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Esquadrão Mítico Tupangers - Episódio 12


 Pessoal, olá novamente.

Obrigado por aguardarem pelo capítulo 12 de Esquadrão Mítico Tupangers. Finalmente consegui inspiração para concluir o capítulo. Finalmente terminei, e agradeço à inspiração dos amigos escritores do blog, e também à Banda Ancient Bards. Cara, foi um boost gigantesco.

Enfim, espero que gostem!!

12. A primeira grande união

Eduardo e Débora tinham experiência de rastreio, e logo, com os depoimentos dos outros cinco sobre os monstros enfrentados vindos de Japeusá e entendeu um certo padrão... O vilão supremo estava entendendo como funcionavam os novos guardiões, como estava a humanidade naquele momento, por isso ele havia partido para um extremo, libertando mais um de seus cavaleiros, para ampliar sua influência pelo mundo.

 

E depois de entender aquilo, os dois contaram aos demais. Não era mais hora de manter segredos, e eles agora também deveriam fazer viagens para fora do país, para além do solo escolhido. E os sete estavam cientes disso. Sabiam da história da criação e como o solo brasileiro havia sido escolhido para ser o centro, o coração do mundo.

 

Mas isso não queria dizer que eles não tinham seus meios para viajar pelo mundo. Primeiro eles viajariam pelo totem do sol para onde ele reinava... Uma conexão entre o Brasil e a China primeiramente. E como eles tinham o poder das montanhas, o totem ficava a cargo de Picê, relacionado à Débora. Aprenderam onde o totem ficava no mundo real e logo viajariam.

 

Aprenderam também que havia nove totens pelo país, cada um ligado a um Tupanger... Ou seja, logo mais teriam mais dois companheiros... Mas isso seria deixado de lado por enquanto. O treinamento que eles haviam recebido dos deuses foi extenso, não só para o combate, mas também para táticas de guerra e utilização de recursos de maneira inteligente. Cada um poderia se portar como um General, mas era mais para que trabalhassem impecavelmente em equipe.

 

À China os sete chegaram em uma densa floresta. Segundo o GPS de Pedro, estavam em Yinggeling, uma ilha ao sul da China continental. Era algo opressor, mas ainda assim uma floresta. Era fácil ver que a natureza era muito diferente do que era no Brasil, não era gentil, era pertencente a outros deuses, de outro povo. Não saberiam como se virar se visse algum nativo, mas Amanda disse ter em sua manga um dos poderes de Yara... Mas nem mesmo ela sabia do que se tratava, somente disparou o que a deusa lhe sussurrara em sua mente.

 

Os outros acreditaram e seguiram em frente. Era hora de terem algum recurso, e logo Pedro pediu a seu Lobo Guará alguma maneira de se moverem rápidos como lobos, e logo sete motocicletas foram materializadas, tais como seus animais protetores, e as cores de suas pedras. Logo montaram e os deuses deram conhecimento a quem não sabia dirigir os veículos.

 

Segundo o GPS de Pedro, havia uma estrada de terra batida que eles poderiam tomar a norte, para poderem ir à China continental. Levariam dias nesta viagem, afinal de contas, o totem mais próximo dali era este, o outro era muito a oeste, já no Japão. Por vários dias seguiram sem dar conversa aos nativos, que claramente sabiam que eles eram estrangeiros.

 

O que eles não pensavam era passar meses fora de casa. Eles tinham ficado um mês treinando com os deuses, e agora estavam na China, sem contato com ninguém, havia duas semanas. Seguindo os rastros da peste, eles chegaram a um dos maiores patrimônios da humanidade: A Grande Muralha. E mal chegaram ao Parque Nacional Badaling de Pequim, os sete puderam sentir todo o poder de um dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse de Japeusá.

 

Seus poderes eram enormes.

 

Foi quando viram que se tratava de uma sombra como um guerreiro chinês antigo, pronto para castigar aqueles que iam contra suas convicções. Tinha uma aura de doença, de algo que não estava certo. Os sete sentiram medo à primeira vista, mas depois perceberam que aquele monstro estava ligado às chagas do mundo.

 

Tão logo sentiram os poderes do monstro, todos assumiram suas formas de Tupangers, e andaram em direção ao monstro, que irradiava uma aura de pura pestilência, e também de terror. Dos sete, nenhum tremeu, nenhum temeu pela vida, e sim, sentiam que era por aquele motivo que tinham sido escolhidos para serem os guardiães do natural. Aquele monstro que estava à frente deles não era natural.

 

Fabio: Vamos, equipe! É hora de mostrar do que somos feitos, é hora de ele entender que não se brinca com os humanos!

