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O Rei Vegeta - Capítulo 11 (fim)

                                                           Capítulo XI - Making Of

                                                  

Olá a todos, tudo bem? É com muita satisfação que concluo essa minha história nessa plataforma. Pois essa é a primeira história de vários capítulos que concluo nessa plataforma. E que será a primeira de muitas, diga-se de passagem.

Essa é uma história que eu escrevi originalmente em 2007, e que por causa do fato de que após essa data foram lançados novos materiais de Dragon Ball (incluindo o OVA do Tarble [2008] e os filmes Batalha dos Deuses [2013], o Renascimento de Freeza [2015] e Broly [2018], além do filme vindouro do ano que vem, os 131 episódios de Dragon Ball Super e os novos capítulos do mangá referentes às sagas Moro e Granola que ainda não foram animados) que trouxeram mais detalhes sobre o passado dos saiyanos e a relação deles com Freeza, tive que refazer boa parte do texto original da história, adicionar mais detalhes e até mudar alguns detalhes (no texto original, o Freeza fica sabendo da lenda do Super Saiyano por meio do Kiwi [para quem não se lembra, é o primeiro subordinado do Freeza que o Vegeta mata no Planeta Namek], e não do Bills, um personagem inexistente à época em que eu escrevi originalmente a história. A aliança mortal originalmente foi firmada entre Freeza e Rei Vegeta. Entre outros exemplos). Sobre alguns dos detalhes e inspirações que eu tive para escrever a presente história, segue abaixo algumas explicações:

1 – Um pouco de japonês e chinês: como vocês devem ter reparado, na dublagem brasileira de Dragon Ball (assim como nas edições de mangás aqui publicados) os nomes dos povos sempre vêm acompanhado do sufixo jin/džin – o povo de Goku, Vegeta, Broly, Nappa, Raditz e companhia limitada geralmente é referido como os saiyadžins. Ao passo que o povo de Piccolo, Kami Sama e Dende é referido como os namekuseidžins e o povo de Baby é referido como os tsufurudžins.

Para quem não sabe, o jin/džin que aparece como sufixo dos povos do universo Dragon Ball é uma palavra que em japonês significa pessoa, povo, que equivale em chinês à palavra rén/jen/žen []. Portanto, namekuseidžin significa pessoa do planeta Namek. E o sei (em chinês s’ing/hsing/xíng; ) que aparece em namekuseidžin pode, dependendo do contexto, significar tanto planeta quanto estrela. Talvez, foi dai que veio a confusão na dublagem de Changeman, em que os nomes dos planetas ora eram referidos como planeta mesmo, ora como estrela.

Nessa história resolvi usar uma tradução dos nomes de povos baseada na tradução inglesa dos nomes que pode ser vista tanto nos jogos de Dragon Ball que joguei (entre eles os jogos da saga Budokai Tenkaiči, para o Playstation 2) quanto em alguns sites na Internet e que não usa tais sufixos.

2 – Nomes de alguns dos personagens que criei, parte I: Assim como os personagens saiyanos criados pelo Akira tem nomes baseados em plantas, fiz o mesmo com os que citei na minha história, tirando Trei, cujo nome deriva de Tree, que em inglês significa árvore. Falv deriva de favela (nome de uma planta difundida no Nordeste brasileiro. Após a Guerra de Canudos [1896 – 1897], muitos veteranos de guerra trouxeram mudas dessa planta para o Rio de Janeiro e a partir de então a palavra também passou a ser empregada para designar as moradias precárias da periferia do espaço urbano do Rio de Janeiro).

