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Silverhawks - Um novo Futuro #1.

 


Olá Tokuleitores!

Hoje inicio uma pequena pausa em Domínio Mítico - Cicatrizes, para lançar o meu título no novíssimo projeto Neo 80, onde os talentosíssimos autores do Mindstorm escolher filmes, séries ou desenhos dos anos 80 e faz uma continuação/reboot/nova versão.

Bem, escolhi um dos meus desenhos favoritos na época... Os Silverhawks.

sem mais delongas... Boa leitura!





Em 1988, estreava no Brasil a animação Silverhawks, feita pelo estúdio Rankin/Bass, o mesmo de Thundercats.

 

O desenho contava as aventuras de uma equipe de ciborgues que possuíam asas e enfrentavam o crime na Galáxia de Limbo.

 

Quicksilver, SteelHeart, Steelwill, Copperkidd e Bluegrass eram a primeira equipe de campo, liderados pelo Comandante Stargazer, todos tinham um falcão cibernético como companheiros/armas.

 

As forças do mal eram lideradas pelo Monstro Estelar e tinham em suas fileiras vilões como Lagartão, Serrível, Minotauro, Melodia, Molecular, entre outros.

 

Em dado momento, novos Silverhawks ingressaram na equipe. Eram eles: Flashback(meu favorito), Hotwing, Moonstryker e Condor.

 

Com 65 episódios a série se encerrou em 1986 e agora retorna, aqui no Mindstorm, numa minisserie que mostrará uma nova versão dos Falcões do Espaço.

 

Portanto se ajeite num dos assentos da Miragem, a nave dos Silverhawks e boa viagem.

 

A galáxia de Limbo te aguarda.


Silverhawks.

Um novo Futuro.

 

1. O espaço normalmente era um local escuro, as centenas de estrelas ajudavam a deixá-lo menos opressor, mas naquele momento, pouco antes do fim da realidade, sobre o que restara do planeta Bedlan, nada podia ser mais amedrontador do que a escuridão completa, resultante da total ausência de estrelas, planetas ou qualquer outro corpo celeste.

 

        Tudo havia sido consumido pela entropia.

 

Apenas dois homens se encaravam em meio a ruínas de uma cidade, outrora repleta de pessoas.

 

- Então... Finalmente chegamos a esse momento derradeiro... Flashback.

 

- Maldito seja você... Flagelo Estelar... Tantas mortes... tanto sangue derramado e aqui estamos nós... Prestes a sermos consumidos por antimatéria... Valeu a pena, desgraçado?

 

- Hum... – A criatura que, a exemplo do finado Monstro Estelar, trajava uma armadura vermelho sangue,  ornamentada com detalhes negros, coçava tranquilamente o queixo, conforme olhava ao redor, antes de responder. – Eu queria o fim de tudo e isso deve ocorrer em instantes... Portanto... Sim... Eu diria que valeu demais a pena... E se eu tivesse a chance de fazer tudo de novo... Bem... – agora o rosto metálico da armadura se retorcia, formando um horrendo sorriso sádico. – Eu teria um enorme prazer em destruir a realidade outra vez! O que mais eu poderia fazer? Essa é a minha natureza... Saltar entre as realidades e entregá-las à glória da entropia!

 

Usando os poderes cronais de sua armadura, a única com aquela capacidade entre todos os Silverhawks, Flashback cobriu em segundos a distância entre os dois.

 

- Maldito!

 

O herói desferiu vários potentes socos contra o rosto do vilão, tendo perdido totalmente a esperança, ele queria, ao menos, destruir aquele sorriso.

 

Esforço totalmente em vão, como ele percebeu, desesperado, que não importava a força de seus golpes, o Flagelo apenas ria mais e mais alto.

 

Sem que restasse forças ou esperanças, Flashback deu alguns passos para trás e caiu de joelhos, reparando ali perto os restos de um brinquedo de criança.

 

Uma criança que também havia encontrado seu fim em meio a dor e desespero.

 

O capacete, que ele numa havia tirado e que, diferente seus colegas de equipe, não revelava seu rosto por completo, ficou extremamente pesado e então ele o retirou, jogando-o longe.

 

- Isso mesmo... – o Flagelo continuava no mesmo local, se o rosto da armadura, todo amassado pelos golpes recebidos o incomodava, ele não deixava transparecer. – Se entregue à doce e celestial entropia! Deixemos essa realidade chegar ao fim e celebremos!

