No capítulo anterior:
Os Batarangers enfrentaram uma HM sereiana que levava
os homens para o fundo do mar.
Capítulo #11 – Trem-bala
Um dos principais meios de locomoção do cidadão carioca é o
trem. Os trabalhadores comuns, principalmente os suburbanos, saem cedo para o
serviço e pegam trens com vagões lotados até as tampas. Contudo, um certo dia, algo
mudou no cotidiano dos passageiros de trem...
Por volta das 7 horas da manhã, um trem saindo da estação
terminal Santa Cruz, com destino à Central do Brasil, estava seguindo
normalmente seu rumo, quando um homem misterioso de capuz roxo entrou na cabine
do maquinista e lançou uma descarga elétrica no maquinista, fazendo-o desmaiar.
O homem de roxo lançou o maquinista para fora do trem. Em seguida, lançou outra
descarga elétrica nos controles do trem, danificando os freios, deixando-o desgovernado
e não parando nas estações.
A SuperVia (empresa responsável pelas ferrovias da cidade) fez
de tudo para parar o trem, mas não conseguia. Por tratar-se de uma emergência,
a F.E.B. foi acionada pela prefeitura.
BataBase – Sala do comandante
O comandante Lopes chamou os Batarangers e contou-lhes o que
estava ocorrendo:
“Batarangers, há um trem desgovernado em direção à Central e
segundo os cálculos da Dra. Gomes e sua equipe, ele chegará lá por volta de meia-hora
e se não for parado, irá colidir-se com a estação, podendo haver um desastre de
grandes proporções. Por tratar-se de uma missão urgente, apenas Souza será
requisitado, devido à sua supervelocidade. Os outros ficarão de sobreaviso,
claro.”
Mateus, prestando continência: “Sim, senhor! É pra já,
senhor!”
Angélica, que também estava presente na sala, disse a
Mateus:
“Estamos monitorando o trem daqui, Mateus. Ele está nesse
momento na Estação Madureira e faltam 25 minutos para chegar à Central.”
Mateus: “Beleza. Chego lá em menos de um minuto.”
Cmte. Lopes: “Boa sorte, Souza.”
Mateus prestou continência e se retirou da sala.
Ele realmente chegou ao trem em menos de um minuto.
Mateus: “Pessoal, vou tentar tirar todos os passageiros.”
Angélica: “Não vai ser fácil. Todos os vagões estão lotados.”
Mateus: “Droga! Bem, vou tentar tirar o máximo de
passageiros.”
Com sua supervelocidade, ele retirou uma parte dos
passageiros, deixando-os na Estação Cascadura.
Angélica: “Mateus, faltam 20 minutos para a colisão. E aí?”
Mateus: “Só tirei uma parte dos passageiros e não sei como
parar o trem.”
Angélica: “Vá para a cabine do maquinista.”
Mateus: “Certo.”
Ele foi à cabine e viu que os controles estavam danificados.
Mateus: “Doutora, os controles estão todos danificados.”
De repente, Mateus sentiu um choque e foi ao chão.
Angélica: “Mateus, o que houve?”
Mateus: “Ah, levei um choque, só que não encostei em nada.”
De repente, ele ouviu uma voz:
“Ora, ora, um Bataranger por aqui. Que honra!”
O dono da voz era o homem de capuz roxo e que também tinha
uma máscara da mesma cor.
Mateus: “Quem é você?”
Homem: “Pode me chamar de Pane. Eu tenho a habilidade de lançar
choques elétricos. Comandante Skruk me mandou causar pane neste trem.”
Mateus: “Tinha que ser coisa do Skruk! Você está preso por perturbação
da ordem pública e sequestro, de acordo com os artigos 42 e 89 do Código Penal
Municipal.”
Pane deu mais uma descarga elétrica em Mateus e sumiu dali.
Mateus: “Pessoal, achei a causa do trem estar desgovernado. É
um HM a mando de Skruk.”
Angélica: “Tinha que ser! Só que faltam 17 minutos.”
Mateus: “Putz, vai demorar para os outros chegarem aqui.”
Cris: “Mateus, volte para cá. Vamos traçar alguma
estratégia.”
Mateus: “Falou.”