Gross deriva de grass, que em inglês significa grama e/ou gramínea. Vitar vem de vitória-régia, Bambuu significa bambu, obviamente. Kapsuto vem de Kapusta/Капуста, repolho em russo. O deus supremo do panteão saiyano, Lesnor (que antes se chamava Tamok), vem da palavra russa lesnoe/лесное, que significa florestal na forma neutra (o russo tem três gêneros, caso não saibam). Já para Adar, o deus do submundo, resolvi fazer uma exceção: como ele é baseado em divindades como Hades e Hella (a guardiã do Helheim, o submundo nórdico), resolvi batizá-lo com a palavra russa ad/ад, que significa inferno, e mais o sufixo ar. Dalasa é um trocadilho com a palavra sadala/salada. O travarok, uma junção da palavra russa trava/трава (que significa grama, vegetação) mais o sufixo rok (tirado da sílaba final de Ragnarok, o fim do mundo segundo a escatologia nórdica). E yasai é a própria palavra japonesa para vegetal da qual deriva o nome saiyano.

3 – Nomes de alguns dos personagens que criei, parte II: E assim, para criar os nomes dos personagens tsufuriano aqui criados segui a mesma lógica do Tio Akira, só que usando nomes de frutas (já que o nome tsufuriano deriva da pronúncia japonesa da palavra inglesa fruit, que significa fruta, mais o sufixo džin). Taopur vem pútáo (葡萄), que significa uva em chinês (a propósito, o nome em chinês para Portugal, Pútáoyá [葡萄牙], vem daí, ao que tudo indica decorrente do fato de Portugal ser um grande produtor de vinho). Luobos é um anagrama com a palavra chinesa Buōluó (菠蘿), que significa abacaxi. Darmanin (outrora Hakarz) é um trocadilho com a palavra russa mandarin/мандарин, que significa tangerina. Trauber vem de traube, que significa uva em alemão.

4 – Nome de alguns personagens que criei, parte III: sobre o nome da raça do Freeza, Iceling, trata-se de um nome não-oficial que criei com base no fato de que os membros da raça do Freeza têm nomes relacionados ao frio.

5 – Nomes das tribos: já que os saiyanos têm nomes derivados de vegetais, resolvi colocar os nomes das tribos relacionados a árvores. Konifer obviamente significa conífera (um tipo de árvore que ocorre muito em locais como Escandinávia, norte da Rússia e América do Norte, notória por não perder suas folhas nem mesmo no inverno). Larč significa lariço (árvore aparentada com as coníferas, também encontrada em altas latitudes). Ook deriva de oak, o termo em inglês para carvalho. Buch (leia-se Burr, pois no alemão a partícula ch, assim como em outros idiomas como o tcheco e o polonês, tem valor de r aspirado forte) deriva do termo em alemão para faia, buchen. Goker vem de Göknar, o termo em turco para abeto, e Olv vem de oliveira.

6 – Nomes das cidades: para as cidades tsufurianos, nomes tirados dos nomes científicos de árvores frutíferas – Maluse vem de macieira (Malus domestica), Fikura de figueira (Ficus), Musar vem de bananeira (Musa), Fragaria vem de morangueiro (Fragaria) e Sitrusar vem de laranjeira (Citrus x sinensis). Já Lesak vem da palavra russa les/лес, que significa floresta.

7 – Um pouco de história: Para a criação do personagem Darmanin (antigo Hakarz), me inspirei no senador romano Marco Pórcio Catão (234 – 149 a.C.) e seu bordão “Delenda est Carthago!”, que em latim significa “Cartago deve ser destruída!”, temeroso de um possível reerguimento de Cartago que fosse fatal à Roma. A mesma Cartago que anos antes, sob a chefia do general Aníbal Barca (248 – 182 a. C.), esteve perto de aniquilar Roma durante a Segunda Guerra Púnica (218 – 201 a.C.), após atravessar os Pirineus e os Alpes e infligir derrotas humilhantes em Trébia, Ticino, Lago Trasimeno e Cannae nos primeiros anos de guerra.

8 – Um pouco de história 2: A respeito das relações entre os saiyanos e os tsufurianos, me inspirei na relação de Roma para com os bárbaros germânicos que viviam fora de suas fronteiras, além dos limes nos rios Reno e Danúbio, no que eles chamavam de Barbaricum.

