"- Lanthys, o homem-máquina e seu fiel companheiro Argos, acreditavam que a era das batalhas havia acabado para eles, no entanto, essa expectativa seria quebrada, quando um ser cósmico surge diante deles, e pede ajuda para restaurar um mundo degradado!"
Salve, salve galera, tudo bem com todos? Estamos de volta com a primeira de todas as sagas, Cho Senshi - Nipo Rangers, a fiction que deu origem a todas as outras, em uma nova aventura no estilo mini-série, com poucos capítulos e uma trama, que já muito eu estava querendo colocar em prática! Lanthys e Argos são convocados por entidades desconhecidas à tentar restaurar a essência perdida de um planeta, e para isso, diversos mistérios - assim como situações - deverão ser resolvidas, em uma missão que pode realmente, ser sua última!
Lanthys parte da cidade deixando Dummok para trás e segue rumo ao local onde foi indicado, encontraria "A Sombra", no entanto, um estranho acontecimento tem lugar em seu trajeto, ele estava prestes a conhecer a história daquele mundo onde agora lutava! O que estava acontecendo e quem eram aqueles seres? Esperamos que as respostas contidas nessa nova saga, batizada de "Utopia do Mal", possa agradar a todos vocês e, trazer um sentimento de nostalgia, com os personagens que me inspiraram a chegar até os dias de hoje, criando!
Lanthys parte da cidade deixando Dummok para trás e segue rumo ao local onde foi indicado, encontraria "A Sombra", no entanto, um estranho acontecimento tem lugar em seu trajeto, ele estava prestes a conhecer a história daquele mundo onde agora lutava! O que estava acontecendo e quem eram aqueles seres? Esperamos que as respostas contidas nessa nova saga, batizada de "Utopia do Mal", possa agradar a todos vocês e, trazer um sentimento de nostalgia, com os personagens que me inspiraram a chegar até os dias de hoje, criando!
Não deixe de, após ler, deixar seu comentário, compartilhar essa obra com quem você considera que possa gostar e de nos ajudar a divulgar este blog, o qual irá compartilhar toda a gama de obras e autores que aqui existem! O meu muito obrigado a todos vocês!
4 Comentários
Grande Lanthys....
ResponderExcluirComo começar?
Que argumento usar ?
Que considerações a serem feitas ou abordadas ?
Antes de iniciar, posso dizer: FENOMENAL E ANTOLÓGICO!
Digo mais: IRRETOCÁVEL e FUNDAMENTAL para os dias que vivemos.
Dias confusos, caóticos, pesados.
Ao lado dos Ephemeruns , em "O Indomável ", o seu episódio filosoficamente mais marcante.
O seu ápice literário!
Um recado ao mundo!
Um alerta visceral às pessoas sensíveis que passou da hora de mudar !
Se perdemos a esperança, o destino da Terra, em nada será diferente do de Aurithar.
O egoísmo, a vaidade , a soberba , os constantes crimes contra a "nossa casa Terra'" , nossa morada estão tornando o nosso habitat, semelhante a esse mundo fictício criado por ti, em que Lanthys, o guerreiro -máquina se esforça para salvar .
Orr'vhael representa a centelha da divindade que habita em nós, conclamando -nos a trilhamos, mesmo que com dores , por caminhos diferentes.
Pode ser Deus, ou seus lumiares...
Jesus, Buda, Confúcio , Ghandi ou Kardec...
Não importa !
Orr'vhael é a chama da vida que não pode acabar.
É aquele que diz: "Não importa o que aconteça: tudo passa!"
O lumiar em meio às trevas densas.
Zhaal'Kor por sua vez, representa a amargura, o conformismo com a derrota, a entrega a dor e ao desespero.
Tal como a águia robótica, muitos guerreiros desistiram.
Usando do lirismo poético, você não poderia ter sido mais certeiro !
Tenho certeza que, de acordo.com as suas crenças, grandes amigos espirituais lhe intuiram essa pérola!
Sem palavras!
Obrigado por me presentear com esse texto atemporal !
