Força Especial Bataranger - Curiosidades e inspirações

Olá, pessoal! Este capítulo especial será dedicado a mostrar algumas curiosidades e as minhas inspirações sobre a história Força Especial Bataranger.

Aviso: Contém spoilers!!!

Curiosidades

- Antes de eu fechar o título da história como Força Especial Bataranger, pensei em “Os Sentinelas”, mas eu achei melhor que o nome fosse semelhante aos Super Sentais, já que lá, na maioria dos casos, os títulos terminam em ranger;

- Força Especial Bataranger tem as mesmas iniciais da Força Expedicionária Brasileira, que lutou na Segunda Guerra Mundial em solo italiano;

- Como a história se passa no Centro do Rio de Janeiro, a BataBase fica localizada no bairro Cidade Nova, próxima à Prefeitura da cidade;

- O Código Penal Municipal não existe, muito menos os artigos citados. Na vida real, seria a Lei Orgânica do Município;

- O Morro do Morcego, obviamente, também é fictício, mas se fosse na vida real, seria o Morro da Providência. Lá, localiza-se a favela mais antiga do Rio de Janeiro, criada em 1897. Inclusive, o termo “favela” surgiu neste morro, por causa de uma planta chamada faveleira;

- O título do Capítulo 10, “Princesinha do Mar”, refere-se ao apelido da Praia de Copacabana;

- O título dos Capítulos 12 & 13, “A palavra é prata (Partes 1 & 2)”, refere-se ao ditado “A palavra é prata, o silêncio é ouro”;

- Algumas ideias descartadas:

• Cris e Tarso não seriam primos, mas meio-irmãos, filhos do mesmo pai, mas filhos de mães diferentes. Inclusive, esse pai seria o presidente da Corporação Ômega;

• Tarso seria a primeira opção do Comandante Lopes para ser o Bataranger Vermelho. Os Batarangers iriam ao Morro do Morcego para dar o BataMorpher a ele, mas ele cederia o BataMorpher a Cris, por estar muito ferido pela surra de Morcegão e como agradecimento a Cris, por tê-lo salvo;


• A história passar-se-ia em uma cidade fictícia. O provável nome seria Riverânia;

• Gata Jato, no final do Capítulo 5, seria detida ao ficar congelada em um frigorífico;


• Os Batarangers deteriam os criminosos em orbes, como se fossem Pokebolas;

• Dra. Araki e Skruk seriam pessoas diferentes, sendo Skruk um homem e um capacho da cientista;

Inspirações

- Para escrever Força Especial Bataranger, minha principal inspiração, pasmem, foi a trilogia de novelas Os Mutantes, da Rede Record. Explico:

• Eu sempre achei que aquelas novelas, apesar do enredo sem pé nem cabeça, atuações ruins e efeitos visuais toscos, tinham algum potencial, tratando-se de uma obra brasileira;

• Lá tinha um grupo de policiais que prendia mutantes, mas os policiais de lá eram federais e aqui são municipais;

• Outra diferença é que as novelas eram ambientadas em São Paulo, ao contrário daqui, cuja história é ambientada no Rio de Janeiro;

• A personalidade da Dra. Rosicler Araki é semelhante a da vilã Dra. Júlia. A diferença é que Dra. Júlia era marciana reptiliana (é sério!), que criou os mutantes aqui na Terra para que eles dominassem o planeta (que viagem na maionese!). Enquanto aqui, Araki queria implantar o caos no Rio, em contraponto aos Batarangers, que mantêm a ordem entre humanos e HMs na cidade;

• Lá também havia uma favela dominada por vampiros;

- Obviamente, tratando-se de uma história com mutantes, as habilidades de alguns Batarangers, aliados e vilões foram inspirados em personagens de X-Men: Cris (Vampira), Mateus/Roberta (Mercúrio), Jéssica (Banshee), Angélica (Anjo), Drago (Pyro) e Mão Leve (Jean Grey);

- O Super Sentai Tokusou Sentai Dekaranger também foi outra inspiração determinante para a confecção de Força Especial Bataranger, porque:

• A instituição de lá chamava-se “Special Police Dekaranger”, que traduzindo seria “Polícia Especial Dekaranger”. Parecido com “Força Especial Bataranger”, não? Guardadas às devidas proporções, claro;

• As cores dos cinco principais são as mesmas: vermelho, rosa, azul, verde e amarela, além do sistema de numeração. A diferença é justamente na ordem de numeração, onde lá era: Vermelho n°1, Azul n°2, Verde n°3, Amarela n°4 e Rosa n°5. Aqui é Vermelho n°1, Rosa n°2, Azul n°3, Verde n°4 e Amarela n°5;

• Tanto lá como aqui, tinha o comandante, a cientista e a base. A diferença é que lá o comandante era um Ranger e a DekaBase transformava-se em um mecha, ao contrário daqui; 

- O filme Tropa de Elite também foi outra inspiração, principalmente por ser ambientado no Rio de Janeiro, além da atuação da Divisão Tática ser equivalente a do BOPE (Batalhão de Operações Policiais Especiais), como é mostrado no primeiro capítulo;

- A Corporação Ômega foi inspirada na Umbrella Corporation, da franquia de jogos Resident Evil. Além disso, os soldados Ômega foram inspirados nos soldados da Umbrella, que aparecem em uma cutscene de Resident Evil 2;

- A ideia do “dia artificial”, vista no Capítulo 4, foi tirada de uma passagem do livro Xisto e o Pássaro Cósmico, da autora Lúcia Machado de Almeida, onde havia um experimento que contava com uma iluminação tão forte que lembrava a luz do dia;

Bem, estas foram as curiosidades e inspirações sobre Força Especial Bataranger. Qualquer dúvida, crítica ou elogio, coloquem no comentários. Até a próxima!

Comandante Roberto Lopes

Dra. Angélica Gomes

Dra. Angélica Gomes (com asas)