Fala meu povo!!!
Aqui está mais um conto do Carcará-Negro, que fecha os eventos do “Episódio Piloto” e “Decisões Parte 1” (sugiro a leitura desses trabalhos para uma melhor compreensão da história).
A ideia nesse trabalho e falar um pouco mais das pessoas que estiveram cara a cara com o Carcará, tanto inocentes como “presas”. Vamos mostrar também conclusões importantes para alguns dilemas do nosso anti-herói de mente quebrada.Sinopse:
Finalmente Cesar decide por fim a sua relação extraconjugal, porém isso trará terríveis consequências e levando ao encontro com o sanguinolento Carcará-Negro.
Jeremias Alves Pires
Decisões - Parte II
“Essa é mais uma história de pessoas que tiveram a sorte, ou o azar de encontrar com o Carcará-Negro”
Meses antes do ataque do Carcará…
César e Carina, sempre estiveram juntos, sempre. Foram o primeiro amor da vida um do outro. Namoraram, casaram, tiveram um lindo filho, tudo ia bem, veio então Lara, a "dedicada" secretária.
Já com quarenta e poucos, de repente César viu queimar no peito uma chama juvenil, que fazia muito tempo que não sentia.
Empresário de sucesso, apaixonado pela esposa, nunca dava atenção às periguetes que viviam a sua volta, querendo dar um jeito na vida financeira, as reconhecia de longe. Lara era diferente, gostava mesmo dele, assim achava. Fugiu tanto quanto pode, mas em um dia de trabalho puxado, pediu pra Lara fazer hora-extra e aconteceu... Beijou e amou Lara ali mesmo no chão do escritório.
Qualquer outro se encheria de vaidade, mergulharia de cabeça na luxúria, foi diferente para César. Navalhas cortavam sua alma todas as vezes que voltava pra casa e a esposa lhe estendia os braços. Não conseguia resistir a Lara. Seu corpo queimava quando a via. Passou a se encontrar com ela às escondidas. Não demorou muito para o sexto sentido da esposa entrar em ação.
- Onde você estava?!!! - Carina gritou totalmente descontrolada, contrastando com a personalidade sempre doce que normalmente possuía.
- Por favor… Se acalme… - César respondeu com uma voz baixa, repleto de carinho, mas também cheia de culpa.
Carina teve vontade de falar uma porção de palavrões, mas não conseguiu, lágrimas rolaram por seus olhos, nervosamente levou a mão a boca, como se a dor que lhe comia a alma estivesse tentando saltar de dentro dela. Respirou fundo e num tom mais controlado voltou a falar com Marido.
- Você ainda me ama? - Carina olhou bem no fundo dos olhos de César, num estranho misto de mágoa e esperança pela resposta.
- Amo… Eu amo você… - Foi a vez de⁷ César começar a chorar.
- Então, seu filha da puta, por quê caralho você está fazendo isso com a gente?!!! - Carina gritou indignada.
- Eu não sei… - A voz de César quase não saiu.
- Você não sabe? Como você não sabe?!!! - Carina precisou se conter para não agredir o marido, tal o nível de ira que lhe tomava o ser.
Os dois ficaram em silêncio por alguns instantes, ambos buscando uma solução para acabar com aquele inferno. Carina então se manifestou.
- Eu sei… Eu sei o que eu quero, sei bem o que eu não quero. Meio coração pra mim, não vale nada… Nada…
- Por favor, Carina… - Cesar entendeu o que estava prestes a acontecer e um desespero profundo o invadiu.
- Adeus, César… - Carina proferiu as palavras que César jamais pensou ouvir.
Naquele mesmo momento, Carina fez as malas e partiu, César não conseguiu fazer nada, não conseguiu dizer uma só palavra. Estava totalmente paralisado.
Foi a pior noite da vida de César. Nunca tinha dormido sem o calor da esposa. Olhou para o lado e o nada lhe disse “ Boa noite, querido…”. Teve vontade de gritar ao imaginar que nunca mais ouviria aquilo. Esse foi o momento decisivo. Finalmente estava claro o que deveria fazer. Imediatamente ligou para a amante, precisava vê-la.
- Oi, amor… O que aconteceu? - Lara demonstrava preocupação.
- Me perdoe pelo horário, mas preciso conversar com você, tem algum problema se eu for aí?
- Claro que não, mas e sua mulher?
