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Grund-Tharg "Força Infinita" - A cidade de WinterLess!

"- Em um mundo onde magia e fantasia se misturam, um filho da tribo bárbara Tangdarth emerge em meio aos conflitos desta terra em busca de ajuda para seu povo, e acaba por encontrar novas razões para viver que ultrapassam e muito as fronteiras de sua vila natal! Entre desafios e inimigos, Grund-Tharg, vulgo "Força Infinita", irá trilhar um caminho jamais sonhado por membros de sua tribo, que o farão compreender e admirar novas perspectivas de vida, o impelindo como um dos grandes guerreiros dos reinos esquecidos! São estas aventuras, que nossas páginas irão contar a partir de agora!"

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Fala galera, beleza? Mais um dos meus personagens de RPG ganha vida, desta vez o único deles que teve uma história contada, ou melhor diria, vivida, até o final! Grund-Tharg é o único personagem bárbaro que fiz até então e tenho muito carinho pelo caminho que trilhou e o final que teve. São estas aventuras vividas pelas terras esquecidas, que quero trazer até vocês, inspirados neste mundo fantástico e separadas por capítulos que contarão os melhores, mais importantes e decisivos momentos deste inesquecível personagem com o qual tive o prazer de rolar dados! Sem mais delongas:

Grund-Tharg "Força Infinita" - Saga:

Não deixe de compartilhar este episódio, de deixar seu comentário, de mostrar para alguém que você julgue que possa curtir as aventuras deste guerreiro, isso incentiva e nos motiva a criar cada vez mais trabalhos para sua leitura! Grande abraço a todos e mais uma vez obrigado!

9 Comentários

  1. Uau! Simplesmente UAU!
    Meu amigo Lanthys, que narrativa incrível. Quando você disse que iria escrever sobre um Bárbaro, num estilo fora do que você costuma usar, eu já esperava algo bom, mas puxa, achei demais!
    O estilo em primeira pessoa ficou perfeito, foi possível, literalmente, entrar na mente de Grund, entendê-lo e ver como ele tomaria as decisões que tomou nesse conto.
    Outro ponto positivo: As falas sem o nome de quem as diz... Isso deixou a leitura muito mais fluída, muito mais agradável. Um ponto acertadíssimo.
    E vamos ao personagem.
    Como eu lhe disse, quando se fala a palavra "Bárbaro" imediatamente imagino o clássico estilo Conan, muito mais violento, burro até, sujo e tals... Já Grund se aproxima desse esteriótipo, mas dá a volta e se mostra mais honrado e muito mais inteligente do que se espera de um Bárbaro.
    Curti muito o Ganturin e sua postura diante dos soldados idiotas que tentaram enfrentar o Grund, espero mais histórias com ele.
    E esse fim... "MULHERES... CAPAZES DE AGUENTAR ATÉ O RAIAR DO SOL... QUERO TRÊS..." Cara! Mandou bem demais! Aí Sim senhor Bárbaro!
    E é assim, senhoras e senhores, que se constrói um personagem foda.
    Sem mais, só me resta dar os parabéns acompanhados de palmas de pé!

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    1. Grande Norberto, um dos mais presentes incentivadores que tenho atualmente, só posso te agradecer por ter me incentivado a continuar investindo da escrita a ponto de escrever coisas interessantes e olha só, meu primeiro personagem autoral (é assim que se denomina né?) Tudo isso tem teu incentivo e apoio desde que começamos a trabalhar juntos em prol da escrita, te agradeço imensamente por isso! Vamos ao conto, pois fiquei muito contente com o retorno que teve de tua parte:

      Eu como te disse em conversa anterior, teria um grande desafio em explicar e mostrar o que queria com um personagem que fala pouco. Assim tive a ideia de ser o pensamento do Grund, afinal é natural da gente, principalmente dos calados, pensar muito e falar pouco, então acreditei que se eu tomasse o lugar do pensamento dele, eu poderia mostrar o que ele sentia e cogitava, de forma a dar vazão a quem ele era visto que os diálogos seriam poucos e expressariam muito pouco. Também seria meio esquisito um narrador que conhecesse uma mente tão "falante" sendo que o personagem nada falava, aí surgiu a ideia da primeira pessoa dando voz a narrativa do Tharg! Expondo os pensamentos dele, podemos confrontar o que ele pensa com como ele age e isso achei, daria um charme extra para a narrativa, parece que acertei, o que é muito bem vindo!

