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Esquadrão Mítico Tupangers - Episódio 13


Obrigado por sempre acompanharem, gente. Hoje me empolguei, o capítulo saiu maior... Então, espero que gostem!

13. É possível escapar do tempo?

A volta dos Tupangers ao Brasil não foi fácil. Precisaram voar um bom tanto acima das nuvens até que chegassem ao totem de viagem ao plano mítico, que havia ficado muito para trás antes da batalha. Novamente o GPS de Pedro foi inestimável, pois ele podia colocar o ponto de onde ele partiu antes e usar como referência.

Alexandre: Ainda falta muito, Pedro?

Pedro: Já chegamos, Alê. O problema é que tem muita gente lá embaixo, e não podemos ir lá agora sem sermos vistos. Lembra da batalha lá no Anhangabaú? Os caras estão procurando a gente até hoje. Você acha que o golpe transversal que aplicamos no Takhal ainda não foi percebido por quem quer que seja?

Alexandre: Desculpe. Não quis te deixar nervoso.

Pedro observou a reação de Alexandre e viu que tinha ido longe demais.

Pedro: Desculpe, Alê. Não quis bancar o idiota. É que eu tô tenso...

Alexandre: Deu pra perceber. Por isso te pedi desculpas, a pergunta foi feita na hora errada. E fica em paz que não foi nada.

Com isso, um apertou a mão do outro.

Débora: Pedro, você tá tenso. Vem cá que eu vou fazer uma massagem em você.

Eduardo olhou assustado. Sua irmã nunca tinha oferecido isso a ninguém. Todos os outros olharam para o gêmeo de Débora e riram. Ele tinha feito uma cara cômica.

Débora chegou perto de Pedro e aplicou pressão nas escápulas, pontos próximos aos ombros e ele sentiu dor em um primeiro momento, mas depois foi sentindo um alívio que lhe trouxe um sorriso ao rosto.

Ada e Eduardo pilotavam a nave em que o Tupan God havia se tornado, Débora e Pedro estavam próximos, Fábio e Amanda estavam abraçados, e Alexandre seguia observando a cena toda.

Pedro: Alê, dá uma olhada no radar pra mim e vê se as pessoas que estavam lá já saíram, por favor?

Alexandre: Claro, nada como a massagem de uma linda garota pra deixar a gente calminho, calminho, né?

Com o comentário, os dois enrubesceram e os outros cinco riram com vontade. Alexandre se aproximou do scope e observou. Não viu mais ninguém presente, estavam muito longe do ponto.

Alexandre: Ada, eles já foram embora. Já dá pra descer.

Ada: Até que enfim! Tava começando a pensar que a gente ia passar mais uma noite na China!

É a nave começou a descer, pousando em uma clareira grande. Assim que os sete saíram, os animais assumiram o seu formato pequeno e eles se ocultaram, para não chamar a atenção para si. Andaram cerca de dez minutos e acharam a pedra.

Depois de se concentrar, eles voltaram ao plano mítico. Rapidamente foram levados à presença de Tupã, pois o deus assim quis, mais rápido do que qualquer mortal conseguiria viajar, ou pensar em viajar. A paisagem paradisíaca de sempre se fez presente à frente dos olhos dos guerreiros.

Tupã: Meus mais sinceros parabéns, bravas crianças. Hoje tivemos uma vitória que não tivemos desde os tempos míticos. Eduardo e Débora só atrasaram a chegada de um, mas o cavaleiro da Peste foi tirado de combate, e se Japeusá quiser trazer um novo Cavaleiro da Peste, vai ter de desistir dos planos mais imediatos pois isso vai consumir boa parte da energia dele, e imagino que ele não queira isso. Agora será mais fácil para os estudiosos de vocês conseguirem a cura para várias doenças ditas incuráveis a partir de agora.

Todos comemoraram o discurso de Tupã, menos Fábio.

Fábio: Eu acho ainda muito cedo para comemorarmos, meu patrono. Ainda temos quatro grandes batalhas pela frente. Não podemos baixar a guarda. Se os outros três Cavaleiros forem tão poderosos quanto Takhal foi, precisaremos ficar muito mais fortes para evitar tragédias.

