Loading....

Rise to the Skies - Página 03


E olá, pessoal. Consegui ter inspiração neste conto, espero que curtam!


3. Disputa

Aquela casa poderia ser considerada o céu na cidade de New Pier para Arisa. Ali ela havia conversado com Nanako, tornando-se amiga dela, e um novo ponto de estadia e memórias fresquinhas tinham sido gerados para cada momento doce que ela havia passado ali.

Nanako aproveitou-se da estadia da menina para que alguns eletrodomésticos fossem consertados, e Arisa aceitou os serviços de bom grado. A jovem Matsubara tinha bastante dinheiro consigo, afinal de contas, ela não tinha muito com o que gastar vivendo sozinha, e sempre tinha problemas com esses eletrodomésticos.

O lado bom, além de ganhar mais dinheiro, foi que Arisa aprendeu mais alguns diagramas novos, e logo recebeu em sua caixa de entrada (ela tinha um sistema similar a uma interface de RPG, e lá tinha o sistema de mensagens) um diagrama conforme seu nível havia subido.

E era de um veículo voador.

A menina ficou feliz da vida, finalmente poderia ir mais rápido para os lugares sem se preocupar com os detalhes.

O diagrama que ela havia recebido era um bem simples, de uma nave lenta, mas isso ela poderia adaptar e criar novos esquemas! Afinal de contas, ela era uma Técnica, uma pessoa inventiva e fascinada por tecnologia. E ela levaria dois meses para aprontar tudo, afinal de contas, ela teria que reavaliar algumas coisas, testar outras, conseguir material...

Seria bem trabalhoso.

Nanako, vendo o aparente desapontamento da menina, resolveu fazer a única coisa que estava a seu alcance.

- Arisa-chan, que tal você ficar aqui em casa por uns tempos, até poder conseguir fazer todos os testes que queira fazer? Não tenho espaço aqui dentro, mas isso podemos resolver lá nos fundos da casa... O que acha?

- Agradeço o convite, Nanako-san. Mas não vai te atrapalhar? Não vai te causar problemas? Esse pessoal vive me olhando feio...

- Deixa eles pra lá. A sua vida é apenas sua, e de mais ninguém. Então, o que me diz? Vai me fazer companhia por esses tempos?

- Vou sim! Muito obrigado por me receber.

E assim Arisa começou a trabalhar. Aproveitando o material conseguido por desmontar sua moto e conseguindo mais alguns pela Hypertron, empresa de venda e compra de materiais mais rápida deste lado da galáxia.

Depois que alguns materiais e peças foram entregues (ao fato de Arisa quase ficar sem dinheiro), ela começou o estudo, a mudança de peças, a construção de uma nave carburada de alta velocidade.

Pesquisando muitos diagramas na rede e montando o que parecia um genuíno equipamento “Frankenstein”, Arisa trabalhava quase incansavelmente para conseguir seu intento.

No tempo em que passou em New Pier, Arisa aproveitou a popularidade da Cônsul Terrestre para conseguir mais alguns clientes e conseguir mais dinheiro, não só pra ajudar nas despesas, mas para seguir com seu projeto.

Nanako ajudava no que podia, afinal de contas, ela entendia muito pouco de tecnologia avançada. Mesmo sendo técnica, ela não se fiou nisso no começo, e se tornou burocrata depois, esquecendo muito conhecimento técnico, mas não deixou de ajudar com perguntas básicas que indicavam o caminho com raciocínio conjunto.

E, prestando este “suporte” à Arisa, as duas se tornaram muito próximas. Logo as duas começaram a se chamar por “chan” e depois sem o honorífico, chamando-se apenas pelo nome. Era como se a Cônsul tivesse adotado Arisa como sua irmã mais nova.

Ao final de três longos meses ela finalmente terminou a nave, que Arisa havia montado de maneira similar à sua moto, apenas um pouco mais larga para conter os estribos, suportes para que seus pés não ficassem pênseis. Deu a primeira partida e o motor não respondeu. Afinal de contas, ela havia instalado uma bateria para usar como combustível a energia solar, deixando a nova moto parada e absorver a energia, não precisando gastar dinheiro com combustível líquido vindo de fósseis.