 

Silêncio.

 

A imensidão branca do fim daquela realidade tomava o horizonte e continuava a se aproximar rapidamente.

 

E então o Flagelo foi surpreendido, quando o herói caído soltou uma sonora gargalhada.

 

- Finalmente aconteceu? – o vilão agarrou os braços de seu trono de destroços, tomado repentinamente pela ansiedade de ver a queda de seu inimigo nos poços da loucura. – Você abraçou a minha verdade?

 

- Jamais!

 

Após mais alguns instantes rindo, Flashback empertigou o corpo, estalou o pescoço, aliviando sua tensão, caminhou até o capacete caído e o recolocou, se concentrando ao máximo.

 

Ele precisaria reunir toda energia possível para alcançar o objetivo que havia acabado de surgir em sua mente.

 

Ao redor de Flashback primeiro o ar sofreu uma distorção que se intensificava mais e mais, até ser quase impossível distinguir suas formas.

 

- Não adianta! – arrogante, o vilão nem se deu ao trabalho de tentar impedir seu inimigo. – Essa realidade está sendo totalmente apagada, o tempo incluso!

 

Flashback não respondeu, ele já não conseguiria, pois agora sua consciência já se expandia e começava a se dissipar.

 

“Tudo está perdido...” uma última lágrima escorreu “Mas se for possível impedir tal desgraça em algum outro lugar... Vai valer a pena...”

 

E então o silverhawk conhecido como Flashback desapareceu, instantes antes do fim total de sua realidade, deixando para trás um vilão que desaparecia em êxtase puro.

 

XXX

 

Betserai 5 despertou de forma abrupta, erguendo-se desesperadamente, puxando o ar como se estivesse se afogando, o corpo empapado de suor.

 

Alguns minutos se passaram, com ele sentado, uma das mãos alisando a cabeça perfeitamente mantida sem cabelos, massageando as têmporas, enquanto procurava retomar o controle da outra mão, que tremia de leve.

 

- Finalmente despertou soldado... – Betserai 5 mal se recordou, finalmente identificando o local onde estava e logo a porta deslizou para o lado, dando passagem para uma bela e forte mulher, que se aproximou com passos firmes. – Pensei que tínhamos perdido você dessa vez...

 

- Não foi dessa vez... Sargento Hart...

 

Ele sorriu e então a visitante abandonou qualquer protocolo militar, se abaixou, a apoiou uma mão na cama e com a outra segurou a nuca de Betserai, tornando-o num apaixonado e longo beijo.

 

- Emily...

 

- Não se preocupe... – ela se afastou, trancou a porta e de forma sensual foi se despindo. – Me certifiquei de desligar todas as câmeras do quarto... Agora vamos ver se os médicos te consertaram direito.

 

Uma hora depois, já vestida e acertando seu penteado, a sargento Emily Hart tinha um sorriso de satisfação no rosto.

 

- É... Eu diria que, fisicamente você está em perfeitas condições soldado... – Betserai não se deu ao trabalho de continuar deitado, fazendo deslizar uma abertura na parede para o lado, revelando um armário onde havia uma troca de roupas simples. – Mas senti você meio... Distraído... Será que você está...

 

A frase foi interrompida quando ela teve sua cintura enlaçada pelos braços fortes do outro e sua boca tomada por um longo beijo, os corpos ficaram colados o suficiente para que fosse possível perceber o quanto ele ainda estava excitado.

 

- Respondida sua pergunta?

 

- Eu deveria te dar uma advertência por ter me interrompido soldado... – apesar das palavras duras, o sorriso no rosto de Emily traía seus verdadeiros sentimentos. – Mas dessa vez deixarei passar... Quer falar a respeito de algo?

 

- Não sei bem o que aconteceu... Tive um tipo de sonho fragmentado... Não fazia muito sentido... Eu vi uma cidade em ruínas... Uma criatura estranha que gargalhava e contava vantagem sobre o fim de tudo... Depois uma onda de algo, um tipo de energia foi tomando os céus... Logo tudo ficou branco e eu acordei... Eu... senti que não era eu, mas, ainda assim, era... Loucura né?

 

- Pelo visto vamos ter que fazer uma inspeção mais... Completa... Hoje a noite... Mas, até lá, que tal uma simulação de combate? Se depois você continuar confuso, procuramos o Doc. Pode ser?

