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KAMEN RIDER KEYS - EPISÓDIO ZERO: A ORIGEM!

 



KAMEN RIDER KEYS

 

EPISÓDIO ZERO: A ORIGEM!

 

Obra resultante de parceria entre Art Shadow Moon & Jirayrider.



Letra: Art Shadow Moon 

Música: Criada por IA SUNO.



Letra do tema de abertura:

Kamen Rider Keys - Tema de Abertura

(Verso 1)
Código em ruínas, sou parte da rede,
Linhas quebradas, não vou ceder.
No teclado da mente, eu reescrevo o fim,
O sistema quer me apagar, mas eu vou resistir.

(Pré-refrão)
Dentro do caos, sou a chave,
Na escuridão, eu quebro a grade!

(Refrão)
Kamen Rider Keys!
Nos dados do caos, vou hackear,
Kamen Rider Keys!
A IA não vai me dominar,
Eu sou o código que vai vencer,
No controle, vou renascer!

(Verso 2)
Entre zeros e uns, sou o erro fatal,
O vírus quer mais, mas não sou digital.
Minha mente é a chave, a saída final,
Na guerra de bytes, serei o sinal.

(Pré-refrão)
Dentro do caos, sou a chave,
Na escuridão, eu quebro a grade!

(Refrão)
Kamen Rider Keys!
Nos dados do caos, vou hackear,
Kamen Rider Keys!
A IA não vai me dominar,
Eu sou o código que vai vencer,
No controle, vou renascer!

(Ponte)
Fonte quebrada, vou reprogramar,
Na linha de comando, eu vou me salvar!

(Refrão Final)
Kamen Rider Keys!
Nos dados do caos, vou hackear,
Kamen Rider Keys!
A IA não vai me dominar,
Eu sou o código que vai vencer,
No controle, vou renascer!

 


O ano era 2030 e o mundo estava mergulhado em uma crise tecnológica sem precedentes. Em meio ao caos global causado por hackers e cientistas renegados, a cidade de Busan, na Coreia do Sul, havia se tornado o epicentro de uma guerra silenciosa e mortal. No submundo tecnológico, o vírus conhecido como DEMON, unido à poderosa inteligência artificial Brain, formou o terrível Império Brain Machine. Essa aliança cibernética estava determinada a submeter a humanidade, dominando sistemas e máquinas em uma velocidade que nem os exércitos do mundo inteiro conseguiam acompanhar.

 

Enquanto as cidades se transformavam em campos de batalha digitais e físicos, nos bastidores, o verdadeiro terror estava sendo orquestrado. Em laboratórios secretos, cientistas e hackers biotecnológicos da Brain Machine estavam conduzindo experimentos terríveis para criar o que acreditavam ser a chave para sua vitória definitiva: a fusão entre homem, máquina e IA.

 

E foi neste cenário que Jonas Pereira Creveiron, um brilhante brasileiro de 25 anos, mestrando em Engenharia Eletrônica e da Computação na Chonnam National University (localizada em Buk-gu, Coreia do Sul), se viu envolvido em algo muito maior do que ele poderia imaginar. Um talento reconhecido em sua área, Jonas chamou a atenção dos agentes da Brain Machine que, vendo nele o candidato perfeito para seus experimentos, decidiram que o mancebo seria o próximo hospedeiro do vírus DEMON.

 

Dia 7 de julho de 2030:

 

Era uma noite fria e silenciosa quando Jonas retornava à sua residência estudantil. Ele mal podia imaginar o que estava para acontecer. Caminhando pelas ruas desertas de Buk-gu, ele sentia um leve incômodo, como se estivesse sendo observado. Ele apertou o passo.

 

De repente, um som metálico ecoou pela rua. Antes que ele pudesse reagir, três figuras emergiram das sombras, seus olhos brilharam com uma luz vermelha fria. "Quem são vocês?" Jonas perguntou, a voz trêmula, tentando entender o que estava acontecendo.

