MISSÃO 04
CONTATO
O som vinha de todos os lados.
Do teto.
Das paredes.
De dentro.
Arrastado. Cadenciado. Inteligente demais pra ser ruído aleatório.
— “Tá... tá... tá muito perto.” — Zurgo apertava o próprio corpo, olhos esbugalhados, cada palavra saindo com um chiado nervoso, quase implorando pra alguém dizer que ele estava errado.
Nyx se moveu pra frente, postura abaixada, sensores de curto alcance piscando frenéticos. — “Movimento múltiplo detectado. Trajetória... variável. Erro de leitura.”
Lúcia apertou o blaster contra o peito, olhando o corredor que se estendia adiante. A luz piscava, falhava, deixava mais sombra do que iluminação.
O cheiro. Sempre o cheiro. Ferro. Ozônio. Sangue velho. E algo... algo úmido. Vivo.
Mako apertou o coldre, girando em volta do próprio eixo. — “Se isso pular em mim... juro... eu me jogo no espaço. Sem traje. Sem pensar duas vezes.”
Um som metálico ressoou. Uma das tampas dos dutos de ventilação, no teto, bateu.
Por um segundo, o silêncio foi absoluto. Até que...
Três... quatro... cinco… Portas. Dutos. Tampas se fechando... sozinhas. Ou... não tão sozinhas.
O painel holográfico do corredor piscou, distorcido. Letras tremeluzindo, embaralhadas.
Por um segundo, uma mensagem surgiu:
“...CORRA...”
E apagou. Zurgo tropeçou pra trás, esbarrando numa parede. — “A gente tem que sair daqui. AGORA.” Nyx virou lentamente a cabeça, sensores vibrando. — “Rotas de saída... bloqueadas. Desvio necessário. Área acessível identificada: Setor Técnico — Subnível 2.”
Lúcia apertou os dentes, rangendo. — “Certo. Corre.”
O som. Mais perto. TOC. TOC. TOC. Mas agora… Respiração. Úmida. Baixa. Rítmica. Muito... muito perto. Eles começaram a correr. Pelas sombras. Por um corredor que parecia mais apertado a cada passo. As luzes explodiam, uma a uma, atrás deles. Escuridão os engolindo, correndo junto.
Algo... cai no chão. Pesado. Atrás deles. Zurgo tropeçou, Mako puxou ele pela gola.
— “VAI! VAI! VAI!”
Nyx ativou a lâmina de plasma embutida no braço, o zumbido grave cortando o ar. — “Contato iminente. Preparem-se para...”
SSSSSSHHHHHHH.
Um som de algo se arrastando. Metal rangendo. Respiração molhada. E o som de algo que estava sorrindo... sem boca. Eles dobraram a esquina, portas se fechando atrás deles…
E pela primeira vez desde que pisaram na nave...
Eles viram. Não inteiro. Não claro. Mas... um vislumbre. No fundo do corredor.
Na sombra. O reflexo de placas negras. Ossos. Membros que não deviam existir. Olhos... que não eram olhos. Luzes vermelhas, piscando, se formando, desaparecendo. Algo... que nunca deveria ter sido criado. E que agora... estava caçando. As portas se fecharam com um estampido tão violento que pareceu um tiro dentro da cabeça de todo mundo.
O zumbido dos lacres magnéticos ativando reverberou pelo piso metálico, pelo peito, pela espinha.
Por dois segundos, nada além do som das próprias respirações — rápidas, ofegantes, desesperadas.
Zurgo estava no canto, braços cruzados, tremendo inteiro. As mãos segurando a própria cabeça, olhos piscando tão rápido que pareciam querer desmaiar.
Mako girou, encostando as costas na parede, escorregando até sentar no chão, segurando o blaster contra o peito. — “Certo... CERTO... só pra deixar claro... de QUEM foi a brilhante ideia de entrar nessa porra de nave mesmo? Hein? HEIN?”
Nyx girou lentamente a cabeça, os olhos de plasma piscando com aquela frieza não-humana. — “Decisão majoritária. A unidade Lúcia Vega proferiu a ordem final. Responsabilidade atribuída.”