Divisão de Ciência & Tecnologia – 16 minutos para a
colisão
Mateus se juntou aos outros e à Angélica para traçar uma
estratégia para parar o trem e salvar os passageiros.
Angélica: “Mateus, você disse que tinha um HM lá, certo?”
Mateus: “Sim, ele se diz chamar Pane. Foi ele quem
desgovernou o trem, a mando de Skruk.”
Cris: “Sempre ele! Dessa vez, passou de todos os limites!”
Aline: “E o que podemos fazer? O tempo está passando e só
Mateus tem velocidade para parar o trem e salvar os passageiros.”
De repente, Mateus deu um grito e disse:
“Pessoal, tive uma ideia doida aqui. Conheço alguém que
também é velocista...”
Jefferson entendeu a intenção de Mateus:
“Ah, não! Você não está pensando em chamar...ela?”
Jéssica: “Ela quem, mano?”
Jefferson: “Não se lembra, mana? Quem é a outra velocista
que nós conhecemos além do Mateus?”
Jéssica arregalou os olhos e também entendeu:
“Ah, saquei! Mateus, está pensando nisso mesmo?”
Cris: “De quem estão falando?”
Jéssica: “Cris, Mateus quer chamar a Gata Jato.”
Cris: “Quê? A ladra?”
Mateus: “Sim, pessoal. Ela é a única velocista além de mim
que eu conheço. E a situação é uma emergência. Têm alguma outra ideia?”
Os outros ficaram em silêncio, até que Cris falou:
“Bem, eu não tenho ideia melhor. Vocês têm?”
Os outros: “Não.”
Angélica: “14 minutos!”
Cris: “Bem, o tempo está passando. Mateus, tente convencer a
Gata Jato a te ajudar.”
Mateus: “Falou.”
Ele prestou continência à doutora e saiu da DCT.
Carceragem da BataBase
Mateus foi à cela onde estava Gata Jato. Ela estava sem sua
tiara de orelhas de gato. Quando o viu, Gata Jato fez uma expressão de surpresa:
“Uau, olha quem veio me visitar, o verdinho! O que quer, amorzinho?
Outra corrida? Sem trapaças, dessa vez.”
Mateus: “Não é isso. Preciso de sua ajuda, Gata. É uma
emergência.”
Gata Jato: “Nossa, o que é tão importante assim, para querer
minha ajuda?”
Mateus: “Tem um trem desgovernado que vai se chocar com a
Central, em menos de 10 minutos. Você é a única velocista além de mim que
conheço.”
Gata Jato: “Hum, tá, mas o que eu ganho em troca?”
Mateus: “Como assim?”
Gata Jato: “Ué, queridinho, acha mesmo que eu vou te ajudar
sem nenhuma garantia?”
Mateus: “Ah, tá certo. Se a gente conseguir parar o trem,
você fica livre, mas sem aprontar nada, hein?”
Gata Jato: “Tudo bem, verdinho. Vamos nessa.”
Mateus: “Pode me chamar de Mateus. Você tem um nome?”
Gata Jato: “Roberta. Meu nome é Roberta.”
Mateus: “Então, vamos, Roberta.”
Divisão de Ciência & Tecnologia – 9 minutos para a
colisão
Mateus e Gata Jato/Roberta chegaram à DCT, se juntando à
Angélica e os outros Batarangers. A doutora disse aos recém-chegados:
“Seja bem-vinda, Roberta Silva. Sim, já sabemos o seu nome,
por causa da ficha criminal. Sou Angélica Gomes, chefe da Divisão de Ciência
& Tecnologia. Acho que já conhece os Batarangers.”
Roberta: “Humpf, infelizmente... O que manda, dona?”
Angélica: “Bem, acho que Mateus já lhe explicou a situação.
Faltam menos de 8 minutos para a colisão do trem com a estação. Precisam agir
rápido.”
Roberta: “Beleza. Vamos, Mateusinho.”
E eles saíram correndo até o trem.
8 minutos para a colisão
Mateus (com a BataFarda) e Roberta chegaram ao trem e eles retiraram
os passageiros restantes, até esvaziá-lo. Porém, ainda não sabiam como parar o
trem, que estava passando pela Estação Maracanã.
