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Grund-Tharg - Cap. 17 - "- Na Floresta Enluarada!"

"- Recuperados e prontos para seguirem jornada, os aventureiros correm pela Floresta Enluarada em busca de cruzarem o Rio Ravini e seguir em direção à cidade FerrBarr para uma nova parada e reabastecimento de suprimentos, mas, será que a floresta terra natal de Grund-Tharg permitirá que eles passem ilesos por suas terras?"

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Fala galera, beleza? É com muito orgulho que trago até vocês mais um capítulo de minha mais nova aventura, "Grund-Tharg Força Infinita - Saga"! Neste capítulo décimo sétimo episódio da saga, veremos Grund-Tharg e os demais tentando cruzar a densa e perigosa Floresta Enluarada... Sua meta é cruzar um poderoso rio e seguir rumo à cadeia de montanhas onde o necromante se oculta, mas será que eles passarão ilesos sem a interferência do inimigo em seu trajeto? Um novo desafio espera o grupo aventureiro e você pode conferir essa aventura junto a eles, acessando o link abaixo:

Grund-Tharg "Força Infinita" - Saga:

PS.: Se durante os combates, ouvirem a música que vou listar abaixo, para mim pelo menos foi uma experiência bem mais interessante, acompanhar as batalhas com ela tocando ao fundo:
UNSTOPPABLE - ANTTI MARTIKAINEN

Espero que gostem dessa continuação e de acordo com seus retornos, seguiremos em frente com toda a trama que este fantástico e impensado personagem tem a oferecer! Grande abraço a todos e não deixem de comentar, compartilhar, divulgar e incentivar que continuemos a criar cada dia mais!

8 Comentários

  1. Grande Lanthys!

    Que episódio!

    Adrenalina pura é bobagem!

    Liderados por Targ, nossos guerreiros,uma vez mais enfrentaram perigos dantescos na Floresta Enluarada.

    Somado ao espírito coletivo,temos um novo ingrediente: a fé!

    Sim!

    A fé!

    O acreditar em algo !

    Independente da crença, acreditar opera os maiores milagres.

    Targ teve a prova real.

    No momento supremo,fugindo da bocarra de Carnozzard,ao recorrer ao seu deus guerreiro, ele pode sentir o seu agir....

    A fé opera milagres!

    A centelha divina existe cada um de nós!

    Por diferentes meios, nós chegaremos ao divino.

    Parabéns, arrebentou!

    Episódio épico!

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    1. Grande amigo Jirayrider, gratidão imensa pelo comentário maravilhoso! Sim, uma das coisas que demorei a conseguir concatenar no RPG quando jogava, era a questão de incorporar o personagem, como mencionei várias vezes, eu misturava as coisas e fazia o personagem agir como o Aldo agiria, porém, depois de muito penar, eu aprendei que personagem é uma coisa, e o jogador é outra! A tradução do nome do jogo já explica tudo, "Jogo de Interpretação de Personagens", não é a gente jogando, e nesse caso, não era o Aldo tentando ser bárbaro, era o Tharg, e ele era um bárbaro! Mas voltando à vaca fria como dizemos aqui, meu personagem tinha muito de mim e por conta de meus pensamentos ele nunca foi devoto de nenhuma divindade porque para mim não existi o politeísmo e isso me atrapalhou e muito! E não foi só no Tharg, como Laguna, surgiu um anjo certa feita e anunciou "seus poderes estão selados porque as divindades fizeram um pacto e vão abandonar a humanidade em troca de salvarem o mundo e recomeçarem tudo de novo sem uma guerra", e o Laguna de cara aceitou aquilo como verdade, atirando o medalhão de seu deus, Bahamut ao chão, era o Aldo de novo, considerando que o politeísmo era isso, deuses falsos que se vendiam ou mudavam de opinião! Quando eu finalmente pude compreender que não era o Aldo que tinha de estar e pensar na aventura, finalmente eu pude libertar os personagens de dentro de mim e Tharg foi o primeiro, depois de uma tragédia, que conseguiu fazer isso... Se for um paladino, tem de ser fanático por seu deus, pois é assim que um paladino é, se for um bárbaro, ele pode ser mais livre, mas ainda assim, tem de ter sua fé, de alguma forma, ele tem de ser fiel ao seu deus, porque é isso que rege a postura da tribo que ele vive! É como já te disse outras vezes, jogar RPG abre tua mente, te faz ver as coisas com outra perspectiva! Fico muito feliz que tenha curtido cara, que bom que toquei em uma particularidade que tu curte mais, grande abraço e obrigado pelo comentário uma vez mais!! \0/

