The Seven Singers: As Guerreiras Musicais - Capítulo 02

02 – Seven Singers na área : A formação de um novo Esquadrão

Agradecimento especial ao amigo Lee Yu pelas lindas imagens feitas através de IA. 

🙏

Após os terríveis eventos da Terceira Guerra Mundial, a Espiritualidade Superior decidiu implantar várias colônias espirituais, verdadeiras cidades astrais, próximas à Terra.

Cada uma com uma finalidade específica.

Havia colônia de profissionais da saúde , colônia de filósofos, colônias de religiosos, educadores e estudantes, entre inúmeras outras.

Entre essas colônias, a Colônia Espiritual dos Artistas era uma das mais proeminentes e ativas.

Era fato que, a música, a dramaturgia, a pintura, a literatura, as artes plásticas e outras manifestações artísticas,  sempre foram inesgotáveis fontes de inspiração e pacificação das almas.

A Espiritualidade Superior sabiamente entendeu que o mundo precisava de cor, de vida,de alegria...

E o Brasil era  o país ideal nesse cenário.

No período pós-guerra, através das artes , várias celebridades de outras épocas; artistas famosos de todos os povos e nações, que encantaram e alegraram a vida de milhões de pessoas durante suas existências; unidas pelo mesmo ideal de reconstrução da Terra, inspiraram uma nova geração de talentos, trazendo um renovo de esperança e luz para nosso planeta.

Todo esse esforço estava ameaçado com o que acontecia, justamente, no Brasil naquele instante.

Vale ressaltar que o mundo estava longe de ser perfeito.

O trauma da destruição causada pelos horrores da guerra, ainda repercutia em muitos corações.

O trabalho de reconstrução não era fácil mas, mesmo assim, era continuo.

E graça a esse esforço hercúleo, avançou-se muitas casas.

As pessoas, depois de tanta dor e destruição, em geral, buscavam valores mais elevados.

Estavam fartas de trevas.

Buscavam a paz, a tolerância, o respeito à diferença.

Quem pensava e agia de modo  contrário, era meio que isolado do convívio social.

Mas, nem por isso, pensamentos e ações menos nobres, deixaram de existir.

A ascensão meteórica de Dorothy Moon e as Diabetes, trouxe de volta o que se julgava há décadas sepultado...

O uso do corpo, o foco  excessivo na imagem, no dinheiro e no glamour, na vulgarização e na bestialização da sexualidade humana,  da exploração máxima dos sentidos e das sensações efêmeras, entorpecendo e dominando as mentes  mais  fracas e incautas era novanente aposta.

Receita já,por demais  conhecida e explorada, que se julgava sepultada e enterrada nos estertores da história, mas que vira e mexe insiste em aparecer.

É nesse contexto que entra em cena o Mestre Song, entidade de Scol responsável, junto aos cantores e cantoras de outrora, para a divulgação da música que trás alegria e paz, independente do estilo.

Dark Song, seu irmão gêmeo e sua contraparte demoníaca precisava ser contido.

Ao chegar à Colônia dos Artistas , ele se dirige à Alameda Brasil, onde moravam espíritos que deram vida num passado remoto à antigos cantores e cantoras consagrados da nossa seara musical.

No final da alameda, numa casa bem colorida, na varanda da mesma, um grupo de sete espíritos de aspectos femininos, faziam uma espécie de lual bem animado, cantando seus antigos sucessos, quando habitaram no plano material.

Sem hesitar, Song se dirige até elas.

Estava convicto que esses espíritos seriam a solução ideal para o problema instalado no Brasil.

Ao perceberem sua presença, elas interrompem o lual.

Experientes, ela sabiam que Song não iria até elas ,à toa.

Aquele  grupo era não tinha uma  líder forma, mas por ser a mais antiga moradora Lyz, geralmente, era a porta-voz daqueles seres especiais.

Dona de uma personalidade forte e combativa , Lyz, foi considerada ao longo da história por muitos amantes da música como  “a rainha em performance interpretativa”.

Enquanto viva, “fascinou”  a uma legião de fãs com o seu canto vigoroso e, ao mesmo tempo teatral.

Um verdadeiro “arrastão” de sentimentos.

Não a toa, o seu nome associada a uma pimenta.

Gaúcha de nascimento, Lyz foi, durante a vida muito engajada politicamente, sendo um baluarte que resistiram a chamada  Ditadura Militar, ocorrida nos anos 60 século XX .