Os romanos, assim como os antigos gregos antes deles, olhavam tais povos como bárbaros atrasados e incivilizados (o que de forma alguma os impedia de adquirir cidadania romana e até mesmo de entrar no exército, nos agrupamentos de soldados foederati, a exemplo de generais como o visigodo Alarico e o vândalo Estilicão, já nos séculos IV e V). De forma similar os chineses olhavam os povos que viviam ao norte da Grande Muralha, tais como os hunos e os Xianbei.

No ano 9 d.C. os romanos, já durante o reinado de Otavio Augusto (27 a.C. – 14 d.C.), tentaram submeter os povos germânicos que viviam além do Reno (na região que eles chamavam de Magna Germania), mas foram vencidos na batalha da floresta de Teutoburgo (conhecida como o desastre de Varrus pelos historiadores romanos) pelo general querusco Hermann (conhecido como Arminius nas fontes latinas). Três legiões inteiras romanas (XVII, XVIII e XIX), sob a liderança de Varrus, foram emboscadas e dizimadas pelos adversários. Batalha esta que colocou fim as pretensões romanas de se expandir Germânia adentro até o rio Elba (no que alargaria as fronteiras romanas até as proximidades das atuais Polônia e República Tcheca) e de criar a província da Magna Germania. Junto com outras batalhas como Canas (216 a.C.), Carrhae (53 a.C.) e Adrianopla (378), foi um dos grandes desastres militares da historia romana. No entanto, tal derrota não impediu que os romanos fizessem nos anos posteriores várias expedições punitivas contra as tribos germânicas que viviam além da Renânia.

9 – O caminho ao poder: sobre a ascensão de Vegeta III ao poder, claramente me inspirei na ascensão de figuras como Čingis Khan, o fundador do Império Mongol, e Tamerlão, fundador do Império Timúrida, e na fundação do Império Árabe-Islâmico dos séculos VII e VIII, que surgiram após todo um processo de unificação de unidades tribais até então sem unidade política alguma.

10 – Regimes: Para o regime dos saiyanos, me inspirei no autocrático e centralizador regime da Rússia tsarista, iniciado por Ivã IV o Terrível (1533 – 1584), o primeiro soberano russo a utilizar o título de tsar’ (Царь). Tal título, assim como o kaiser alemão, deriva do caesar romano e antes de Ivã o Terrível os russos usavam-no para se referir aos imperadores bizantinos (Constantinopla, a capital do Império Bizantino, era chamada de Tsar’grad [cirílico Царьгра́д], a cidade do tsar’, por alguns grupos eslavos medievais) e aos khans da Horda de Ouro.

O regime tsarista perdurou até março de 1917, quando o último tsar de todas as Rússias, Nicolau II (1868 – 1918), abdica e em seu lugar entra o Governo Provisório de Aleksandr Kerenskij (1881 – 1970). Em outubro do mesmo ano este (que manteve o país na Primeira Guerra Mundial) é deposto por Lenin (1867 – 1924), que por sua vez estabelece o poder soviético na Rússia. Já para o regime dos tsufurianos, minhas inspirações foram o Japão do período Edo (1603 – 1868) e a bipartição de poder entre o šogun e o imperador (que depois foi abolida em 1868 com a revolução Meidži, na qual o poder foi concentrado nas mãos do imperador) e a Inglaterra atual, onde quem detêm o poder é o parlamento, enquanto que o rei tem uma função mais representativa e cerimonial. Algo que vem desde a Revolução Gloriosa de 1688, que colocou fim ao regime absolutista nas ilhas britânicas. Mais precisamente, o regime tsufuriano aqui mostrado seria uma mistura de elementos da Roma Republicana (509 – 27 antes de Cristo), do Japão da Era Edo e da Inglaterra atual.

11 – Capa do capítulo 4: É uma imagem do próprio rei Vegeta de um dos capítulos da saga Baby (a melhor parte do GT para mim, diga-se de passagem). Percebe-se que essa cena claramente foi inspirada num pôster da versão animada de Teito Monogatari, no qual o vilão-protagonista da obra de Hiroši Aramata, Kato Yasunori, aparece sobre uma Tóquio destruída.