 

- Claro... Acho que foi só um sonho mesmo... os detalhes estão se dissipando... Te encontro no setor noroeste.

 

- Hum... Estarei esperando.

 

Quando se viu sozinho Betserai, logo se colocou a caminho de seu quarto, ganhando os corredores da ala médica do Ninho do Falcão.

 

A impressionante base da equipe conhecida como Silverhawks, flutuava em uma órbita sincrônica ao planeta Bedlan, situado a centenas de quilômetros abaixo.

 

Conforme Betserai caminhava pelos corredores, indo na direção do andar dos dormitórios dos membros da equipe, cumprimentava vários dos funcionários com os quais ele encontrava.

 

Finalmente chegou ao seu quarto e novamente teve um sentimento ambíguo, era como se estivesse ali pela primeira vez.

 

A sensação passou assim que deu poucos passos para dentro, vestindo o traje de nanotecnologia negro, esperando-o se ajustar ao seu DNA.

 

Só então parte da parede deslizou, revelando o compartimento onde ficava sua armadura.

 

- Flashback. – Betserai 5, tocou o peitoral esquerdo da armadura, acionando as análises de voz, retina, DNA e finalmente o código de liberação. – 784396.

 

Só então as peças da armadura pareceram ganhar vida, acionando a nanotecnologia dela, assumindo uma forma de metal líquido, escorrendo pelo chão e voltando a se formar ao redor do silverhawk.

 

Em instantes Betserai 5 se transformava em Flashback e, ainda em menos tempo, ele já estava num dos decks de decolagem.

 

Imensas e pesadas portas duplas se fecharam atrás dele, para proteger a integridade interior da base e, assim que ele desse o sinal, a saída se abriria, dando passagem para o vácuo do espaço.

 

Betserai 5 então levou a mão direita até o alto do capacete, fazendo surgir uma máscara negra opaca.

 

Desse modo sua armadura se configurava para o que os técnicos chamavam de ação espacial.

 

A mão, que geralmente permanecia à mostra, assim como seu rosto, foi totalmente coberta pelo nanotraje e depois pelas peças da armadura.

 

Quando o símbolo da equipe, a cabeça estilizada de um falcão dentro de um triângulo surgiu em seu peito, foi a vez do círculo em seu abdômen, e dos triângulos nas ombreiras emitirem uma luz azulada, indicando que seu sistema de armas estava carregado.

 

Por último de suas costas surgiam pouco a pouco duas imensas e imponentes asas metálicas e assim que estavam completamente formadas, Flashback abaixou o corpo como quem se prepara para correr e ergueu o dedão na direção da sala da divisão de embarque/ desembarque do Ninho do Falcão.

 

As solas da armadura se magnetizaram no chão o que evitou que o herói fosse sugado sem nenhum controle pelo vácuo.

 

Como de costume, após uma rápida oração, Flashback desmagnetizou seus pés e então, literalmente, mergulhou no espaço.

 

Ele então girou o corpo, os sensores da armadura compensando a falta de direção, seguindo para um cinturão de asteroides ali perto, o campo de treino perfeito.

 

O silverhawk voou por entre algumas rochas de tamanho variado, era necessário ter certeza de que estava recuperado e depois de conseguir evitar ser esmagado pelo impacto de dois asteroides, ele já estranheza a demora de sua amante.

 

Foi quando uma de suas habilidades foi acionada.

 

A armadura Flashback era capaz de gerar um campo de espaço tempo maleável e uma de suas capacidades especiais era conseguir sentir um ataque se aproximando.

 

Naquele momento em especial ele percebeu um laser vindo em sua direção, conseguindo evitá-lo, acabando apenas com um arranhão na coxa.

 

- Senti que você precisava de um incentivo para acordar direito soldado... – A voz sarcástica da sargento Hart ecoou pelo comunicador do capacete de Flashback. – Estou te seguindo desde que você saiu do Ninho... É incrível como você demora para se vestir... Parece uma adolescente, ou uma noiva...

 

- Vejamos então se consegue me acompanhar... – ele acionou os propulsores localizados nas solas dos pés, mergulhando a toda velocidade numa área que a maioria dos silverhawks evitava. – Se conseguir me pegar limpo o seu quarto por um mês... Steelheart...

