No capítulo anterior:
Os Batarangers finalmente se reúnem, têm um breve descanso e partiram para a estação de rádio.
Capítulo #16 – Hora do vórtice
Ilha das Rosas
Os Batarangers seguiram o caminho indicado pelo mapa para a estação de rádio. Eles seguiram pela estrada em frente à cabana.
Como Cris calculou, a caminhada durou cerca de 10 minutos e ela ocorreu sem problemas.
Então, eles avistaram a estação de rádio. Era um pequeno edifício contendo uma gigantesca antena. Pelo estado da fachada, a estação deveria estar desativada há anos.
Tarso: “Hum, é uma estação antiga. Só espero que esteja funcionando.”
Aline: “Será que Araki não sabia da estação?”
Cris: “Pelo jeito, não. Se a gente conseguir a comunicação com a base, finalmente vamos estar um passo à frente de Araki.”
Os outros assentiram.
Quanto eles começaram a se aproximar da estação de rádio, eles ouviram um som parecido com uma serra elétrica...
Então, apareceram cinco Omegatrons na frente da estação.
Cris: “Droga! Esses caras de novo?!”
Jefferson: “Então, esses são os tais Omegatrons?”
Tarso: “Eles mesmos. Pelo visto, Araki ou Lahm já sabiam que a gente estava aqui e mandaram essas latas velhas.”
Cris: “É, mas dessa vez, estamos juntos. Vamos ativar as BataFardas. Prontos?”
Os outros: “Prontos!”
Batarangers: “BataFarda, ativar!”
Os corpos deles brilharam e surgiram as BataFardas.
Cris: “BATARANGER N°1 VERMELHO!”
Aline: “BATARANGER N°2 ROSA!”
Jefferson: “BATARANGER N°3 AZUL!”
Mateus: “BATARANGER N°4 VERDE!”
Jéssica: “BATARANGER N°5 AMARELA!”
Tarso: “BATARANGER N°6 PRATA!”
Todos: “FORÇA ESPECIAL...BATARANGER!”
Os Omegatrons lançaram seus raios vermelhos pelos olhos na direção dos Batarangers. Eles desviaram dos raios, espalhando-se.
Cris: “Vamos atirar juntos com as BataBazookas para, pelo menos, retardá-los.”
Os outros: “Ok!”
Eles atiraram as BataBazookas em conjunto contra os Omegatrons, mas não adiantou. Mais uma vez, os robôs lançaram seus raios e atingiram os Batarangers, que foram ao chão.
Cris: “Vocês estão bem?”
Jefferson: “Estamos. Droga, esses bichos são realmente fortes!”
Aline: “Da outra vez, a Felícia ajudou a mim e à Jéssica, distraindo os Omegatrons. Pena que nós a deixamos na cabana.”
Jéssica: “É, mas ela está cuidando da Sabrina. Deixem-nas lá na cabana. Pelo menos, estão seguras lá.”
Aline acenou positivamente com a cabeça.
De repente, Mateus exclamou:
“Pessoal, olhem! Eles quebraram os grilhões que prendiam meus tornozelos!”
Cris: “Que bom, Mateus. Agora, você pode correr.”
Mateus: “Finalmente!”
Os Omegatrons dispararam seus raios oculares mais uma vez contra os Batarangers, que se espalharam para desviar dos raios.
Tarso: “E agora? A gente não pode ficar sempre na defensiva e precisamos entrar na estação.”
Mateus: “Eu tenho uma ideia, pessoal. Como minha habilidade voltou, eu posso fazer o que estou pensando.”
Jéssica: “E o que você está pensando?”
Mateus: “Correr, ora! Vou tentar distrair esses bichos e aí vocês entram na estação.”
Cris: “Boa! Manda o vórtice. Deve ser o suficiente.”
Mateus: “Pois é exatamente o que vou fazer. Pena que a Roberta não esteja aqui para fazermos juntos.”
Jefferson: “Que bom que você sente falta de sua namorada.”
Mateus: “Não começa... Quis dizer que, com a Roberta, teria um vórtice ainda melhor.”
Jefferson: “Sei...”
Cris: “Pessoal, os Omegatrons vão soltar o raio de novo. Mateus, é hora do vórtice!”
Mateus: “Seu pedido é uma ordem.”
Então, Mateus correu em volta dos Omegatrons, criando o vórtice e fazendo surgir uma nuvem de poeira. Enquanto isso, os outros foram entrando na estação. Mateus entrou logo em seguida.
Quando a nuvem de poeira se dissipou, os Omegatrons viram que os Batarangers não estavam mais na entrada da estação e foram embora dali, adentrando na mata.
Cris: “Ufa! Eles foram embora! Sua ideia deu certo, Mateus.”
Mateus: “Valeu.”
Eles desativaram as BataFardas e foram adentrando na estação de rádio. Ela estava realmente abandonada, cheia de poeira no chão e teias de aranha nas paredes. Como estava escuro, Jefferson iluminou sua mão.
Aline: “Nossa, esse lugar é o inferno para alérgicos à poeira.”
Tarso: “Verdade. Garanto que Araki realmente não sabia da estação, porque ela está completamente abandonada.”
Cris: “Temos que achar o transmissor de rádio.”
Eles não demoraram para achar o transmissor. Assim como toda a estação, ele estava empoeirado.
Tarso: “Só espero que esteja funcionando. Deve está há anos desativado.”
Ele ligou o transmissor e ele estava funcionando, mas com som de estática.
Tarso: “Bom, pelo menos, está funcionando. Só tem que mexer na frequência.”
Cris: “Tarso, você sabe se o sinal chega na base?”
Tarso: “Não sei, mas temos que tentar. Como disse, só tem que ajustar a frequência.”
Aline: “Deixa comigo.”
Tarso: “Beleza. Então, eu fico no microfone. Certo, Cris?”
Cris: “Certo, primo. Vamos esperar.”
Enquanto Aline ajustava a frequência do rádio, Tarso segurava o microfone, aguardando algum sinal.
De repente, eles ouviram uma voz, mas estava picotada:
“Alô... Tem... alguém... aí?”
Os Batarangers se entreolharam e ficaram agitados, porque eles reconheceram a voz...
Tarso pôs o microfone na altura da boca e perguntou:
“Dra. Angélica? É a senhora?”
CONTINUA...
No próximo capítulo:
A BataBase é atacada novamente pelos soldados Ômega.
4 Comentários
Excelente capítulo,Israel!
ResponderExcluirUm detalhe pequeno fez toda a diferença...
Os Omegatrons ,ao, acidentalmente, soltarem com seus disparos, os grilhões que prendiam Mateus,deram a oportunidade que os Batarangers queriam, para finalmente acessar a estação de rádio desativada e conseguir se comunicar com a BataBase.
Mas, o gancho final com a invasão a Bata Base,me preocupa.
Vejamos o que o próximo capítulo nos reserva.
Parabéns!
Obrigado pelo feedback de sempre.
ExcluirÓtimo episódio! O erro dos Omegatrons fez com Mateus e seus amigos conseguissem completar sua missão. Mas, a invasão da Bata base é algo preocupante e que me remete a dois momentos marcantes em Tokusatsu: Ahames atacando a base do Changeman e o ataque de Mazurca/Desgiller contra a base dos Goggle V.
ResponderExcluirMuito bom. Aguardando o próximo episódio.
Obrigado pelo feedback de sempre.
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