Iniciativa M.I.N.D.S.T.O.R.M Apresenta:
TROVÃO
Vale Sagrado dos Incas nos Andes
Um rapaz franzino, com traços do povo peruano segurava o
que parecia uma clava muito brilhante. Ele estava com dois homens corpulentos,
de roupas locais. Ele olhava tudo estremecer à sua volta, parecia que pegar
aquela clava fizera com que o vale começasse a despencar sobre suas cabeças.
- Droga, nós vamos morrer aqui! – dizia um dos homens. –
Jehu! Bota esse troço de volta no lugar!
- Não! – gritava o outro. – O Irmão nos ordenou que
pegássemos a Luz! Não podemos voltar sem ela!
Jehu, o rapaz franzino olhava os dois, confuso sobre o
que fazer.
Antes... Em
Azevinho, no Brasil...
Jehu acordava assustado após um sonho durante a noite.
Ele se levanta um tanto grogue de sono ao ouvir passos e sai de seu quarto, o
rapaz parecia viver em alguma espécie de igreja ou coisa parecida. Caminhava na
escuridão da noite pela tal igreja até notar que o salão principal estava com
luz.
- Que estranho... – ele pensava em voz alta. – Quem
poderia estar usando o salão a essa hora da madrugada?
Ao se aproximar, ele avista uma pessoa de costas pra ele
usando uma espécie de manto azul que lhe cobria a cabeça.
- Irmão Wilder? – Jehu dizia ao se aproximar. – O que o
senhor faz acordado tão tarde? Aconteceu alguma coisa?
O irmão não dizia nada. Ele parecia hipnotizado pela
pintura à sua frente presa à parede. Nela havia a imagem de um homem robusto de
cabelos longos e negros em roupas brilhantes carregando o que parecia ser um
trovão, era a representação do Deus Illapa, o Deus Inca do Trovão e do Clima.
Trovão em:
O Imparável Trovão
Roteiro: Dan Lana Arte: Dan Lana Trovão, criado por Dan Lana
Culto Filhos do
Trovão, Azevinho – Brasil.
- Você sabe... – dizia o Irmão Wilder encarando a pintura
à sua frente. – Quando criei os Filhos do Trovão eu queria manter a cultura
inca viva, mesmo que muitos dos nossos membros sejam apenas filhos de peruanos.
- Eu sei disso, Irmão. – dizia Jehu não entendendo nada
ali. – Eu mesmo sou um. Nasci no Brasil, mas minha família é toda peruana.
- Sempre acreditei na benevolência de nosso Deus. –
continuava o sacerdote ignorando completamente o que Jehu dizia, como se
estivesse num monólogo. – Esperando. Sempre esperando que um dia Illappa viesse
até mim. – ele então olha para Jehu com uma felicidade inexplicável estampada
em seu rosto. – Esse dia finalmente chegou!
- O quê?! – Jehu não podia acreditar. Ele também ficava
feliz e impressionado. – Isso é verdade mesmo, Irmão Wilder?!
- Tão verdade quanto o céu que nos abençoa de cima! –
dizia Wilder segurando as mãos de Jehu. – O nosso grande Deus Illappa me enviou
uma mensagem! Ou melhor dizendo, já havia nos enviado e eu nunca percebi antes!
Hahahahaha
O irmão Wilder parecia enlouquecido de felicidade e
fascínio. Presenciar uma mensagem direta do Deus era algo realmente incrível.
Ele mesmo não conseguia acreditar como não havia percebido antes. Ele se
aproxima da pintura tocando no desenho do trovão que a figura do Deus segurava.
- Estava aqui o tempo todo, só não consegui ver antes. –
o irmão enchia os olhos de lágrimas. – A luz! – dizia. – A luz... A luz... –
ele então repousava a cabeça sobre a pintura. – A luz... Hahahahahha
- Er... Irmão Wilder? – Jehu parecia desconfortável ao
ver o Irmão Wilder daquela forma. – O-O senhor está me assustando um pouco...
- Assustado? – Wilder se afasta da pintura se aproximando
de Jehu e segurando seus ombros. – Eu tenho a resposta que procurávamos meu
filho! Não vê? A Luz do Trovão trará finalmente o poder que precisamos para
acalmar e impedir que o dilúvio trouxesse o fim dos tempos que se aproxima cada
vez mais!