      Quanto as falas sem nome na frente, isso dá uma dor de cabeça, visualmente falando, kkkkk! Parece que o texto fica bagunçado, sem uma lógica de apresentação e sem uma regra clara de como é o corpo do texto, mas, parece que ficou legal e dá pra entender quem fala o que, agora é praticar até ficar em um nível que fique não só explicado quem está falando, mas também que fique bonito aos olhos a distribuição de falas, narrativas e parágrafos!

      Sobre ser um bárbaro, eu tinha essa ideia também até começar a jogar RPG e mesmo em mesa se tem muito a ideia de que bárbaros são burros, mas, certa vez meu mestre, quando falei pra ele sobre isso me indagou: "- Como tu acha que bárbaros são guerreiros que as vezes em número menor vencem exércitos inteiros? Só na força bruta, mesmo tendo magos, feiticeiros, rangers e especialistas dentro do exército inimigo? Não, eles vencem com estratégia ! E pra tu sobreviver era após era, sem magias, sem especialistas, sem outras classes que os demais exércitos tem, somente com estratégias, de qual atributo se tiraria isso? Inteligência meu amigo, inteligência! Bárbaros são selvagens, sem modos, grosseiros, não se preocupam com higiene ou luta honrada, mas, são inteligentes pra caramba, ou estariam extintos! E alguns deles, ainda se dedicam a unir todo esse poder à honra, o que resulta num personagem diferenciado e excepcional! Foi isso que quis colocar em Grund-Tharg, esse personagem raríssimo dentro de uma tribo bárbara, por isso essa diferença que notas! Espero que ao longo das aventuras, Grund-Tharg não deixe de ser interessante à leitura devido a esse posicionamento! :)

      Ganturin é mestre de armas na academira de Neverwinter e irá aparecer várias vezes ainda, aliás, existe uma cena muito legal dele junto ao Grund no ataque de trevas que a cidade irá sofrer, aguarde e verá!

      Ahahhahahaha, bárbaros sendo bárbaros, eu vi uma cena em Korgoth de Barbária e adaptei para o Grund, achei que seria uma bela demonstração do estilo selvagem e sem compromisso deles com as regras do mundo civilizado, além de dar um tom mais adulto pra coisa sem baixar o nível, o espelho de "sendo sexy sem ser vulgar" hahahahaha!

      No demais é isso, em breve Grund partirá com a equipe para ajudar sua tribo e a história se aprofunda bastante logo em seguida com diversas missões pelas terras de Forgotten Realms, espero conseguir transmitir a vocês a mesma intensidade que essa trama teve quando jogamos ela na mesa! Agradeço uma vez mais a leitura e tua incansável atitude de me incentivar, me dedicarei cada vez mais para ser sempre merecedor dessa leitura e desses comentários! Grande abraço meu amigo!

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  2. Grande amigo, Aldo.

    Confesso que não gosto muito de RPG. Aí, não me animo muito em ler. Mas, claro que li, pois amo sua impecável escrita.

    E, como Norberto disse... Escrever um conto visando um bárbaro.... nos moldes do RPG... Não é nada fácil. Grund ficou muito bem caracterizado...

    É nítido que você usa um texto bem argumentativo e embasado no cenário do RPG de Mesa. Não, é isso? Pergunto de boa mesmo... Falo isso, pois até pra entender melhor sua escrita no caso do RPG, eu li uma dissertação de mestrado na UFOP, na área de humanas, em que o Mestrando aborda justamente a descrição linguística
    do registro “texto argumentativo” inserido no RPG de mesa.

