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Força Especial Bataranger - Capítulo 15 - Lembranças e descobertas



No capítulo anterior:

Cris colhe indícios para processar a Ômega. Porém, paralelo a isto, sua mãe falece.

 

Capítulo #15 – Lembranças e descobertas

 

Porto do Rio de Janeiro

 

Depois do enterro de sua mãe, Cris estava sentado sozinho em um banco no Porto, contemplando a Baía de Guanabara, literalmente pensando na vida, de tudo o que passou, até aquele momento.

Ele ficou relembrando da época  que sua mãe e ele moravam no Morro do Morcego. Cris ajudava sua mãe nas tarefas de casa, além de ajudar financeiramente, arranjando bicos para se sustentarem e se alimentarem. Contudo, quando a comida ficava escassa e o dinheiro ficava curto, para Cris, não restava alternativa a não ser roubar comida. Graças ao seu poder e sua velocidade (que não era super, como a de Mateus e Gata Jato), ele sempre escapava da polícia, até o dia que conheceu os então cadetes da F.E.B., que viriam a ser seus futuros companheiros.

Aliás, a partir deste dia, a vida de Cris mudou para sempre. Na noite daquele dia, salvou Tarso de virar vampiro e também foi salvo pelos Batarangers, mas foi preso logo em seguida por Aline. Na prisão, soube de sua origem e a dos outros através do Comandante Lopes. O comandante o chamou para fazer parte dos Batarangers. Ele aceitou e ganhou a BataFarda Vermelha, sendo alçado como líder da equipe. Ele nunca tinha sido líder de nada antes, ainda mais de uma equipe de policiais treinados. Naquela ocasião, o comandante o ascendeu a líder muito por conta dele morar no Morro do Morcego e conhecer o local. Teve que enfrentar a resistência inicial de Aline, que era a mais séria do grupo, mas foi bem acolhido pelos demais.

De lá para cá, Cris e seus companheiros foram detendo os HMs criminosos, principalmente os “amigos” de Skruk, a misteriosa figura que assombra os Batarangers. Ao longo do processo, Cris teve muito que aprender a como ser um policial, ser líder e principalmente, ser um herói. Antes era um mero ladrão de comida. Agora, é um homem da lei, responsável pela segurança dos cidadãos cariocas.

Sobre seus companheiros, ele ficou amigo de todos eles, principalmente de Tarso. Os dois ficaram muito amigos desde o dia do salvamento. Era como se conhecessem há anos... Bem, em relação à Aline, era muito mais que amizade...

Para Cris, Aline Hashimoto era diferente de qualquer garota que ele já conheceu. Talvez seja pelos seus traços orientais ou pelo seu jeito sério. Realmente, ele achava que Aline ficava mais bonita sorrindo, mas, no fundo, ele a achava bonita de qualquer jeito, mesmo séria. Além disso, ele admirava a inteligência e a coragem de Aline. O problema é que ele não conseguia falar nada do que sentia a ela.

Sobre os seus superiores, Comandante Lopes e Dra. Angélica, ele gostava muito deles. O jeito calmo do comandante e o jeito sério da cientista transmitiam um ar de tranquilidade ao grupo, sem ser aqueles chefes autoritários e arrogantes que ele já teve muito na vida.

Cris pensava em tudo que conquistou nos últimos meses. Emprego, amigos e até uma paixão. Contudo, nada superava a dor de perder sua mãe, a única pessoa que ele amava mais do que tudo...

Absorto em seus pensamentos, Cris nem percebeu que Tarso sentou-se ao seu lado.

Tarso: “E aí, cara?”

Cris: “Tarso! Nem te vi chegar.”

Tarso: “Percebi. E aí, cara, como vai passando?”

Cris: “Tô indo, na medida do possível. Ainda estou tentando processar que perdi minha mãe.”

Tarso: “Entendo. Graças a Deus, meus pais ainda estão vivos e eu tenho que os valorizar em vida. Nem imagino como vou ficar se os perder.”

Cris: “Isso aí. Valorize seus pais enquanto estão vivos.”

