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Força Especial Bataranger - Capítulo 17 - Ordem e caos (Parte 1)

No capítulo anterior:

Durante a visita de Dra. Araki à BataBase, soldados Ômega invadem e libertam os detentos. É revelado que Dra. Araki, na verdade, era Skruk e ela acaba capturando Angélica.


Capítulo 17 – Ordem e caos (Parte 1)


Divisão de Ciência & Tecnologia


Os Batarangers e o Comandante Lopes ainda estavam no quarto do pânico onde Angélica refugiou a Dra. Rosicler Araki para se proteger da invasão dos soldados Ômega. Contudo, toda a invasão tinha como objetivo libertar os detentos da carceragem. Para piorar a situação, Araki, que na verdade era Skruk, desapareceu, levando Angélica consigo.

Cris: “Droga, Araki fugiu com a doutora! Desgraçada!”

Cmte. Lopes: “Ela não deve estar longe. Além do mais, há sinal da Dra. Gomes no rastreador GPS. Não será difícil encontrá-la.”

Ele tocou na tela do tablet de Angélica, que estava caído no quarto e na tela, mostrou um ponto onde ela poderia estar.

Cmte. Lopes: “Estranho... Aqui diz que ela ainda está aqui na base, mas não diz onde. Quando é assim, deve está no subsolo.”

Cris: “Tem algo mais no subsolo? Achei que só tinha a garagem por lá.”

Cmte. Lopes: “Sim, há antigas instalações da base no subsolo, como a antiga DCT. O sinal fica fraco, quando chega lá embaixo, contudo, é melhor do que nada.”

Tarso: “Perdão, comandante, mas e os criminosos soltos? Eles estão à solta pela cidade!”

Cmte. Lopes: “Tem razão. A polícia comum não vai dar conta. Bem, vou acionar a DT e vocês terão que se dividir. Não posso mandar-lhes para um só caminho, visto que, de um lado, Gomes está em perigo, do outro, a população do Rio de Janeiro também está.”

Cris: “Eu vou atrás da Dra. Angélica, senhor! Tenho contas a acertar com Araki. Ela matou minha mãe com aquele remédio podre dela, além do Dr. Flávio, à sangue-frio, na minha frente!”

Cmte. Lopes: “Admiro sua coragem, Ribeiro, mas aqui na F.E.B. temos uma regra: nunca agir por vingança. Portanto, tenha cautela.”

Cris: “Entendi, comandante. Eu só quero vê-la atrás das grades!” 

Tarso: “Vou com você, Cris. Também quero acertar minhas contas com Araki. Afinal, ela me deu a BataSilver, mas fez com que eu me voltasse contra vocês.”

Cris: “Tá certo. Mais alguém? Só mais um, para nos dividir em dois grupos de três.”

Aline: “Eu vou.”

Cris ficou surpreso com isso. 

Cris: “Sério, Aline? Por que quer ir conosco?”

Aline: “Esqueceu que Araki me amarrou com uma bomba-relógio? Também tenho meus motivos.”

Cris: “Hum, tá certo. Jefferson, Mateus e Jéssica, conto com vocês para colocar os criminosos de volta na cadeia.”

Os três, prestando continência: “Pode deixar!”

Cmte. Lopes: “Muito bem, Batarangers. Skruk, ou melhor, Araki, está conseguindo o que quer, que é nos tirar do caminho dela para que a cidade mergulhe em um completo caos, libertando nossos detentos. Esta é a maior batalha da Força Especial Bataranger em 25 anos de existência. Vocês foram criados para que chegasse este momento, de defender o batalhão, além da cidade e de suas próprias vidas! Avante, Batarangers! Chegou a hora de vocês honrarem as BataFardas!”

Batarangers: “Sim, senhor!”

Cmte. Lopes: “Ótimo. Vão! A cidade e Dra. Gomes contam com vocês!”

Cris: “Prontos?”

Os outros: “Prontos!”

