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Esquadrão Mítico Tupangers - Episódio 2


Olha eu de volta aqui outra vez, pessoal. Mais um episódio de Tupangers. Fiquei feliz com todos os comentários que recebi no primeiro episódio, e sigo escrevendo quando posso. Então, sem mais demoras, vamos ao episódio - que vai ter muito mais ação que o anterior!

Não deixem de escrever.

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2. Lutas ou violência gratuita?

São Paulo, plano dos humanos
Assim que voltaram, cada um dos três tinha uma pedra preciosa, do qual eles sabiam apenas que era uma pedra azul, uma amarela e uma verde. O trio voltou no mesmo lugar, e notaram que não demoraram muito - na verdade, eles chegaram a ver a si mesmos desaparecerem do outro lado da rua.

Viram também largas colunas de fumaça ao longo de tudo o que conseguiam ver na avenida. O monstro parecia ter passado por toda ela e seguia sentido Aclimação, como se tivesse uma rota pré-determinada.

Ao passo que seguraram as pedras, elas foram ficando quentes, mas não a ponto de queimar, mas sim, a fornecer um calor que fazia parte deles. Algo que vinha de dentro.

- Vamos Ada, Pedro! - Disse Fábio, empolgado com a situação.

- Quem morreu e te escolheu líder, cara? Acho que essa equipe tem de ser liderada por uma mulher! - Respondeu a morena - Mas sim, precisamos ir e salvar essas pessoas, do jeito que der.

- Vocês dois querem parar de brigar? Isso tá claramente parecendo episódio das séries que eu assisto, então temos que nos manter juntos para vencer, não importa o que aconteça! - Disparou Pedro seriamente.

- Tá achando que a gente se tornou algo parecido com aqueles caras coloridos que você vê, Pedro? - Perguntou Fábio.

- Não, eu tenho certeza que sim. Se os deuses brasileiros antigos nos escolheram nesse formato, o que você vai refutar, Fábio? - Refutou o asiático.

- É, você tem razão, cara. Mas espero que não tenhamos que vestir aqueles collants! Aquilo é muita vergonha alheia!

E os três riram, correndo em seguida para a parte superior da ladeira, onde eles tiveram uma boa visão do que havia acontecido enquanto estiveram “fora” - porque para o tempo atual, eles não haviam perdido tempo.

O monstro estava indo em direção à altura do Metrô Brigadeiro, onde podia ser escutado um barulho colossal. Um tanque de guerra havia sido convocado e estava pouco antes de uma das esquinas da avenida, e em seguida já disparou o primeiro tiro. Só a movimentação da bala fez as vitrines dos arredores quebrarem, mas o impacto nada fez contra o monstro.

Correção... Fez sim. Fez com que ele urrasse com mais fúria ainda, corresse na direção do tanque e batesse nele com uma força descomunal, fazendo com que o veículo blindado explodisse e ecoasse um barulho ensurdecedor.

Os três, vendo aquela cena de longe, entenderam do que se tratava, era uma espécie de manequim desfigurado com uma pele que mais lembrava pedra depois de atingida pela lava. Seguraram suas pedras em suas mãos e, com o calor das mãos deles, elas se desfizeram, e envolveram os três, cada um com uma luz com a cor que a pedra tinha.

O pó de cada pedra se envolveu em cada um dos três, conforme seu escolhido, subindo dos pés à cabeça, e logo eles surgiram, implacáveis.

Fábio havia assumido a forma de Tupan Blue, o líder da equipe. Vestia um traje armadurado azul de linhas retas com um capacete em formato de Arara Azul, que era o seu símbolo. Tão logo ele vestiu a armadura, entendeu que a pedra que segurava era um Lápis-lazúli, e que seus poderes seriam baseados no raio.

Ada havia assumido a forma de Ceuci Green, a colíder. Vestia um traje armadurado verde de linhas retas com um capacete em formato reptiliano de Sinimbu, que era seu símbolo. Entendeu que sua pedra era uma Esmeralda, e que seus poderes seriam baseados na madeira.

Por fim, Pedro havia assumido a forma de Guara Yellow, especialista em armas. Vestia um traje armadurado amarelo de linhas retas com um capacete em formato de Lobo (o Guará), que era seu símbolo. Entendeu que sua pedra era um Berilo, e que seus poderes seriam baseados no fogo.

Após transformados, eles sentiram o poder dos deuses brasileiros fluindo por si; Não havia nada que não pudessem fazer. Correram, mais rápidos que qualquer maratonista. Guara Yellow era imensamente forte, pegou um dos carros estacionados na avenida (por seu dono ter fugido) e atirou contra o monstro, como se o peso de algumas toneladas fosse peso de papel, e o veículo, ao se chocar contra a cabeça do monstro, explodiu.