 

 - Fechado. – por detrás da máscara a bela heroína dava um sorriso. – E se você me pegar, prometo que faremos uma bagunça que dará muito trabalho para limpar, mas valerá a pena...

 

Mais nenhuma palavra era necessária e então a disputa se iniciou.

 

No Ninho do Falcão uma comoção se instalava, com todos os funcionários procurando por um monitor, para acompanhar mais aquela corrida.

 

Um costume toda vez que Flashback e Steelheart decidiam iniciar alguma disputa.

 

As apostas, então, começaram.

 

Flashback conseguia manter uma boa distância de sua perseguidora, mas era impossível despistar uma das mais implacáveis silverhawks, por isso ele tentava pensar em alguma saída.

 

Se ele gingava para a direita, ela surgia à sua frente, forçando-o a mergulhar e logo ele precisava interromper o voo e escolher um novo rumo, pois ela já o alcançava novamente.

 

A oportunidade surgiu quando ele viu se aproximando o maior de todos os asteroides, repleto de crateras causadas pelo impacto com outras rochas menores e foi em um desses buracos que ele entrou.

 

Pouco antes de uma das crateras de saída, do outro lado do asteroide, onde ele imaginava que ela estaria à sua espera, Flashback abriu caminho usando os lasers de seus ombros, surgindo em meio a destroços, pronto para surpreender sua oponente.

 

- Sério soldado? – Steelheart estava logo atrás do companheiro, a ponta do dedo indicador na nuca dele, o comunicador aberto, transmitindo suas palavras para todo Ninho do Falcão. – Uma tática dessas... Já era velha na época em que os humanos ainda viviam na Terra...

 

Na base, em meio a algazarra de pessoas comemorando o resultado da disputa, alguns reclamando, mas todos rindo muito, créditos eram trocados enquanto a dupla começava a retornar.

 

- Não fique chateado soldado... – agora Steelheart falava em particular. – Prometo que a bagunça de hoje valerá a pena...

 

- Com você sempre vale... Mesmo horário de sempre?

 

Não foi preciso uma resposta.

 

Depois de voltarem para dentro do Ninho, Steelheart seguia sendo parabenizada por todos que a encontravam, enquanto Flashback precisava aguentar uma zoeira sem fim, mas ele aprendera a muito tempo a levar numa boa.

 

Praticamente ninguém era capaz de vencer a Sargento Hart.

 

E em seu íntimo, claro, ele sabia da sorte dele ter se tornado seu amante.

 

Com isso ainda em mente, sem conseguir evitar um sorriso no rosto Betserai 5 já estava em seu quarto, dando o comando mental para que sua armadura voltasse ao local de recarga.

 

Foi quando o impensável aconteceu.

 

O metal líquido interrompeu seu avanço, parando a poucos centímetros de seu usuário, começando a formar a armadura.

 

- Mas que... – ele deu alguns passos para trás. – Código Ômega. 784396. Interrompa imediatamente a formação da armadura. Agora.

 

O metal líquido tinha outras ideias e, em segundos, estava diante de Betserai 5 uma armadura completa, mas diferente da sua, o capacete, principalmente, lembrando uma cabeça de pássaro estilizado.

 

- Olá. – para espanto ainda maior a armadura, que deveria estar vazia, falava e, para piorar, sua voz era familiar. – Não se assuste... não sou seu inimigo...

 

- Quem... O que é você?

 

- Eu sou Flashback e precisamos conversar... O fim do mundo está chegando.



Apenas o início.

Galeria de Imagens.








9 Comentários

  1. Primeiro de tudo!

    Parabéns !!!!

    Parabéns pela iniciativa!

    Parabéns por esse projeto tão audacioso que tenho a honra de fazer parte e que , semana que vem terá minha contribuição.


    Parabéns por trazer de volta uma séries mais badaladas dos anos 80!

    Parabéns por esses desenhos tão tops.


    Parabéns por esse capítulo!!!


    Flashback ao final conversa com Flashback .


    Essa sacada foi o ápice do capítulo.

    Uma fenda na linha do tempo indica que algo grandioso e que pode abalar o universo dos Silverhalks está para acontecer.


    Esse one-shot promete.


    Aplausos!

    Você é o cara!

