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Esquadrão Mítico Tupangers - Capítulo 14

 

Olá a todos. Se eu disser a vocês que eu escrevi todo este capítulo hoje, empolgado com trilha sonora, vocês acreditam? Vamos lá!!

14. Uma possibilidade

Naquele momento, os sete Tupangers acordaram de novo, dentro do Shopping Eldorado, em uma loja que desconheciam, mas ao mesmo tempo que eles reconheciam o lugar, também desconheciam sua nova aparência. As paredes estavam todas quebradas, vitrines arrebentadas e não havia ninguém ali dentro. Os sete ficaram surpresos por estarem em um lugar conhecido, mas com uma aparência diferente.

Blue tentou contatar o plano mítico, mas não sentiu nada de lá. Seus poderes haviam sumido. Ao passo que segurou sua lápis lazúli, não sentiu nada. Ao passo que olhou para ela, viu que sua pedra estava cinzenta. O toque era liso igual, mas não tinha mais a cor azul cobalto, mas sim, cinzenta, sem vida. Ele tinha voltado a ser Fábio. E no pior momento. Os demais estavam na mesma situação, com suas pedras possuindo a mesma coloração.

Era como se o plano mítico tivesse sumido.

Fábio: Vocês estão bem?

Todos assentiram com as cabeças, mas estavam tristes. Amanda principalmente. Ela não apenas venerava Yara, ela a amava.

Fábio: Gente, não podemos nos deixar abater. Precisamos achar uma maneira de recuperarmos nossos poderes e voltar por aquele portal que fomos atirados. Não estamos na nossa Terra. Estamos em outro mundo.

Pedro observou Fábio com surpresa. Ele, de todos, acreditando no sobrenatural? E o pior: o que ele dizia fazia sentido. Perto deles havia um jornal rasgado, impresso de maneira completamente amadora e lá dizia... 5 de Outubro de 2025.

Eles haviam ido para o futuro.

Mas de que mundo?

Ao sair daquele lugar onde estavam (provavelmente uma loja qualquer dentro do shopping), seguiram pelos corredores, que estavam tão destruídos quanto a loja onde estavam antes. A Praça de Alimentação estava completamente destruída, o teto estava quebrado, aberto para o céu, que assumia um final de tarde, com uma coloração avermelhada.

Observando mais, eles acharam as entradas para os elevadores panorâmicos do lugar, mas não havia mais o fosso fechado por vidro. Apenas as estruturas continuavam de pé, e completamente contorcidas. Os elevadores jaziam no fundo de seus fossos, totalmente destruídos, mas eles acharam a saída para o estacionamento pela escada, que também não estava inteira. Alguns degraus haviam sumido, o qual os sete tiveram que pular para passar para o andar desejado.

O estacionamento, por ser um dos andares mais baixos, estava praticamente intacto, mas o ar estava parado, cheio de poeira e os automóveis ali presentes também estavam empoeirados, como se não tivessem sido utilizados havia muito tempo.

Pedro, por entender melhor o sistema de segurança, juntou-se com Débora, e os dois seguiram ao local onde as chaves eram guardadas. O local foi facilmente arrombado, e as chaves dos carros estavam ali dentro. Eles poderiam utilizar qualquer veículo ali presente, claro, desde que possuísse combustível.

Os dois pegaram uma pequena cesta de plástico presente ali e coletaram todas as chaves. No estacionamento, procuraram pelo maior carro que havia, para que a equipe não precisasse se separar. Após sair dali e encontrarem seus amigos, os dois procuraram pelo estacionamento inteiro, até que acharam uma van, um Chevrolet Spin Premier 2021 (que já era velho àquela altura), que parecia novo, recém adquirido. Todos poderiam ir confortavelmente naquele carro.

Foi quando Pedro e Débora começaram a testar todas as chaves, cada um em uma porta. Acharam a chave rapidamente desta maneira, e Alexandre se dispôs a dirigir. Todos se arrumaram no veículo, se colocando Ada à frente com o amigo e os demais, mantendo os casais juntos, na parte de trás.