Kato é um personagem pouco conhecido fora do Japão, entretanto, inspirou uma série de personagens na cultura pop japonesa, e o mais famoso e icônico deles é, sem sombra de dúvidas, o vilão-mor de Street Fighter, M. Bison (originalmente Vega). Referências a tal pôster podem também ser vistas na franquia de jogos de luta da Capcom. Como por exemplo, um pôster de um jogo no qual as mãos do Bison cobrem o Planeta Terra enquanto que o Ryu aparece na frente e o final do próprio M. Bison em Street Fighter II Turbo, no qual o ditador, com um aspecto vampiresco, aparece sobre uma cidade envolvida nas chamas de seu Psycho Power.

E é interessante notar que o Bison, no fim das contas, acabou se tornando mais popular que o personagem que o inspirou, assim como o Coringa, que igualmente tornou-se muito mais famoso e popular que o personagem que o inspirou, o Gwynplaine do romance de Victor Hugo “O homem que ri”. E eu, particularmente, tenho uma forte suspeita de que a obra de Hiroši Aramata inspirou o enredo da saga Baby de DBGT, começando pela vingança dos tsufurianos levada a cabo por Baby (vingança essa que eu acho mais interessante que a vingança do Red Ribbon vista na saga do Cell por tratar-se de algo do passado profundo dos saiyanos, de antes mesmo deles conhecerem o Freeza – e assim colocando o povo de Goku, Vegeta e Nappa no banco dos réus). E em Teito Monogatari vemos a vingança dos ainu contra o povo japonês, levada a cabo pelo Kato por causa do que ocorreu aos primeiros desde que a corte de Yamato chegou ao arquipélago japonês, há mais de 2000 anos. Entre outras semelhanças.

12 – Sistema de crenças dos saiyanos: claramente inspirado no sistema de crenças dos antigos nórdicos e germânicos antes destes se converterem ao cristianismo (os ancestrais dos atuais alemães e austríacos na virada do século VIII para o IX após as derrotas dos saxões para Carlos Magno, os escandinavos nos séculos X e XI com a conversão das monarquias escandinavas ao cristianismo), cuja mitologia inspirou Richard Wagner a criar O Anel de Nibelungos (em alemão Der Ring des Nibelungen; tetralogia composta por quatro partes, que o compositor alemão escreveu durante 26 anos – de 1848 a 1874) e J. R. R. Tolkien a criar o Senhor dos Anéis, assim como inspirou a criação da saga de Asgard em Cavaleiros do Zodíaco.

Os guerreiros Yasai são uma clara referência aos guerreiros Einherjar (em CDZ: Soul of Gold, os cavaleiros de ouro são ressuscitados por Odin como Einherjar, e ao que tudo indica essa classe de guerreiros nórdicos serviu de inspiração para a criação dos Guerreiros Deuses de Asgard na saga da Hilda), os guerreiros que em vida tombaram em combate e depois eram recolhidos pelas valquírias para lutarem no Ragnarok após árduos treinos e fartos banquetes e divertimentos. O palácio Dalasa é uma clara referência ao Valhalla, o palácio ao qual eram enviados pelas valquírias os guerreiros mortos em combate. E as lesinas, clara referência às valquírias (lembram-se da ópera de mesmo nome do Wagner?). Nessa parte, quis mostrar que os saiyanos não são as meras máquinas de lutar que a obra do tio Akira meio que deixa a entender e que eles também têm seus sistemas de crenças (que até hoje nunca foi mostrado oficialmente).

13 – Título do capítulo 6: É uma referência ao título do quinto jogo da franquia Mortal Kombat, Mortal Kombat Deadly Alliance, lançado em 2002, ainda na era Midway. Na verdade, a Deadly Alliance (português Aliança mortal) foi uma aliança entre os feiticeiros Šang Tsung e Quan Či (os dois grandes FDPs da franquia de jogos de luta, diga-se de passagem) na qual o primeiro teria para si um suprimento de almas infinito em troca de ajudar o segundo a reviver o exército mumificado do Rei Dragão (que no jogo seguinte revelou-se tratar de Onaga, o antecessor de Šao Kahn no posto de imperador da Exoterra). E o resto é história.