Tupã: Entendo seu ponto, jovem criança. Mas o soldado que não sabe aproveitar suas vitórias não saberá quando a guerra acabar, vai sempre procurar a próxima guerra para vencer. Peço que interiorize este ensinamento, creio que lhe será útil em um futuro não tão distante.

Fábio se resignou e aceitou a crítica, relaxando um pouco. Os outros deuses foram aparecendo para parabenizar os Tupangers, mas nenhum foi tão impactante quanto o líder do panteão.

Enquanto isso, Aiyra e Iúna meditavam, em busca de um sinal do poder dos demais Tupangers. Somente em sua completude aquela equipe seria efetiva contra Japeusá, e eles precisariam de cada gota de poder que pudessem unir contra ele.

Fabio ainda digeria a lição passada pelo patrono, e começou a achar que ele não seria um bom líder se ele se mantivesse daquela maneira, obcecado em vencer o inimigo... Ele precisava aprender a descansar a mente. Sua melhor qualidade no trabalho não poderia ser utilizada como líder dos Tupangers, que era a garra, a luta e o foco absoluto.

Ele começou a achar que era um maníaco por guerras.

Seria isso dele ou influência de um dos Cavaleiros do Apocalipse, o das Guerras? Tupã sabia que eles enfrentariam justo este cavaleiro, por isso o conselho? A mente de Fábio havia se tornado um turbilhão por causa daquele conselho, encucando e tornando-se preocupado demais, de novo.

Enquanto isso, mas profundezas...

DAIN, APROVEITE A INSEGURANÇA NO CORAÇÃO DOS HUMANOS. OS INCITE À VIOLÊNCIA. ENCHA-SE DA ENERGIA DA QUAL TANTO GOSTA.

O cavaleiro do Apocalipse sentiu o chamado de seu mestre e, mesmo radicado no oriente médio, resolveu deixar seu povo favorito de lado e olhar com um pouco mais de carinho para os brasileiros. Eles tinham o presidente perfeito para que uma rebelião começasse, e o vice para tornar aquilo permanente.

Um sussurro pequeno aqui, um suspiro certo ali e tudo o que ele queria daria certo.

Com a distorção espaço-temporal causada pela viagem realizada pelo plano mítico, a viagem dos sete durou pouco mais que dois meses. Voltando para o plano terreno, todos voltaram às suas atividades, trabalho, pesquisas, etc.

Em um jornal da tarde específico era noticiada a última notícia relacionada ao presidente brasileiro. Ele alegara que qualquer tentativa de entrada em solo brasileiro para exploração de qualquer espécie do solo amazônico, seria tratada como declaração de guerra, uma variação mais explícita do que ele havia respondido antes a outro colega presidente.

Outro jornal noticiou que mais nenhum estrangeiro colocaria os pés na Amazônia, e que vários soldados do exército estavam posicionados em Manaus, a mando da Polícia Federal, agora comandada pelo vice presidente.

Às mudanças recentes no cenário executivo nacional haviam trazido medo a todos, afinal de contas muito do PIB vinha de explorações conscientes do solo amazônico, e muitos da empresa cosmética ficaram com medo de ter problemas em fabricar seus produtos.

Logo uma notícia abalou mais ainda o povo já abatido, a gigante do setor, Avon, decidiu remover suas fábricas do país, o que deixaria mais desempregados, a exemplo do que ocorrera com a Ford.

Foi nesse momento que Iúna localizou a penúltima Tupanger, ligada ao poder de Caupé. Era fácil saber onde, já que ela estava inserida no cenário da indústria da beleza.

Iúna: Curioso... Porque fui eu a localizá-la, e não você, minha irmã?

Aiyra: Ao que parece Caupé gosta muito de você, meu irmão. – E a Avatar riu levemente. Iúna fez uma cara fechada cômica.

Iúna: Ela pode ser o ser mais belo que foi criado neste mundo, mas que ela é possessiva, isso é.

Aiyra: Você reclama até hoje daquilo que aconteceu nos anos 50... Você ainda não perdoou ela daquele bolo que você tomou, não é?

Iúna fechou o semblante e decidiu não falar mais nada, confirmando o que Aiyra havia dito, e a índia sorria maliciosamente. Ela tinha feito de propósito só pra provocar o irmão.