Ela revisou mais uma vez todo o veículo, conforme todo o projeto montado e todas as contas feitas, e não havia nada de errado. Revistou todas as conexões e viu que um dos cabos, na parte mais interna do motor, que daria um trabalho imenso para trocar, fora cortado.

Um corte limpo, direto, feito provavelmente com uma alicate.

E era trabalho de quem entendia o que estava fazendo.

Depois de mais algumas horas debruçada sobre o veículo, tentando sem desmontar, Arisa conseguiu. Percebeu que aquela parte interna, a mais importante, estava desprotegida, então usou algumas partes extras para colocar esta parte em uma espécie de cúpula, para que assim, quem quer que fosse o sabotador, encontrasse mais dificuldade para conseguir seu intento.

Quando Arisa enfim terminou essa parte, sem demora começou os testes. E a aeronave funcionou prontamente. Claro que ela tinha montado vários esquemas para manter a “receita”, e isso tinha sido guardado em seu plano espacial portátil.

Ouvindo o ruído, Nanako, que tinha acabado de chegar em casa, correu para os fundos, encontrando uma Arisa feliz da vida, conseguindo melhorar seu veículo.

As duas se abraçaram e festejaram muito, uma contente pela outra.

Mas elas não escutaram alguém se aproximar.

- Você não vai a lugar nenhum, novata.

As duas ouviram a voz masculina projetar-se, e Nanako reconheceu o dono dela no momento em que a ouviu: era Lars, seu vizinho.

Ele vinha com um colete preto de veludo por cima de uma camisa social branca de mangás compridas, uma calça de sarja da mesma cor do colete e sapatos sociais. Todo seu cabelo era preto, penteado para trás e usava óculos. Estava um pouco acima do peso, fazendo com que alguns botões da camisa trabalhassem um pouco mais do que o necessário.

- Pois não, senhor? – Perguntou Nanako ao ver que ele chegava até as duas com o nariz muito em pé.

- Minha conversa não é contigo, burocrata. É com essa ladra de clientes. Com que direito você chega na minha cidade e sai roubando os meus clientes?

- Não tenho culpa se você é careiro ou se às vezes não faz o serviço direito. Eu recebi não uma, mas várias reclamações a seu respeito, senhor Lars Hanietski. E eu também não irei ficar por muito tempo por aqui, agora que terminei o meu projeto. – Lars não se surpreendeu quando Arisa pronunciou seu nome completo.

- Não, você não vai a lugar algum. Vou me certificar de que você não consiga atender mais cliente algum, para me vingar do seu ato vil. – Lars tinha nas mãos uma barra de ferro do tamanho e da espessura de um cabo de vassoura.

- Caso você chegue mais perto do que eu pretendo que você fique, caro vizinho, eu serei obrigado a chamar as autoridades competentes. – Ameaçou Nanako.

- Você pode tentar, burocrata. Eu tenho todos dessa cidade nos meus bolsos. É só eu ameaçar não fazer quaisquer serviços a eles e eles fazem o que eu quiser. – Lars gabou-se da influência que tinha.

No momento seguinte, ele correu e desferiu um golpe na aeronave com o cano de metal, porém este ricocheteou e acertou com força a face do agressor. Aquilo surpreendeu tanto ele quanto Nanako, que olhou no mesmo instante para Arisa.

- E você pensou que eu não tinha instalado nada de proteção na minha “moto” contra qualquer coisa que me acertasse, não é mesmo, Lars? Você é técnico, sabe como somos bem prevenidos. Ainda mais depois que você cortou tão precisamente o cabo de ignição. Afinal de contas, eu não quero que isso aconteça de novo, não é mesmo? – Arisa exibia um sorriso daqueles de “te peguei”.