O Irmão Wilder se aproxima do altar mexendo em alguns
papéis enquanto os dois brutamontes vistos com Jehu no inicio dessa história
aparecem.
- Irmão Wilder, o senhor nos chamou? – dizia um deles.
- Sim. – dizia o irmão. – Tenho uma missão para vocês
três. Aqui comigo há três passagens para os Andes. Quero que vão ao Vale
Sagrado dos Incas e me tragam a Luz.
O Irmão Wilder olhava para Jehu tocando seu ombro.
- Eu confio em vocês, meus filhos.
Jehu o olhava ainda desconfortável, mas desviava o olhar
para a pintura, encarando a arma que o Deus segurava. A mesma arma que agora ele segurava enquanto tudo parecia desmoronar em sua volta.
Vale Sagrado dos
Incas nos Andes – Agora.
Jehu não sabia o que fazer. Os dois brutamontes que o
acompanhavam pareciam mais assustados que uma criança de cinco anos ficava
enquanto imaginava o bicho papão. “O que um cara franzino como eu pode fazer nessa
situação? Estamos condenados!” – ele pensava. Mas, como se reagisse à aflição
do rapaz, a clava em sua mão – a tal Luz do Trovão – começava a brilhar intensamente.
- A Luz do Trovão? – Ele dizia baixinho olhando para a
clava. – Ei, pessoal! – ele grita para os dois atrás dele. – Está brilhando!
- A Luz do Trovão! – gritava um deles. – Ela irá nos
salvar!
- Use ela, garoto! – gritava o outro. – Depressa!
- Mas... – Jehu olhava para ela tentando entender. – Não
sei como!
- Também não sabemos, mas precisamos que a use!
- Rápido garoto, se vira! – o outro gritava desesperado
ao ver um bloco de pedra cair bem do seu lado.
Sem saber o que fazer, Jehu se desesperava. A arma
piscava rapidamente e então, o rapaz é surpreendido pela figura de uma mulher
de aspecto frágil e cabelos raspados. Ela estica seus braços tocando suas mãos
que seguravam a clava e balbuciava alguma coisa. Ele não conseguia escutar o
que ela dizia, mas conseguia ler em seus lábios a palavra “ajuda”.
- Ajuda? – dizia o rapaz. – Mas, o que...?! Como?! Tudo
aqui está desmoronando!
O lugar tremia cada vez mais no que a imagem da jovem
desaparecia. Vendo tudo desabar diante de si, Jehu ergue instintivamente a arma
que dispersa vários raios acalmando o Vale Sagrado. Os três respiravam
aliviados.
- Bom trabalho garoto! – dizia um dos brutamontes
enquanto o outro apenas ficava ali sentado no chão e agradecendo aos Deuses.
Os três retornam ao hotel em que estavam hospedados,
tomam um banho relaxante em seus quartos e dormem. No dia seguinte, vão para o
aeroporto à tarde e retornam a Azevinho, no interior do Goiás chegando ao
início da noite. Jehu estava ansioso para mostrar o artefato ao Irmão Wilder
que os esperava no salão principal.
- Irmão Wilder! Nós conseguimos! – dizia Jehu se
aproximando e mostrando a clava. – Veja!
- Ah... A Luz! – dizia o irmão maravilhado olhando como
que hipnotizado para a arma ainda nas mãos de Jehu.- Que artefato incrível! Com
ela, eles finalmente serão capazes de varrer toda a sujeira do mundo atual para
o limbo! Vamos reconstruir o mundo!
Ao ouvir aquilo, instintivamente Jehu se afasta com a
arma. Aquilo não pareciam palavras de alguém que queria paz e equilíbrio,
pareciam palavras de um ditador. O rapaz se pergunta o que estava havendo.
- Espere um pouco, Irmão. – ele diz enfim levando a arma
para mais perto de si. – O que está havendo aqui? Que história é essa de
“varrer toda a sujeira”?
- É um tanto óbvio não acha? – dizia o irmão. – O mundo
se perdeu. Os homens trouxeram o caos, fizeram com que os Deuses nos
abandonassem... Suas ambições destruíram a natureza, chamando o grande dilúvio
cada vez mais perto. – O irmão virava-se de costas para Jehu tocando o altar do
Deus Illappa. – Somente destruindo ela é que conseguiremos impedir o dilúvio.