Porém em determinado momento, Japeusá decidiu usar uma última cartada antes de Dain causar a guerra... Ele precisava que os membros atuais de sua equipe inimiga fossem mandados para longe, e ele tinha um pretexto incrível. Ele os mandaria para o futuro, o futuro que chegaria depois da guerra que o cavaleiro do apocalipse da Guerra causaria.

Criou um monstro capaz de, usando apenas um único golpe, mandar alguém para um desvio da linha temporal. E era preciso apenas que todos estivessem à frente do monstro para que todos fossem enviados.

Passou seis dias e seis noites se preparando, e no sétimo dia conseguiu criar o monstro que tanto queria. Daquela vez, diferente do que tinha feito antes, não pesquisou no plano terreno, mas sim, nas memórias do plano mítico.

Enquanto isso, Dain encontrava dificuldades. O povo terreno deixou de ser tão belicoso quanto era entre os anos 30 e 40 do século XX, incitar alguém a ser violento faria apenas com que ele fosse rechaçado. O único que ele conseguira alcançar fora o presidente do Brasil, povo escolhido por Tupã... Mas os demais provaram ser mais difíceis. Ele até tinha conseguido corromper o presidente dos Estados Unidos, mas seu homem havia sido vencido nas urnas.

Foi quando Japeusá mandou Varpo. Ele nada diferia de um humano comum, estava disfarçado. Possuía a pele branca, cabelo louro e olhos cor de mel. Vestia com um terno padrão, acinzentado, camisa branca, gravata preta. Com esta aparência inofensiva, ele conseguiria se aproximar da equipe, mas era necessário que todos estivessem juntos. Por isso, ele se aproximou de um por um enquanto trabalhavam, e seu plano estava indo bem, pois até o momento ninguém havia desconfiado.

Até ele encontrar Fábio.

Ele estava encucado, inconscientemente em guarda, até que encontrou o ser. Ao olhar para ele, no meio da rua, quando estava prestes a entrar em seu local de trabalho, o Shopping Eldorado, ele sentiu francamente que aquele à sua frente não era um ser humano, apenas estava disfarçado como um.

Fábio: Quem é você?

Fábio perguntou diretamente, de maneira hostil. Tentando desconversar, Varpo tentou estrategicamente dissimular.

Varpo: Eu sou João... Sou o novo administrador da loja “O Boticário” do shopping...

Fábio assumiu uma feição de pura raiva.

Fábio: Está mentindo. Não consegue disfarçar esse poder que tem. Distorce todo o espaço ao seu redor. Vou te perguntar novamente... QUEM... É... VOCÊ?

A última parte não foi uma frase... Foi uma ameaça, foi vociferada. Fábio sabia que era um dos inimigos, só não sabia quem. Em breve saberia. Varpo sorriu de maneira doentia, louca, o que apenas confirmou o que Fábio sentia. Varpo fez com que apenas seus olhos mudassem de cor – de castanhos para dourados, e sua voz naturalmente distorcida pôde ser ouvida pelo líder dos Tupangers.

Varpo: Ora, ora. Finalmente um dos inimigos me percebeu... Acho que é por isso que você é o líder deles. Não se acostumou com a vitória. Não se deixou levar pela complacência. Permaneceu em guarda, atento a tudo à sua volta. Por causa disso lhe darei um presente...

Varpo fez uma pausa dramática, no que viu que Fábio já havia assumido postura de luta, já com a sua lápis lazúli na mão direita. O término da frase não tardou...

Varpo: ... A morte em sofrimento...

E ele começou a gargalhar em loucura, preparando-se para a luta.

Inconscientemente, Fábio olhou para os lados, e estranhamente não havia pessoas na rua naquele horário do dia, provavelmente culpa do ser à sua frente, mas isso era conveniente. Segurou sua lápis lazúli forte na mão direita e...

Fábio: TRANSFORMAR!

Logo a transformação começou, da parte de baixo para a parte de cima do corpo. Primeiro as botas, como coturnos de policiais, a armadura de luta, com linhas retas, e o capacete. Era possível visualizar mais detalhes, como as asas nas costas, um cinto mais trabalhado e coldres para as armas. Fábio agora não era mais uma pessoa comum, era o Tupan Blue.