Os dois velocistas estavam na cabine do maquinista, que
estava com os controles danificados.
Roberta: “Tá, a gente salvou todo o povo. E agora? Como a
gente vai parar esse troço?”
Mateus: “É a pergunta de um milhão de reais.”
Roberta: “Por que não chamaram o Homem-Aranha, hein? Lembra
daquele filme que tinha aquela parte que ele parava o trem?”
Mateus: “É, só que aquilo foi em um filme. Aqui é vida real,
esqueceu?”
De repente, ambos levaram uma descarga elétrica.
Roberta: “Que isso?! Você me colocou aquele paralisador de
novo, verdinho?”
Mateus: “Eu não fiz nada. Foi ele.”
Pane apareceu para eles e disse:
“Olha só, vejo que veio bem acompanhado, Bataranger.”
Roberta: “Não te conheço, amigo, mas sei que tu é ruim de
cantada.”
Mateus: “Faça esse trem parar, Pane. Todos os passageiros já
foram retirados.”
Pane: “Não posso. O plano precisa ser cumprido.”
Mateus: “Que plano? Matar milhares de pessoas? “
Pane: “Bem, certas situações exigem alguns sacrifícios...”
Mateus: “Desgraçado!”
Ele foi para cima de Pane, que deu mais uma descarga elétrica,
mas Mateus foi salvo por Roberta, que derrubou Pane.
Mateus: “Hã, valeu...”
Roberta: “Não se acostuma.”
Pane desapareceu mais uma vez.
No comunicador, Angélica falava desesperadamente:
“Mateus, 5 minutos para a colisão. Façam algo para parar o
trem! Rápido!”
Mateus: “Droga! Não consigo pensar em nada!”
Roberta: “Eu pensei em algo meio suicida, mas que pode
funcionar.”
Mateus: “O quê?”
Roberta: “Vem comigo.”
Roberta pegou Mateus pela mão e eles correram até a Central.
Mateus: “E aí? Qual é a ideia?”
Roberta: “Vamos correr na contramão do trem, empurrando ele
para a direção contrária. Isso pode fazer com que ele reduza a velocidade.”
Mateus: “Tá doida?! E se a gente for atropelado?”
Roberta: “Tem alguma ideia melhor?”
Mateus: “Não tenho.”
Roberta: “Ótimo, vamos nessa!”
Mateus: “Espera! Como posso garantir que isso vai dar certo?”
Roberta: “Assim.”
De repente, Roberta tirou o capacete de Mateus e lhe deu um beijo na boca. Mateus logo
ficou sem graça.
Mateus: “Ok... Vamos logo!”
E lá foram os dois correr na contramão do trem. Eles faziam
o movimento de como se estivessem empurrando o trem para a direção contrária e usaram
toda a velocidade. Por conta disso, o trem começou a perder velocidade, até
parar, no limite da linha. Eles conseguiram!
Ambos caíram extenuados na plataforma e Mateus disse,
ofegante:
“Ufa! Quem diria que sua ideia suicida desse certo...”
Roberta: “Eu tenho crânio, amor.” Ela disse isso,
apontando para a própria cabeça.
Contudo, nem tudo estava resolvido. Pane ainda estava livre.
Ele apareceu diante deles e disse:
“Ainda não acabou! Eu posso danificar outro trem e ...”
De repente, Pane foi atingido por um raio laser e foi ao
chão.
Os outros Batarangers, trajados das BataFardas surgiram e Cris
disse:
“Mateus, ele é todo seu.”
Mateus algemou Pane, citando o
Código Penal Municipal.
Os noticiários só falavam dos
Batarangers e de como eles evitaram uma tragédia. As pessoas que estavam no trem
não tinham ideia de como foram salvas, mas agradeceram aos Batarangers. Obviamente,
o prefeito trouxe para si todo o crédito...
BataBase – Sala do comandante
Os Batarangers, mais Roberta, estavam recebendo os
agradecimentos do comandante.
Cmte. Lopes: “Muito bem, Batarangers. Vocês evitaram um
desastre de grandes proporções. Queria agradecer também à jovem Roberta, que
nos foi muito útil. Por conta disso, ela terá liberdade condicional, contanto
que não volte a ter práticas ilícitas.”