Não era necessário que eles falassem em voz alta, seus pensamentos atingiam um ao outro como ondas que os trajes amplificavam e lhe davam o conhecimento de como usar este poder.

“Ada, corre no tanque e vê se sobrou alguém vivo. Eu e o Pedro vamos distrair isso aí”, disparou Fábio à companheira assim que viu a situação.

“Certo, Fábio. Desculpe pelo que eu disse mais cedo. Vi que Tupã te escolheu, e se ele é o chefe, respeito”, disparou Ada.

“Isso fica pra depois. Vamos, esse monstro não vai parar”, disparou Pedro.

“Certo”, dispararam os três em uníssono.

Tupan Blue e Guara Yellow pegaram mais um carro cada um, e como se não fosse nada, atiraram contra o monstro, enquanto mais rápido que um guepardo, Ceuci Green correu para trás dele, na direção do tanque, que estava destroçado depois da explosão.

Infelizmente não havia sobrado qualquer soldado para contar a história. Eles souberam assim que ela os enviou a imagem do que viu mentalmente.

“Merda. Vamos acabar com isso aí e depois entendemos o que acontece”, disparou Pedro.

Com um golpe de mão programado, os três sacaram do lado de suas pernas suas armas. Tupan Blue sacou uma Militaria, espada de cavalaria do exército, mas totalmente repaginada para os dias atuais; Ceuci Green sacou um Arco dobrável, pronta para disparar flechas de energia; E Guara Yellow sacou uma Bazooka. Os outros dois ficaram assustados com o tamanho da arma do amigo, mas aquilo era chance de eles ganharem.

De longe, Ceuci Green disparava seus projéteis, que aos poucos iam arrumando a pontaria, quando acertaram os dois olhos do monstro. Urrando de dor, levou o que poderiam ser suas mãos ao que poderia ser seu rosto, e logo Tupan Blue, vendo aquela brecha, correu e, de seu traje, surgiram asas que o fizeram voar, e atingir o monstro nas dobras do que seriam suas pernas.

Guara Yellow não perdeu a chance quando vista. Quando Tupan Blue passou voando por trás do monstro rasgando as dobras do que seriam suas pernas, ele mirou no meio do peito, e quando o alvo inclinou para cair, recebeu um disparo no meio do peito, o que fez com que fez com que as pernas se quebrassem mediante ao impacto.

O rebote da arma foi bem sentido pelo agora Tupanger, mas viu que sua arma fizera mais estrago do que o canhão do tanque, o peito do monstro estava amassado sem remédio. Do alto, Tupan Blue via que o impacto da arma tinha sido tamanho que havia arruinado todo o asfalto da esquina da Avenida Brigadeiro Luiz Antônio até próximo do Shopping Paulista.

O monstro tentou levantar-se, mas urrou novamente. Claro, viu que suas pernas estavam quebradas, e o que poderia ser a rótula estava esmigalhada. Ele não conseguiria ficar de pé.

Com um sexto sentido aguçado, Guara Yellow, que era o especialista em armas pediu aos companheiros...

“Fábio, Ada, venham aqui”

E os dois foram. Estavam relativamente longe, e os três estavam perto uns dos outros.

“O que foi, Pedro?”, perguntou Ada.

“Sinto que podemos unir nossas armas”, explicou Pedro.

“Mas como?”, perguntou Fábio.

Sem explicar, Pedro compartilhou a sensação que teve, e colocou sua bazooka à frente. Ada colocou o arco em cima, e encaixou perfeitamente, já criando um arco voltaico. Fábio puxou a Militaria e colocou em cima do arco, e a arma assumiu a forma de uma espada reta, fazendo com que toda a composição das três armas brilhasse em dourado.

Com Tupan Blue no centro, Ceuci Green do lado direito e Guara Yellow do lado esquerdo, viram que a arma flutuava, ficava sozinha no ar. Foi quando Ada teve o insight desta vez.

“Fábio, coloca as duas mãos espalmadas na arma. Pedro, coloca a tua mão direita no ombro esquerdo do Fábio, e a tua mão esquerda na ponta esquerda do meu arco. Eu vou fazer o contrário, colocar a minha mão esquerda no ombro direito dele, colocando a mão direita em cima da ponta direita do meu próprio arco”.

Os dois fizeram o que a amiga e companheira pediu, e a arma começou a brilhar mais intensamente.

Fábio: MYTHIC CANNON!!

Depois de alguns segundos...

Fábio: FOGO!!!!

E um raio verde, amarelo e azul saiu do canhão acertando o monstro em cheio, o vaporizando e abrindo uma cratera no meio do asfalto da Avenida Paulista em frente ao Shopping Paulista.

Logo pode ser ouvida uma ovação de todos os que assistiam do Shopping.