 

Um dos homens, vestindo um casaco longo e com um leve sorriso cínico nos lábios, avançou. "Você vai nos acompanhar, Jonas," disse ele, sua voz fria e calculada. "Temos grandes planos para você."

 

"Eu não sei quem vocês são, mas não vou a lugar nenhum com desconhecidos!" Jonas respondeu, recuando, enquanto suas mãos tremiam, tentando pegar o telefone no bolso. Antes que pudesse fazer qualquer coisa, um choque percorreu seu corpo e, ele caiu no chão, paralisado.

 

"A resistência é inútil," o misterioso homem disse calmamente, enquanto os outros dois se aproximavam. "Você é a chave para o nosso futuro."

 

Jonas tentou gritar, mas sua voz não saía. Em questão de segundos, ele foi arrastado para dentro de uma van preta, seus captores impassíveis, como se aquilo fosse apenas mais uma tarefa rotineira.

 

Dia 7 de julho de 2030 – Em Busan:

 

Horas depois, Jonas acordou em uma sala fria e estéril, cercado por máquinas de alta tecnologia. Ele estava preso em uma mesa cirúrgica, seus braços e pernas fixados por correias de aço. Suas tentativas de se soltar eram inúteis. O som das máquinas ao seu redor era ensurdecedor e a sensação de pânico crescia em seu peito.

 

"Onde estou? Eu não sou um experimento! Me deixem ir!" Jonas gritou, com sua voz ecoando pelo laboratório.


Um dos cientistas se aproximou, com um olhar de desprezo. "Você não entende, Jonas. O mundo está mudando e você será a chave dessa mudança. Nós vamos te transformar no ser perfeito – uma fusão entre homem e máquina, controlado pelo vírus DEMON."

"Não pensem que não entendo o que falam! Sou brasileiro, mas sei entender e falar coreano muito bem, miseráveis!"

"Ora, ora, Jonas. Sabemos tudo de você! Justamente suas habilidades e inteligência foram as características que nos atraíram."

Outro cientista avisou: “Trouxemos você para nosso laboratório secreto em Busan. De Bug-ku para cá são 92Km. Percorremos isso em cerca de 1h20. Foi tudo bem tranquilo!”

Nervoso, Jonas acaba percebendo o que estava acontecendo no recinto. "Isso é loucura!" Jonas lutava, desesperado. "Vocês são monstros! Isso nunca vai funcionar!"

"Monstros?" O cientista riu, ajustando os controles de uma das máquinas. "Não, Jonas. Nós somos visionários. A humanidade não pode mais controlar o mundo que criou. O Império Brain Machine vai trazer ordem ao caos. E você... você será nosso maior triunfo."

 

Enquanto os preparativos para a cirurgia avançavam, Jonas viu o rosto de um dos hackers que controlava as máquinas. Ele parecia jovem, mas o olhar frio denunciava sua lealdade à causa. "Vamos começar," disse o hacker, sem emoção, ativando as luzes cirúrgicas que banharam Jonas em um brilho branco e impiedoso.

 

"Aguente firme, Jonas," o cientista sorriu, pegando um bisturi cibernético. "A dor será... transformadora."

 

“Ahhhhh!!!!!!! Socorro!!!!!”

 

Jonas urrou quando o bisturi cibernético rasgou sua carne pela primeira vez. O corte não era limpo — era brutal, profundo, como se a máquina gostasse de vê-lo sofrer. Suas veias pulsavam enquanto cabos metálicos eram inseridos dentro de seus músculos. A dor era excruciante, como se seu próprio corpo estivesse sendo desmontado e remontado à força.

Os gritos de Jonas ecoaram pelo laboratório. Fios metálicos foram inseridos em sua carne, substituindo músculos e ossos por tecnologia avançada. Seu corpo tremia enquanto a cirurgia prosseguia. O jovem brasileiro, inteligente e poliglota, sentia cada conexão cibernética sendo integrada ao seu corpo. As luzes piscavam enquanto o processo avançava. No alto, uma grande cápsula de vidro abrigava o vírus DEMON, pronto para ser injetado em sua mente e corpo.

