No capítulo anterior:
Rita e seu pai são atacados pelo servo de Obsidius Agatho e a garota o derrota.
Capítulo #13 – Uma breve viagem ao passado
Casa de Rita
Depois do dia de pesca frustrante e da batalha contra Agatho, Rita e seu pai chegaram em casa no começo da noite e logo foram dormir, porque tinham que acordar cedo no dia seguinte para trabalhar no restaurante Joias do Brasil.
Enquanto dormia, a garota teve outro daqueles sonhos, que provavelmente eram lembranças de Radya. Das outras vezes, Rita sonhou com a batalha dos Protetores dos Cristais contra os obsidianos no Reino do Quartzo de Luz e também com uma espécie de uma mata. Dessa vez, ela sonhou como se estivesse em Bangu, mais precisamente no Calçadão de Bangu. Contudo, parecia ser em outra época, cerca de vinte anos, por causa do vestuário dos transeuntes.
No sonho, ela parecia desorientada, estranhando todo aquele ambiente. Aquela multidão... Parecia nunca entrar em contato com pessoas de verdade antes. Era uma sensação estranha.
Depois de visualizar este cenário, tudo ficou escuro e as imagens de sua mente se dissiparam. De repente, as imagens voltaram e ela se viu no chão do calçadão e ao lado dela estava uma bicicleta de cor preta que estava no descanso. Então, ela deduziu que fora atropelada pela bicicleta. Mas onde estava a pessoa dona da bicicleta?
De repente, ela ouviu uma voz masculina que perguntava “Você está bem?” e a ajudava a se levantar. A voz parecia muito familiar, até demais.
Então, ela viu o dono da voz e entendeu porque era tão familiar...
Era Zé Camilo, só que mais jovem.
Rita imediatamente acordou, extremamente assustada, perguntando a si mesma:
“Meu pai... Ele... conheceu Radya?!”
2 Comentários
Eitaaa!!!!
ResponderExcluirUm capítulo curtíssimo, todavia com uma grande bomba:
Pelo que está escrito que Radya seja , de alguma forma ligada a mãede Rita que se encontra desaperecida. Isso se não for a própria...
Considerando que Rita possuia um a espécie de medalhão ou pingente da Ametista e que fora um presente da sua mãe, faz sentido essa suposição...
Meus parabéns!
Em tão pucas palavras, conseguiste coleocar uma informação que deu uma guinada nos rumos da narrativa...
Matou a pau!
Obrigado pelo feedback de sempre. Acabei voltando para a subtrama dos sonhos, porque fará sentido mais para frente. Abraço.
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