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    1. Valeu pela leitura e pelo comentário!
      No começo quis destacar o fim do universo original dos Silverhawks, para poder começar a minha versão sem muitas ligações com o que veio antes, é toda uma nova realidade...
      Por isso temos agora dois Flashbacks, mas vamos ver se conseguirei formar uma dinâmina legal entre eles.
      Esse título será uma minissérie com uns 6 capítulos, acredito eu.
      Depois voltarei com Cicatrizes, meu título das sextas.
      Valeu mesmo cara!

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  2. Maravilhoso trabalho Norberto, mesmo sem ter assistido não mais que a abertura de SilverHawks eu consegui me guiar pelo meio dos acontecimentos de forma tranquila! Pelo que entendi a batalha narrada no início foi a batalha final dos Silverhawks contra o Monstro Estelar, seria isso? E FlashBack ao invés de simplesmente desistir, foi pra outra realidade tentar salvar a mesma antes que o Estelar chegasse lá, é por aí? De qualquer forma, pegando a história atual, que é onde tudo vai acontecer, eu curti e muito a forma como tudo foi mostrado, principalmente a cena de apostas contra Steelheart e Flashback duelando no espaço kkkk, achei até que ele ia conseguir dar a volta por cima e sair bem em sua estratégia, mas a mulher é muito mais experiente que ele com certeza, achei muito bom esse duelo! Também legal a forma de retratar o espaço, o cinturão de asteroides e tal, pra quem curte uma viagem 3d no espaço, foi bem interessante ver estes relatos! Muito bom cara, estou contente com este trabalho, poderei conhecer um pouco mais dos Hawks, embora seja uma versão após os originais ainda assim, vou ter uma boa noção de como tudo funcionava! Muito bom o episódio, narrativa, apresentação dos personagens, localização dentro dos acontecimentos, parabéns meu velho, mais um excelente trabalho!

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    1. Meu amigo! Valeu mesmo pela leitura e comentário!
      Eu realmente achava que todo mundo conhecesse, ao menos um pouco, os Silverhawks... Quando você me falou que não conhecia senti meu desafio aumentar.
      Então vamos lá.
      O Flagelo Estelar é um novo vilão... No início, para linkar essa minha série à original, mostrei o fim da realidade do desenho, com o Flashback enfrentando um novo vilão, cujo objetivo é apenas o fim de tudo, a completa entropia, enquanto o Monstro Estelar, o vilão do desenho, era pouco mais que um mafioso, seguindo a pegada de que os Silverhawks eram como policiais do velho oeste, mas que voam pelo espaço, ao invés de montar cavalos pelas cidades do deserto americano.
      E na minha versão, onde o Flashback original desperta, eu procurei dar uma visão mais militarista à equipe, querendo quase dar um ar do filme Tropas Estelares...
      Eu confesso que foi muito divertido escrever o duelo em meio aos asteroides e, por pouco, nçao quis fazer o Flashback vencer, mas no fim, até para dar o devido destaque à Steelheart, escolhi fazer desse modo.
      Espero de coração que você, mesmo sem ter o apelo nostalagico do desenho original venha a curtir essa mini...
      Valeu mesmo!

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  3. Divino e esplendoroso!

    SilverHawks era um desenho que eu amava ver no SBT. MUITO, MAS MUITO MELHOR QUE THUNDERCATS! Nunca me esqueço de Largatauro ligando a máquina de transformação dizendo: - Sim magnânimo! E, assim, o Monstro Estelar assumia sua forma mais poderosa.

    o Flashback foi importante para entender o contexto da continuidade e apresentando agora o tenebroso Flagelo Estelar.

    Sem palavras para definir o MONSTRO que você é!

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    1. Em tempo: *MAIS MUITO MELHOR.... saiu sem o I kkkkk

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    2. Valeu pela leitura e comentário amigo.
      Eu também curtia mais os Silverhawks, por isso eu os escolhi para esse projeto.
      Vamos ver se conseguirei manter a qualidade que os falcões de aço merecem

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  4. Caraca, que começo foda!!!
    Como sempre, surpreendente, direto e objetivo. Ação, romance, drama, tudo bem dosado e bem narrado.
    Mais um trabalho primoroso, parabéns cara.
    Forte abraço.

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    1. Vale mesmo pela leitura e comentário!
      Tentei dar o meu melhor nesse capítulo, pois eu curti demais os Silverhawks.
      Fico feliz por conectar curtido!
      Valeu mesmo!

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