    Para comprovar mesmo o que ele defende no trabalho, eu teria que gravar as mesas em que você participa dessa temática. Falo isso, pois na dissertação, o autor diz que para entender esse comportamento linguístico presente nos textos baseados em RPG de mesa, é necessário: coletar um corpus inicial composto por gravação e transcrição de uma seção de RPG de mesa. A esta coleta, tem que ser aplicados critérios de campo, sintonia e modo (HALLIDAY & MATTHIESSEN, 2014, MARTIN & ROSE,2007) para a identificação do objeto da pesquisa, um texto explorar: argumentar & expor:explicar, texto argumentativo, gerando assim um corpus efetivo de análise. Este corpus de texto, então, tem que ser perfilado sistemicamente com a ajuda da ferramenta de análise semiautomática UAM Corpus Tools © (O’Donnell, 2008) e posteriormente, ainda, analisar as frequências de ocorrências das combinações de TRANSITIVIDADE, MODO e TEMA (HALLIDAY & MATTHIESSEN, 2014; FIGUEREDO, 2011). Com base nisso, o autor fala como a gramatica organiza o texto argumentativo no RPG. Bom, se fosse Geologia, era mais fácil pra mim... Mas, Ciências Humanas é algo bem complexo. Risos. Mas o seu texto e gramática é tão organizado e concatenado que dá vida ao cenário histórico de Grund. Então, sinceramente, eu acho que, um conto como esse, poderia até servir de experimento prum teste de modelagem de aferição para uma técnica como esta supracitada.

    Campeão, ler o seu texto é uma delícia. Mesmo de um tema que eu não curto. Os resultados da minha análise, como um mero geólogo (risos), da área de exatas e da Terra, apontam que um texto lindo que é composto por uma ou mais ocorrências da unidade chamada fase argumentativa, que o autor tanto defende.

    Em suma, meu amigo. Você é um estilo literário, que além do caráter técnico que tem, une isso ao poder da sua alma. Isso só pode resultar numa coisa:

    FENÊMENO!

    Parabéns, meu amigo.

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    1. Grande amigo Artur, mais uma vez venho agradecer pelo apoio e incentivo de sempre, pois mesmo sendo uma temática que não te cative, cá está tu à me apoiar e incentivar e por isso, o meu mais sincero obrigado! Cara, eu confesso que não conseguir compreender muito bem o que seria toda a explanação que tu colocou, principalmente os termos e procedimentos, mas me pareceu que tu entendeu que mesmo sem eu ter todos esses procedimentos e ferramentas eu consegui fazer algo que em uma análise de faculdade por exemplo, ela seria levada em conta em sua estrutura e conclusão. Resumindo eu compreendi que tu quis dizer que ficou muito bom mesmo sem ter usado os procedimentos citados, o que me deixa imensamente feliz. Eu confesso que na hora de jogar, não existe nada disso, é algo bem expontâneo mesmo, muito mais uma interpretação do que qualquer outra coisa ou seja, eu vejo como montei meu bárbaro, sua personalidade e definições de alinhamento moral e depois eu preciso interpretar esse cara nos moldes que eu criei. No caso de Grund-Tharg ele é um tanto diferenciado de Conan por exemplo, pois ele tem uma tendência a apesar de selvagem e brutal, ser mais inclinado a ter atitudes sociáveis e benevolentes, isso tudo porque eu não conseguiria interpretar um Conan da vida kkkkkk! Mas enfim, fico contente que tenha gostado e espero que continue a acompanhar, irei narrar toda a vida de Grund em seus principais feitos, até o fim de sua jornada e confesso, tem momentos bem legais para serem apresentados! No momento, agradeço imensamente a dedicação em comentar e fico muito feliz que tenha curtido tanto assim, grande abraço meu irmão!