 

Eduardo: Pelo poder da escuridão benéfica, que traz o descanso e a reposição de energia! ANHA BLACK!!

 

Débora: Pela natureza e pelos desprovidos de poder, que os possamos proteger! PICE BROWN!!

 

Alexandre: Pela magia que música pode trazer e curar a alma humana! ANHUM GOLD!!

 

Amanda: Pelas águas e pela preservação da fauna aquática!! YARA LIGHT BLUE!!

 

Ada: Pelas florestas e possamos protegê-las contra o desmatamento! CEUCI GREEN!!

 

Pedro: Pelo sol que nos ilumina e nos traz calor, e pelo fogo que nos aquece! GUARA YELLOW!!

 

Fábio: Pelos céus e contra a poluição, de qualquer tipo! TUPAN BLUE!! E nós somos o Esquadrão Mítico...

 

Tupangers: TUPANGERS!!!

 

Uma explosão multicolorida se fez atrás dos guerreiros, e eles se encheram de forças.

 

Takhal: Ao menos vocês foram educados. Os guerreiros anteriores sequer se apresentaram, já partiram para a dança. Sou Takhal, Cavaleiro do Apocalipse da Peste de mestre Japeusá. Creio que já saibam o nome daqueles que os quer destruídos, não é mesmo?

 

Anha Black: Nós já lutamos contra ele antes, quando ele tentou despertar, há dez anos atrás. Pudemos ajudar nossos amigos como time agora.

 

Takhal: Que seja, guerreiro negro. Agora que as introduções apropriadas foram realizadas, é hora de nos digladiarmos, saber quem de nós é o mais poderoso.

 

Tupan Blue: Seu mestre mandou nos eliminar, estou certo? Quero ver tentar. Nós somos fortes juntos, e nada, nem nenhum monstro, vai nos deter.

 

Takhal: Vejo que acredita piamente nisso, guerreiro azul. Não se trata de uma bravata, e sim uma crença incorreta. Mostrarei a ti o desespero, e que estás do lado errado desta dança.

 

E foi quando a luta começou. Black e Brown atacaram em conjunto pela frente, enquanto Light Blue e Green pela lateral. Com uma esquiva rápida o suficiente para entender que não era um humano ali à frente dos guerreiros, os ataques combinados foram evitados.

 

Blue, Yellow e Gold começaram a rodear o inimigo, enquanto Light Blue, Green e Brown, aproveitando-se de suas posições, rodearam para o lado oposto, enquanto Black fazia um chamariz com um ataque frontal. O ataque de Black foi completamente evadido, mas Takhal não teve a mesma sorte com os outros seis, que atacaram coordenadamente, fazendo com que ele caísse.

 

Olhando para eles com fúria aparente naquele momento, percebeu que eles não eram quaisquer guerreiros, estavam muito acima dos humanos que o enfrentaram antes e pereceram facilmente.

 

Percebeu que seria uma boa luta, e que se ele continuasse lutando limpo, pereceria.

 

Takhal: Hora de lutar como um verdadeiro Cavaleiro do Apocalipse.

 

Da bainha ele puxou uma espada longa, que parecia completamente infectada com alguma doença, emitia uma aura de pestilência maior que o próprio assecla de Japeusá; Era o seu segredo para espalhar a peste: ter um dispositivo para tanto. Provavelmente os outros cavaleiros trabalhavam da mesma maneira, um instrumento imbuído do poder que lhes dá característica, mas que ao mesmo tempo lhes dá resistência contra os próprios poderes.

 

Os Tupangers também puxaram suas armas características, que, imbuídas dos poderes dos deuses, os faziam mais poderosos do que eram normalmente.

 

Tupã sentia que o primeiro grande confronto havia chegado, e que a luta ocorria naquele momento. Sentia a pestilência por meio de sua ligação com Fabio, e que eles estavam indo relativamente bem. Aquilo lhe esculpiu um sorriso no rosto, eles já tinham conseguido ficar poderosos o suficiente para enfrentar um Cavaleiro do Apocalipse cara a cara.

 

Voltando à luta, os Tupangers enfrentavam dificuldades na luta. Como dar combate a um ser cuja arma poderia matá-los a qualquer instante? Eles dançavam ao redor do Cavaleiro, mas sempre salvando uns aos outros. Os golpes eram curtos e rápidos, e causavam um dano considerável.

 

Combinando seus poderes, os Tupangers conseguiram ampliar suas auras e sobrepujar, mesmo que por alguns segundos, mas o suficiente para desferir um golpe pesado. Uniram suas armas ao ponto de formarem um único dispositivo capaz de disparar um raio forte o suficiente para derrotar o inimigo de uma vez por todas...