Lúcia nem respondeu. Só cruzou os braços, olhando fixo pra porta, rangendo os dentes.
— “Ah, que bom. Que maravilha.” — Mako ergueu a mão. — “Voto de protesto retroativo: EU DISSE QUE ISSO ERA UMA PÉSSIMA IDEIA!”
— “A-ham... é... é... e-eu também! Eu também disse!” — balbuciou Zurgo, se balançando no canto como uma bola de carne e pânico. — “E-e-eu sugeri... sugeri VÁRIAS vezes... a-a gente... a gente podia ir embora! IR EMBORA! MAS NÃO! VAMOS EXPLORAR! ÓTIMA IDEIA! MARAVILHOSA IDEIA!”
O som bateu do outro lado da porta.
Forte.
Seco.
Mako travou o blaster com um clique trêmulo. — “Não, não... não é possível. Ela não seguiu. Não pode ter seguido. Né? Né? NÉ?!”
Nyx fez um movimento com a cabeça, os olhos se estreitando, sensores vibrando em ciclos cada vez mais curtos. — “Confirmação: massa biológica identificada. Distância... 1,2 metros. Localização... porta de entrada.”
SSSSHHHHHHHK.
O som de... garras.
Arranhando metal.
Rasgando.
Deslizando.
Como se estivesse... testando.
Medindo.
— “Não... não não não não não não...” — Zurgo começou a murmurar, apertando a própria cabeça, olhos arregalados, braços tremendo. — “Ela sabe... sabe que estamos aqui... sabe...”
BANG!
Um impacto seco.
Um impacto seco.
A porta inteira tremeu.
Mako pulou no lugar, mirando sem nem olhar. — “NÃO! NÃO NÃO NÃO! SAI! SOME! DESAPARECE!”
Lúcia apertou os olhos, deu dois passos pra frente, virou pra trás e gritou: — “E AGORA? ALGUMA OUTRA IDEIA BRILHANTE, HEIN?!”
Outro impacto.
Dessa vez mais forte.
A trava magnética apitou em vermelho, tremendo.
Zurgo se encolheu mais ainda, quase sumindo atrás de uma caixa quebrada. — “A gente vai morrer... a gente vai morrer... eu devia ter ficado no meu planeta, consertando turbinas, BEBENDO! Não... não... explorando NAVES MALDITAS ASSOMBRADAS!”
SSSSSSSHHHHHHHHK.
SSSSHHHHK... K... K...
SSSSHHHHK... K... K...
O som arranhava mais fundo agora.
Metal se dobrando.
O cheiro ficou mais forte — uma mistura de ozônio, ferrugem e... algo úmido. Quente. Vivo.
Nyx estendeu a lâmina de plasma no braço. — “Impactos calculados. Estrutura da porta suportará... 3 a 4 impactos adicionais. Após isso... falha prevista em 97,4%.”
Mako arregalou os olhos. — “TRÊS A QUATRO? COMO ASSIM TRÊS A QUATRO?!”
BANG.
Mais uma.
A estrutura da porta rangeu. Um pedaço do painel lateral caiu, faiscando.
Lúcia respirou fundo, apertou o coldre, girou o blaster na mão. — “Tá. Então... alguém acha que rezar ajuda? Ou vamos achar uma saída AGORA?”
Nyx olhou pros lados, sensores girando. — “Verificando. Analisando. Alternativas...”
SSSSSSHHHHHK.
Uma lasca de metal voou da borda da porta.
O arranhão se transformava numa rachadura.
Ela estava entrando.
E eles... não tinham pra onde correr. Ainda.
O painel da porta explodiu.
Placas voaram. Faíscas dançaram no ar.
Ela estava entrando.
O som do metal rasgando.
O cheiro — aquele cheiro de coisa viva, quente, molhada... e errada.
O silêncio dos três segundos seguintes foi o tipo de silêncio que dói.