Meu amigo Jirayrider, mais uma vez obrigado pelo apoio, incentivo e força positiva de sempre! No próximo episódio, veremos o desenrolar dessa trama, sobre a relação entre Orr'vhael, Zhaal'kor e o que aconteceu no mundo de Aurithar! Mas uma coisa muito interessante, é que esses lados opostos, a serenidade e postura moral de Orr'vhael, e a mágoa e raiva que Zhaal'kor deixa emanar o tempo todo, está diretamente ligado com a origem de todos os males, uma boa parte tu já sabe, mas os motivos, os acontecimentos, as atitudes e as motivações de cada, creio que irão te dividir em opiniões de, quem está certo e quem está errado, e, o principal... Será que existe um lado totalmente certo e um lado totalmente errado? Eu espero conseguir te surpreender, que eu possa conseguir trazer um desfecho impactante e que vai sim reverberar, como Lanthys mesmo ponderou, as semelhanças entre, Aurtihar e a Terra! Um grande abraço e muito obrigado uma vez mais pela parceria e apoio de sempre! \0/
ExcluirAo ler essa história eu lembrei de uma entrevista com um autor que li, a tantos anos atrás que não me lembro que foi Artur Conan Doyle ou alguém mais comtemporâneo, sobre a dificuldade de se escrever personagens que sejam extremamente inteligentes, mais até que os autores e como não deixá-los inverossímeis.
ResponderExcluirExplico. Um personagem como o Orr´vhael é algo que eu memso não me atreveria a tentar escrever, pois ele transpira toda uma sabedoria que eu mesmo dificilmente alcançaria, mas que você fez simplesmente ganhar uma forma completamente tridimensional e usando recursos de escrita que poucos são capazes de usar, dando pitadas de um detalhe aqui e ali, como na descrição física dele, passando em como deveria soar a voz dele, conduzindo o leitor pela mão e induzindo o tom com que as palavras do velho sábio "deveriam" ser lidas.
E deu muito certo!
Curti demais o encontro com a Zhaal'kor e a forma como a retratou, exatamente como uma heroína que a muito desistiu e como suas poalavras soam amargas, ainda mais quando em contraposição à paz que emana do Orr´vhael.
Em meio a tudo isso novas pinceladas sobre esse mundo e como o Lanthys poderá ser, ou não, caso você resolva fazer alguma grande surpresa até o final do título, a salvação desse mundo.
Meus parabéns pelo excelente capítulo cara.
Tu mandou bem demais!
Fala Norb, mais uma vez muito obrigado pela consideração e apoio de sempre para com meus trabalhos! Cara, o Orr'vhael deu trabalho, realmente tu escrever um personagem como ele, ainda mais pra mim que sou alguém que busca sempre a lógica, o Orr'vhael é um desafio e tanto, pois ele não se apega apenas aos fatos, ele meio que tenta usar comparativos, para melhor expressar o que ele quer passar, e, dado que ele tem mais tempo de vida que os outros, eu cogitei que ele deveria ter uma coletânea e repertório de palavras e de explicações, bem mais filosóficos e poéticos que a gente poderia usufruir, pois se tornaria complexo! Foram boas horas de pesquisa por termos similares para as mesmas palavras, e comparações sendo feitas e desfeitas pra chegar num resultado, que, intencionalmente, por vezes não parece conexo, mas se a gente usar um pouco de imaginação e ilustração mental, a gente pega o que ele quer dizer, no contexto todo! A Zhaal'kor, essa ainda tem história pra contar, e ela tem os motivos dela pras atitudes que tá apresentando, mas, outra referência que quis fazer a nós meros mortais, ela tem os erros dela também, embora quando a gente entender possa até pensar diferente! No final, foi tanta tentativa que tô meio que nem o Orr'vhael, falando coisas meio desconexas já, mas espero, possa dar a coesão que tenho na mente para o final dessa saga, como tenho tudo planejado em minha mente, que seja este o marco histórico de Nipo Ranger! Quanto aos demais detalhes, as pinceladas aqui e ali, é a técnica dos cinco sentidos, olfato, paladar, audição, visão e tato, usar eles pra situar o leitor dentro da trama, traz um charme todo especial pra escrita, e, transporta quem está lendo pra dentro do cenário, porque a gente imagina a cena baseado na descrição! Fico muito feliz que tenha gostado cara, espero poder manter a mão, na verdade, tem muita coisa do final que já tá preparado e que, já que curtisse o Orr'vhael, vai te agradar também! Abraço, e mais uma vez muito obrigado! \0/
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