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  3. Grande Lanthis cá estou eu em uma historia sua completamente fora dos padrões a que estou acostumado para, em primeiro lugar lhe dar os parabéns pela excepcional escrita. Eu já pontuei isso e pontuo novamente. Sua capacidade de nos fazer mergulhar no mundo que cria vai além de qualquer limite. Quando comecei a ler, percebi que a historia era narrada em primeira pessoa e pensei, não vou conseguir, não é meu estilo, e quando percebo, estou dentro da taverna desviando de soldados que caiam aos montes por cima das mesas, batiam em paredes e tal. Essa sensação de estar completamente imerso a uma leitura, uma historia é algo que poucas vezes consigo alcançar, e que julgo primordial para me fazer levar uma historia e/ou fic ou conto até o final, e quando se trata de sua escrita, isso é sempre garantido. Também pude perceber aqui as suas influencias a RPG, que é algo que eu sei que você curte, e confesso, tive que ler alguns comentários aqui pra embasar o meu, por não ser o RPG, uma mídia de meu conhecimento. A historia, pelo menos pra mim, que por não entender de RPG, apresenta um cenário bem convincente, em todos os momentos da historia o personagem não fica perdido, a historia sempre me deixa localizado de onde e como os personagens estão e eu acho isso primoroso, não que isso fosse um problema pra você mas é algo a se elogiar sempre.

    Eu também não vi o nosso personagem principal como um herói, muito pelo contrário. Achei ele completamente descontrolado, ao ponto de partir pra cima do guarda só de ouvir algo que o incomodou. Acredito que o fato de ele ficar na cidade e treinar ali(caso aconteça), acrescente ao personagem que até então é força bruta pura, um pouco de inteligência e sagacidade também. Estou pontuando isso, mas ainda não sei se a jornada dele inclue esse tipo de aprendizado.

    Também não sei se toda a historia será pautada em RPG, ou se o RPG é apenas um dos elementos que a compõe. Das duas formas, será uma surpresa e uma grande experiência acompanhar.

    Foi uma ótima experiência sair da zona de conforto para ler teu texto fora dos moldes "Heróis japoneses". Grande abraço Mestre e assim que possível lerei o segundo capítulo.

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    1. Grande Rodrigo, prazer sem tamanho te receber aqui em Grund-Tharg, como bem dissestes, um texto fora do contexto padrão que estamos acostumados e que nos pega de surpresa! Eu passo por isso seguidamente porque eu só sabia escrever tokusatsu raiz, seguindo a regra de monstro do dia, império do mal e tudo mais, risco por risco, mas aprendi com vocês e a variedade de textos que criam, que a gente podia ir além, então, peguei uma aventura de RPG que vivi com esse personagem Grund-Tharg e quis narrar ela! Espero que com o passar do tempo possas te adaptar e se tornar assíduo, pois ter tu como leitor em mais uma saga será uma grande satisfação pra mim!

      Antes de mais nada, obrigado pelas palavras, eu sempre me preocupei muito, principalmente depois do Blog MindStorm, de fazer um texto como se faziam nas mesmas de RPG, ou seja, pra tu poder deixar o jogador apto a tomar uma boa decisão, é necessário descrever ao máximo, sem ser redundante no caso do texto, onde exatamente os personagens estão e o que os cerca em cada situação pra que tu possa montar a cena na tua cabeça e assim entender o que acontece, isso se tornou uma necessidade pra mim e pelo visto tá sendo bem aplicada então, te agradeço por reconhecer e apoiar essa característica de minha escrita!