"Está quase pronto," disse o cientista, observando os monitores. "Em breve, o DEMON será parte de você e o mundo se ajoelhará diante do Império."

Fios e sensores continuavam a substituir partes de seu sistema nervoso. Jonas sentia cada fio metálico perfurando sua carne, o som de ossos sendo quebrados e realocados preenchia o laboratório com uma sinfonia grotesca de dor. Ele gritava desesperadamente, mas seus gritos não eram ouvidos, a não ser pelos cientistas impassíveis que ajustavam os controles das máquinas.

 

“Aguente firme”, disse um dos cientistas, com um sorriso sádico. “Como já dissemos, a dor é parte da transformação. Nada de anestesia aqui. Hahaha!”

 

Jonas sentia que ia morrer. O cheiro de carne queimada impregnava o ar quando implantes cibernéticos eram soldados diretamente em seus nervos expostos. Seu grito ecoava, desesperado, quase animalesco, enquanto seu corpo se contorcia na mesa.

 

“Ahhhhhhh! Façam parar! Me matem… É melhor!” Jonas implorava entre gemidos de dor.

 

Suas veias explodiam em calor quando o vírus DEMON começou a ser inserido em sua corrente sanguínea, sua mente fervilhando com a invasão da IA Brain. A sensação era pior do que a dor física — era como se sua própria consciência estivesse sendo rasgada, enquanto a presença da IA invadia seus pensamentos, tomando controle.

 

No entanto, algo estava a mudar no sombrio cenário. “Ele vai quebrar as correias...”, disse um dos cientistas, observando Jonas lutar desesperadamente.

 

O processo estava quase completo quando algo dentro de Jonas se rompeu. Uma força sobre-humana, combinada com sua vontade desesperada de sobreviver, fez com que ele rompesse as correias que o prendiam.

 

A verdade é que, em meio à dor, algo dentro de Jonas despertou. Seu corpo, mesmo dominado pela tecnologia, não se rendeu. "Eu... não... vou... ser... o seu... escravo!" Jonas gritou, sua voz misturada com dor e fúria. Em um ato desesperado, ele usou todas as forças que restavam e, contra todas as probabilidades, conseguiu romper as correias de aço que o mantinham preso.

 

"Como ele... conseguiu?" um dos hackers perguntou, perplexo, enquanto Jonas se levantava da mesa cirúrgica.

Um dos cientistas completa: “Ele já está com poderes. Isso unido à sua consciência despertou tamanha força descomunal…”

 

Jonas, com sangue escorrendo de seu corpo e partes cibernéticas visíveis sob sua pele, olhou para seus captores. "Vocês... não me controlam." Com um movimento rápido, ele avançou sobre o primeiro cientista, quebrando seu pescoço em um único golpe. A violência foi tamanha que sangue verteu da boca e respingou no chão enquanto os outros cientistas tentavam escapar. A cada golpe desferido, sua pele foi se transmutando para a nova forma de vida como resultado da malévola cirurgia. Deste modo, Jonas massacrou e matou todos os cientistas..

 

"Ele está livre! Ativem o protocolo de emergência!" gritou um dos hackers, desesperado, enquanto tentava controlar as máquinas ao redor.

 

Antes que qualquer um pudesse fazer algo, as portas do laboratório se abriram violentamente e as três figuras de casaco que capturaram Jonas na rua reapareceram. "Não vai a lugar nenhum, garoto", disse o homem que liderava o grupo, sacando uma arma futurista. Em sincronia, os três abriram fogo contra Jonas, disparando rajadas de energia que ricocheteavam na nova armadura que cobria seu corpo.

 

Jonas sentiu os impactos, mas, em vez de fraquejar, algo dentro dele se acendeu. Com uma velocidade sobre-humana, ele desviou de mais um disparo e correu na direção dos três homens. Em um movimento brutal, ele agarrou o primeiro e esmagou seu crânio com as próprias mãos, sendo possível se ouvir nitidamente o som dos ossos quebrando e ecoando pela sala.