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  2. Relendo algumas partes do episódio ,não posso cometer a injustiça de destacar a atuação de Kinseph.

    Sua conexão com o divino ,seu otimismo, sua empatia , consolou os guerreiros,que se sentiram valorizados e porque não ,estimados a buscarem dentro de si, o divino,seja ele de que modo for.

    Até o Akron,foi confortado.

    Guardada as devidas diferenças, Kinseph,com suas atitudes fez na prática, o que prega a lindíssima oração de Francisco de Assis que diz:

    Onde houver o ódio,que eu traga a paz....

    Onde houver o medo,que eu traga a esperança...

    O mensageiro de Luuthander, se torna o equilíbrio da equipe e isso não passou despercebido por mim!

    Maravilhoso!

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    1. Dois comentários no mesmo post, isso sim é que é retorno, gratidão meu amigo! Para entender Kinseph, precisamos entender a divindade e o dogma que ele segue, como sempre digo, ele é baseado na divindade "Lathander" e eis alguns pontos dessa divindade interessantes pra se entender seu clérigo: Lanthander é uma divindade otimista e perseverante que abençoa os empreendimentos e destrói mortos-vivos com sua maça "Voz do Amanhecer". Lathander é um poder vibrante que aprecia os benefícios realizados com o esforço físico. As igrejas de Lathander encorajam seus féis a construírem algo novo, restaurar áreas áridas, fomentar o crescimento e cultivar a terra, evitar o mal e trabalhar para restaurar ou levar as civilizações para novos patamares de harmonia, arte e progresso. O Dogma: Lute sempre para ajudar, fomentar novas esperanças, novas ideias e prosperidade para a humanidade e seus aliados. É seu dever sagrado fomentar o crescimento e trabalhar para o renascimento e renovação. Se aperfeiçoe, seja fértil na mente e no corpo. Onde quer que você vá, plante novas sementes de esperança, novas ideias e planeje um futuro melhor nas mentes de todos. Assista cada nascer do sol, considere as consequências de suas ações para que elas tragam as maiores e melhores recompensas. Afaste-se da negatividade. Existirá sempre outra manhã para voltarmo-nos para o sucesso. Coloque mais importância nas atividades que ajudam outros, do que na obediências às regras, rituais e ditames dos mais antigos. Isso é um seguidor de Lathander, então, como espelho de meu personagem, Kinseph tem de seguir tudo isso e nada mais correto que ele ser o sol diante da escuridão, o ponto otimista quando mesmo todos os outros desistem, aquele que eleva a moral do grupo quando nem mesmo mais o grupo acredita em si! Às vezes ele vai parecer otimista demais e até mesmo sonhador, mas, graças à ter compreendido que o personagem é uma coisa e o Aldo é outra, eu consigo hoje fazer o Kinseph ser o cara positivo além da conta mesmo que eu mesmo acredite que ele está exagerando, mas é assim que ele é, acredita que tudo na vida pode ser tentado de novo, então todos temos de ser como o sol, que não importa o que aconteça, no dia seguinte ele surge de novo, assim, todos nós, não importa o que aconteça, no dia seguinte, temos de tentar de novo aquilo que sonhamos alcançar! Não deixa de ser uma boa lição de vida não é mesmo? Obrigado pela leitura e comentário meu amigo, gratidão enorme pela parceria e amizade de sempre! \0/

