mas ao invés do que esperava, Napalm consegue se acalmar e desfaz a concentração da energia. Ao invés disso, ele desfere um soco com força o suficiente para que o vilão desmaiasse. Quando o vilão recobra a consciência, ele estava amarrado e a polícia invadindo o local.
Algumas horas depois, Dung estava no seu quarto de hotel. Acabava de sair do banho e vira no celular uma mensagem de Lucas perguntando se estava tudo bem com sua avó.
- Droga... O trabalho na ONG! Me esqueci!
O telefone de Dung toca naquele instante, ele reconhece o número de sua casa e ele logo ouve a voz da cuidadora que havia sido contratada pra ficar lá.
- <Sr.Dung? É a sua avó... Ela...>
- <Vovó? O que houve com vovó?>
Ao ouvir a resposta, Dung cai sentado e desolado na cama. Ele ficara ali, chorando estático.
Continua em Iniciativa Mindstorm Nº 1...

Querem saber como essa história vai acabar? Será que Dung ficará no Brasil ou voltará para o Vietnam? Fiquem ligados nas próximas edições!

Dr.Duy


4 Comentários

  1. Estava ansioso para ver como você criaria um herói com o nome de Napalm e ficou bom.
    Achei bacana o relacionamento entre o Napalm e o Star Commander, mó sacanagem o jeito que ele usou o coitado do Napalm para dar cabo da "Minhocona"!
    Curti também a avó do Napalm, mandando ele se mexer e salvar vidas. Curti a velhinha.
    Houve depois vários acontecimentos que eu gostaria de ter lido mais, desde a chegada ao Brasil, como o encontro com o vilão e um melhor desenvolvimento do combate e suas consequências... Eu gostei, só acho que poderia ter sido mais longo, mais detalhado...
    Outro texto cuja leitura passou voando... Até rápido um pouco demais... Eu ficaria mais tempo lendo.
    Parabéns cara! Curti o Napalm. Agora bora aguardar o próximo!

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  2. Muito bom, parabéns cara, gostei e muito dessa história. Vamos aos detalhes:
    A situação StarCommander e Napalm foi bem legal, desde a situação de terem se conhecido antes, o mais velho ficar como o agente a serviço do país e Napalm o herói que não responde a ninguém. Sacanagem do véio jogar o Napalm na boca do monstro, mas, resolveu a situação e os dois se dão bem, então sem problemas. A avó dele estando na situação que está cria aquele clima de herói revoltado com alguém pelo que fizeram a uma pessoa que ele ama, isso é um bom conteúdo ao personagem e, a personalidade de Napalm foi muito bem apresentada também, eu curti o estilo Mathew Murdock, tenta fazer o certo, tenta ajudar da forma convencional também mas o lado herói fala mais alto e acaba sobrepujando o resto. A vinda dele ao Brasil foi bem bolada também, curti o jeito dele atrás do doutor pela cidade e jeito como entrou em ação, mas principalmente aqui nesta parte eu senti falta de detalhes, como ele veste o traje tão rapidamente, como ele seguiu os dois tão facilmente, como ele se locomove, como os bandidos foram ao local do encontro e coisas do tipo, mas confesso que embora senti falta dos detalhes eu consegui viajar na cena, tipo, ele saiu de lá e chegou no lugar, sem cogitar os meios. A cena final ficou bem boa, bem dramática, ele quase vaporizando o Dr XingLing foi show de bola também... Aí entra o seguinte, eu entendi que o doutor segurava a mala com a fórmula, mas o Napalm perguntava pela fórmula pro doutor... Ou ele não viu a mala ou a mala não tinha a fórmula? Depois do socão, quando ele tá no hotel, perdi algo pois não consegui definir se ele ficou com a fórmula ou não... Eu realmente me perdi nessa parte... Finalizando tudo, ficou muito bom, curti o estilo, os nomes típicos do local, a relação com os ataques na guerra e os poderes são interessantes, mas aqui me surge mais uma dúvida... Como é exatamente que os jatos de Napalm surgem? Tipo, saem da mão sem queimar ele? É produzido pelo corpo mesmo? Tem um orifício nas mãos por onde sai o napalm ou sai pelos poros? Acho que to colocando o carro na frente dos bois, acho que tu vai explicar isso depois, mas fiquei curioso, desculpa kkkkk! Enfim, excelente trabalho, curti a personalidade do Napalm, parece ser um grande e determinado herói e além disso, ele tem aquele senso de herói, aquela responsabilidade que eu curto. Muito bom Dan, muito bom mesmo, quero ver a continuação disso tudo, tu tá indo bem pra caramba, espero que a inspiração não te falte que tenhamos essa saga concluído! Parabéns meu velho, muito bom, tô satisfeito com essa leitura! \0/

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  3. Olá Dan.

    Parabéns pelo excelente texto. Bem amarrado e claro. Objetivo é direto. Eu já prefiro histórias não tão longas. Minhas histórias... eu achava longa kkkk. Mas, as de vocês todos sim são longas.

    Mas, sempre achei minhas fics completas e esclarecedoras. Vejo a.mesma coisa na sua. A única coisa é que precisamos ter mais paciência, pois mistérios serão revelados.

    Adorei sim a relação do Star comander e o NAPALM. Apenas tenho a impressão que Star tem segredos de sua personalidade a esconder... vamos aguardar.

    Muito bom

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  4. Grande Dan!

    Início minha leitura de Iniciativa Mindstorm.

    A história já começa á mil , tendo a frente Napalm o herói vietnamita.

    Eis que ele deixa sua avó no país de origem e vem para o Brasil atrás de um cientista conterrâneo que desenvolveu a fórmula de um Super Napalm com intentos escusos.

    Tudo parece correr bem até que ele recebe um terrível telefonema.

    Veremos como ocorre a sequência desse grande capítulo.

    Parabéns!

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