 

Os outros dois capangas abriram fogo novamente, mas Jonas os interceptou com a mesma velocidade. Ele agarrou o braço de um deles e o arrancou de seu corpo com força grotesca, jogando o homem no chão enquanto ele gritava em agonia até sua morte cruel. O último, aterrorizado, tentou fugir, mas Jonas não o deixou escapar. Ele agarrou o homem pela garganta e o levantou no ar, antes de esmagá-lo contra a parede com força suficiente para quebrar a estrutura de metal. O corpo inerte caiu no chão enquanto Jonas olhava para suas mãos ensanguentadas, a respiração pesada e o peito arfando.

 

Com os três homens mortos e o laboratório em ruínas, Jonas ficou em pé, coberto por uma armadura negra, com detalhes em azul que brilhavam no meio das faíscas e destroços. No centro de sua cintura, um cinto moderno pulsava, como se estivesse vivo. O núcleo, semelhante a uma pedra, parecia uma joia, mas dentro dele havia algo muito mais avançado – chips e dispositivos de alta tecnologia, que agora faziam parte de sua essência. O capacete e face de Jonas era algo similar a um gafanhoto.

 

"Eu... sou... livre." Jonas murmurou, ofegante, enquanto olhava para suas mãos, cobertas pela armadura tecnológica. Mas, uma dúvida sombria surgiu em sua mente. Embora o vírus DEMON não tenha sido totalmente integrado, algo dentro de si parecia... diferente. Parte da IA Brain ainda estava dentro dele. Mesmo sem o vírus completo, ele podia sentir a conexão com a tecnologia que o Império havia criado.

 

Enquanto ele saía dos escombros, as luzes da cidade de Busan brilhavam ao longe e uma sombra pairava sobre sua alma. Será que ele estava realmente livre? Parte da IA Brain agora estava dentro dele, uma semente do Império, conectando-o a algo muito maior e mais perigoso. O medo de perder o controle era palpável. De modo surpreendente, Jonas retorna a forma humana. Ele se questiona:

 

“Afinal, o que me tornei? Uma aberração?”

 

Jonas olhou para a cidade à sua frente, sentindo o poder pulsando em suas veias cibernéticas, mas também a incerteza de quem ele havia se tornado. Ele não era mais o mesmo homem – agora era uma fusão de carne, máquina e algo que ele mal podia compreender. E, embora tivesse derrotado seus captores, sabia que a batalha real ainda estava por vir.

A dúvida queimava em sua mente: o que aconteceria se o DEMON despertasse completamente dentro dele? Ele seria capaz de resistir ou seria apenas mais uma arma a serviço do Império Brain Machine?

Caminhando para fora do laboratório em ruínas, com o céu noturno iluminado pelos brilhos de neon de Busan, Jonas Pereira Creveiron seguiu em direção ao desconhecido.

Ao longe, um misterioso ser, de capuz e longa capa, mas mostrando uma face leonina, murmura: 

“Eis que nasce Keys!”

A guerra entre humanos e máquinas estava apenas começando e Jonas estava bem no centro dela.

 

GALERIA DE IMAGENS DO EPISÓDIO:

(Todas as imagens foram feitas por Jirayrider por meio de uso de IA - Bing)


Sinistros Captores





Tenebrosa cirurgia


Misterioso ser leonino



Kamen Rider Keys


11 Comentários

  1. Grande Artur!

    Quem diria?

    De uma brincadeira no nosso grupo de zap para uma fic.

    E mais uma vez estamos juntos, te auxiliando nesse trabalho que já se mostra incrível, onde você une as tradições Showa com as inovações do IA e seus impactos na sociedade atual, promovendo uma nova revolução.

    A captura de Jonas e sua cirurgia, remete aos icônicos Ichigou, Nigou , sem contar, Black, é claro.

    Um clima bem sombrio, ao mesmo tempinho que, bem futurista e atual.

    Só posso te agradecer por essa nova parceria.

    Honrado e feliz!

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    1. Grande Jirayrider_Decade!

