"- O grupo se une de uma forma incrível e, embora já houvessem invadido outros lugares em outras ocasiões, nesse momento, nessa nova empreitada, eles não poderiam simplesmente destruir tudo e todos à sua frente! Nissa toma a frente e prepara um plano, mas, será que o grupo é capaz de realizar tal façanha sozinho?"
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Fala galera, beleza? É com muito orgulho que trago até vocês mais um capítulo de minha mais nova aventura, "Grund-Tharg Força Infinita - Saga"! Neste capítulo décimo nono episódio da saga, veremos Grund-Tharg e os demais preparando sua partida para a cidade Bhandabharr, onde o rei anão Yelorin detém a posse do item mágico que eles necessitam para remover os olhos de Adramanter sobre eles... Porém, invadir a cidade, conseguir a pedra mágica, evitar os guardas e mortes e ainda conseguir cumprir um ritual místico nunca tentado por eles antes, pode dar certo sem uma ajuda externa? Será necessário acompanhar esse capítulo para ter noções sobre e sem dúvida, um novo desafio espera o grupo aventureiro e você pode conferir essa aventura junto a eles, acessando o link abaixo:
Espero que gostem dessa continuação e de acordo com seus retornos, seguiremos em frente com toda a trama que este fantástico e impensado personagem tem a oferecer! Grande abraço a todos e não deixem de comentar, compartilhar, divulgar e incentivar que continuemos a criar cada dia mais!
5 Comentários
Antes de mais nada... Ô saudades que eu estava de ler as aventuras desse grupo!
ResponderExcluirE vamos lá.
Curti muito o rei dos anões, achei ele muito espirituoso e, como estou fazendo minha maratona anual de Senhor dos Anéis, não pude deixar de relembrar do Gimli...
Curti demais como o capítulo focou bastante no grupo, ajudando a desenvolvê-los ainda mais, fossse em situações inteiras, como o medo de baratas de Nissa voltando à baila, ou em uma única frase, com o Akron ficando tocado com as palavras ditas sobre ele.
Essas cenas dos frelacionamentos entre os membros do grupo, aliás, são tão bem descritas e boladas quanto às épicas lutas que você nos descreve... Conseguir se destacar na escrita dos dois momentos não é para qualquer um.
Gostei também da explanação sobre as diferenças de poder e os tipos de desafio que cada um deve enfrentar, uma ótima resposta que esse tipo de cenário de rpg sempre gera, se existem heróis com poderes divinos, o que os aventureiros menos podem fazer para ajudar, uma vez que esses seres tão poderosos poderiam, por exemplo, eliminar uma hora de zumbis com um estalar de dedos.
Muito bem escrito e esclarecedor.
E então chegamos à batalha onde o Kinseph, literalmente, brilhou.
Simplesmente fantástica essa habilidade de crescer, não apenas em poder, mas também em tamanho e força... Eu consegui visualisar toda a cena e, juro, se passasse num cinema, faria o público vibrar como nunca!
A batalha contra o Gárgula foi brutal e durou o tempo certo, nem curta demais, nem alongada demais. Perfeito.
Akron, como sempre, servindo de mestre, sempre ajuda os leitores a se localizarem e a piada final, com as "vacas", num humor sem exagero e sem ser deslocado, que também foi usado em outros momentos, terminou de coroar esse excelente capítulo!
Meus mais sinceros parabéns!
Grande Norb, mais uma vez obrigado pela atenção e consideração de sempre, receber teus comentários, sempre recheados de apontamentos e visualizações boas e ruins me faz evoluir muito, gratidão meu amigo! Vamos ao comentário e gratidão por sentir falta dessa trupe bem diferenciada! \0/
Excluir- Rei anão - Senhor dos Anéis é tudo de bão, sem sombra de dúvida, eu realmente tirei muitas noções de lá... Rígidos às leis de seus povos, suas famílias são o tudo, na felicidade e nas brigas, e quanto mais velhos, mais se destacam de um lado ou de outro, na sabedoria ou na falta de noção! Blazingriver foi uma tentativa de pegar um rei velho e bastante sábio do tipo que considera, vê se tu se lembra disso, que devemos nos afastar do que nos intoxica! Assim ele fez com seu primo chato e deixou a lágrima com ele... Mas uma vez que ele podia ajudar o grupo e ainda dar o troco em seu primo, não pensou duas vezes e passou os detalhes da cidade! Que bom que curtiu cara!!