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  3. Que capítulo de tirar o fôlego!
    Eu adorei o começo mais calmo, com as explicações perfeitas sobre o reforço divino que todos os membros do grupo receberam e, claro, um escritor menos capacitado apenas diria que todos receberam as bençãos e boa, mas não você meu amigo.
    Ajudando a desenvolver ainda mais os "novatos". Achei linda a revelação feita pelo Kinseph e ainda mais cheia de emoção a reação do Akron e do grupo em geral.
    Isso se chama desenvolvimento de personagem sem ser expositivo, fazendo tal desenvolvimento uma parte importante da trama...
    O texto só até aqui já renderia palmas de pé, mas daí vamos ao outro destaque total.
    A ação.
    Muitos seriam os autores a se conter apenas com a cena espetacular da luta contra a Bebilith, mas o que foi essa fuga espetacular do Carnozzards , com essa surpresa magnificamente bem conduzida e com a cena da corda, fazendo eco às explicações dadas no início do capítulo, completando mais esse círculo desse capítulo!
    Isso, se fosse um filme, caberia na frase "isso é cinema".
    Um controle total da narrativa, uma cena puxando a outra, uma construção de cenas e personagens soberba.
    E um gancho que deixa o leitor animadíssimo para os próximos capítulos!
    Meus mais sinceros parabéns! Aplaudindo de pé aqui!

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    1. Grande amigo Norberto, mais uma vez gratidão pela leitura e comentário magnífico de sempre, fico muito feliz em receber essas palavras que sempre me fazem prestar atenção em como meu texto está evoluindo, se o devido controle das coisas está sendo exercido, sem exagerar para nenhum lado das situações, muito obrigado mesmo! Vamos ao comentário! Foi uma parte da escrita, bastante difícil de lidar, porque, no RPG é algo natural, tu adquire uma quantidade de pontos de experiência e sobe de nível! Uma vez que subiu de nível, se ganham novos poderes, novas habilidades, novas magias, novas capacidades, umas por conta da aquisição de novas classes ou modelos, outras porque os níveis proporcionam simplesmente, mas no contexto da história, eu não podia encaixar regras de jogo como justificativa ou deixar sem uma explicação, então a fonte TangDarth foi a forma que encontrei para dar tal explicação e o apoio dos deuses à essa missão, dava suporte para tal acontecimento! Então pensei, o que se poderia questionar disso, dessa atitude de serem agraciados com os dons que despertarão e eis que usei Jhon, como mais centrado, pra questionar, porque eles ganhariam isso sendo que outros muito mais merecedores não o tiveram e a explicação vem no trabalho em equipe do mundo todo onde vivem, cada um tem uma função, e todos tem limites, missões que o grupo não pode cumprir, outros mais poderosos estão cumprindo e da mesma forma, se os mais poderosos estão ocupados em outro combate, eles que podem lidar com a missão atual, tem de fazer sua parte para que os poderosos possam estar onde estão e por isso, o apoio dos deuses! Foi uma forma que achei, ficarei legal pra se usar, e claro, tinha de explicar o Akron e o Kinseph que não haviam se banhado na fonte e felizmente, achei uma forma e tudo ficou bem, fico muito feliz que tenha curtida essa ideia e principalmente, que a trama dos deuses não ficou arrastada nem levada demais ao lado religioso, que com certeza não é o foco do texto, embora faça parte de forma bem importante durante toda a saga! Quanto a cena do Carnozzard, véi do céu, no original deu tudo errado kkkkk! A gente fugiu de um, na verdade eram dois, como os T-Rex, eles caçavam em dupla, eram dois na verdade e a gente não teve ajuda dos deuses kkkkkk! Os dados deram ruins, Tharg começou a descer a encosta do precipício e, se agarrou longe de onde eles poderiam nos alcançar, segurando uma corda para que todos se pendurassem nele e ficassem ali até os bichos irem embora! Não tinha zona de magia morta também, mas nem Nissa nem Syndra tinham magias que podiam nos ajudar e o resultado, embora o Tharg tivesse força pra segurar todos, é que os dados deram ruim e o Tharg, depois de todos pendurados nele, falhou no teste de fortitude e caímos todos para o fundo kkkkkkk! Sorte que o fundo era rio e conseguimos sobreviver, depois apareceu um NPC que o mestre criou e nos tirou de lá, cobrando um favor e tivemos que ajudar ele com umas coisas nada a ver com a trama, uma espécie de paga por o mestre ter nos tirado, literalmente do buraco! Para tentar mostrar que a ideia das explicações de divindades não eram uma forma de partir para religiosidade demasiada, tipo, expressar minha fé em uma trama, acho que isso é pessoal e não deve ser posto de forma a se tornar a narrativa da história, ah não ser que o texto tenha esse foco e não o é, mas é porque na questão RPG, os poderes do personagem provém de sua divindade na maioria das vezes, principalmente os que chamamos divinos, como clérigos e paladinos, então além de necessário ser abordado, ainda se tornou uma boa opção para as evoluções padrões que o game te dá! Fico realmente feliz em ter agradado e de alguma forma, acertado nessa parte tão complexa que foi essa questão de explicar as evoluções de forma coerente e ainda não exagerar na parte religiosa! Um grande abraço e muito obrigado pela leitura e incentivo de sempre! \0/