Todos: “BataFarda, ativar!”

Os corpos deles brilharam, surgindo as BataFardas em seguida.

Cris: “BATARANGER N°1 VERMELHO!”

Aline: “BATARANGER N°2 ROSA!”

Jefferson: “BATARANGER N°3 AZUL!”

Mateus: “BATARANGER N°4 VERDE!”

Jéssica: “BATARANGER N°5 AMARELA!”

Tarso: “BATARANGER N°6 PRATA!”

Todos: “FORÇA ESPECIAL...BATARANGER!”

E eles prestaram continência ao comandante, saíram do quarto do pânico e se separaram em dois grupos de três. Eles estavam cientes que iriam enfrentar a batalha de suas vidas e um insucesso colocaria as vidas de Angélica Gomes e da população carioca em risco.


Subsolo da BataBase


Angélica voltou a si depois do choque que levou do paralisador elétrico. Ela olhou em volta e não sabia onde estava. A iluminação estava fraca demais. A princípio, pensou estar em um contêiner, onde Cris e Tarso estavam presos daquela vez, mas não parecia ser um local hermeticamente fechado. Olhando mais atentamente, ela teve a impressão de ver que no local haviam vidrarias de laboratório, microscópios, bicos de Bunsen, pipetas... Ela tinha certeza de estar em um laboratório, mas qual? 
Tentou se mexer, mas percebeu que estava acorrentada e ainda por cima, com uma bomba-relógio, assim como Aline naquela vez no Porto. Só que agora, ela não tinha como desarmar a bomba, já que estava amarrada. Aliás, o visor da bomba marcava 30 minutos.

Angélica ouviu passos e Dra. Araki, vestida como Skruk, sem capacete, aproximou-se dela. 

Dra. Araki: “Angélica Gomes, doutora em Biotecnologia e Robótica, chefe da Divisão de Ciência & Tecnologia da Força Especial Bataranger desde 2025. Realmente, você cresceu muito em sua carreira. Quando você era minha estagiária, você era uma menina magricela que usava aparelho nos dentes, mas ao longo dos anos, o Patinho Feio virou cisne. Eu fui sincera, Gomes, quando disse que você ficou linda. Além do mais, eu sempre a via como minha substituta, o que de fato aconteceu.”

Angélica: “Agradeço os elogios, doutora, mas onde estamos?”

Dra. Araki: “Não se lembra? Estamos na antiga DCT. Lembra? Ela só continha um mísero laboratório, quando eu cheguei aqui, além do ‘útero artificial’. Aliás, se não fosse por mim, não só a DCT como a F.E.B. jamais seriam o que são hoje.”

Angélica: “Por quê, doutora? Por que se voltou contra nós? Por que quer o caos nesta cidade?”

Dra. Araki: “Foi bom você perguntar, Gomes. Vou responder-lhe com toda a paciência. Afinal, eu tenho todo o tempo do mundo, ao contrário de você.”

Angélica olhou para o visor da bomba-relógio e ele marcava 25 minutos. 

Dra. Araki: “Hahaha, confesso que eu acho divertido. Ver os Batarangers, Lopes, você, todos impotentes. Sabe, quando Lopes me pediu para criar os Notáveis, Ribeiro, Hashimoto, os Nascimento e Souza, eu sempre quis que eles fossem livres para serem o que quiserem e não que ficassem a vida toda seguindo as ordens de Lopes. Pelo menos, Ribeiro teve uma vida antes de entrar para o batalhão, ao contrário dos outros.”

Angélica: “Então, você só quer que os HMs sejam livres? Mas nós garantimos esta liberdade, dentro do limite da Lei, é claro. A missão da F.E.B. é manter a ordem entre humanos comuns e os modificados e a senhora sabe disso, doutora.”