Lars exibia os dentes em uma raiva não contida, e ao invés de ir em direção à nave recém-construída, ele foi em direção à menina. No momento seguinte ele se arrependeu, porque Nanako chutou os pés do agressor e este caiu em cima da própria arma, machucando-se mais ainda.

No momento seguinte o técnico sentiu-se preso por alguém, mas não era nenhuma das duas que lhe aplicava o golpe, era o mesmo robô guardião que havia abordado Arisa mais cedo, a pedido de Nanako.

- Ótima hora para chegar, A-314. Você registrou tudo o que ele nos disse e que nos ameaçou? – Perguntou Nanako com voz de comando.

- Perfeitamente, srta. Cônsul. As provas serão levadas ao tribunal e o senhor promotor, que já nos ouve, levará uma queixa ao tribunal contra este homem. Ele não escapará dos braços da lei. – Informou o policial robótico com sua voz metálica monocórdica, sem emoções.

- Me largue seu pedaço de lata-velha! Você está me ferindo! – Berrou Lars.

Além de não ouvir, A-314 seguiu com seus procedimentos.

- Senhor Lars Hanietski, Técnico Residente da Cidade de New Pier. O senhor está sendo preso pelas acusações provadas de conduta violenta, sabotagem de projeto alheio, agressão em primeiro grau e desacato à autoridade da Cônsul Terrestre Matsubara Nanako. Estou levando o senhor em custódia provisória de 30 dias enquanto a corte reúne as provas reunidas e as testemunhas citadas no depoimento de agora há pouco. Se o senhor tiver um advogado, pode chamá-lo através de contato mental pela cela, mas logo em seguida o senhor será privado de tais contatos.

“Seu julgamento foi marcado para daqui a 15 dias, conforme já recebi informação do juiz criminal vigente da cidade, e o senhor ficará em reclusão até lá. Senhorita Hisami Arisa, peço que não saia da cidade enquanto este processo estiver vigente, afinal de contas, já está arrolada como testemunha da acusação” – A-314 falava tudo com seu tom monocórdio, enfadonho, sem sentimentos.

- Agradeço a presteza, senhor A-314. – Disse Arisa ao policial.

- Só faço meu trabalho. Se quiser agradecer a alguém, agradeça à senhorita Cônsul, que foi quem me acionou. – A-314 respondeu proceduralmente.

Arisa olhou para a amiga e a abraçou prontamente, agradecendo com o olhar, pronta para externar em palavras, mas não foi preciso, Nanako já sorria prontamente com a ação, orgulhosa do que tinha conseguido fazer.

Depois que A-314 levou Lars para a prisão, o colocando ruidosamente no camburão, e o veículo deixou a frente da casa de Nanako, as duas comemoraram muito. Claro que a partida de Arisa tinha sido atrasada em 15 dias, mas ela ficaria mais um tempo com Nanako, e agora que a cidade oficialmente havia perdido seu Técnico, era hora de Matsubara Nanako retomar seu trabalho de formação, mas não deixaria o trabalho de Cônsul.

A notícia de que Lars havia sido preso por tentativa de agressão à Arisa correu New Pier como um rastilho de pólvora, e todos aqueles que se sentiram lesados por causa dele vieram falar com ela, e foram prontamente atendidos. Estes 15 dias haviam sido bons não só para que Arisa ganhasse dinheiro, mas para que Nanako treinasse e adquirisse conhecimento.

Claro que a nossa jovem protagonista aproveitou parte do tempo para testar algumas vezes sua “moto”, voejando pela cidade aqui e ali, obtendo algumas peças e melhorando muitos de seus projetos arquivados.

A quantidade de “terráqueos” não aumentou, o trabalho de Cônsul de Nanako continuou a mesma coisa, mas seu escritório no Consulado havia aumentado, trazendo uma pequena oficina na parte de baixo, onde ela trabalhava com os consertos e novos projetos para assumir de vez como Técnica de New Pier.