      Pois é, quem diria que uma ideia aleatória no zap ia ganhar essa proporção, né? E olha, não poderia estar mais animado por ter você junto nessa jornada! Tentei trazer aquele equilíbrio entre a nostalgia da era Showa e o impacto da tecnologia moderna – é uma mistura que carrega o peso e o drama dos heróis clássicos, mas num contexto novo e intenso.

      Jonas é mesmo uma homenagem direta a esses ícones, como você bem percebeu. Quis passar essa transformação cheia de dor e dúvida, bem no estilo dos Riders originais, onde eles se tornam heróis à força, com toda a escuridão que acompanha isso.

      A honra e a felicidade são minhas, parceiro! Vamos nessa, porque o que vem por aí vai pegar fogo!

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  2. Ama estréia surrpeendentemente fantástica.
    O trabalho em confunto dos dois autores demonstrou um amadurecimento notável desde os últimos textos de vocês que eu li.
    Estão de parabéns.
    Agora sobre a história em si, eu adorei o clima de série rider de antigamenete, como foi comentado em nosso grupo de whatsapp, com a transformação brutal e visceral, sem no entanto exaregar demais no gore, o que poderia ter deixado o texto de mau gosto, não, aqui vocês acertaram muito no tom.
    Deu prá perceber e quase sentir a dor e agonia do Jonas, cujo sobrenome me causau uma estranheza, mas que foi passageira devido à qualidade do texto.
    O personagem foi só arranhado aqui, mas foi bem trabalhado, a ponto de deixar o leitor ansioso por saber mais dele e de torcer muito para que ele não só sobrevivesse, mas que realmente conseguisse sobrepujar a programação do mal que tentavam implanter nele.
    Outro acerto foi usar como cenario a cidade coreana de Busan, tenho visto muitas séries da Coréia e achei uma sacada perfeita levar esse Rider para fora do Japão.
    Um começo espetacular meus amigos. Estão de parabéns!

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    1. Grande Norberto!

      De um erro de digitação meu no nosso grupo de zap e dos meses que gerou, onde fiz essa imagem de um Kamem com um teclado, o nosso amigo Artur teve uma ideia e, de bom grado, resolvi embarcar.

      O bom disso é que surgiu um Kamen Rider autoral.

      O desafio aqui, será mesclar elementos raízes da Era Showa com a linguagem da IA e da informática.

      Espero que curta !

      Obrigado pela leitura e comentário.!

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    2. Opa! Norberto! Bom te ver lendo Keys!

      Muito obrigado pelo feedback incrível! Fico realmente contente que o capítulo tenha causado esse impacto e que o tom tenha sido o certo – queríamos exatamente esse equilíbrio entre o brutal e o visceral, mas mantendo a história na linha certa sem forçar a barra no gore. A ideia é dar intensidade e fazer o leitor sentir na pele o sofrimento e a luta do Jonas, então saber que conseguimos passar isso me deixa muito feliz.

      Sobre o sobrenome do Jonas, confesso que foi uma escolha pessoal que reflete um pouco da mistura de culturas e temas da história. Espero que ele acabe te conquistando! E a ambientação em Busan foi justamente para dar um ar fresco e diferente, enquanto exploramos essa tecnologia se espalhando para além do Japão.

      Agradeço muito por acompanhar e pelas palavras! Vamos dar o nosso melhor para manter a história nesse ritmo e surpreender você e todos que estão com a gente!

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  3. Acabei de ler a origem de Jonas como Kamen Rider Keys . Achei muito legal que a história se passe na Coreia, um lugar super interessante. O Jonas tem uma determinação incrível, o que me lembrou muito o Hongo, do primeiro Kamen Rider. A homenagem ao conceito de 'homem reformulado', que a série tradicional já traz, me prendeu ainda mais. E as cenas de violência foram muito bem feitas, dava pra sentir o sofrimento de Jonas e de suas vítimas só lendo. Surgem varias perguntas agora: de onde veio esse império? E quem é aquele monstro com cara de leão que apareceu no final? Bem, parabéns pelo texto e ansioso pelo próximo.