Tarso: “Cris, eu vim aqui para saber se você precisava de um ombro amigo.”

Cris: “Sim, preciso. Valeu, cara.”

Tarso: “Na verdade, você precisa de mais doze ombros amigos.”

Cris: “Doze?”

Tarso: “Sim. Podem vir, pessoal.”

E ali surgiram os outros Batarangers, mais o comandante e Angélica.

Cris: “Pessoal, vocês também vieram.”

Jéssica: “Claro. Não íamos te abandonar em um momento desse, né? Pode contar conosco, Cris.”

Os outros concordaram com a cabeça.

Cmte. Lopes: “Ribeiro, nem sei o que dizer em um momento desse. Já fiquei acostumado a lidar com a morte, em todos esses anos de serviço. Porém, perder a mãe é totalmente diferente. Perdi a minha faz 15 anos. Ainda tenho meu pai, que já está bem idoso e eu não estou pronto para perdê-lo. Em respeito à memória de sua mãe, decretei três dias de luto e paralisação das atividades da BataBase neste período.”

Cris: “Não precisava, comandante. O crime nunca descansa, lembra?”

Cmte. Lopes: “Sei muito bem disso, mas é por uma ocasião excepcional. Esta é uma tradição da F.E.B., quando algum agente perde um ente querido. E outra: Lídia foi a única que aceitou gerar um dos Notáveis, mas infelizmente, desenvolveu uma doença que a matou. Sinto-me responsável por isso.”

Cris: “Não se culpe, comandante. Se não fosse a ideia do senhor, eu nunca teria existido, nem os outros. Ela teve seu merecido descanso, depois de tanto sofrer neste mundo.”

Cris começou a chorar e foi rapidamente consolado pelos outros.

 

Como estava de folga por três dias, Cris aproveitou para resolver duas pendências: juntar o dossiê do Dr. Flávio Rodrigues ao seu processo contra a Corporação Ômega e procurar sua tia que nunca conheceu. Essa segunda era bem mais difícil.

Encontrar uma pessoa em uma cidade com aproximadamente 7 milhões de habitantes era uma tarefa hercúlea, ainda mais encontrar uma pessoa que nunca viu na vida. Antigamente, era só procurar o nome na lista telefônica, mas os telefones fixos ficaram obsoletos e haviam milhares de Lúcias pela cidade. Para piorar a situação, Cris não conhecia nenhum parente, até saber no leito de morte de sua mãe.

Durante a folga, Cris ficou na casa onde morava com sua mãe no Morro do Morcego, como fazia todo fim de semana. Porém, esses dias de folga eram dias de semana e mesmo assim, ele se recusou a ficar na BataBase. Ele já estava acostumado a dormir longe de casa, até na rua, mas ainda não acostumar-se-ia a dormir naquela casa sem sua mãe, pelo menos no início.

Já eram quase onze horas da noite, quando Cris ouviu batidas na porta. Desconfiado, ele pegou sua BataPistola no armário de seu quarto e abriu a porta. Ele ficou aliviado ao ver que era Angélica.

Cris: “Ah, é a senhora, doutora. Entre.”

Angélica entrou e Cris ficou surpreso ao vê-la sem o jaleco e de cabelo solto. Aliás, pôde observar como a cientista era uma mulher bonita e como ela ficava bem com seu cabelo preto liso solto. Ela usava um vestido preto e uma jaqueta, para esconder suas asas.

Cris: “Eh, não repare na casa. É bem humilde, mas era o nosso teto.”

Angélica: “Entendo perfeitamente, Cris. Acho que pode guardar a arma. Não sou uma ameaça, eu acho.”

Cris guardou a BataPistola de volta no armário e disse à Angélica:

“Não imaginava que a senhora viria a essa hora, doutora. Na verdade, achei que nem viria...”

Angélica: “Não diga isso, Cris. Quando você pediu minha ajuda, não me fiz de rogada. Não disse que viria? Pois aqui estou. Pode falar.”