Somente assim Illappa poderá se acalmar. – ele olhava como um lunático para o
altar enquanto começava a dar gargalhadas e pressionava sua mão contra o pano
que cobria o altar. – O mundo precisa dos Deuses novamente.
- O que...? – Jehu tentava entender. Ele nunca havia
notado o quão fanático e louco o irmão parecia. – Do que o senhor está falando?
- O Panteão... – o irmão continuava delirando. – Eles me
deram a resposta! Me procuraram e então eu pude entender! – ele sorria
completamente enlouquecido no que vira para Jehu. – Você não vê, meu filho?!
Illappa nos abandonou! Os Deuses Incas não querem mais saber de nós! Mas o
Panteão quer! Eles querem nos ajudar, reconstruir o mundo e fazê-lo melhor!
Eles serão os novos Deuses desse século! Hahahahahhaha! Hahahahahahah!
- Irmão Wilder... – Jehu olhava espantado. Nunca vira o
irmão daquela forma. O que teria acontecido? - ... O senhor é um louco! – gritava Jehu. –
Um traidor da fé Inca!
- Eu, um louco? Hahahahahahahah! Hahahahahahah! – o Irmão
levava a mão ao cabelo. – Você que é um tolo inocente! Abra seus olhos, meu
rapaz! Vamos, entregue-me a Luz!
- NÃO!!!! – Jehu gritava ainda mais alto. – JAMAIS
DEIXAREI QUE O SENHOR PROFANE O NOME DO DEUS ILLAPPA!!!
Jehu investe um ataque direto contra o sacerdote, mas ele
era um pobre rapaz. Era fraco, nunca lutara com ninguém, tão mirrado que
parecia um morto de fome. O Irmão Wilder o pega pelo pescoço e o joga no chão.
- Idiota! Não consegue ver, está cego! – dizia o Irmão. –
Os verdadeiros traidores aqui são Illappa e os Deuses Incas. Mas é bobagem
tentar fazê-lo enxergar, não é mesmo? Então só o que me resta é poupar-lhe do
sofrimento e enviá-lo para os braços da morte de uma vez!
Jehu olhava desesperado.
- Socorro... – dizia Jehu enquanto era pisoteado pelo
Irmão. – Me ajudem...
Ele estica os braços para os dois brutamontes que o
acompanharam na viagem, mas os dois olhavam assustados. Eles não pareciam que
iriam contrariar o Irmão Wilder e ajudar o rapaz. Desolado e sem saber como
sair daquela situação, o rapaz não via outra coisa a fazer senão apenas acertar
a perna do Irmão com a Luz do Trovão em suas mãos. Ele então o faz e tenta
fugir, mas o irmão grita pelos dois brutamontes ali que rapidamente seguram
Jehu.
- Me soltem! Por favor! Eu... Eu... – ele olhava
decepcionado para os dois. – Eu salvei vocês lá!
- Aí, desculpa garoto. – dizia um deles. – Não é nada
pessoal.
O rapaz se desesperava. Ele tinha que sair daquela
situação de alguma forma, mas não via como. Se o Irmão Wilder já era mais forte
que ele, aqueles dois então certamente seriam piores. Ele faz força segurando a
arma enquanto chorava.
- Acalme-se, Jehu.
– uma voz lhe dizia em sua mente.
- O quê? – dizia o rapaz surpreso. – Quem disse isso?
Quem é?
- Você precisa
abraçar o seu destino... – a voz dizia outra vez, ignorando sua pergunta.
Jehu procurava pelo dono da voz, mas não via mais ninguém
ali. É então que ele percebe – a voz saía da Luz do Trovão que ainda estava em
sua mão. O salão de repente desaparece junto com os três. Ele então se vê ajoelhado
uma vez mais no Vale Sagrado dos Incas.
- Levante-se Jehu! –
ele ouvia a voz novamente. Era uma voz forte, imponente.
- Porque eu estou no Vale Sagrado? – indagava o rapaz
olhando em volta. – O que está havendo aqui, afinal?
- Você não sente?
– perguntava a voz. – Não sente a ligação
que possui com este lugar?
- Não. – respondia. – Não vejo ligação nenhuma! Onde você
está?