Dra. Araki: “Mas este é justamente o erro, Gomes. O mundo é injusto. O ser humano é injusto. É uma utopia querer manter a ordem de onde não há. Eu nunca concordei com essa ladainha de que a F.E.B. garante a ordem entre humanos comuns e HMs. Os seres humanos vivem em conflito. Por isso que a cidade merece o caos e por isso que a F.E.B. precisava sair do caminho.”

Angélica: “Então, a senhora saiu da F.E.B. por uma questão... sociológica? De que humanos vivem em conflito? Ora, mas conflitos entre humanos nunca terminam bem. Nós só evitamos que esses conflitos não se transformem em coisa pior.”

Dra. Araki: “Gomes, eu saí da F.E.B., porque eu precisava agir por fora, para que os eventos de hoje tivessem êxito. Sim, tudo isso que você viu hoje, aliás, tudo o que está acontecendo nestes meses, foi planejado por mim, só por mim.”

Angélica: “Como assim?”

Dra. Araki: “Minha filha, todo herói precisa de um vilão. Os Notáveis, quando fossem a campo, enfrentariam um inimigo que ameaçaria a ‘ordem’ entre humanos e HMs. Por isso que criei Skruk. Como eu sabia do número de Lopes, ligava para ele como ‘Número Desconhecido’ e falava com a voz distorcida, avisando-o sobre a ameaça.”

Angélica: “Mas e o Arakinus? E os soldados Ômega? Como a senhora foi para na Ômega?”

Dra. Araki: “Calma, vou chegar lá. Bem, assim que eu saí da F.E.B., levei para a Corporação Ômega uma proposta de um remédio que seria como um paliativo para os efeitos adversos ocorridos em mulheres mães de HMs pós-gestação. Os executivos da Ômega aceitaram minha proposta e eu fui admitida. O remédio foi produzido, testado e aprovado, muito por força política, para se dizer a verdade. O remédio foi batizado como Arakinus, por causa de meu sobrenome e a Ômega fez uma publicidade massiva dele, vendendo-o como se fosse uma cura, o que não era. Eu entendo o porquê de Ribeiro querer processar a empresa por propaganda enganosa. Bem, o Arakinus teve uma grande venda e eu fui promovida à chefe do Setor de Biotecnologia. Porém, eu não esqueci em querer tirar a F.E.B. do meu caminho. Para isso, eu precisava de uma força armada ao meu lado, além de cooptar alguns HMs. Daí, assumi a identidade de Skruk, porque o uniforme impunha respeito e parecia nome de vilão alienígena de história em quadrinhos. Quando me apresentei como ‘comandante do Esquadrão de Elite’, os soldados Ômega logo ficaram do meu lado.”

Angélica: “Então, você usou a Ômega para seu plano particular?”

Dra. Araki: “Exato. É muito fácil mirar os canhões para uma empresa conceituada, porém controversa. Eu já conhecia a fama da Ômega e se desse problema com o Arakinus, a culpa seria toda dela e não minha, já que ninguém se lembra de quem cria os remédios.”

Angélica: “E como cooptou os HMs?”

Dra. Araki: “Com eles, foi bem fácil convencê-los a ficar do meu lado. A função deles era clara: atrair vocês, aí vocês os prendem e eles são soltos depois, como aconteceu hoje. Os HMs que escolhi eram uns coitados que não tinham onde cair mortos. Além disso, soltaria outros HMs que vocês prenderam em outros casos.”

Angélica: “Então, por isso que você não ligava quando nós prendíamos seus ‘amigos’. Você queria isto mesmo, para depois danificar o sistema de segurança e soltá-los, além de fingir que estava ‘visitando’, no exato dia em que o comandante não estava, além de ganhar minha confiança.”

Dra. Araki: “Acertou. Não é à toa que é minha substituta. Quando vocês já estavam às vias de liberar os Notáveis para campo, Rosicler Araki precisava sair de cena e Skruk entrou. Quando soube que Lopes iria estar ausente no dia de hoje, Rosicler Araki voltou à cena e o resto é história.”