O carro foi saindo lentamente e a situação foi se descortinando para os sete. Não havia trânsito, aliás, não havia uma vivalma circulando na Avenida Rebouças. Antes de entrar na avenida, Alexandre olhou para o tanque de combustível e viu que estava cheio, um milagre. Talvez seus donos tivessem sido pegos pelo que quer que seja antes mesmo de andar com o carro.

Subiram a Rebouças lentamente e a situação era de caos. As construções estavam todas semidestruídas, seja com seus tetos quebrados, janelas destruídas, mas o pior era o silêncio. Apenas o ruído emitido pelo carro (que não era muito) era possível ser ouvido, provavelmente, em todo aquele lugar.

Não demoraram muito para subir a ladeira que era a avenida Rebouças, e logo chegaram à avenida mais famosa do país – a Avenida Paulista. A situação era pior do que os sete poderiam ter imaginado – muitos prédios sequer estavam mais de pé e foi possível ver que não tinha mais ninguém ali presente além deles.

Foi quando eles encontraram o primeiro conjunto de roupa largado no chão. Camisa social, gravata, calça social, embaixo das roupas havia sapatos sociais, eles não estavam realmente escondidos. Era como se uma pessoa estivesse ali. Alexandre parou o carro, andou até onde as roupas estavam e logo o cheiro de pele evaporada – sim, não é exagero – pôde ser sentido.

Era como se aquela pessoa, a dona daquela roupa, tivesse sido vaporizada.

As meninas olharam para Alexandre perplexas com o que ele havia dito, Eduardo colocou sua mão esquerda por sobre a boca, enquanto Fábio e Pedro apenas arregalavam seus olhos. Logo eles voltaram para o automóvel, cientes de que algo muito ruim aconteceu a todas as pessoas presentes na cidade. Alexandre pediu direcionamentos para Pedro de onde era sua casa, afinal de contas, eles poderiam se reagrupar e tentar planejar algo.

A viagem foi curta, logo estavam à frente do prédio do ex  Guara Yellow. No caminho foi possível encontrar várias outros conjuntos de roupas presentes na rua. Vestidos e sandálias, relógios, bolsas, enfim... Tudo o que era de físico permanecia, menos seus donos. Mesmo à frente do prédio que era o destino marcado, haviam algumas mudas de roupa no chão.

Foi quando Pedro reconheceu as roupas da mulher que era seu senhorio do prédio. O mesmo cheiro de carne vaporizada era presente ali, e como havia várias mudas de roupa ali presentes, o jovem percebeu que era algo que havia atingido a todos, indiferente de classe social, prestígio, status.

Todos haviam sido pegos da mesma maneira.

Subiram as escadas, pois o elevador ali presente teve o mesmo destino dos que foram vistos no shopping, e ao chegar à casa pretendida, ela estava semiaberta.

A janela estava estourada.

Os bens ali dentro presentes, revirados.

O computador de Pedro teve seus monitores destruídos, mas a torre estava intacta, abaixo da cômoda onde estavam presentes o teclado, o mouse e os outros periféricos.

Ada puxou seu celular do bolso, e notou que não havia qualquer sinal de telefonia ou internet disponível.

Amanda: Mas que merda aconteceu aqui?

Fábio: Algo de muito ruim, meu amor. E nós vamos descobrir o que foi. Ada, lembra qual foi o lugar em que primeiro fomos transportados para o plano mítico?

Ada: Como se fosse ontem. O que tem?

Fábio: Que tal tentarmos ir para lá, talvez algo de bom aconteça às nossas pedras?

Ada: É uma ideia. Não temos muito o que fazer no momento, mesmo...

Pedro: Esperem aí. Eu tenho um monitor reserva, posso ver se temos internet cabeada ao menos.

E o jovem resolveu andar mais um pouco, achou os monitores reservas presentes no armário, que aliás, era a única coisa que milagrosamente se manteve inteira na casa. Após alguns minutos instalando os monitores inteiros no lugar dos destruídos, o computador ligou rapidamente e sua área de trabalho estava ali, como se intocada desde a última vez em que ele acessou.

A internet estava mais rápida do que nunca foi, provavelmente era o único computador conectado no raio de quilômetros. As notícias no portal favorito de Pedro eram de um mal antigo que fazia milênios que não se aproximava. Todos os jornais datavam de 5 de Outubro de 2021. Nenhum tinha sido atualizado em datas futuras.