14 – Capítulo 7: Sobre o capítulo 7 e as referências nele contidas, a tropa federada pelo nome é uma clara alusão aos foederati do período tardio do Império Romano, os soldados de origem germânica (pertencentes a povos como visigodos, francos, alanos, hérulos e vândalos) que lutavam a serviço de Roma. Na medida em que o poder romano na Europa foi decaindo e não dando mais conta de administrar todo aquele domínio com a mesma eficiência de antes, Roma passou a servir-se cada vez mais desses elementos para resguardar as fronteiras romanas de outros bárbaros, e no século V chegou-se a um ponto no qual o exército romano era quase totalmente composto por federados. E foi um desses grupos de federados, sob a liderança do rei hérulo Odoacro, que depôs Rômulo Augusto, o último imperador romano do Ocidente, em 476.

A tropa federada também é uma alusão aos janízaros do Império Otomano. Que eram soldados de origem cristã europeia (geralmente dos países conquistados pelos turcos, tais como a Grécia, a Sérvia, a Bulgária, a Albânia e a Hungria), capturados ainda crianças, convertidas ao Islamismo e que depois de crescidas integravam as fileiras do exército otomano. E assim, não era porque eles eram europeus de nascença que eles não usavam as armas e todo o conhecimento militar deles contra outros europeus. Pelo simples fato de que a lealdade deles era para com o sultão otomano estabelecido em Constantinopla (atual Istambul), e não para com o rei da Sérvia ou da Hungria ou mesmo o imperador austríaco, por exemplo.

Sobre os kapos saiyanos dos campos de prisioneiros dos tsufurianos, são uma clara referência ao fato de que uma parte significativa dos kapos dos campos de concentração da Alemanha hitlerista eram judeus que eventualmente conseguiam favores junto aos nazistas. Nesse ponto também me inspirei nos capitães do mato do Brasil colônia, e o “tio Kapsu” é uma clara referência ao famigerado Uncle Tom, o protagonista da novela de Harriet Becher “A cabine do tio Tom” (em inglês “Uncle Tom’s cabin”), que no jargão afro-americano virou uma expressão que é usada para referir-se a negros vistos como subservientes aos brancos (no jargão afro-americano há outra expressão desse gênero, Oreo, que no Brasil equivale ao negro de alma branca).

15 – Política tsufuriana: sobre a política do poder tsufuriana para com os saiyanos das terras periféricas, me inspirei nas políticas que a China Imperial, a partir da dinastia Han, adotou para pacificar e amansar os povos nômades estabelecidos ao norte da Grande Muralha, em especial aqueles estabelecidos onde hoje é a Mongólia. E aqui não falo de ações militares contra os povos nômades (como aquela conduzida pela China Ming que levou à destruição de Karakorum, a primeira capital do Império Mongol, em 1388), e sim do uso por parte dos chineses daquilo que é chamado de soft power (poder leve). Começa com os hunos ainda na dinastia Han (206 a. C. – 221 d.C.) e se estende até praticamente a última dinastia, a Qing (1644 – 1912). Que incluía desde controlar os nômades por meio de laços matrimoniais com princesas chinesas até a exposição dos nômades aos luxos chineses por meio das relações comerciais com os vizinhos meridionais.

2 Comentários

  1. Um pouco de história não faz mais mal a ninguém.

    Esse seu método peculiar e pessoal de nos contar os antecedentes dos personagens ficionais de sucesso , é uma fonte inesgotável de boas ideias que podem ser aproveitadas para futuras obras.

    O Tokuverso Expandido, em parte , só é possível graças a obras como essa.

    Bebi muito nas suas obras.

    Siga em frente, meu amigo !

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  2. Opa.... Pensava que já tinha tudo sido encerrado no ep anterior. Eis que sou brindado com uma baita narrativa montando um epílogo de respeito!

    Parabéns!

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