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  4. Oi, Lanthys. 

    Dessa vez, ao menos para mim, você superou todas as expectativas. Afinal, esse trabalho medieval é focado no aspecto mais tosco, violento e troglodita. Mas, em específico, no episódio de hoje, você trouxe um início mais singelo e de paz e com uma conexão com o divino. E,você desenvolve isso de modo paulatino para cada personagem. Você mostrou como cada um se conectou com o plano superior a seu modo. Gostei demais disso.


    Targ liderou a turba de guerreiros com coragem para atravessarem a Floresta Enluarada. Usaram da força, mas a parte da fé foi algo singelo e essencial. Você me emocionou. Eu não esperava de fato isso em Targ.

    A forma como você descreveu a batalha foi algo fenomenal e cheio de vida. Concordo com o que disse nosso amigo Jirayrider... Targ sentiu o amor, paz e força de seu deus para confrontar e escapar do grande perigo que representava Carnozzard. Você nos deu uma aula de humanidade. Nós somos falhos e sozinhos NADA nós poderemos fazer para encarar os perigos diários dentro das florestas que visitamos. Você tocou a minha alma. Estou mesmo chorando... Eu tenho me sentido devastado de alma e num beco sem saída e já pensei muitas vezes dar cabo de tudo. Sério mesmo... Saiba que ler e entender a mensagem que você passou aqui em Targ foi algo que me ajudou a superar mais um dia.

    Obrigado mesmo. Está até complexo de escrever...

    Para finalizar, é preciso de fato enfatizar a atuação fantástica de Kinseph. Ele parecia até um profeta... sabe... o cara que trazia a voz de deus para os bárbaros, bem como as revelações que dão a força final para que eles sigam em frente. 

    A força de Targ jamais teria dado conta dos perigos hoje. Eles venceram graças a oração e resiliência de Kinseph que abriu o canal para que todos acessassem o poder oculto.

    A emoção que você imprime nas cenas de ação... É algo único. Hoje eu tive a total certeza que jamais conseguirei fazer uma cena de ação que prenda a leitura de alguém. Não adianta. É algo que explode de sua alma.

    Para finalizar... a música   UNSTOPPABLE - ANTTI MARTIKAINEN é qualquer coisa de espetacular. Nem tem o quanto ela enriqueceu toda a cena desse verdadeiro longa metragem que você nos apresentou.

    Sem palavras!