A Luz do Trovão voava de sua mão até mais a frente onde Jehu
via a silhueta de um homem sob a luz do sol atrás.
- Eu estou aqui, meu jovem. – dizia a voz vinda daquela
silhueta. – Eu sou o Deus do Trovão e do Clima, Illappa!
Jehu não conseguia acreditar no que ouvira, mas seus
olhos lhe mostravam exatamente o que ele não queria acreditar – O Deus Illappa
estava bem diante dele. Era idêntico à imagem na pintura do salão principal dos
Filhos do Trovão.
- Esperava por ti, Jehu! – dizia o Deus se aproximando do
rapaz. – Há muito tempo! Fico muito feliz em conhecê-lo enfim!
- Não... – o rapaz caminha para trás. – Isso é um
delírio! Só pode ser! Não é real! Eu ainda estou no salão, é isso! Claro! Eu
desmaiei e estou sonhando!
- Isso não é um sonho. – afirmava o Deus. – Você não está
no Vale Sagrado de verdade. A luz trouxe sua mente para cá. Para mim.
- Então a Luz errou! – diz Jehu. – Porque ela traria a
mente de alguém tão fraco como eu?
- A Luz nunca erra, rapaz. – afirmava o Deus se
aproximando de Jehu. – Tu és aquele com quem sonhei em tempos antigos. O
Protetor.
- Protetor? – Jehu dizia incrédulo. – Eu não... Não! Eu
não quero nada disso! Só queria que o mundo fosse um lugar melhor, que o Irmão
Wilder volte a ser o homem que costumava ser, alguém que ainda acredita.
- Este tal Wilder de quem falas, ele nunca foi o homem
que acreditavas. Se realmente quiser um mundo melhor, deves abraçar seu
destino. O povo precisa de ti. Deves acreditar.
Jehu fechava os olhos e respirava fundo. Os abre
novamente vendo que ainda estava no Vale Sagrado e diante do Deus Inca.
- Muito bem então. – respondia o rapaz. – Sendo o senhor,
o Deus Illappa em pessoa, a dizer, então eu acredito.
- Se acreditas, então levanta-te e tome a Luz do Trovão
para ti. – ordenava o Deus entregando sua arma para Jehu que obedecia de
prontidão. O Deus então ergue sua mão direita a parando acima da cabeça do
rapaz. - Caia uma vez mais sobre a terra! Acenda o mundo uma vez mais com sua
luz! Mande as trevas do mundo para longe, ó IMPARÁVEL TROVÃO!
Jehu em seguida ergue a clava em sua mão e um raio cai
sobre ele criando um enorme clarão. O clarão dá lugar a um homem musculoso em
trajes de guerreiro Inca. Sue pele era mais clara que a de Jehu, possuía longos
cabelos pretos e um medalhão dourado enorme com o totem de Illapa e atrás, uma
capa vermelha. Ele aparece novamente no salão dos Filhos do Trovão. O forte
clarão havia feito os dois brutamontes soltarem o rapaz. O Irmão Wilder leva um susto ao ver aquilo.
- Não!!! – dizia o sacerdote ao ver aquilo ocorrer. – Como
pode ser?! Eu sou o mais qualificado para possuir a Luz!
Jehu, agora como Trovão parte pra cima do Irmão Wilder
que o ataca com magia. Porém, Jehu parecia não sentir nada com o ataque.
- Quem?! – dizia o irmão surpreso. – Quem é você afinal?!
- Eu sou o Trovão Imparável que cai sobre o mundo! –
respondia o herói atacando o sacerdote com a arma. – O trovão que espanta as
trevas como o senhor!!!!
O herói desfere raios elétricos contra o Irmão Wilder que
sentia o golpe afastando-se.
- As trevas? – dizia Wilder irritado com as palavras do
herói. – Eu sou o Irmão Wilder! O líder dos Filhos do Trovão, aqueles que irão
iluminar o mundo e limpá-lo das verdadeiras trevas: a humanidade!
O herói é surpreendido pelos dois capangas que tentam
segurá-lo, mas seus olhos se tornam brancos e esfumaçados e o Trovão faz com
que uma enorme corrente de ar entrasse no salão os empurrando. Ele então acerta
os dois com um soco bem dado em seus rostos, os fazendo cair desnorteados. O
irmão então desfere uma magia de esferas negras contra o Trovão que as sente
afastando-se.