A ressonância pela proximidade passou por Alexandre, Eduardo e Débora, que estavam dentro do shopping – o primeiro em uma loja recém inaugurada de instrumentos musicais enquanto que os outros dois estavam em uma livraria, ele na parte de botânica, ela na parte de exatas. Mas puderam se entreolhar com choque e sair correndo, encontrando o primeiro em um dos corredores.

Os três: TRANSFORMAR!!

Logo assumiram a transformação do mesmo jeito que Fábio, tornando-se Anhum Gold, Anha Black e Pice Brown respectivamente.

Quando chegaram do lado de fora do shopping, os dois já lutavam no estacionamento, pois Fábio queria evitar acidentes para as pessoas no meio da rua, e meio que “forçou” Varpo para um lugar mais quieto naquele momento, já que a rua começara a ter seu movimento pouco antes dos três aparecerem.

Do lado de fora do local cercado pelas grades, foram se juntando pessoas que queriam ver aquela pessoa como se tivesse saído de seriados japoneses lutando contra uma pessoa aparentemente comum.

Varpo: Maravilhoso!! Mais três presas apareceram... Logo mais os outros surgirão... Aí eu poderei agir livremente!!  - A frase veio seguida de uma gargalhada sinistra, mas para manter os quatro ali, ele precisaria agir de maneira mais deliberada.

Seu corpo começou a crescer, a assumir uma pelagem branca, e a ficar sob as quatro patas.

Sim, leitor, você não leu errado.

Ele assumiu um formato quadrúpede, uma pelagem branca baixa, com os olhos dourados faiscantes, e não só uma, mas sim três cabeças.

Era um Cérbero branco.

Varpo: RHWAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRRRRRRRRRRRR

Um rugido imbuído de ameaça causava terror a todos, com a clara exceção dos Tupangers. Logo o poder foi grande o suficiente para que Pedro, Ada e Amanda, que estavam longe, pudessem sentir. Com suas pedras teleportaram-se para o plano mítico e o usaram como ponto de baldeação, surgindo rapidamente ao lado de seus parceiros.

Tupan Blue: Vamos, equipe! É hora de mostrar do que somos feitos, é hora de ele entender que não se brinca com os humanos!

Anha Black: Pelo poder da escuridão benéfica, que traz o descanso e a reposição de energia! ANHA BLACK!!

Pice Brown: Pela natureza e pelos desprovidos de poder, que os possamos proteger! PICE BROWN!!

Anhum Gold: Pela magia que música pode trazer e curar a alma humana! ANHUM GOLD!!

Amanda: Pelas águas e pela preservação da fauna aquática!! YARA LIGHT BLUE!!

Ada: Pelas florestas e possamos protegê-las contra o desmatamento! CEUCI GREEN!!

Pedro: Pelo sol que nos ilumina e nos traz calor, e pelo fogo que nos aquece! GUARA YELLOW!!

Tupan Blue: Pelos céus e contra a poluição, de qualquer tipo! TUPAN BLUE!! E nós somos o Esquadrão Mítico...

Tupangers: TUPANGERS!!!

Uma explosão multicolorida se fez atrás dos guerreiros, e eles se encheram de forças.

Guara Yellow: Eu não me canso dessa apresentação, gente...

Tupan Blue: Foco, Yellow!! O inimigo não será tão complacente. VAMOS!!

Ao ver os sete à sua frente, Varpo gargalhou insanamente. Ele poderia ter feito isso antes, pouparia o tempo de ter de ir atrás de um a um... Era só provocar um deles que os outros viriam atrás.

Varpo: PEREÇAM! TIME WARP!!

Um vórtice escuro girava nos céus de São Paulo e sugou os Tupangers para o seu interior, que sequer tiveram tempo de se segurar em alguma coisa. Naquele momento, Varpo caiu desmaiado no chão, pois aquele golpe consumia seu poder todo, deixando um mínimo para poder voltar para junto de seu mestre.

Em outro lugar...

Japeusá: EU NÃO SINTO MAIS OS PODERES DOS TUPANGERS!! VARPO, VOCÊ FOI MAGNÍFICO!! FINALMENTE PODEREI DOMINAR ESTE PLANO, E OS DEUSES NÃO TERÃO TEMPO DE CONSEGUIR OUTROS GUARDIÕES PARA ME DETER!!