Cris: “Bem, é que... Eu tenho até vergonha de falar...”

Angélica: “Não tenha vergonha, Cris. Não estou aqui como chefe da DCT, mas como uma amiga. E pelo momento que está passando, você precisa dos amigos.”

Cris: “Obrigado. É que fico com vergonha, porque... a senhora tem sua vida, né? Deve ser casada, com filhos...”

Angélica deu uma risada e disse:

“Não se preocupe, eu sou solteira. Eu só tenho a mim mesma para cuidar.”

Cris: “A senhora, solteira? Com todo o respeito, mas é estranho uma mulher bonita como a senhora ser solteira.”

Angélica: “Obrigada pelo ‘mulher bonita’, hehehe... Não sei porque você acha estranho... É mais comum do que se parece. Eu sou solteira por opção, mas não descarto me casar no futuro.”

Cris: “Tá certo. O que não deve faltar é homem para se casar com a senhora...”

Angélica riu mais uma vez, mas depois voltou ao seu habitual tom sério:

“Vamos, o que você quer? Garanto que não é para saber sobre minha vida pessoal...”

Cris: “Claro que não. É que eu quero encontrar minha tia que nunca conheci, que minha mãe disse no leito de morte, mas encontrá-la nessa cidade enorme é quase impossível. Por isso que pedi ajuda à senhora. A senhora não tem um localizador ou coisa parecida, lá na DCT?”

Angélica: “Bem, Cris, ter até tenho, mas é de uso exclusivo da F.E.B. Pelo estatuto da DCT, não posso utilizar os equipamentos de forma extraoficial, mesmo eu sendo a chefe.”

Cris: “Entendo. Então, deixa para lá. Desculpe por perturbá-la, doutora.”

Cris ficou com um semblante desesperançado. Angélica ficou com pena e disse:

“Espera, eu posso até tentar. Se der algum problema, eu falo com o comandante e ele pode falar aos superiores dele que foi para um caso.”

Cris mudou o semblante desesperançado para otimista.

Cris: “Jura, doutora? Faria isso por mim?”

Angélica: “Claro. Como disse, estou fazendo isso por um amigo.”

Cris: “Obrigadão, doutora. Então, como é esse localizador?”

Angélica: “Bem, é o Localizador Genético, que monitora os parentes das pessoas através do banco de dados genético. Nós usamos isso para localizar parentes dos detentos. No caso de sua mãe, posso localizar essa sua tia, até mesmo se ela estiver fora do Rio. Para isso, preciso de uma amostra de DNA de sua mãe. Tem algum fio de cabelo dela ou coisa parecida?”

Cris: “Ah, sim. Acho que tem ainda na escova de cabelo dela.”

Angélica: “Beleza. Traga para mim, por gentileza.”

Cris foi ao banheiro e voltou com uma escova de cabelo, ainda cheia de fios de cabelo.

Angélica: “Excelente. Tem bastante amostra. Coloque em um saco plástico, por gentileza. Amanhã mesmo, eu vejo isso e te comunico, quando sair algum resultado.”

Cris colocou a escova em um saco plástico e entregou à Angélica.

Cris: “Obrigado mesmo, doutora. Te devo uma.”

Angélica: “Não há de quê. Como disse, qualquer resultado, te aviso. Tchau.”

Cris: “Tchau.”

Angélica abriu suas asas e levantou voo.

Cris foi dormir, mais tranquilo.

 

 

No dia seguinte, por volta das 17h, Cris estava saindo do Tribunal de Justiça, onde foi protocolar o processo contra a Ômega. De repente, seu BataMorpher apitou e ele atendeu:

“Ribeiro na escuta.”

No outro lado da linha, estava Angélica.

Angélica: “Oi, Cris. Então, eu usei o Localizador Genético com a amostra de sua mãe e parece que encontrei sua tia. O DNA de sua mãe combina, além do seu, com o de Lúcia Maria Ribeiro Monteiro. Esse é o nome de sua tia?”

Cris não podia conter sua excitação:

“Sim, sim, é o nome dela! Qual é o endereço, doutora?”