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    1. Grande Artur, amigo de longa data e irmão de coração, fico realmente feliz em te ver tão empolgado com Tharg, algo que cogitei, não seria possível atingir, justamente pelos fatos citados acima, fico realmente feliz que tenha visto e curtido! Sim, o sistema de RPG é algo fantasioso mas muito baseado no mundo medieval, onde os guerreiros e aventureiros em geral depositavam suas crenças e sorte em divindades que eles cogitavam existir, Thor entre tantos outros foram criados assim, das coisas que não se sabiam explicar e se criavam lendas e contos de deuses morando em algo inalcançável! Dessa forma, no RPG os deuses tem esse poder tão grande e tão importante e em personagens anteriores eu cometi o erro de não ter a fé nas divindades e meus personagens pagaram o preço por isso kkkk! Como quero acertar em Tharg e não tenho que me submeter aos resultados dos dados aqui, eu quero fazer com que as coisas aconteçam de forma minimamente aceitáveis e que possam seguir um rumo legal e em alguns pontos inesperados, fico feliz que tenha curtido essa virada de mesa e que Tharg tenha de te surpreendido com sua fé explosiva! E uma frase acho que resolve a questão que comentaste, Deus sem nós é Deus, nós sem Deus somos nada kkkk! No RPG até pode se virar sem uma divindade para crer, mas, se tiver uma divindade e seguir seu dogma, tu tem muito mais poderes e vantagens dentro do game, claro, tem de seguir as regras da divindade, mas ainda assim, tens várias vantagens... Na vida é assim também, se seguirmos o Deus nos pede, e aceitarmos as consequências de seguir as regras, teremos uma vida dentro do esperado pra nosso melhoramento, pode ser uma vida ruim à muitos olhos, mas para nós, para nossa evolução, ela será uma vida maravilhosa... Tharg entendeu isso, ele pode ser quem é, ser do jeito que é, viver como gosta, mas tudo tem consequências e se ele quer fazer algo que não pode fazer sozinho e precisa do deus para ajudá-lo, é necessário dar o braço à torcer e seguir seu deus para nem que seja, salvar seus amigos! Mas ele entendeu também que cruzar os braços e esperar não resolve, é pedir de coração, é se esforçar e arriscar no tudo ou nada e ter a confiança poderosa e inabalável, VAI DAR CERTO PORRA, e meter a mão na massa, isso é a parceria entre uma divindade e seu seguidor, isso prega o RPG e assim eu creio que seja na vida da gente também! Quanto a nunca poder fazer uma cena de combate assim, nunca diga isso, tu tem condições de fazer o mesmo e muito melhor, cada vez que leio meus primeiros episódios de Nipo Ranger eu me convenço mais e mais disso, afinal, eu evoluí muito de lá pra cá! Tu, se quiser, pode fazer isso também sem sombra de dúvidas... Quanto ao Kinseph como disse, a ideia deles é bem liberal, sem uma liderança na igreja, apenas eles fazem o certo e o mais velho vai guiando com responsabilidade! Eles são treinados para serem o sol no meio da escuridão, otimistas sempre, sonhadores, dispostos, prontos a buscar o melhor em todas as situações e claro, como um clérigo caótico e bom, devotado à sua divindade mas com liberdade de poder tomar as atitudes que quiser, ele sempre vai ser o cara que vai trazer a voz divina dentro da equipe, Jhon faz isso também, mas de forma mais sucinta e é bastante reservado, Kinseph é mais despojado e mais divertido, então sempre espere dele essa postura quase divina, embora seja apenas mais um deles no final das contas! Que bom que está curtindo o Kinseph! \0/ Ah e a música, sim, ela foi incrível, ela foi maravilhosa, ela deu um tom muito bom à toda a batalha e emoção do episódio, realmente eu creio que tudo que eles fizeram combinou e muito com a melodia da música e me inspirou muito na escrita! Gratidão sem fim pela leitura, pelo apoio e pela amizade de sempre meu amigo, fico muito feliz em estar conseguindo te cativar com meus textos, um grande abraço e tudo de bom! \0/

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