Eduardo: Vamos recapitular o que sabemos até agora, pessoal. Primeiro, não temos comunicação com o Plano Mítico. Nossas pedras de poder estão cinzas, como se tivessem perdido todo o poder. Todos os prédios com essa aparência de que foram atacados. Nenhum vidro, que não estivesse atrás de algo maciço, sobrou inteiro. Roupas jogadas na rua, e o cheiro de carne vaporizada, o que me leva a crer que todas as pessoas em um raio de quilômetros, foram pegas em um determinado ataque. Algo de muito ruim aconteceu logo depois que fomos abduzidos por aquele monstro idiota.

Débora: Se eu entendi bem, algumas pessoas podem, sim, ter sobrevivido, se se mantiveram atrás de estruturas rígidas. Os interiores dos prédios, longe das janelas, estavam inteiros, então há possibilidade de eles terem sobrevivido.

Lendo mais as notícias na Internet, Pedro viu que o ataque não foi um de escala massiva, mas sim, diversos ataques grandes, mas com vários pontos específicos... E foi um dos pontos, conforme pesquisa, que assustou o jovem.

Era o mesmo que ele, Ada e Fábio, tinham sido abduzidos por Aiyra havia tanto tempo.

Eram pontos de poder.

A esperança que eles tinham de voltar para o plano mítico e voltar para seu tempo de lá havia caído.

Fábio: Espera... Tem um ponto de poder que não foi utilizado.

Pedro olhou assustado para o parceiro e amigo. Analisando todos os pontos, ele estava correto...

Era a loja de música onde Alexandre conseguira sua pedra mística. E ele se sentiu lisonjeado por eles terem lembrado de algo que ele tinha contado, de maneira tão despretensiosa.

Era a esperança deles renascendo.

Todos foram para o carro obtido no shopping e andaram até lá, utilizando o GPS que o carro possuía, que funcionava perfeitamente, a despeito de tudo o que havia acontecido com a cidade e seus habitantes. Poderiam testar os serviços hospedados em outros países? Poderiam. Mas as mentes deles estavam focadas em uma coisa só, recuperar o poder para que eles pudessem voltar a 2021.

A loja apresentava a mesma aparência dos demais prédios vistos pela cidade (visto que a loja era uma das muitas presentes ali, no alto de Pinheiros), mas a parte interna só estava cheia de poeira, como se não tivesse sido visitada ou algo de manutenção por quatro anos.

Eles foram procurando pelo ponto de poder, mas na sala principal – a da loja, não era. Adentraram o prédio, facilmente acessível por estar destrancado, e ao chegar em um porão interno, eles sentiram o Plano Mítico, como sempre o fizeram.

Não.

Mais forte do que nunca, como se fosse o único ponto na cidade inteira.

Os sete puxaram suas pedras e elas haviam recuperado a cor, e ao erguerem-nas para cima, foram diretamente para o plano mítico.


...

O plano mítico não era mais o que era antes.

A mata mágica estava completamente queimada, os altares estavam vazios, a priori não era possível sentir a presença divina de quaisquer um dos deuses... Mas era possível sentir a presença de seus parceiros animais míticos, mas extremamente enfraquecidos.

O primeiro a ser encontrado foi a Arraia Azul-clara. Estava estendida no chão, com a pele ressequida, como se não visse água havia muito, muito tempo. O segundo, o sinimbu, que se destacava da cor marrom de queimado por sua pele verde. Também tinha a pele ressequida, assim como a Arraia.

Um após o outro, os animais míticos foram encontrados, sempre com a aparência ressequida ou enfraquecida. A tristeza de todos era aparente, mas Fábio não. A tristeza dele já havia passado desta fase. Agora ele estava furioso, pois seu parceiro, a Arara Azul, ave símbolo do Brasil, estava com a aparência de doente. Ele sempre achou que a ave era ela, pois sempre lhe deu suporte como Amanda sempre lhe deu... E era hora de retribuir ao monstro.