Foi quando, empolgado, Pedro fez uma coreografia inventada e bradou...

“Esquadrão Mítico: TUPANGERS!!”

E os três correram para uma das ruas que cruzavam a Paulista, sumindo numa fenda espaço-temporal que os levou para o plano mítico.

...
...

Floresta Amazônica, plano mítico
Os bichos vieram receber o trio. Eles haviam manifestado o poder sagrado, poder esse que não o era liberto desde os tempos imemoriais. Andando pelo caminho formado para permitir sua passagem, os três haviam pensado em remover os capacetes e eles sumiram, pela vontade de seus portadores. Enfim, estavam novamente na presença dos deuses.

Logo chegou uma mulher. Alta, cabelos negros reluzentes, olhos igualmente negros. Pele avermelhada, quase cor de bronze. Uma pintura vermelha abaixo dos olhos e ela trajava um manto diáfano, alvo, contrastando com sua pele morena. Seu corpo era escultural e ela não possuía uma única falha. Os garotos não perceberam nada, mas Ada, como a mais sensitiva dos três, percebeu que ela era muito mais do que os olhos comuns podiam ver.

Ela era a escolhida dos deuses para lidera-los, mas não em batalha, para assessorá-los, administrá-los.

Logo os três ajoelharam-se perante sua presença e esperaram que ela falasse. E, com uma voz melodiosa, dirigiu-se aos três.

Aiyra: Sejam bem-vindos de volta, nobres guardiães. O mundo agradece por vocês terem derrotado aquela abominação, porém tenham ciência, ele é apenas o primeiro.

Ada: Perdoe a indelicadeza, ó escolhida, mas já fazíamos ideia. Ele foi derrotado por nós três com extrema facilidade, o exército não conseguiu fazer nada enquanto nós conseguimos.

Aiyra: Você não foi indelicada, Ada, muito pelo contrário. Agradeço a sinceridade. Os deuses me criaram para guiar vocês, serei sua salvaguarda neste plano mítico. Ajudarei vocês no que puder e peço que façam o mesmo por mim.

Os três concordaram em uníssono.

Outra coisa que eles também concordaram, mesmo antes de Aiyra dizer a eles...

Era apenas o começo.

14 Comentários

  1. Opa! Excelente segundo capítulo Jorge. Curti muito a ação, ficou muito legal e eu consegui enxergar direitinho as cenas, tal qual nas séries tokusatsu originais e ainda assim com ótimas peculiaridades, todas envolvendo perfeitamente os temas brasileiros. A interação entre os três personagens está muito bem feita, estão tridimensionais e é fácil gostar deles é ve-los como pessoas de verdade. No aguardo ansioso pelos próximos capítulos!
    Mais uma vez parabéns!

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  2. Eu é que agradeço pelos seus comentários, Norberto. Quando tiver alguma coisa que não bate, me avisa. Porque eu não sou o maior especialista em Tokusatsu, mas amo super sentai e já assisti um monte.

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  3. Parabéns George, belíssimo segundo episódio. Houveram explicações para como acessaram os poderes, como sabiam o que fazer, como derrotaram o monstro. Curti também as cenas de movimentação deles, formulei a imagem da movimentação apressada de ambos e adorei a ideia da telepatia entre eles. A cena final com a Aiyra recebendo eles ficou esplêndida e colocou tipo uma sacerdotisa entre eles e os deuses, o que é muito bem vindo! Parabéns meu velho, maravilhoso episódio cara, que venha o próximo! \0/

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    1. Muito obrigado, Lanthys. E você não perde por esperar pelo próximo episódio...

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  4. Cara, vou te falar uma coisa. Eu realmente não conseguia levar a sério, ainda mais se tratando de sentais, uma série com referencias brasileiras, mas já vou te dizer que você me fez literalmente mudar de opinião. A forma séria como você trata todas as referencias, desde os deuses aos elementos utilizados e tal, me empolga.

    Você trouxe pra sua fic, algo interessante que é o fato dos três conseguirem derrubar um monstro gigante na base da porrada, quebrando pernas, estourando peitoral e tudo o mais. Foi perfeita a escolha das armas.

    Fabio se mostrou um destemido líder tanto na parte estratégica como em batalha. Quando pedro saca da bazuca e dispara no peito do monstro, é ai que ele mostra a que veio. Ada tem um temperamento forte, mais sério, mas fala umas besteiras de vez em quando, porem sabe se redimir e pedir desculpas quando vê que está errada e eu achei isso bacana.

    O final, quando aparece a sacerdotisa, foi bem legal também.

    Então ao fim de tudo ficam algumas perguntas:
    De onde o monstro saiu?
    Foi enviado por alguém?
    Quem são na realidade seus inimigos?