O tipo de silêncio que faz o corpo inteiro gritar pra correr, mesmo antes do cérebro entender o que tá acontecendo.
Mako recuava, olhos esbugalhados, puxando o blaster com as mãos tremendo.
Nyx estava de frente pra porta, lâmina de plasma ativada, mas os sensores tremulavam — os cálculos não fechavam. Ela sabia. Eles todos sabiam.
Não iam ganhar essa luta.
E foi Zurgo —
Zurgo, com a mão apertando uma chave de torque como se aquilo fosse deter um demônio — quem viu.
Um painel solto.
Uma grade de ventilação aberta no canto inferior direito da sala, meio escondida atrás de uma bancada virada.
Os olhos dele arregalaram.
— “AQUI! AQUI! DUTO! TEM UM DUTO!” — gritou, já se jogando no chão. — “VEM! AGORA!”
— “DUTO?! AQUI?! ONDE?!” — Mako se virou tão rápido que quase derrubou o próprio blaster.
Lúcia olhou pro painel da porta, que agora se partia no meio, garras atravessando, arranhando, rasgando. O som metálico, molhado, vibrava no peito.
Ela nem pensou.
Correu.
— “NYX! COBERTURA! TODO MUNDO NO DUTO AGORA!”
Nyx girou o corpo, recuando em direção ao duto, disparando uma sequência de luz azul da lâmina, não pra ferir — pra atrasar.
SSSSSKKKKKKRRRRAAAAAAAA!
O som veio do outro lado da porta — e então ela entrou.
O som veio do outro lado da porta — e então ela entrou.
A sombra preencheu metade da sala num segundo.
Patas arqueadas bateram no chão com um som seco e úmido ao mesmo tempo. A criatura se esticou, abrindo os membros secundários como lâminas prontas pra cortar qualquer coisa.
Mako se jogou no chão, escorregando de barriga até o duto. — “ISSO VAI ENTUPIR COM A GENTE DENTRO, EU TENHO CERTEZA!!!”
Zurgo já estava meio corpo pra dentro, chutando o resto da grade, olhos arregalados, rangendo os dentes. — “NÃO FALA ISSO AGORA NÃO!!!”
Lúcia foi a terceira — deslizando, segurando a borda do duto, chutando o próprio blaster pra dentro antes de sumir no metal apertado.
Nyx olhou pra criatura, que se lançou, pulando direto onde eles estavam.
Mas no último segundo, a androide girou, lançou uma carga de pulso contra o teto — o painel explodiu, despencando, caindo bem na frente da criatura.
O som foi um rugido.
Um som de frustração.
De caça perdida.
Nyx se jogou de costas, deslizando no duto, a lâmina recolhida, justo no instante em que uma garra atravessou o painel e arranhou o vazio onde, um segundo antes, estava sua perna.
O som do duto foi outro pesadelo.
Metal rangendo, tremendo, vibrando.
Eles rastejavam. Rápido. Desajeitados.
O espaço era apertado. Quente. Escuro.
Mãos, braços, pernas, cotovelos batendo nas paredes.
Lúcia puxando Mako pela gola quando ele enroscava numa curva.
Zurgo chutando pra trás, quase esmagando os próprios pés de desespero.
E o som.
A criatura. Seguindo. Correndo por fora.
Ouvindo.
Sentindo.
Batendo contra as paredes, acompanhando, testando onde eles iam sair.
Um impacto no teto.
No piso.
No lado esquerdo.
Direito.
Mako tremia. — “Ela sabe... ela sabe pra onde a gente tá indo...”
Zurgo rosnava, puxando, batendo os joelhos, a respiração descompassada. — “CALA A BOCA E ANDA!!!”
Lúcia olhava pra frente. Sempre. — “Procura uma saída! PROCURA UMA SAÍDA!!!”
Até que…
Lá na frente.
Uma luz. Verde. Tremeluzindo. Uma escotilha de manutenção.
Zurgo chutou, bateu, girou a alavanca. — “ABREEEEEE!”
A trava cedeu.