“Avenida Almirante Barroso, 70, 5º andar, apartamento 513.”

Cris: “Muito obrigado, doutora! A senhora é literalmente um anjo!”

Angélica: “Hã, Cris... Tem mais uma coisa...”

Cris: “O que é, doutora?”

Angélica ficou um tempo em silêncio.

Cris: “Doutora? A senhora ainda está aí?”

Angélica: “Ah, sim. Eh... Não é nada demais. Era só isso mesmo.”

Cris: “Tá certo. Câmbio, desligo.”

Angélica pensou: “Nem quero imaginar o choque que Cris vai levar, quando descobrir quem é seu OUTRO parente, além de sua tia.”

 

Avenida Almirante Barroso – Centro, Rio de Janeiro

 

Assim que recebeu a informação sobre sua tia, Cris foi ao endereço fornecido por Angélica. Subindo o elevador, ele ficava pensando no que ia falar para sua tia.

Chegando no apartamento 513, Cris tocou a campainha e foi atendido por uma senhora muito parecida com sua mãe, só que um pouco mais velha.

“Pois não?”

Cris: “Hã... A senhora é Lúcia Maria Ribeiro Monteiro?”

A senhora respondeu:

“Sim, sou eu. Por quê?”

Cris: “Meu nome é Cristiano e eu... sou filho de sua irmã Lídia.”

A senhora ficou surpresa e disse, dando um abraço em Cris:

“Nossa, finalmente conheci meu sobrinho. E ele já está um homem! Vamos, entre, entre!”

Cris entrou no apartamento, que era meio apertado.

Lúcia: “Sente-se no sofá. O apartamento é meio apertado mesmo. Aqui só mora meu marido, meu filho e eu. Estamos atrás de uma casa ou apartamento um pouco maior. Quer beber algo?”

Cris: “Não, obrigado.”

Lúcia: “Vamos, nem um café?”

Cris: “Hum, aceito.”

Lúcia: “Vou buscar. Açúcar ou adoçante?”

Cris: “Açúcar.”

Lúcia: “Ok.”

Em cinco minutos, ela voltou com uma xícara de café. Cris deu um gole e aprovou.

Lúcia: “Então, o que o traz aqui? Como está sua mãe?”

Cris: “Eh... Era justamente isso que eu queria falar. Minha mãe faleceu.”

Lúcia sentiu-se mal por um instante, quase tendo um desmaio. Cris não pensou duas vezes e correu para pegar um copo d’água na cozinha, dando para sua tia, que bebeu tudo em um gole.

Lúcia: “Obrigada. Então, aquela coisa na perna dela a matou ou foi outra coisa?”

Cris: “Foi a perna mesmo.”

Lúcia: “Entendi. Como me encontrou?”

Cris: “Bem, ela me falou sobre a senhora no leito de morte e disse para eu procurá-la. Acabei dando um jeito de encontrar seu endereço e aqui estou.”

Lúcia: “Então, você veio até aqui para dar a notícia?”

Cris: “Sim e eu queria conhecê-la também. Ela nunca me falou da senhora antes.”

Lúcia: “É porque nós nos separamos, desde quando ficamos adultas. A última vez que eu tinha ouvido falar dela, foi quando ela me falou, via rede social, que você tinha nascido e isso faz quase vinte anos. Eu já estava casada e meu filho já tinha um ano. Saímos daqui do Centro e voltamos para cá há dois anos, quando meu marido conseguiu emprego por aqui, de segurança, além do meu filho entrar para a Força Especial Bataranger.”

A última informação surpreendeu Cris.

Cris: “Espera, a senhora disse que seu filho é da F.E.B.?”

Lúcia: “Sim, por quê?”

Cris: “Porque eu também sou da F.E.B.”

Cris mostrou o distintivo e o BataMorpher.

Lúcia: “Jesus, que coincidência! Meu sobrinho também é da F.E.B.! Quanto orgulho!”

Cris: “Hã..., tia. Qual é o nome do seu filho?”