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    1. Grande Henrique!
      Já não bastasse a alegria de vê-lo retornar à Mind, mais alegre fiquei ainda com a sua leitura dessa obra em que sou o co-autor, ajudando o nosso amigo Artur.

      O seu comentário nos dá uma força tremenda pra prosseguirmos em nossa jornada de trazer algo bacana.

      Gratidão!

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    2. Valeu demais, Henrique! Fico muito contente que tenha curtido essa introdução do Jonas! Tentei capturar justamente essa essência do "homem reformulado" que a série clássica traz – e comparar ele ao Hongo é uma baita honra, viu? Quis deixar claro que Jonas é movido por algo poderoso, mesmo diante de todo o sofrimento e transformação, assim como nossos Riders favoritos.

      Quanto ao Império Brain Machine e aquele monstro com cara de leão… ainda tem muita coisa a ser revelada! Esses mistérios e os desafios de Jonas vão só crescer daqui pra frente. Pode esperar que o próximo capítulo vai trazer mais respostas – e, claro, mais perguntas! Obrigado pelo apoio e por entrar nessa jornada junto comigo e Jirayrider!

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  4. Muito bom, muito bom mesmo, principalmente à partir do início da cirurgia para frente, as cenas são dramáticas e nos prendem a atenção completamente! É exatamente a mesma sensação de estar assistindo a um tokusatsu, a narrativa, a forma de descrever, a maneira como as coisas acontecem, tudo me fez parecer estar assistindo um novo tokusatsu, ficou muito bom! Na parte da escrita, como já tinha comentado em outras oportunidades, ficou muito bom sem os travessões, a leitura como Norb explicou pra mim outras vezes, fica mais realista e mais fácil de se acompanhar, eu curti muito! Como ressalva eu estranhei também "cinto no peito", acho que poderia utilizar outro termo apenas para não destoar tanto, ficou meio que como "um colar na coxa", pois colar é no pescoço, mas é apenas uma ressalva, nada que atrapalhe ou diminua os acontecimentos! E uma salva de palmas pra armadura do Keys, achei muito bem feita, as cores legais, os detalhes muito bons e o visual em si bem arrojado e futurista, foi um excelente trabalho em conjunto, parabéns aos dois criadores, cês mandaram bem demais!! \0/

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    1. Grande Lanthys!

      Esse é mais um trabalho em que tenho a honra de colaborar com o nosso querido Artur.

      E pensar que surgiu de um meme depois de um erro de digitação mei no zap, kkkkk !

      Foco muito feliz que tenha curtido esse Rider autoral que tem uma pegada futurista, como tu disseste, mas com uma.a narrratuvaque remete aos Riders Showas tradicionais.

      O desafio será grande!

      Contamos com o seu apoio!

      Gratidão pela leitura e amizade!

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    2. ALDO LANTHYS, meu irmão!

      Fico tão feliz que você tenha curtido o capítulo, especialmente a parte da cirurgia! É exatamente isso que eu queria: que os leitores se sentissem como se estivessem assistindo a um novo tokusatsu, com toda a intensidade e emoção que isso traz. Sua comparação me deixa orgulhoso, e saber que a narrativa prendeu sua atenção é uma vitória!

      Sobre a escrita sem os travessões, eu e o Jirayrider realmente preferimos o estilo tradicional, mas estamos sempre buscando evoluir e aprender com você e o Norberto. Por isso, decidimos experimentar essa mudança.

      Quanto ao "cinto no peito", já fiz a alteração no texto seguindo as sugestões do Norberto. Sempre valorizo suas críticas construtivas e agradeço por sua atenção aos detalhes!

      E muito obrigado pelas palmas à armadura do Keys! Tentei capturar uma estética que fosse tanto moderna quanto respeitasse a tradição dos Riders. Fizemos isso graças aos recursos de IA no Bing. Ter seu apoio e reconhecimento nesse processo significa muito para mim!

      Vamos em frente nessa jornada! Mal posso esperar para ver sua reação nos próximos capítulos. Estamos juntos, sempre! \0/

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