Enfim, chegou o dia do julgamento. Toda a cidade estava lá para assistir, quem não havia conseguido entrar no salão de Julgamento, havia sido colocado do lado de fora, onde havia sido construída uma estrutura com um telão para que todos pudessem assistir ao julgamento de Lars.

Era fácil ver que a fama dele na cidade de New Pier era o que era apenas construída em cima do medo de precisar comprar novos produtos. A cultura de reaproveitamento naquele lugar era muito arraigada.

O salão de julgamento estava abarrotado, Nanako e Arisa estavam junto da mesa do promotor da cidade, que por um “acaso do destino” era amigo de Nanako.

O advogado de defesa estava na mesa do lado esquerdo, mas ele sabia que já era uma causa perdida. Só estava ali porque sabia que as custas seriam pagas pelo Estado, então era como mais um dia de trabalho sem muito desenvolvimento.

Quando Lars entrou e viu todo o circo armado – salão lotado, o promotor era um antigo desafeto e seu advogado de defesa já havia dito a ele que tentaria reduzir a pena que ele receberia, afinal de contas, as provas obtidas eram mais do que o suficiente para condená-lo. Aquela batalha não era para liberá-lo, mas sim para mantê-lo preso por menos tempo possível.

Lars olhou para todos ali com os olhos semicerrados, sabendo que havia muitos ali presentes que só estavam ali porque era sua queda. Mas todos eles veriam... Aquela garota sofreria sua vingança, não importava quanto tempo levasse.

Todos assistiam à Juíza trazer o Promotor com a acusação, as provas foram televisionadas, e todos ficaram chocados quando Lars atacou Arisa como havia feito.

Lars lentamente se arrependia por ter feito aquilo, mas não por causa das duas, e sim pelo que ele passava naquele momento. O que mais seria necessário passar para que eles entendessem que ele não faria mais nada a respeito daquilo?

O julgamento foi correndo conforme o que todos esperavam: uma vitória fácil para a Promotoria, uma derrota calculada para a Defesa.

Foi quando a Juíza proferiu a sentença, Lars seria condenado. Mas, como ele era Técnico, ele seria condenado a regime fechado sim, mas não na prisão de New Pier, mas sim, em uma ala ao lado da construção, onde ele trabalharia – não para ganhar dinheiro, mas sim para reduzir sua pena. E faria isso para reduzir sua pena. Um dia de expediente por meio dia de pena.

Se ele se comportasse corretamente, sua pena seria reduzida em um terço.

Mais uma vez Lars saiu dali algemado, mas não de maneira forçada como tinha sido da última vez, e sim resignado por ter feito algo sem pensar antes.

Mas elas se arrependeriam de ter causado isso a ele. Ah, se iriam.

Saindo de lá com a sensação de justiça feita, Arisa e Nanako comemoravam entre si, mas não faziam ideia do que esperavam as duas do lado de fora do salão de julgamento...

9 Comentários

  1. Grande George , o falcão de fogo da Mindstorm!

    Saudações Jirayrideranas!

    Henshin!!

    Esse terceiro capítulo , já nos dá a ideia de como a história se dará e qual o rumo que ela talvez, tome...

    Mais uma vez, como recurso narrativo, tivemos dois eixos balisadores do presente capítulo.

    Na primeira parte, a relação de amizade entre Nanako e Arisa, que teve todo o suporte que precisou para desenvolver sua moto.

    Na segunda, dois dos grandes males da humanidade, muito descrita por ti: a malfadada inveja e violência!

    Uma pessoa invejosa e violenta como Lars, teve o castigo que mereceu, embora sua sede de vingança será , certamente um dos elementos a ser explorado por ti , nessa história!

    No final , um incrível gancho: Que surpresa espera pelas duas, após o julgamento de Lars?



    Parabéns!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Fico feliz que tenha curtido, cara. E olha que esse capítulo demorou pra sair. Abraço!!