Angélica ouvia espantada àquela mulher que um dia ela admirou. Ela era sua mestra e mentora. Contudo, por causa de uma mania de poder, Angélica só conseguia sentir repulsa pela Dra. Araki. 


Corredores da BataBase


Enquanto isso, Cris, Aline e Tarso foram para o elevador que levava para o subsolo. Enquanto o elevador descia, eles estavam comentando sobre os acontecimentos recentes.

Aline: “Então, a Dra. Araki é Skruk... Eu juro que nunca imaginaria.”

Cris: “Eu já não gostava dela antes, por causa do remédio, mas depois dos comentários do comandante e do Dr. Flávio, percebi que Skruk e Araki eram a mesma pessoa.”

Tarso: “Cara, ela nos odeia mesmo, porque ela quase nos imprensou, quis explodir a Aline e agora, ataca a base.”

Cris: “Eu penso que não é ódio, mas megalomania. Araki é uma cientista brilhante, mas usa sua inteligência para o mal. Ela só quer poder e para isso, precisa tirar quem a atrapalha, nós, do caminho.”

Aline: “Faz sentido. E ela conhece este lugar como a palma da mão. Mais do que isso: ela nos criou!”

Cris: “Na verdade, foi por causa da ideia do comandante de nos criar. Para mim, não interessa se Araki nos criou. Eu tive uma mãe e ela se chamava Lídia.”

Aline: “Pois é. Como já disse, a minha família são vocês. Agora, o que eu mais quero é colocar Araki atrás das grades!”

Cris: “Entra na fila, hehehe.”

Tarso: “Bem, tem algo não entendo: como Araki pôde criar a BataSilver, que estou usando agora? Tipo, segundo a Dra. Angélica me falou, o projeto tem três anos e Araki saiu dois anos antes! Tem algo errado aí.” 

Cris: “Verdade. Opa, chegamos!”

Eles chegaram ao subsolo (abaixo da garagem) e por lá, havia um longo corredor mal-iluminado. Eles ligaram a lanterna do capacete e seguiram caminho.


Antiga Divisão de Ciência & Tecnologia


Em meio às tantas dúvidas que foram respondidas pela Dra. Araki, Angélica tinha a mesma dúvida que Tarso:

“Só uma pergunta: e a BataSilver? Como criou a BataSilver, se a tecnologia das BataFardas foi criada dois anos depois que a senhora saiu da DCT?”

Dra. Araki riu e disse:

“Hahaha, Gomes, Gomes... Ao mesmo tempo que é inteligente, é também muito ingênua... Querida, fui EU que criei as BataFardas! Fui eu que levou a ideia para Lopes. Quando você assumiu a chefia da DCT, você só passou para frente o que EU criei. A BataSilver, uma BataFarda mais evoluída que as outras, foi, digamos, um ‘plano B’. Eu escolhi Tarso Monteiro para usar a BataSilver e quando ele a ativasse, ele se voltaria contra vocês. Porém, vocês a reprogramaram e Monteiro voltou para vocês. Aliás, essa foi uma das vezes que vocês me fizeram desviar do plano. Depois disso, tive que me revelar a Lopes. O que não esperava, é ele ter tirado uma foto minha sem capacete.”

Angélica: “E quais foram as outras vezes que nós a fizemos ‘desviar do plano’?”

Dra. Araki: “Bem, teve a vez que Ribeiro e Monteiro invadiram a sede da Ômega. Tive que me livrar deles, mas você os salvou. Outra vez foi quando Ribeiro se encontrou com o Dr. Flávio Rodrigues, que era uma pedra no meu sapato. Ele sabia demais sobre mim, o Arakinus e Skruk e eu tive que eliminá-lo. E agora há pouco, quando Lopes e Ribeiro falaram que eu era Skruk. Tive que trazê-la para cá e acorrentá-la com a bomba-relógio.”