Roberta: “Obrigada, seu comandante. Prometo nunca mais roubar
ou fazer outra coisa errada. Agora, eu só quero ajudar as pessoas.”
Cmte. Lopes: “Bem, a F.E.B. está de portas abertas para
você.”
Roberta: “Agradeço, seu comandante, mas eu não sirvo para
ser polícia. Gosto de ser livre e de ninguém ficar me mandando.”
Cmte. Lopes: “Tudo bem, mas o convite está de pé.”
Cris: “Hã, comandante... E o nosso prisioneiro? O que se
sabe sobre ele?”
Cmte. Lopes: “Bem, ele era mais um do ‘esquadrão’ de Skruk,
mandado para causar o caos na cidade. Não tem familiares, nem nada.”
Cris: “Entendi. Skruk não vai parar, mas nós também não!”
Cmte. Lopes: “Exatamente. Estaremos sempre em alerta contra
as ameaças dele. Dispensados!”
Os Batarangers prestaram continência e saíram da sala, junto
com Roberta.
Do lado de fora da BataBase, os Batarangers estavam se
despedindo de Roberta.
Roberta: “Bem, foi um prazer ajudar vocês, mas tenho que ir
e viver minha liberdade.”
Mateus: “O que vai fazer agora?”
Roberta: “Como disse, quero ajudar as pessoas que precisam. Essa
cidade ainda tem muita gente que precisa de ajuda.”
Cris: “Bem, como o comandante disse, as portas daqui estão
sempre abertas para você.”
Roberta: “E eu agradeço a consideração. Até que vocês são
legais.”
Jefferson: “Que isso? Só tratamos bem quem nos trata bem.”
Todos riram.
Aline: “Vê lá, hein? Estaremos de olho em você, caso apronte
de novo.”
Roberta: “Não se preocupe, japinha. Sou uma nova mulher
agora.”
Jéssica: “Assim esperamos. Dá cá um abraço.”
Ela abraçou Roberta e os outros fizeram o mesmo. Porém, na vez
de Mateus, Roberta disse ao pé do ouvido dele:
“Lembra quando disse para você que eu era comprometida?”
Mateus: “Sim, e daí?”
Roberta: “Pois é, eu menti.”
Ela piscou para Mateus.
Roberta: “Ah, desculpa pelo beijo. É que eu estava com a
adrenalina a mil naquele momento.”
Mateus: “Tudo bem.”
Roberta: “Me procura, tá?”
Mateus: “Tá certo.”
Voltando-se aos demais, Roberta disse:
“Bem, vou indo. A gente se vê por aí. Tchau, tchau!”
E ela saiu correndo em alta velocidade.
Aline: “Vamos entrar, gente. Daqui a pouco, tem treino.”
Ela e os outros entraram, mas Mateus continuou do lado de
fora, ainda observando Roberta partir.
Cris foi até ele e disse:
“E aquela conversinha ao pé do ouvido, hein, Mateus? Tá rolando
algo entre vocês?”
Mateus: “Hã... Nada. Ela só me agradeceu. Só isso.”
Cris: “Sei... Se fosse comigo, não perderia a oportunidade.
E ela não é de se jogar fora, hein? Ela é gata em todos os sentidos.”
Mateus: “Se fosse contigo?” Ele baixou o tom de voz: “Tu nem
consegue falar o que sente para Aline...”
Cris: “Não muda de assunto, cara. Estamos falando de você e
a Gata Jato. Sabe, além da velocidade, vocês têm muita coisa em comum. São
carismáticos, são para cima, são corajosos. Formariam um belo casal.”
Mateus: “Não, ela quer ser livre. Deixa para lá, por
enquanto.”
Cris: “Vamos entrar, antes que a gente se atrase.”
Cris ia entrando, quando Mateus o interrompeu:
“Hã, Cris... Ela...ela pediu para eu ir procurá-la...”
Cris voltou para ele e disse:
“E você vai, não vai?”
Mateus: “Claro que vou, mas só depois da gente prender o
Skruk.”
Cris: “Isso aí, parceiro!”
Ambos apertaram as mãos e voltaram para dentro da base.