      Excluir
  2. Mandou muito bem, esse episódio foi bem centrado, bem trabalhado e bem detalhado, tivemos todo o processo de trabalho na moto sendo mostrado, Arisa trabalhando para custear seus projetos, o apoio de Nanako e um certo desenvolvimento da amizade delas bem como o processo de sabotagem e os motivos e raciocínio de Lars! Ainda tivemos a questão da prisão, um plano muito bem trabalhado para poder ter provas e assim deter o Lars, o policial robótico agindo corretamente, demonstrando eficiência da ciência e tecnologia, bem como das leis daquele local onde bastaram 15 dias para tudo ser resolvido e as provas coletadas, aproveitadas, realmente trabalhadas, advogado já ciente de que não teria como reverter uma vez que as provas estavam ali, mostrando um sistema judiciário e penal que funciona realmente! Eu gostei cara, gostei muito, e ainda tivemos um juramento de vingança que em algum momento surgirá assim como o bom gancho para o final do episódio, demonstrando que mais coisas ainda estão para acontecer! Parabéns Jorge, melhor episódio até agora pra mim, mandou bem! \0/

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigado, Lanthys. Eu trabalhei realmente duro nesse capítulo. E eu usei várias dicas que o nosso amigo monstrão me deixou. Pode não estar ainda 100%, mas realmente pode ser muito melhor no futuro. Que bom que gostou!!

      Excluir
  3. Esse capítulo apresentou uma melhora absurda se comparado com os anteriores...
    A passagem do tempo foi bem menos corrida, focar a história nesse incidente com o Lars ajudou a desenvolver bem a Arisa e a Nanako, deu prá aumentar o interesse e a importância das duas para o leitor, criou um oponente/vilão interessante, gerou uma situação onde você podia torcer para que ele se ferrasse e elas se dessem bem, desenvolveu um modo de prisão/julgamento/condenação único, rápido e que combina com o cenário que você está apresentando aqui...
    E o melhor de tudo, um gancho realmente instigante, daqueles que dá vontade de ver o que vai rolar!
    Muito bom!
    Parabéns mesmo amigo!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Culpa sua. Hahahahahaha. Você me desafiou a melhorar, passando alguns dos seus conhecimentos e eu pude, depois de ter alguma inspiração, fazer algo assim. Demorou, mas saiu. Abraço

      Excluir
  4. Bom, eu já estava gostando de Rise to the  Skies... Agora, eu amei.


    Você detalhou bem mais e nos impactou com momentos dramáticos... Cara... muito legal.


    E, de fato, o gancho final foi feito de uma forma muito boa e que nos faz desejar ter a chegada do novo episódio o quanto antes.


    Maravilha cara!


    Achei bem relatado para os leitores a relação de amizade entre Nanako e Arisa. Ao menos para mim, já ficou claro que nasce aí uma parceria pra vida... daqueles em que se pode contar.



    Agora... acho que você nesse episódio está nos apresentando o grande vilão dessa saga: Lars.  Uma pessoa cruel e de sangue frio. Tal personagem mostra que já tem a essência da corrupção e maldade em si. 


    Com certeza, a dura lição de hoje não fará nada de bom para tal ser. Afinal, pessoas assim não querem aprender. Ele vai adicionar ódio e rancor retornando como um demônio avassalador. 


    Vamos aguardar para ver.


    Meus mais sinceros parabéns ao novo candidato a Monstrao do Blog!!!



    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Nada, Artur. Pra ser monstrão me falta quantidade, e eu não chego nem perto dos amigos Lanthys, Norberto e Antonio. Eles sim são os verdadeiros monstros. Mas eu me esforço pra manter no mesmo nível de vocês!
      Abraço.

      Excluir
    2. Eu só sou um fictor de passagem...
      Não se esqueça disso....

      Produzir muito não significa produzir bem!

      Seu trabalho é contundente,meu caro Jorge , o Falcão de Fogo!

      Suas histórias tem começo ,meio e fim, com a sua visão de mundo e filosófica de vida implícitas.

      Aprendo muito contigo!

      Excluir