- Trabalhar o grupo, fazer eles mostrarem seus medos e determinações, abranger cada vez mais a personalidade de cada um deles, os mais fechados, os mais prosas, os mais de boas, os mais ranzinzas, acho que isso dá vida à história, habilita cada um deles a uma situação específica e te permite jogar com isso durante os acontecimentos para cada um ter seus momentos! Acho importante que fique claro que todos eles tem acertos e erros, vantagens e desvantagens, se sobressai em algo mas perde em outro, desponta um grande poder, mas recebe uma boa penalidade também... Isso é o que torna a situação divertida, interessante, atrativa, pois nos faz pensar em que atitudes cada um pode tomar, em qual situação pode tomar e como pode fazer isso, claro, sofrendo as consequências de seus atos! Claro, é necessário um cuidado pra não sair do foco e deixar os personagens intrínsecos demais e acabar indo pra outro lado na narrativa, mas é sem dúvida necessário trabalhar esse ponto! Que bom que tô acertando!
- Sobre as diferenças de poderes, ainda ontem comentava com minha esposa, é importante mostrar como isso funciona pra não ficar a velha ideia dos super sentais "se os caras tem um robo gigante, porque esperam o monstro ficar gigante pra destruir ele?" Eu queria que isso ficasse muito bem explicado em Grund-Tharg, porque seres que passam dificuldades tem que cumprir missões quase impossíveis pra eles as vezes, enquanto seres muito mais poderosos vagam pelo mundo podendo encerrar aquela batalha com um estalar de dedos... Isso leva a explanação de que cada um nesse mundo tem uma função, um potencial, e não existe trabalho que seja ofensa, existe escalas de missões e para que os poderosos possam cuidar das super missões, os demais tem de cuidar das outras missões que também são importantes, deixando os super para seguiram em suas super tarefas, cuido muito isso da questão da coerência em tudo e por isso quis avançar nessa explicação... Que bom que estou mantendo o controle!
Continua...
Excluir- Kinseph - Como te falei no chat, eu revisei tudo e achei que tava faltando algo e agora vimos que estava... E eu precisava de uma estrela pra brilhar dessa vez, e lembrei dessa capacidade que os clérigos tem no RPG... Ae juntei uma coisa com a outra, ele ficando maior e com a armadura arcana que os deuses conferem e achei que as gárgulas seriam fáceis pra ele, dando chance pro Grund que, com uma arma adequada, também poderia lutar contra as criaturas! Era uma forma de mostrar que mesmo o mais calmo e sereno deles, em momento adequado, pode se tornar, literalmente um gigante! Óbvio, esse poder tem custo e isso será abordado também, fico contente que curtiu essa parte igualmente!
- Akron - Esse virou o narrador oficial kkkk, ao invés de eu meter alguém explicando temos o bom Akron exercendo seus conhecimentos vastos diante dos outros, deixando todos esclarecidos e o Grund irritado com a falação kkkk!
É isso meu amigo, espero ter abordado tudo, agradeço e muito o comentário recheado de dicas, de apoio e incentivo e principalmente, que a história esteja te agradando e continue a agradar! Grande abraço e desculpa pela demora em responder, valeu mesmo!! \0/
Grande Lanthys!
ResponderExcluirA lição que podemos aprender aqui ,é muito bem vinda e muito importante : a função e missão de cada um no mundo.
Dentro de días atribuições e limitações,todos dão importantes!
Somado a isso o conceito de hierarquia,, é plenamente justificado e faz a diferença.
Cada coisa no seu lugar, cada um com seus deveres ,obrigações, e missões.
Quando cada um compreende a sua função no mundo , a engrenagem da vida toda de modo continuo.
As palavras de Wigferth , reforçadas por Kinseph, fez com que cada um da equipe sentissem valorizados naquilo que sabiam fazer de melhor.
Essa fala serviu como fator de coesão e união muito intensa e forte, motivando nossos guerreiros a prosseguirem em sua jornada.
A luta contra as gárgulas foi b construida, assim como a evolução dos poderes de Kinseph, que se tornou um gigante.
Kinseph, é um dos personagens que mais curto nesse universo de RPG, tão bem construído por ti.