Lúcia: “O nome dele é...”

Ela interrompeu, porque alguém abriu a porta e gritou:

“Mãe, cheguei!”

Cris não podia acreditar quem era o dono da voz...

Cris: “Tarso?!”

Tarso ficou surpreso ao ver Cris.

Tarso: “Cris, meu velho! O que está fazendo aqui em casa?”

Cris: “Eu...vim visitar minha tia. Então, ela é sua mãe?”

Tarso: “Sim, ela é minha mãe. Eu venho aqui nos fins de semana e quando é folga, como é o caso de hoje.”

Lúcia: “Então, vocês se conhecem?”

Tarso: “Claro que sim, mãe. Nós nos conhecemos no Morro do Morcego, quando Cris salvou minha vida. Depois, ele entrou para a F.E.B. e de lá para cá, nós combatemos o crime juntos com nossos amigos.”

Lúcia: “Que bom, meninos. Os primos lutando contra o crime. Vou deixá-los a sós. Vocês têm muito a conversar.”

Ela saiu da sala e Cris e Tarso ficaram em silêncio, olhando um para o outro.

Cris: “Então, você... é... meu primo?”

Tarso: “Pelo jeito, sim. Quem diria, hein?”

Cris: “Pois é... Eu nem percebi que o sobrenome de sua mãe era o mesmo que o seu. Devem ter milhares de Monteiros pela cidade.”

Tarso: “E o sobrenome de solteira de minha mãe é o mesmo que o seu... Aliás, eu também tenho sobrenome Ribeiro. Meu nome completo é Tarso Alexandre Ribeiro Monteiro.”

Cris: “Eu...não sei o que dizer, cara... A gente é parente e nem sabia.”

Tarso: “Pois é... Me dá um abraço,...primo.”

Cris: “Fechou, primo!”

E os dois primos se abraçaram.

 

No próximo capítulo:

 

A F.E.B. recebe a visita de uma velha conhecida.

 

6 Comentários

  1. O melhor capítulo até aqui!

    Que revelação bombástica !!!!


    Tarso primo de Cris!

    Em Amizades Estelar, que é uma das minhas obras publicadas no Mindstorm, foi dito que "não existem coincidêcias no universo".

    Essa premissa cai bem aqui!

    Os dois já tinham uma grande sintonia.

    Curti pra caramba isso!

    Show de bola!

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    1. De fato, não existem coincidências... É uma frase que define Força Especial Bataranger, vamos dizer assim, porque nada é por acaso. Obrigado por ter gostado deste capítulo, que é diferente dos demais, porque não tem ação. Abraço.

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  2. CARAMBA!! Essa foi muito bem montada e bem trabalhada, quando a Angélica chegou no barraco do Cris, eu cogitei que ele iria esquecer por instantes a Aline e ia dar asinha pra Angélica, mas se manteve firme como bom moço e apenas elogiou adequadamente a cientista, gostei da postura dele, muito bom! Ae veio a parte que ela descobriu quem era a tia dele, e quem seria o "outro" parente, e então eu fiquei... Será o Comandante? Mas logo em seguida pensei, e se for o Tarso? Afinal ele tinha falado no pai e mãe que ele não queria perder e bingo, era ele mesmo! Ponto positivo também para a cena de luto do Cris com os amigos se aproximando e o ajudando, a fala do comandante foi muito bem feita também e principalmente, a preocupação do Cris com o crime não parar embora eles estivessem de luto, mandou muito bem nesse episódio cara, a tristeza e a alegria caminharam lado a lado como nunca, parabéns cara! \0/

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    1. Bem, nunca foi cogitado ter algo entre Cris e Angélica, hehehe... Esse capítulo foi mais focado no luto de Cris e ele encontrar sua tia e descobrir que Tarso é seu primo. Obrigado pelo feedback.

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  3. Cris esnobando Angélica. O coração dele deve ser de Aline mesmo.

    Excelente revelação: Tarso é primo da Cris. Por essa eu não esperava.

    Excelente trabalho, meu caro!

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