Epílogo
Por volta das onze horas da noite, o comandante Lopes estava
entrando em seu carro, para ir embora da base, quando se assustou com a figura
que estava dentro, no banco de trás.
Cmte. Lopes: “Skruk!”
Skruk: “Olá, Lopes. Surpreso em me ver?”
Cmte. Lopes: “O que está fazendo aqui? Como entrou?”
Skruk: “Tenho meus métodos, como diria o outro. Porém, isso
não importa. Vim apenas lhe fazer uma visita. Cansei de só ficar ligando.”
Cmte. Lopes: “O que você quer?”
Skruk: “Bem, só queria felicitá-lo por deter meu amigo
elétrico. Confesso achar que não conseguiriam parar o trem.”
Cmte. Lopes: “Pelo jeito que descarta seus subordinados, acho
que está planejando algo maior.”
Skruk: “Sim, estou. Garanto que tenho grandes chances de
obter êxito. Espere e verá.”
Skruk soltou a cortina de fumaça ninja e desapareceu.
No próximo capítulo:
Tarso vai atrás de um homem-bomba, enquanto os
Batarangers enfrentam um novo inimigo.
6 Comentários
Episódio incrível cujo o destaque foi a Gata Jato e seu charme pra cima do Matheus !
ResponderExcluirEssa relação está mais próxima de acontecer do que o Cris com a Aline .
No final , Skruk começa dar sinais só vilão perigoso ,frio e maquiavélico que ele é.
Acho que a partir de agora suas ações darão a estatura exata de sua vilania.
Muito bom!
Obrigado. Eu tinha dito nos comentários do episódio 5 que a Gata Jato poderia voltar e ela voltou, agora como aliada. Sobre Skruk, cada vez mais vai mostrando as garras. Abraço.
ExcluirBom, o episódio foi bem bolado, a ideia do trem desgovernado é show e dá um monte de opções para ser trabalhado, mas creio que a forma adotada poderia ter sido outra... Veja, temos o velocista indo sozinho pro trem para acumular as funções, tirar os civis, tentar parar o trem, enfrentar o Pane... Depois ele voltou abortando a missão, foi convencer a gata, voltou à sala, para somente depois os dois voltarem ao trem, sozinhos outra vez! Ae enquanto o tempo corria, eles tentavam parar o trem e ainda deram de cara com o vilão e então, depois de toda essa correria, os Batarangers surgem... Como me pediste comentários e só me sinto bem em fazê-los sendo sincero, espero que não se chateie, mas enquanto os velocistas resolviam o que os demais não podiam, os Batarangers eram pra estar tentando parar o trem, deter o Pane e tudo mais, ficou só os dois coitados se virando enquanto o resto da equipe ficou na base olhando... Se os velocistas conseguiram ir e vir tantas vezes no tempo de colisão, e se os Batarangers conseguiram chegar lá tão logo eles detiveram o trem, era possível eles terem chegado antes e feito o serviço que podiam, deixando somente a parte que necessitava velocidade extrema para os dois velocistas, assim eu penso... Quanto ao romance ensaiado entre a Gata e Mateus eu curti muito, mais uma relação se formando de forma sorrateira e bem trabalhada, com diálogos corretos e bons direcionamentos, aqui creio que tu mandou muito bem, principalmente no final com o papo muito parceiro entre Cris e Mateus! Parabéns pelo trabalho cara, é necessário atenção a alguns pontos para não ficar algo do tipo "os caras ficaram parados esperando os dois resolver tudo", mas a construção das relações tá indo bem pra caramba! \0/
ResponderExcluirCompreendo seu ponto de vista e agradeço por expô-lo.
ExcluirNeste episódio, o destaque foi a relação entre Gata Jato e Matheus ! Além de Cris e Aline, temos mais uma espécie de par romântico. Isso é legal. Eu mesmo preciso aprender com isso. Não sou tão bom em explorar ou descrever cenas e/ou situações de romances.
ResponderExcluirDeixa eu seguir aqui na maratona.
E olha que nem sou um cara romântico na vida real, hein? Hahaha... No mais, que bom que vocês aprovaram a forma como os casais estão se desenrolando. Abraço.
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