Angélica: “Não sei, não, mas o fato de você querer simplesmente me explodir, mostra que está desesperada. Você não parece estar tão dona da situação assim.”

Dra. Araki: “É aí que você se engana, Gomes. Esqueceu que a antiga DCT fica exatamente abaixo da nova? Ou seja, se você explodir-se aqui, o alicerce desaba e a base vai para debaixo da terra.”

Angélica espantou-se com a informação. Ela viu o visor da bomba-relógio e ele mostrava 20 minutos. 

Dra. Araki: “Pois é, Gomes. Você tem menos de vinte minutos de vida. Você é a única que sabe desarmar a bomba, mas está acorrentada. Mesmo que os Batarangers cheguem, será tarde demais. Enquanto isso, os seus ex-prisioneiros estão à solta pela cidade. Admita, Gomes. Eu venci.”

E ela deu uma gargalhada triunfante. Realmente, ela não deixava ponto sem nó, dando quase um xeque-mate nos Batarangers. 

Dra. Araki: “Bem, acho que vou assistir de camarote a queda da Força Especial Bataranger. Gostei muito de ter trabalhado aqui, mas na vida, você precisa enterrar o passado e vocês serão devidamente enterrados. Adeus, Angélica Gomes! Está na hora do anjo ir para o Céu. Adeus, Roberto Lopes! Adeus, Batarangers!”

E ela se retirou do local, deixando Angélica acorrentada com a bomba-relógio. Parecia mesmo ser o fim. Será que os Batarangers chegariam a tempo? 

Angélica fechou os olhos e começou a rezar.


CONTINUA...


No próximo capítulo

Um grupo de Batarangers precisa resgatar Angélica, enquanto o outro enfrenta antigos inimigos.

7 Comentários

  1. Grande Israel!

    Estamos chegando ao final dessa incrível saga, de uma maneira surpreendente.

    Todas as respostas foram dadas, mostrando o quanto uma mente brilhante quanto a de Rosicler Arakaki, ou Skruk, tomada pela megalomanía e ambição desmedida, pode se corromper, criando uma realidade distorcida e caótica.

    Com Angélica presa com uma bomba-relógio no corpo prestes a explodir Eos criminosos soltos pelas ruas do Rio, os Batarangers se dividiram em dois grupos e terão uma missão espinhosa.

    Realmente, Arakaki é uma vilã ardilosa e maquiavélica.

    Bela construção você fez dela!

    Vejamos o que o final nos apresenta.

    Parabéns pelo incrível trabalho!

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    1. Sim, estamos próximos do fim desta saga, mas podem haver outras no futuro. Obrigado pelo comentário.

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  2. Ps: corrigindo Dra Rosicler Araki ( digitei errado)

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  3. Parabenizo a você Israel por não deixar pontas soltas e esclarecer todos os mistérios. 
    Dr Araki representa o que a porfia, inveja, corrupção e sede de poder fazem com uma pessoa... mesmo genial.
    Os heróis estão numa encruzilhada e Angélica corre risco de vida total.
    Curioso para ver esse desfecho. A maratona valeu a pena até aqui.

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  4. Pois vejam só... Eu achando que a Rosicler tinha alguma mágoa da cidade, que tinha sido humilhada de alguma forma, que ela havia sido injustiçada, descartada, acusada, qualquer coisa nesse sentido, mas jamais cogitei que por pura megalomania ela faria tudo que fez... Criou tudo, mas como não podia usar como queria, foi embora e começou a preparar a destruição de tudo pra criar tudo de novo de forma diferente e somente ela ser o centro de poder e de controle... Se não entendi errado, tudo correu por esse sentido, e o fato de deixar prender os HM´s pra depois soltá-los de novo seria para provar que os BataRangers são ineficientes? Confesso que tô pasmo aqui com o tanto que ela investiu e gastou de tempo e planejamento, para simplesmente ter um controle central de toda a situação... A mulher é realmente má, merece ser punida adequadamente.... Parabéns cara!

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