    Bom só continuando a leitura pra ter essas respostas então, por enquanto, Parabéns pelo episódio.

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    1. Obrigado pelas perguntas.

      Agradeço por me fazer pensar em algumas das suas frases, sinto que ela deu uma direção completamente oposta ao que eu pensava para Tupangers antes.

      Muito obrigado.

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  5. Faço minhas as palavras do Rodrigo.

    Trabalho fenomenal. Explore mais e mais a nossa cultura que traz elementos místicos e que encaixam perfeitamente no universo sentai.

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    1. Obrigado, Artur. Estudei um bocado a nossa mitologia e vi como ela pode ser tão rica e importante quanto qualquer outra do mundo.

      Continua acompanhando!

      Muito obrigado de novo e grande abraço.

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  6. Boa noite, George, aqui vai minhas palavras sobre o capitulo. Eu gostei bastante da dinamização que vc fez para o funcionamento dos poderes, em que tudo já estava pronto, só apenas foi transmitido a eles, isso é uma tatica que eu acho muito boa principalmente pra quebra do cliche onde a turma de toku já sai lutando msm se transformando pela primeira vez. A luta também foi bem direita em sua composição e a forma como eles enfrentaram o monstro também foi interessante pois n foi habitual, houve todo um processo pra enfraquecer o monstro e aí ss destruí-lo. Eu n vejo pernas de monstro serem explodidas com tanta frequencia pelo menos.
    Agr quanto a observações, é amsm coisa que disse no capitulo anterior q em alguns trechos n sei explicar direito mas a forma de escreer fica um pouco estranha. Separei uma frase em especifico q foi a q mais me confundiu: "Estavam relativamente longe, e os três estavam perto uns dos outros.". Eu reli essa frase, mas realmente n compreendi a intenção dela, então por favor me perdoe. Outro detalhe que gostaria de apontar são alguns termos, talvez "formais demais" q vc utiliza q eu mesmo n sei o significado, como por exemplo "diáfano". A maioria do pessoal aqui é mais velha e talvez até entenda o significado dessas palavras, mas eu indicaria vc procurar sinonimos mais simples e comuns para facilitar a leitura geral. Também notei algumas utilizações de artigos um tanto estranhos.
    De resto, verei logo o capitulo 3 para ter as informações do q está ocorrendo. Até mais então

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  7. Max, muito obrigado por suas observações. Deixa eu te explicar um pouco sobre mim. Primeiro, eu sou de TI, vivo em meio a um jargão próprio, e também sempre gostei muito de ler, e acabei absorvendo um vocabulário um pouco rebuscado demais, por isso uso um vocabulário um pouco diferente dos demais da minha idade.

    Eu gosto de saber palavras novas, ou que não são usadas com frequência, como diáfano, que é algo compacto, semitransparente, límpido.

    Sim, eu sou chato a esse ponto. Por isso que se qualquer um que não entender um termo ou precisar de uma explicação, pode me chamar que eu explico.

    No mais, muito obrigado por ler!

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  8. Cara... Essa primeira batalha foi fenomenal, consegui imaginar cada cena da mesma e com detalhes. A escolha das armas foi impecável, assim como a arma final resultante da união delas. Toda a origem dos poderes foram bem trabalhados e de uma criatividade ímpar.
    Trabalho maravilhoso.
    Forte abraço.

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    1. Fico muito feliz em saber que você gostou da leitura. Obrigado por ler!

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  9. Perfeito!

    Só tenho elogios!

    Não se sinta constrangido por ter um vocabulário mais culto.

    Eu que leio desde os 7 anos , em dado momento fui tachado de metido por ter um vocabulário mais rebuscado tanto na faka, quanto na escrita.

    Tive que me adaptar.

    Mas , deixei de ser eu e isso não me fez bem .

    Nosso vocabulário é nosso tesouro inalienável!

    Siga no seu caminho! Nas suas convicções!

    Escrever da maneira que não condiz com sua personalidade não é algo legal.



    Quanto ao episódio, curti a forma que une o nosso rico e até desconhecido folclore com a temática sentai.


    O resultado me agradou muito.

    Pedro, Ada e Fábio começam a se entrosar.

    É legal esse processo de conhecimento entre os membros da equipe .

    Ninguém se gosta assim do nada ,sem antes se conhecer.

    Na montagem de uma equipe ocorre o mesmo .

    Mais uma vez, visualizei as ruas de São Paulo com nitidez .

    A entrada da sacerdotisa Ayra promete dar um tempero a mais na trama .



    Parabéns, George !!!

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  10. Fico contente que tenha curtido, Antonio, de verdade.

    Povo me traz pra baixo porque eu gosto de digitar sempre com o português correto em todos os lugares, sem abreviações e quase sem gírias... Mas enfim.

    Abraço

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