Eles saíram — desabaram num corredor lateral, caindo uns sobre os outros, rolando no chão, batendo em caixas, em cabos, em painéis quebrados.
— “LEVANTA! LEVANTA AGORA!!!” — Lúcia berrou, puxando Zurgo pela gola.
O som do duto atrás deles…
GARRAS. BATENDO. RASGANDO.
Mas não coube.
Ela não cabia.
O rugido que veio de dentro do duto parecia um trovão preso num funil.
Furiosa. Frustrada. Faminta.
O grupo se levantou, cambaleando, suando, arfando, tremendo — mas vivos.
Lúcia encostou na parede, blaster nas mãos, o coração disparando.
— “Certo...” — respirou. — “...nunca mais... nunca mais... alguém me bota num duto de ar de novo.”
Zurgo, com o rosto coberto de graxa, tremendo, suado, olhou pra ela.
— “Se isso é só a entrada desse lugar...” — engoliu seco. — “...o que diabos tem no resto?”
O silêncio foi a única resposta.
Até que...
...no teto.
...mais longe.
Ou mais perto.
O primeiro a ver foi Mako.
O letreiro verde, piscando, quase apagado no fim do corredor enferrujado:
ENGENHARIA – ACESSO RESTRITO
Ele apontou, olhos arregalados, voz saindo quebrada, meio grito, meio soluço:
— “LÁ! É ALI! ENGENHARIA!!!”
Lúcia girou, olhou, apertou o blaster contra o peito, respirou uma vez — e correu.
— “CORRE! AGORA! VAI!!!” — berrou.
Zurgo disparou primeiro, tropeçando, escorregando no piso manchado de óleo e sangue seco, mas não parou. — “EU NÃO QUERO MORREEEER!!!”
Mako voou atrás dele, quase deslizando, os pés batendo no piso com aquele som metálico que soava como uma contagem regressiva da própria morte.
Nyx vinha por último, sensores piscando, braços erguidos, mapeando cada obstáculo, cada curva, cada risco.
O som atrás deles…
SSSSSKKKKKKKRRRAAAAAA!
E então ela apareceu.
Do teto.
Da lateral.
De todos os lugares.
Uma massa negra, viva, pulsante, um pesadelo de garras, membros demais, dentes onde não devia haver dentes.
Rápida. Muito mais rápida do que qualquer coisa deveria ser.
O som do corpo dela batendo contra as paredes, derrubando pedaços do teto, rasgando conduítes, abrindo buracos no metal — tudo isso virou trilha sonora da própria morte correndo atrás.
Mako escorregou numa poça de fluido, quase caiu. — “AAAAAAAAH—NÃO NÃO NÃO!!!”
Zurgo agarrou ele pelo colarinho, puxando com força, nem olhou pra trás. — “CORRE! NÃO PARA!!!”
Zurgo agarrou ele pelo colarinho, puxando com força, nem olhou pra trás. — “CORRE! NÃO PARA!!!”
O chão tremia.
As luzes piscavam.
O corredor parecia cada vez mais estreito, mais inclinado, mais longo, como se o próprio espaço estivesse esticando, dificultando cada passo.
— “VAI! VAI! VAI!!!” — Lúcia puxava o ar, correndo como nunca na vida. Como se o espaço atrás dela fosse um buraco negro prestes a engolir tudo.
A criatura rugiu.
SSSSSHHHHHKRRRRRRRAAAAAAAA!
O som não vinha só dos ouvidos.
Vinha dos ossos.
Do peito.
Do próprio chão.
Ela estava tão perto…
Tão perto…
O vento das garras cortava o ar atrás deles.
Zurgo quase sentiu — não, ele sentiu — o bafo quente da criatura batendo na nuca.
— “TÁ MUITO PERTO!!! TÁ MUITO PERTO!!!” — berrou, sem olhar pra trás.
Lúcia ativou o painel da porta, ainda correndo.
Erro.
Erro.
Erro.
— “ABREEEEEE!!!” — socou o painel com toda força.
Erro.
— “ABREEEEEE!!!” — socou o painel com toda força.