      A narrativa em primeira pessoa achei necessário porque, como bem dissestes ae, Grund-Tharg não remete a um herói por conta de várias situações, sendo, uma delas o fato de ser de uma tribo bárbara! No conceito de RPG os bárbaros são tribos selvagens que caçam e protegem seus territórios! Tipo hipopótamos, tu entrou na terra deles, sem um bom motivo, já era, ainda existem bárbaros mais violentos, que fazem saques e pilhagens, mas no caso da tribo do Tharg eles não são tanto assim! Ok, dito isso, ainda é preciso pontuar que no RPG existem as tendências que tu precisa escolher pro teu personagem e elas regem como ele deve se comportar! Um paladino por exemplo, é leal e bom, ou seja, ele segue regras ao extremo e nunca comete um ato de maldade! O oposto disso é caótico e mau, que seria e mente do Coringa, tu nunca sabe o que vai fazer e é capaz das maiores atrocidades, então tu pode combinar os eixos, da ordem (leal, neutro e caótico) e os do sentimento (bom, neutro e mau), totalizando 9 tendências, e o Tharg é caótico e bom, ou seja, nunca seria capaz de uma maldade, mas, tu nunca sabe que atitude ele vai tomar e muito menos podes esperar que siga regras à risca! A coisa mais comum numa aventura que tem um bárbaro, é o paladino tá passando a estratégia de ataque para o grupo e o bárbaro simplesmente sai de machado em mãos gritando em direção ao inimigo para retalhar o máximo deles com a maior brutalidade e menor tempo, saca? Então, ele será um herói, um dia, mas ele tem um longo caminho pela frente e irá enfrentar muitas coisas que o farão amadurecer com o passar do tempo e só então, compreender as coisas, mas, ele não mudará seu estilo pois senão, deixaria de ser bárbaro, seria um guerreiro, um ranger, ou qualquer outra coisa, mas não um bárbaro, então a essência precisa ser mantida pra ele poder continuar como Grund-Tharg, não sei se consegui explicar bem!

      Continua...

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    2. Sobre ser um RPG, sim, a história toda será pautada nisso e no amadurecimento do Tharg que o levará a grandes feitos dentro dessa trajetória. Tu pode ter certeza que haverá momentos em que tu vai vibrar com as coisas que ele fará e em outras tu vai ficar "WTF", porque ele é um cara que não segue regras, principalmente se ele não concordar com elas, então teremos muitas situações que consideraremos "fora da casinha" mas dentro do "universo" dele, são completamente corretas! No episódio 2 já temos um pouco dessa visão diferenciada, onde outro narrador analisa o Tharg e se notam os acertos dele em comparação com os demais levando ao tópico de "cada um faz o seu melhor à seu modo".

      Bom meu velho, eu queria dizer que me sinto imensamente feliz por teres dado essa chance ao bom e velho Tharg e te prometo uma dedicação gigante pra te manter cativo à esta leitura pois ela irá nos apresentar coisas que realmente fogem bem de nosso conceito atual nas fics e eu aposto nisso pra aprimorar um pouco mais minha escrita! Agradeço imensamente por esse apoio e incentivo ao meu trabalho e espero que os demais episódios te agradem também! Grande abraço meu amigo! \0/

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  4. Tudo que tu tocas, vira ouro !

    Narrativa esplêndida!

    Ghund- Targ, o bárbaro e seu encontro com Granturim e a civilização.

    Sua meticulosidade em fazer narrativas tão densas, me assombram sobremaneira, no bom sentido da palavra .

    Cenas de luta escrita e o fôlego, abordagem de temas polêmicos como preconceito.

    Maneirismos incrívelmente descritos.
    Apetite sexual bem narrado.
    Tudo muito bem dosado.

    Parabéns


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    1. Grande Antonio meu amigo, mais uma vez venho aqui agradecer sua leitura e parceria de sempre! Sim, Grund-Tharg foi meu personagem mais querido no RPG, o que mais me diverti, a campanha que mais me senti vivo dentro dela e com o qual eu mais consegui tomar atitudes e ações... Foi um personagem desafiante pois eu precisava interpretar um bárbaro, sem etiquetas, sem preocupação com o pensamento dos demais, selvagem na educação, brutal na forma de lutar, sem papas na língua e se importando muito pouco com o que os demais estavam interessados, ou seja, um personagem que em nada se assemelha com meu estilo, então sem dúvidas, foi um grande desafio dar vida a ele... Uma vez que a aventura terminou, eu resolvi que contá-la, de forma mais poética, seria bem divertido e interessante e assim, surge Grund-Tharg e suas poucas boas maneiras kkkk!! Mas espero que com o passar do tempo eu consiga te cativar mais ainda, que ele possa conquistar teus elogios e leitura pois tem muita coisa ainda pra Grund-Tharg nos mostrar, fique atento que creio que irá se divertir e muito! \0/

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