Com a força da fúria, Fábio conseguiu emprestar poder para que sua armadura de Tupanger pudesse ser refeita e a Arara Azul pudesse recuperar a energia... Mas ele precisava achar o rastro daquele monstro, e naquele mundo acabado, ele não conseguiria.

Fábio: Pessoal, vamos voltar para o Shopping Eldorado. Quero testar algo lá, vamos levar esta energia que conseguimos aqui. Vamos juntar tudo. E com a força da fúria, vamos voltar para o nosso tempo. Quero voltar na marra. Se aparecemos lá, deve haver uma falha naquele portal que fará com que voltemos.

Todos olharam para Fábio. Ninguém havia visto ele furioso daquele jeito, nem mesmo Amanda que era sua namorada. Mesmo antes do primeiro término, houveram momentos em que ele tinha ficado irado, mas não furioso. Parecia que ele tinha mesmo gostado de ser alguém que pudesse lutar contra os males do mundo.

Para não gastar o pouco poder que conseguiram, eles voltaram para aquele mundo acabado e andaram no carro para que pudesse devolvê-lo ao lugar onde o tinham obtido. Deixar tudo no lugar de onde tiraram das outras pessoas.

Desta vez era Fábio e Amanda que iam à frente do carro, e a velocidade com que eles voltavam para a cena inicial daquele mundo era maior, muito maior. O líder dos Tupangers era pura fúria e ele queria acabar com aquele monstro. Se ele sobrevivesse, mais pessoas poderiam morrer se estivessem em suas mãos.

Rapidamente chegaram, o carro foi posto no mesmo lugar, e as chaves tiradas do lugar também. Foi quando eles voltaram para aquela loja que eles tinham aparecido em primeiro lugar.

Fábio: Agora peço, canalizem toda a força de vocês, toda a fúria, desespero, medo, vontade de voltar para o nosso tempo, tudo ao mesmo tempo com a pouca energia que conseguimos no contato que tivemos no plano mítico. E eu não quero ninguém, ninguém, NINGUÉM fazendo corpo mole, entenderam?????

Ele estava sendo bruto, sendo autoritário, mas tinha um motivo. Ele queria extrair o poder de todos como havia acontecido consigo ao ver seu parceiro mítico em tal estado. Era fato saberem, havia pessoas que ficavam triste com a falta de saúde, mas haviam as pessoas que ficavam furiosas e queriam fazer algo a respeito.

Este era o Fábio.

Fábio: TRANSFORMAR!!

Pela força do ódio por aquele monstro, por Japeusá e pela situação que tinham sido colocados, e com o pouco poder que havia restado naquele futuro paralelo ao qual tinham sido jogados... O líder conseguiu passar de sua persona civil para Tupan Blue, mostrando porque tinha sido escolhido como líder da equipe.

Os demais o seguiram, juntando todos os seus sentimentos, do mesmo jeito que eles tinham feito. Mas havia algo neles que fazia com que não conseguissem chegar à massa crítica, à transformação.

Tupan Blue: PENSEM!! NESTE MUNDO, SUAS FAMÍLIAS – MÃES, PAIS, PARENTES, FORAM TODOS VAPORIZADOS POR JAPEUSÁ. NOSSOS PATRONOS DEUSES PERDERAM SEUS PODERES PORQUE PERDERAM SEUS DEVOTOS. E OS CULPADOS FOMOS NÓS, QUE CAÍMOS FACILMENTE NA ARMADILHA DAQUELE MONSTRO ARDILOSO, QUE NOS JUNTOU E NOS ENVIOU A UM FUTURO SEM ESPERANÇAS! ME AJUDEM A VOLTAR PELA FORÇA DO ÓDIO!!! OU VOCÊS QUEREM FICAR AQUI PARA SEMPRE????

A voz de Fábio transformado ecoava na mente dos Tupangers enfraquecidos como um trovão, que os acordou, um a um. Cada um lembrou-se de seus entes queridos e a fúria deles brotou, como se tivessem sido regadas pelas palavras de seu líder. Cada um foi se transformando, assumindo seus trajes de batalha. Cada um ganhou, naquele momento, detalhes negros em seus trajes (com a exceção de Black Anha, que já tinha seu traje todo negro. Este ganhou detalhes vermelhos).