- É sobre isso mesmo que eu quero falar…
- Certo, estou te esperando daquele jeito que você gosta…
- Até daqui a pouco…
Lara deu um pulo de alegria. Finalmente César seria só seu. Demorou mais do que deveria, mais do que estava acostumada. Eles sempre acabavam caindo aos pés dela. Tudo que tinha que fazer era aproveitar até se cansar, até não ter mais nada para ser retirado. Era como ganhava a vida. "Só mais um trabalho, aproveite e vá embora", dizia a si mesma. Não era possível… Seu coração já havia entrado em guerra com a razão e vencido. César não era como os escrotos que estava acostumada a lidar. Ele era bom, gentil, como ela não acreditava que alguém pudesse ser. Pouco a pouco, ele foi tomando um pedaço de seu coração, até o ter por completo. Ele exitou, exitou, mas dentro de poucos minutos entraria em sua casa pra nunca mais sair. Nos minutos que se passaram se permitiu viajar. Viu o dia de seu casamento, se viu entrando na casa nova, viu os filhos que teria… Chorou de felicidade. Quando a campainha tocou, correu até o portão feito uma adolescente, o qual abriu rapidamente e se jogou nos braços de César, abraçando-o com força.
- Anda logo, vamos entrar… - puxou seu amado pelo braço.
- Não… Eu não vou entrar… - César se desvencilhou de Lara carinhosamente.
- Como assim? - Lara o encarou confusa.
- Não é fácil o que tenho para dizer… Mas tenho que dizer…
- Fala logo!!! - Lara elevou a voz irritada.
- Acabou…
- Como assim "acabou"? Que porra é essa de "acabou"?
- Eu não posso mais, Lara… Sinto muito…
- Você escolheu a baranga?!!!!!
- Por favor, não fale dela assim!
- Seu desgraçado!!! Você vai ficar com a baranga!!!
- Acho que não tenho mais nada a dizer… Adeus Lara… Não precisa mais aparecer no escritório…
- Como é que é?
- Não se preocupe, você não será prejudicada em nada…
César entrou em seu carro e partiu.
- VOCÊ ME PAGA!!! - Lara jurou queimando em puro ódio…
O dia do ataque do Carcará…
Não foi fácil, demorou vários meses, mas um dia Carina finalmente perdoou César e a chama da paixão se reacendeu, para nunca mais deixar de queimar. Porém,não se pode caminhar pela luz sem antes quitar os débitos com a escuridão. Numa manhã, o casal fazia sua caminhada, como de costume, com sorrisos e gargalhadas. Talvez se tivessem olhado para os lados, teriam notado os três carros pretos antes que os emboscassem. Foi tudo rápido e bem planejado. Foram atingidos com tasers e jogados dentro de um dos carros. César desmaiou, sendo despertado horas mais tarde por um tapa na cara, estava amarrado por correntes.
- Acorda, dorminhoco! Você está perdendo a festa toda e tivemos muito trabalho para preparar tudo…
César encarou confuso o homem musculoso a sua frente, que era assustador. Usava calças e bota militar, estava sem camiseta, pondo à mostra o corpo anormalmente forte e as tatuagens bizarras de rostos de pessoas em sofrimento, que se destacavam na pele pálida. Uma máscara de lobo escondia seu rosto e o fazia parecer um verdadeiro monstro.
- Deixa eu me apresentar, pode me chamar de “Lobo-Sangrento”, bem vindo à minha toca. - O monstro disse a César, em seguida passou a mão nas tatuagens e continuou sua fala medonha
- Gosta das minhas marcas? São minhas melhores performances… Seu rosto vai fazer parte da minha coleção…
- Cadê minha esposa?
- Calma, não se exalte! Somos cavalheiros, as damas têm prioridade, começamos por ela…
Lobo-Sangrento deu um passo para o lado, liberando a visão de César, que se encheu de horror. Carina estava a sua frente, amarrada, boca tapada com fita adesiva e toda arrebentada, os criminosos a haviam espancado, muito e com vontade. Dois capangas a mantinham presa, vestidos de preto com máscaras de lobo. Estavam em um tipo de salão de igreja abandonada.
- Seus desgraçados!!! O que vocês fizeram com ela?