- Ninguém ficará no meu caminho!
O herói lutava contra os poderes do Irmão Wilder. Ele socava
cada esfera lançada pelo irmão que enfim manifesta chamas negras em suas mãos e
atinge o peito desnudo do herói.
- Gaaaahhhhh!!!! – ele gritava em agonia sentindo dor
pela magia. – NUNCA!!!!
O herói se livra da magia usando sua força bruta e então
estica a Luz do Trovão para o alto e invocando trovões que caíam sobre o lugar
destruindo a tudo.
- Irmão Wilder! – gritavam os dois brutamontes voltando a
si. – Venha! Precisamos escapar!
- Rápido senhor! – gritava o outro tentando puxá-lo.
- Não!!! – dizia o sacerdote se soltando dos dois. – Não
sem a Luz! A Luz é o único modo de tornar este mundo um lugar melhor!!! - em
seguida, ele se joga na direção de um dos trovões. – Luz me abençoe!!!!
- Wilder, não! – dizia o herói sem poder fazer mais nada.
– Não faça isso!
No entanto, era inútil. O sacerdote é atingido com tudo
pelo trovão sendo carbonizado ali mesmo. Ao verem aquilo, os membros dos Filhos
do Trovão vão embora como cães assustados com os rabos entre as patas, deixando
o herói com o corpo do Irmão Wilder sob seu colo.
- Wilder... – ele dizia com lágrimas nos olhos. – Por quê?
Porque fazer isso com sua vida?! Não era para ter acabado assim...
Trovão se levanta deitando o corpo do sacerdote no chão
daquela igreja agora destruída. Olhava para si próprio enxugando as lágrimas e
cerrando os punhos com ódio.
- Isso nunca mais acontecerá. – dizia o herói em voz alta
para si mesmo. – Lutarei da forma como for para impedir que isso ocorra
novamente.
Os trovões finalmente atingem o céu fazendo com que as
nuvens se carregassem e então, ainda ali, o herói ficara sentindo a chuva cair
sobre si.
Continua em Iniciativa Mindstorm Nº 1...
Como será a vida de Jehu agora? E os Filhos do Trovão que
escaparam? O que será esse Panteão que o Irmão Wilder mencionou? Fiquem ligados
nas próximas edições!
Trovão |
Jehu |
Irmão Wilder |
5 Comentários
Muito, muito bom, curti pra caramba a saga do Trovão! Desde a concepção Inca, até o irmão crente doido, o franzino que recebe o poder gigante e o deus antigo que ressurge nos tempos atuais! Outra coisa legal, força bruta, é muito legal esse tipo de personagem que tu atira um prédio por cima, ele sai dos escombros sacudindo a poeira e detona o inimigo na porrada ainda assim. Pra controlar tamanha força, temos a sensibilidade e personalidade justa do Jehu para um uso sábio de tal poder e isso dá um equilibrio muito bom a saga. Creio que poderemos esperar muita coisa legal desse personagem, fiquei realmente empolgado com as aventuras dele, parabéns meu velho, mais um excelente trabalho dessa nova franquia da qual já sou fã! Vida longa à iniciativa MindStorm! \0/
ResponderExcluirGrande Lanthys, obrigado.por esse comentário. É sempre gratificante ver sua empolgação com as histórias da gente! Espero corresponder à sua expectativa, tanto com o Trovão quanto com o encontro de todos que se aproxima
ResponderExcluirParabéns. Suas histórias parecem criar um selo estilo Marvel. Ao final, esses personagens formarão uma liga unida e poderosa.
ResponderExcluirSou evangélico, mas não dá linha doida do carinha aí kkk. Mas, ficou bem no estereótipo.
Mais um excelente episódio.
Hahahahaha, valeu Artur! Eu nem pensei numa religião específica não. Só pensei no classico fanático religioso mesmo
ExcluirGrande Fanfic Master!
ResponderExcluirA mitologia inca é muito rica e repleta de possibilidades.
De um franzino, a quem muitos nada dão, fizeste um grande guerreiro , sob a tutela de Ilhapa: O Grande Guerreiro Trovão que desmascarou o fanático Irmão Wilder e seus planos megalomaniacos.
Que novas histórias surjam desse universo maravilhoso.
Parabéns!