Tupan Blue: Agora canalizem suas energias à frente, como eu vou fazer. Vamos ganhar mais força assim que passar o portal, então não se segurem: canalizem até a última gota de poder que possuírem agora!!

Como um trovão, os poderes dos Tupangers unidos, formaram um clarão arco-íris naquele lugar que o destruiu, abriu um talho no próprio céu e eles saltaram, saltaram como nunca haviam feito na vida.

No mundo atual, tão logo os Tupangers desapareceram à frente de Varpo, que teve apenas alguns poucos segundos para comemorar, sem energia do jeito que estava. Logo todos os guerreiros, completamente enfurecidos por causa de seu líder, reapareceram. O retorno do contato com o plano mítico e o poder jorrando por suas mentes furiosas, o resultado disso foi simplesmente adornos novos em suas armaduras de linhas retas.

Para aqueles com símbolos de aves, asas brotaram às costas. Para aqueles seres terrestres, garras apareceram nas botas e todos, sem exceção, aparentavam mais animalescos. Amanda, que era o único ser aquático até então, teve guelras criadas em sua armadura, que também ganhou asas, mas parecidas com as de seu animal símbolo: as “asas” de uma arraia.

Japeusá sentiu a falta de seus inimigos por uns cinco segundos, e quando foi comemorar, os sentiu mais fortes do que nunca. Era hora de acabarem com o mal e eles estavam no ponto para isso.

8 Comentários

  1. Uau! Sem dúvida esse foi o melhor capítulo de Tupangers ate aqui.
    O modo como o futuro devastado foi representado, a maneira como descobriram o plano mítico e a fúria despertada, que conseguiu fazer com que voltassem... olha, faz diferença vc escrever empolgado com música heim?
    Meus parabéns!

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    1. Eu falei, ontem eu tava empolgado pra caramba, era como se a história viesse sozinha, pronta. E pode ver que é o maior capítulo em questão de palavras.

      Valeu por acompanhar, Norberto.

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  2. Caramba... Que episódio foi esse cara?? Nussa! O cenário pós apocalíptico ficou incrível, eu fui até o momento que resolveram voltar ao shopping na tensão de "o que aconteceu aqui cara, o que vai acontecer com eles", parecia que a qualquer momento uma horda de zumbis ia aparecer ao estilo Walking Dead! Nossa, fiquei realmente tenso aqui e a fúria deles fazendo com que voltassem ao tempo correto cinco segundos depois foi a cereja do bolo, colocando os vilões em choque de novo! Cara, fantástico, concordo com Norb, um dos melhores episódios até agora, parabéns cara! \0/

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    1. Valeu, Lanthys. E acredite: tudo escrito no dia em que foi postado.

      Abraço

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  3. O q é mais brasileiro q o o poder do odio não msm? :v. Brincadeiras a parte, cara, q virada tu deu, pq geralmente vc n espera esse tipo de sentimento motivando os herois, geralmente é algo mais postivo tipo amizade e etc, ou ent, se for algo negativo, com uma justificativa, e por mais q aqui tivesse, o jeito q Fabio agiu principalmente com os demais, sendo bem estoico e agressivo, n passou aquela vibe de "ataque de furia do heroi", mas ss algo ainda mais maximizado, parecendo até msm volatil, ent minha expectativa pro proximo capitulo é q esses "poder do odio" tenha consequencias pra equipe ou ent, principalmente pro Fabio, pq realmente tá com muita vibe de perda de controle iminente

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    1. Obrigado por acompanhar. Espere o próximo capítulo. Hahaha

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  4. Capítulo espetacular!

    O melhor de Tupangers, sem dúvida!


    O futuro devastado.
    Sem vida , sem esperança.
    O plano mítico sem os deuses e com os animais protetores enfraquecidos.


    A fúria , a determinação e o foco de Fábio e sua vigorosa liderança resultando na reativação dos poderes dos Tupangers foi algo esplêndido.


    Aplausos de pé!!!!

    Parabéns!

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    1. É a diferença quando a gente escreve empolgado. Eu escrevi o capítulo inteiro no mesmo dia em que postei, pra você ver como foi.

      Abraço

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