 

Mas ao ver que seria completamente defenestrado pelos inimigos, usou uma tática escusa, que teria sido utilizada por qualquer um dos monstros enviados por Japeusá, mas não por ele... Ficar gigantesco. Aquilo era contra seus princípios como guerreiro, mas a morte era pior. Sumir para deixar outro assumir o papel de “Peste” era inconcebível.

 

Takhal: Mestre! Me empreste seu poder!! Quero poder ser mais útil ao senhor!

 

Desapontado com a súplica de Takhal, ele fez a mesma coisa por ele do que fez pelos demais monstros, fazendo com que ele assumisse o tamanho de um prédio de 10 andares, maior que a própria Muralha.

 

Sem que fosse preciso pedir, os animais míticos atenderam ao chamado vindo da mente dos guerreiros, que, de tão concentrados na luta, não precisaram de mais concentração para especificamente chama-los.

 

Era hora do Tupan God 2.0, mas diferente de antes, eles foram se modulando enquanto assumiam o tamanho maior, e quando terminaram de ficar do mesmo tamanho de Takhal, já estavam completamente formados. O Cavaleiro do Apocalipse se espantou, eles também tinham suas armas, mas desta vez era apenas um inimigo, mesmo que isso significasse a união de todos os sete, e os poderes deles seriam combinados mais uma vez.

 

Ledo engano dele.

 

Desta vez os poderes seriam combinados, sim, mas somados aos dos animais míticos: A Graúna, O Veado Mateiro, O Mico Leão Dourado, A Arraia, O Sinimbu, O Lobo Guará e a Arara Azul.

 

Eles estavam dez vezes mais poderosos.

 

Enquanto a luta acontecia, o mundo sentia que o Coronavírus estava mais fraco, que contaminava menos as pessoas. Alguns retomaram suas vidas normais anteriores à Pandemia, outros mantiveram os cuidados. Afinal de contas, a vacina ainda estava sendo desenvolvida.

 

Porém, Japeusá sentiu que os guerreiros estavam mais poderosos do que ele jamais sentiu, os deuses haviam se unido para acabar com ele...

 

Mas ainda a união não estava completa. Faltavam guerreiros. Se sete eram suficientes para acabar com o Cavaleiro da Peste, os Cavaleiros da Guerra, da Fome e da Morte eram mais poderosos, nesta ordem. Japeusá deu mais poderes para o Cavaleiro quase caído, que se reergueu e a doença teve uma segunda alta no mundo inteiro. Mas o aumento de poderes apenas serviu para equilibrar as coisas.

 

Os Tupangers perceberam que não estavam mais no Plano Humano, e sim, no Mítico, mas no lar de Takhal: o Plano da Doença.

 

Já que estavam no Plano Mítico, poderiam amplificar seus poderes aos originais dos animais míticos, e aos poucos foram ampliando seus poderes, mesmo estando longe da fonte. Mas um fato que Takhal havia esquecido, ele também fazia parte da natureza, só tinha poder demais.

 

E os Tupangers estavam ali para equilibrar a balança em um primeiro momento, e desequilibrar a favor da paz na natureza.

 

Tupan Blue: Pessoal, hora de sacarmos a arma suprema: A Espada Rabo de Arraia!!

 

Demais Tupangers: Entendido!!

 

Yara Light Blue ficou contente que a arma escolhida da vez fosse a dela. A Arraia, que até o momento se comportava como escudo, assumiu um formato mais afilado, enquanto que o Lobo Guará assumiu um formato mais robusto, formando uma égide em formato de flecha.

 

No momento seguinte, era hora de disparar o golpe final, com as energias combinadas de todos os guerreiros. Foi quando eles bradaram, em uníssono, quase como uma única voz:

 

Tupangers: GOLPE TRANSVERSAL!!

 

A lâmina da Espada Rabo de Arraia se estendeu em energia, ascendeu aos céus e ficou quatro vezes maior que Takhal e, em diagonal, partiu do alto e acertou o Cavaleiro do Apocalipse a partir do ombro, cruzando seu tórax, trespassando seu corpo, vazando pela cintura do lado esquerdo.

 

Morrendo, Takhal disse suas últimas palavras...

 

Takhal: Saibam que esta paz pela guerra não perdurará para sempre. Eu vou deixar o plano da existência, mas outros virão em meu lugar. Vo... Cês... Ve... Rão...

 

E o Tupan God 2.0 afastou-se do inimigo, e vendo de longe sua explosão, que aconteceu no meio da floresta do Parque Montanhoso Gui Feng Gu, pouco mais ao norte, não danificando a maravilha do mundo.