A entrada dele na saga,enriqueceu muito a narrativa.
Foi um grande acerto teu, inserir personagens desse universo , onde cada um tinha suas histórias particulares e unir Grund-Tharg.
Ao fazer isso, você elevou Grund-Tharg de patamar.
Vejamos como se dará o duelo em Bhandabharr e tomada da Lágrima de Mystranirr.
Parabéns, meu amigo!
Episódio maravilhoso, onde muito mais que as lutas, constantes nesse universo, temos uma narrativa poderosa, onde os personagens também são o foco.
Tú sabes que sou fã declarado de histórias que privilegien o desenvolvimento dos personagens.
Parabéns!
Grande amigo Jirayrider, antes de mais nada, queria me desculpar pela demora e falta de tempo em poder vir aqui responder esse belíssimo comentário, infelizmente meu tempo tem sido extremamente curto e com isso, preciso organizar entre escrever, gerenciar, ler, comentar responder, por isso, não se sinta chateado com minha demora, mas sempre irei tratar e responder a todos vocês com o máximo de carinho e consideração que puder! Dito isso,quero agradecer uma vez mais a amizade, parceria e apoio de sempre, que nunca deixa de me incentivar e ajudar a seguir com meus projetos, meu muito obrigado mais uma vez! Agora vamos ao comentário:
Excluir- Sim, RPG é um jogo baseado em cooperação, às vezes acontece de se perguntar, "quem vence no RPG no final?" A resposta mais adequado seria, ou todos ou nenhum, porque o grupo só vence unido! Não existe maneria de sair se aventurar em uma campanha de RPG sem determinadas classes, veja, se fizermos por exemplo um grupo só de bárbaros, força e resistência absurdas, racham quase tudo ao meio, mas basta um mago ou feiticeiro com um poder de controle de mente, e todos os bárbaros estariam à seu comando... Da mesma forma, um grupo de magos, contra um único guerreiro, se errarem suas magias, morrem todos com golpes em sequência pois são terrivelmente fracos fisicamente, suas vantagens são a magia! Ainda temos de citar que nem tudo é combate, muito, mas muiito mesmo no RPG é tática, é inteligência, é pesquisa, sem um especialista, sem um rastreador, sem um curandeiro, tu não sobrevive ao primeiro embate! Transpondo isso pra vida, como muito bem argumentaste, somos feitos pra viver em sociedade e nenhum de nós vai à frente na vida se não for em conjunto! Puxemos do base, nascemos e precisamos dos pais até pra nos mantermos vivos, precisamos da educação e regras que nos passam, precisamos dos professores pra nos transmitir os conhecimentos para o aprendizado, precisamos de emprego, de salário, de transporte, de médicos, de segurança, de comida, enfim, sem outras pessoas não vivemos, muito talvez, sobrevivemos precariamente... E no caso de nossa saga, dado tudo que estão enfrentando, eles não podem ter espaço para estrelismo, "eu quero fazer tudo", não, eles não conseguirão... Grund e Jhon não tem vocação pra mentira, teatro e sutileza, eles vão pra cima e isso tem a parte boa e ruim... Quando precisam negociar, isso é péssimo, mas quando precisam abrir caminho entre inimigos, nossa, isso é majestoso! Da mesma forma, no mesmo caso, precisamos de Akron, de Kinseph, e até mesmo da sedução de duas mulheres lindas pra resolver o que a força e o combate não resolvem, assim como todos irão depender de Akron pra achar a trava e abrir o cofre, nenhum deles conseguirá fazer isso... Eu acho, como sempre digo, que se a gente, das nossas criações espalhar reflexões para quem está lendo, podemos sem forçar de qualquer forma, fazer com quem todos pensemos nisso... Somos parte de uma engrenagem cósmica, como muito bem dissestes, todos precisamos de todos e, mais importante ainda, cada um de nós tem seu potencial correto e usemos o blog como referência pra isso, citando que cada um de nós compõe uma pequena parte do todo, com doroma, tokusatsu, fictions, autorais, fantasia, história, fusões de mundos, terror, enfim, temos praticamente um pouco de tudo e é isso que faz o grande, o poder real de nosso blog, e assim é com a vida, com as tramas, com a sociedade... Fico muito feliz que tenha curtido isso!
Continua...