Apenas deixei meus filhotes se divertirem com ela, e parece que eles capricharam. Parabéns meus filhos, vocês honraram sua alcatéia mais uma vez…
- Por favor, deixem ela em paz, dou o que vocês quiserem… - César começou a chorar.
- Dor, nós só queremos sua dor… - uma voz feminina que César conhecia bem se fez ouvir.
Com um elegante vestido longo preto, exalando perfume de rosas, a mãe da alcatéia entrou no salão. Todos se curvaram, até mesmo o Lobo-Sangrento. Mesmo com a máscara de lobo, César a reconheceu.
- Lara? É você? - César indagou.
Calmamente Lara retirou a máscara.
- O que você achou que ia acontecer? Achou que eu ia te perdoar por me abandonar?
- Lara, pelo amor de Deus, deixa a Carina fora disso…
- Sabia que esse era o plano desde o começo? Eu ia tirar tudo de você e depois te entregar sua carne para alcatéia… Mas eu me apaixonei… Como sou idiota… me apaixonei por você… Eu pretendia trair meus irmãos pra ficar com você… E o que você fez? O QUE VOCÊ FEZ?!!! VOCÊ ME LARGOU!!!
Lara começou a esbofetear César. Carina começou a se debater, tentando gritar. Os lobos riram. Lobo-Sangrento se manifestou enquanto Lara espancava César, cheia de vontade.
- Nós a perdoamos, e mais do que isso, agora ela é a rainha dessa alcatéia. Minha rainha!!! E para selar nosso amor eterno, uma prova de lealdade se faz necessária… - Lobo-Sangrento entregou uma pistola automática para Lara. - Vamos,meu amor, espalhe os miolos dele pelo chão. Depois vamos nos alimentar juntos…
- Não! Por favor… Não faça isso! - César entrou em pânico.
Calmamente, Lara apontou a arma para cabeça de César.
- Por favor… Por favor… Lara - César estava totalmente humilhado.
A mão de Lara começou a tremer.
- Você é muito frouxo… Como pude me apaixonar por você?
César respirou fundo. Olhou novamente para Lara, e com uma coragem finda nem ele sabia de onde disse a ela.
- Tudo bem… Pode me matar. Eu realmente mereço. No final eu magoei você, magoei a Carina. Meu último pedido é que vocês deixem minha esposa ir pra casa. Ela é inocente. Lara, Carina, eu peço perdão a vocês duas por todo sofrimento que eu causei…
Lara descarregou a arma, atirando para o alto e caindo de joelhos, entregue a um pranto doloroso, sincero. Não poderia jamais fazer mal a César, estava claro que ainda o amava muito.
- Traidora!!! - Lobo-Sangrento se enfureceu.
Louco de raiva, Lobo-Sangrento esmurrou Lara, até ela cair no chão, sem conseguir se levantar.
- Eu vou te rasgar… Vou arrancar seu coração e depois comer… - Lobo-Sangrento ameaçou.
- Deixa eles irem… Eu pago pelos pecados dos dois… - Lara disse chocando a todos.
Houve um segundo de silêncio. Lobo-Sangrento então se manifestou.
- Não, eu nego seu pedido. E vou começar por essa mulher “inocente”.. Os grunhidos dela estão me irritando muito.
- Não, por favor… Eu faço o que você quiser - Lara implorou.
- Não!!! Não!! - César gritou em desespero.
- Meus lobos, sirvam-me os pedaços da vadia… - Sem piedade, ordenou Lobo-Sangrento.
Os lobos preparam suas facas, e cercaram Carina, rindo enlouquecidos de êxtase pelo mal que estavam prestes a praticar.
- Rápido… Estou com fome! - Lobo-Sangrento apressou seus capangas.
Houve um grande estrondo, uma pequena explosão fez parte do teto cair. Ouviu-se um barulho de coisas metálicas caindo no chão e uma nuvem de fumaça escura tomou conta de tudo. Alguma coisa saltou pelo buraco no tento. Algo grande, poderoso. Um vulto negro, com corpo de homem, asas de pássaro e olhos vermelhos em brasa. Rápido como o corpo avantajado não deveria permitir ser, atacou os criminosos, com golpes tão fortes que os jogavam contra as paredes, como se fossem bonecos de pano, sem peso algum, não era possível a eles se defender.
Lobo-Sangrento sacou duas pistolas e disparou contra a criatura. Errou vários disparos, o alvo era anormalmente rápido. Matou dois de seus capangas por acidente antes de conseguir um tiro fatal em seu inimigo, bem no meio do peito, que caiu instantaneamente.