Foi possível ouvir ao longe uma risada sádica, cheia de triunfo em seu tom. Finalmente Japeusá teria vencido?

12 Comentários

  1. E pelo visto os tupangers vão enfrentar um inimigo tão difícil quanto a peste.
    Vejamos o que esse plano de se livrar dos heróis ajudara na conquista do mundo.
    Muito bom amigo! Parabéns

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    1. Obrigado! Eu to pensando em algo bem grande... Pra incluir no Mindstorm 3000...

      Abraço

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  2. Esse episódio assustou.... Uma peste e um vilão perigoso e poderoso. Eles pensam que liquidaram os poderes místicos dos Tupanrangers... Mas, creio que é um lê engano. Tenho certeza que você fará uma reviravolta.

    Parabéns, meu amigo!

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    1. Que bom que curtiu, Artur. Se resolverá... Mas como? Em breve, em breve.

      Abraço.

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  3. Muito bom Jorge, curti o estilo do monstro, o plano bem bolado e que talvez tenha potencial pra encerrar a carreira dos Tupangers, assim como curti também a apresentação deles que fica mais legal à cada nova vez, mas o mais legal de tudo, foi ver o Fábio com seu QUEM... É... VOCÊ?? Esse foi o ponto alto pra mim, parabéns cara, muito bom!!

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    1. Fico feliz que tenha curtido, Lanthys. Coisas assim acontecem quando a gente tá empolgado, né?

      Abração.

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  4. Estou de volta a leitura da sua serie George e já chego instigado. Esse problema do Fabio de ser serio até demais e justamente quando recebe o conselho de "relaxar" fazer uma confusão mental é uma dinamica muito legal que dá mais profundidade ao personagem, afinal, conflitos tbm compõe um personagem e as vezes tornam ele até mais identificavel ao publico. Eu msm me pego pensando num monte de coisas ou as vezes na msm coisa por um tempo sendo q eu deveria mais era esquecer daquele assunto, ent entendi a situação. Isso combinou tbm quando tu lembra q ele notou a presença do monstro, seja por esse lado mais serio e focado, ou por ele ser o escolhido de Tupã, ou uma mescla das duas coisas.
    Também notei q vc já tá começando mais a tentar criar uma quimica entre os personagens, boto fé q vai ser mais explorada essa parte. Vai ter gente dizendo q pegar assuntos atuais e inseri-los na fic vai deixar ela datada, mas pra mim se torna algo mais atemporal no seu caso já q vc realmente faz os fatores do presente fazerem parte da sua historia como se aquele realmente fosse o cotidiano dos personagens deixando a coisa mais verossimil, ainda mais pra gente q já tá incluida na historia por se passar na nossa terra com nossa cultura, ent eu espero q quem leia isso no futuro olhe essas coisa e pense "Puts, vdd, naquela epoca teve isso, dahora ele ter usado isso".
    Vejamos agr o desenrolar desse plano de mandar os herois pro futuro q já vai estar um caco e como vão resolver essa situação, estou deveras curioso pra ver sua visão da coisa.
    Um unico detalhe bobo q me confundiu foi perto do começo quando vc descreve q eles pegaram uma nave pra voltar, deu a entender q o Ranger Dourado tinha virado a nave mas tbm tava dentro dela, só isso q achei estranho

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    1. Obrigado por acompanhar.

      O detalhe foi que o Tupan God se tornou uma nave e os levou de volta.

      Fico contente que tenha curtido.

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    2. Ent ele literalmente virou uma nave? Mas ainda assim ele tava dentro dela?

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  5. Episódio bem tracejado unindo realidade e ficção , colocando Birelibles , o nosso atrapalhado líder ( para infelicidade dos brasileiros) no contexto da trama .


    Curti o detalhamento da personalidade de Fábio.


    E um grande adversário:Varpo.


    Parabéns, meu amigo!


    Agora é torcer pelos Tupangers .

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    1. Obrigado, mano.

      Aguarde dos próximos capítulos, você vai ver o que eu vou fazer.

      Abraço.

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