 

Aiyra e Iúna comemoraram. Um dos males havia sido vencido.

 

No dia seguinte à vitória dos Tupangers e de sua volta para casa pelo Plano Mítico, o noticiário do mundo estava em polvorosa. Primeira notícia que veio foi que uma cratera gigantesca foi aberta na floresta ao lado da Grande Muralha da China... E em seguida a Astrazeneca, laboratório Inglês que produzia a vacina contra o Coronavírus informou ao mundo que a havia terminado, e que a produção dela estava em larga escala.

10 Comentários

  1. Parabéns pelo excelente capítulo meu amigo!
    Acredito ter sido realmente o melhor até agora.
    Curti muito a forma como conduziu a ação, do mesmo modo como antes havia trabalhado muito bem a interação entre os membros do sentai.
    O vilão foi bem apresentado e trabalhado e o que dizer desse final?
    Que seja profético e que a cura dessa doença realmente seja descoberta logo.
    Meus parabéns cara. Mandou muito bem.

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    1. Obrigado, Norberto. Significa muito vindo de você. Agora eu só preciso manter o nível.

      Abraço

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  2. Episódio divino e soberbo!

    Assim como Aldo, você tocou no negacionismo e no que encaramos hoje com o COVID.

    Fora isso, a forma como você une os Tupangers em prol do amor é algo lindo!

    Parabéns.

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    1. Eu é quem agradeço por você acompanhar, Artur. Eu usei um pouquinho de profilaxia vilanesca. haha

      Abraço

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  3. Muito bom Jorge, realmente tu mandou muito bem nesse esquema de viagem através dos Totens chegando à outras partes do mundo! Relacionar o cavaleiro com o Covid, a segunda onda e a descoberta da vacina também foi uma sacada de mestre! A batalha entre eles foi bem descrita e muito bem aproveitada sem falar que os Tupangers agora estão em um nível muito superior! Parabéns meu amigo!

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    1. Obrigado, Lanthys. Sabe, lendo as histórias de vocês eu tenho pego algumas influências, eu tenho assistido mais tokusatsu, então eu posso dizer que vocês me influenciaram legal!!

      Abraço.

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  4. Achei bem massa a ideia de viagem global, pretendo fazer tbm mais tarde na minha fic e acho q é um elemento q poderia ser mais abordado em Sentais oficiais, pq só atacar um lugar do mundo é meio paia. Inclusive curtia a luta, acho q poderia ter sido mais desenvolvida mas foi bem satisfatoria e divertida de acompanhar em todas as etapas.
    Quanto aos "foreshadows" que vc deixou de mais 2 membros e os outros cavaleiros, quanto a esse ultimo, é já oq eu espero: ameaças maiores com ligações/justificativas reais como vc já havia feito q é um elemento muito bem feito.
    Quanto aos possiveis novatos, eu já saquei, como fã de kyuranger isso era esperado, eu tbm curto serie com bastante rangers, mas só quero chamar sua atenção pra um detalhe bem importante, n cometa oq pra mim foi o maior erro de Kyuranger q é: Muito personagem e pouco desenvolvimento. Tudo bem querer botar bastante personagem mas de a eles o minimo de desenvolvimento e papel na trama, ainda mais que serão personagens principais na trama, como eu já disse anteriormente, os 3 Tupangers mais recentes praticamente n tiveram introdução e entrosamento, toma cuidado com isso, desenvolve q eu sei q vc consegue, lembra q num trabalho em equipe normal já é necessario conhecer o outro, num esquadrão que protege o mundo e depende dessa união é mais importante ainda. ent pf, desenvolva, boto fé q vc vai arrasar

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    1. Obrigado novamente pelas dicas, Maxrider. Obrigado mesmo.

      É assim que eu consigo melhorar.

      Abraço!

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  5. Um episódio muito bem concebido.

    Uma virada na trama.

    A correlação com a pandemia, a descoberta da vacina e a segunda onda com o Cavaleiro da Peste, Takhal foi muito bacana.


    Lendo o comentário o MaxiRider , vejo que a sua tendência é acrescentar mais membros, dessa vez , fora do Brasil.

    Torço para os próximos capítulos me deem a resposta.


    Fico curioso para ver como será o entrosamento entre os sete membros brasileiros e os demais membros de outros países, que presumo ser o Japão ou a China.

    Culturas totalmente diferentes.


    Será um desafio e tanto! Ainda mais sabendo que o povo brasileiro não é chegado na questão da disciplina que é a tônica dos povos orientais.

    Vamos ver o que sairá da sua cartola.


    Cada vez mais curtindo sua trama.


    Sucesso, meu amigo!

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