- Te peguei, filho da puta!!! - Lobo-Sangrento comemorou.
Não demorou muito. O homem-pássaro das sombras se ergueu, abrindo suas asas ameaçadoramente. Lobo-Sangrento tentou atirar mais uma vez, mas a munição havia acabado.
- Eu vou te matar!!! Vou comer sua carne!!! - Lobo-Sangrento partiu pra cima do homem-pássaro,mas não conseguiu atingi-lo.
Dezenas de golpes rápidos como um raio fulminaram o Lobo-Sangrento. Um último golpe, um devastador gancho de direita arrancou a máscara de lobo e depois de um rodopio, foi a vez do Lobo-Sangrento ir ao chão, machucado, humilhado.
- Acabou, Lobo - Sangrento… Hoje você é presa do Carcará-Negro…
A nuvem de fumaça começou a se dispersar. Revelando o imponente Carcará-Negro. com rosto deformado pelos ematomas, Lobo-Sangrento tentou se levantar, agora era não mais que um simples humando, menbro de uma ceita de loucos canibais. Cabeça raspada, olhos azuis insanos, tentou ainda parecer ameaçador, com a boca cheia de dentes quebrados.
- Eu vou te matar… - Pernas bambas, cabeça tonta, o Lobo-Sangrento era patético.
- CARCARÁ THUNDER KICK!!! - O Carcará-Negro saltou e nocauteou de uma vez por todas o Lobo-Sangrento, atingindo-o com os dois pés no meio do peito,liberando uma descarga elétrica no momento do impacto, que fez o barulho ensurdecedor de um trovão. Lobo-Sangrento foi lançado longe, rolando três vezes no chão antes de ficar imóvel.
Finda a batalha o Carcará se dirigiu às três figuras encolhidas em um canto, César, Carina e Lara.
- Vocês deram sorte, fazia tempo que eu estava atrás desse infeliz e seus comparsas. Mas ainda falta fazer uma coisa.
O Carcará encarou Lara que literalmente se mijou de medo.
- Acho que de todos aqui você é a mais sortuda. Vou te dar uma chance para deixar de ser uma das minhas presas. Vou fechar os olhos e contar até dez, se você ainda estiver na minha frente, vai pra cadeia e vai ter seu rosto exposto pra todo planeta. Igual a esses babacas. Todos vão saber seus pecados e nunca mais você vai ter um só segundo de paz. Você também está proibida de chegar perto desse casal. Pronta?
Trêmula, Lara levantou e o Carcará começou a contar.
- Um carcará… Dois carcará… Três Carcará…
Lara saiu correndo trôpega pra nunca mais voltar, levando consigo o pavor eterno de um dia encarar de novo o Carcará.
Iniciar transmissão em massa… Omitir o indivíduo “Lara”... - O Carcará ordenou a seu traje, em poucos minutos suas ações e provas contra o Lobo-Sangrento e seu bando estariam por toda internet.
Um gemido chamou a atenção do Carcará-Negro, Lobo-Sangrento estava prestes a se levantar.
Você é realmente muito chato… Preparar raio do braço direito, nível incinerante…
Antes que qualquer coisa pudesse ser feita, a mente de Cristovão se manifestou para impedir o Carcará-Negro, e uma batalha começou em sua mente quebrada.
- Não, você não vai matar!!! - Gritou Cristovão.
- É meu dever punir o mal, punir todos eles. Você se esqueceu… Esqueceu da morte de nossa amada Lenora, bem na nossa frente.
- Você se esqueceu do assassino dela?
O Carcará olhou em volta, não estava mais no esconderijo dos bandidos, estava em plena escuridão.
- Oi, meu amor! Que saudade… - Mais uma vez Lenora estava diante do Carcará.
Lenora… - O Carcará deu um passo em direção de sua amada, mas atrás dela surgiu um homem armado. Um homem morto em estado de decomposição.
- Não!!! - O Carcará gritou, mas não pode impedir o morto-vivo de disparar na cabeça de Lenora, atirando no Carcará em seguida, que levou a mão a cabeça, sentindo novamente aquela dor excruciante, caindo de joelhos. O morto-vivo então atirou por fim na própria cabeça, com um sorriso no rosto.