Nyx se jogou no terminal, a mão biônica se fundindo no plugue de emergência. — “DESBLOQUEANDO! DESBLOQUEANDO! 82%! 89%...”
O som de metal se rasgando — um braço da criatura bateu na parede lateral, abrindo um buraco, garras cruzando o espaço a centímetros das pernas de Mako.
“92%! 95%! 98%... — LIBERADO!!!” — o painel ficou verde.
A porta começou a abrir — lenta. LENTA DEMAIS.
Zurgo foi o primeiro, praticamente se jogou.
Mako veio logo atrás, rolando no chão, batendo de lado na estrutura.
Nyx atravessou, deslizando de lado, o braço ainda conectado ao terminal, arrancando fios no processo.
Lúcia estava no meio da passagem, quando sentiu.
O som.
O impacto.
O bafo.
A criatura PULOU.
Direto.
Com TODA força.
Garras pra frente. Boca aberta. Um borrão negro e brilhante de pura morte.
Ela se jogou pra dentro — no EXATO segundo em que a porta se fechou.
O corpo da criatura bateu contra a porta com tanta força que o metal inteiro tremeu. As luzes da engenharia piscaram, o painel explodiu em faíscas.
GARRAS. DENTES. METAL. OSSO. RAIVA.
— Ela batia.
— Ela arranhava.
— Ela gritava.
Mas…
Não entrou.
A porta segurou.
Pelo menos…
Por enquanto.
Zurgo caiu sentado, as mãos no rosto, respirando como quem nunca mais quer usar os próprios pulmões. — “Eu... eu... AAAAAAH!!! EU QUASE MORRI!!!”
Mako jogou o blaster no chão, chutou uma caixa, deu um grito que misturava pânico, alívio e desespero. — “NUNCA MAIS! EU NUNCA MAIS FAÇO ISSO! NUNCA MAIS!!!”
Ainda arfando, ele olhou pra Lúcia, meio sorriso, meio incredulidade, e soltou:
— “Sabe... eu não fazia ideia que sair com você podia ser tão... intenso assim.”
Nyx se levantou devagar, o braço biônico chiando, rachado, ainda soltando faíscas. — “Dano... moderado. Status: funcional. Tripulação... viva.”
Lúcia ajeitou o blaster no coldre, passou a mão no rosto suado, respirou fundo, encarou os três — o mecânico tremendo, o piloto semi-histérico e a androide meio quebrada — e então olhou pro letreiro piscando na parede:
ENGENHARIA — ACESSO AUTORIZADO
— “Certo...” — disse, ajeitando a jaqueta, com aquela voz de quem já viu coisa demais por hoje. — “Vamos pegar o que viemos pegar... e vamos dar o fora daqui.”
Do outro lado da porta, como se respondesse…
O som. Sempre o som.
A criatura... ainda estava lá. Esperando.
4 Comentários
Rapá! Que capítulo foi esse?
ResponderExcluirNão consegui parar de ler e fui me sentindo pressionado, tal qual o grupo, conforme tu ia mostrando o desespero deles correndo da criatura, numa crescente de tensão que em nada fica a dever aos filmes da franuia Aliens, como citei no comentário anterior.
Tá de parabéns cara!
♥️🔥♥️🔥♥️
ResponderExcluirQue agonia, Caolho!!!
ResponderExcluirDeusolivre!!!
Deu medo ,véio...
E o Zugo com aquele desespero, a Nyx com s relatórios inetemináveis e o Mako reclamando de tudo;
A mais racional e objetiva era Lúcia.
Que enrascada da braba!
O clima de suspense e terror desse capítulo, foi a cereja do bolo.
Realmente, tu conseguiste criar um clima que envolve e imerge o leitor.
Mandou bem demais!!
Opa obrigado sempre por acompanhar cada episódio e que belo feedback consigo receber de vocês.Isso só me traz alegria pois vejo que o objetivo principal que é colocar o leitor dentro da cena, foi alcançado. Obrigado mesmo.
Excluir