- Ele fugiu de nós, sorrindo, você se lembra agora? Não dê paz a esse miserável, conceda-lhe uma vida inteira de punição por seus pecados…
A escuridão se dispersou. O Carcará estava de volta ao covil dos criminosos. Estava caído e o Lobo-Sangrento pisoteava sua cabeça.
- Morre! Morre! - Dizia o Lobo-Sangrento.
O Carcará agarrou e torceu o pé do Lobo-Sangrento, levantando-se em seguida. Ficou encarando o Lobo-Sangrento que chorava. O Carcará ergueu o braço direito para disparar seu raio.
- Converter a descarga do raio para o nível torturante! - Ordenou a seu traje e disparou.
O Lobo-Negro gritou de dor, se mijando e cagando antes de desmaiar.
- Acrescentar esse último fato às transmissões, com destaque! - Ordenou ao traje, finalmente havia terminado sua missão.
César estava com medo. O Carcará o havia salvado, mas era completamente louco. Não sabia o que fazer, decidiu agradecer.
- O… Obrigado… - a voz quase não saiu.
O Carcará olhou para César meio confuso,mostrando que tinha se esquecido que ele e a esposa estavam ali.
- A polícia e equipes de emergência estão a caminho, vocês vão ficar bem! Vê se para de fazer merda, coroa escroto… - O Carcará caminhou até o buraco no teto e levantou voo.
Meses depois, César e Carina decidiram se casar novamente e nada mais ficou no caminho do amor que um sentia pelo outro. Lobo-Sangrento acabou em um hospício, onde vez por outra alguém o visita sem ninguém notar e o espanca novamente. Lara mudou de vida e de nome, nunca mais cometendo crimes e também sente de vez em quando que alguém a observa. O Carcará-Negro continua sua jornada pra punir o mal…
FIM
4 Comentários
Episódio tenso e muito vem escrito !
ResponderExcluirA crise conjugal de Cesar e Catarina tendo a criminosa Lara e sua alcatéia de de lobos sanguinários por trás, numa trama sinistra .
A aparição de Carcará e sua ação brutal foi o ponto alto ,mostrando também a sua loucura.
A luta de Cristóvão para controlar essa entidade que se apossa dele ,mostra o drama pessoal do anti-heroi ,o que o coloca em perigo.
Gostei muito do que vi!
Parabéns , Jeremias!
Um capítulo muito foda meu amigo.
ResponderExcluirConseguiu trazer o caso de infidelidade para a história de forma extraordinária, criando o grupo do Lobo Sangrento e então fazendo uma entrada perfeita do Carcara.
Um excelente capítulo amigo!
Meus parabéns
Fala, campeão.
ResponderExcluirA saga Blue Red Dike também tem um herói descontrolado arrombado por um poder que ele não desejava ter. O que você faz em Carcará me lembra dele. Mas, a premissa é bem diferente a série também.
No episódio em questão, venho dizer que ele foi brilhante. A questão da infidelidade mesclada a ação do grupo Lobo Sangrento foi uma sacada fenomenal.
Mais incrível ainda foi a bestialidade das ações poderosas de Carcará. O Cristóvão vai sofrer muito com esse lado Hide dele.
Parabéns!
MAravilhoso!!! Muito bom!!!! Gostei pra caramba, tu conseguiu colocar uma tensão real na coisa de forma a mostrar que uma simples "pulada de cerca", pode ser torturante para ambos do triângulo como também pode se tornar mortal! Nossa, ver a situação toda partindo para uma vingança desse nível, imagina a situação do César ao ver sua esposa, que já havia sido traída, agora correr risco de vida por conta da traição dele... Tá doido, isso dá uma angústia no peito ao ler... E a própria Lara, que tinha ideia de somente dar o "golpe" acabou se apaixonando e ficando cega diante da "missão" que tinha, desistindo no momento final... Agora com certeza, a cereja do bolo como não poderia deixar de ser, foi a chegada poderosa do Carcará colocando terror em todo mundo, inocentes e culpados, eu consegui ouvir os barulhos das asas se abrindo e se recolhendo, do som da armadura agindo, nossa, ficou muito bom! Carcará é sem dúvida um personagem barra pesada, tanto na ação quanto em sua mente, sinto que teremos fortes emoções pela frente! Meus parabéns cara, muito bom mesmo!! \0/
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