A segunda representante daquele grupo estrelado; a baiana Marrie, com sua voz de trovão, e uso de diversas simbologias no seu canto vigoroso e, ao mesmo tempo lírico e dramatúrgico,  ensinou a muitos que era importante “brincar de viver”, sem deixar de lado  a ferocidade  e a impetuosidade, quando necessário, tal qual   uma “tigresa” ...

Ou será “carcará”?

“Negue”, se você, prezado leitor, não reconheceu de quem estamos falando...

A terceira integrante, também baiana, com seus cabelos ondulados e esvoaçantes, dona de uma afinação ímpar, cuja a voz lembrava um cristal , agitou muitas “festas do interior”, com o seu “balancê” faceiro e provocante, sem ser vulgar.

Com ela , até a “chuva se tornava prateada” e o “açai, uma espécie guardião ,ao som de besouro”.

“Sorte” do país que a teve como diva.

A propósito,... o “ nome dela é Kall”...

Alcy,  a quarta integrante , também, conhecida como “ a marron”,  era  a legítima representante da negritude.

Do Maranhão para o mundo ,“sua estranha loucura” era cativar os seus fãs com o seu potente canto, tirando-os momentaneamente  da dor e do “sufoco”.

Sambista de primeira grandeza, verde e rosa na alma e no coração, com “seu gostoso veneno”, “ela nunca “deixou o samba morrer”, “virando a cabeça” de muitos.

Neeh, a quinta , com seus cabelos vermelhos e voz doce e estilo debochado, fez do rock a sua bandeira e o empoderamento feminismo na sua verdadeira essência e sentido ,o seu legado.

Irreverente, verdadeira “ovelha negra” no modo de ser e agir,  sem papas na língua , a síntese maior de São Paulo,  ela por várias vezes “arrombou a festa”, causando o maior “auê” por onde passou.

Jamais a provoque, porque ela é de fibra ,ela é  de “rosa choque”...

Do Pará, com suas formas físicas  generosas e provocantes, uma mulher ousada e “atrevida”, de gargalhadas inconfundíveis,  que despertava a paixão nos homens  com seu canto visceral e apaixonado, Fáh, a sexta integrante  “avermelhava ” na medida certa o mundo , com seu “amor cigano”.

Uma  verdadeira “nuvem de lágrimas e emoção” arrebatava seus súditos, “aprendizes da esperança”.

Por fim, a sétima e última integrante daquele grupo de ilustres artistas, outra ilustre representante da música negra  , era o  verdadeiro  “retrato e canção” da boa música e do estilo.

Carioca da gema, com o seu vozeirão, que misturava elementos do soul e do blues, no melhor estilo das grandes estrelas norte-americanas , não só “jogou fora no lixo” , como deu um “ bye bye para a tristeza” e para o racismo com o seu “cabelo enrolado, sarará crioulo”.

Mulher de atitude, “ não vá se iludir nem se enganar”...Seu nome é Sáh.

Percebendo a gravidade do momento, Lyz toma a iniciativa e fala por todas:

-A que devemos a honra de tão ilustre  presença, magnânimo Song?

Ante o respeitoso silêncio das demais, Song,em tom sério, responde:

-Acabo de vir do nosso amado Brasil e as notícias não são nada boas...

As cantoras do além se olham assustadas, afinal, o Brasil representava muito para elas.

Alcy, não se se segura e pergunta:

-O que está acontecendo com o nosso querido Brasil?

Ao ouvirem o relato de Song, um mix de sentimentos toma conta de todas.

Neeh não se contém e, de modo sarcástico diz:

-Ôrra, meu!!! E pensar que fui tão criticada , na minha época , por fazer apologia ao prazer feminino , ao dizer “o prazer de um homem em ter prazer comigo”...

-Na época foi um escândalo...um “auê do balacobaco”....

-Hoje, ao ouvir isso que acabamos de ouvir, aquilo parece tão frívolo e banal...

Fáh , parece concordar.

-O que dizer de mim, Neeh?

-Primeiro, por cantar descalça no começo da carreira...

-Depois, por causa disso aqui... Hahahahahahah!!! - apontando para o seu vasto busto, arrancando risadas discretas das demais .

Até Song, sempre comedido , achou graça do seu modo.

-Pelo visto, passam-se as décadas, e vocês não mudam em nada...

-Sempre irreverentes e autênticas...

-Por isso foram o que foram...

Song sempre teve um enorme respeito e carinho por elas, a ponto de relevar os maneirismos  de cada uma.

Lyz, cheia de si, diz:

-Com todo respeito,magnânimo Song...

-Nós fomos diferenciadas...

-Cada um do seu modo...

-Aqui ó...-apontando para as demais – tem tutano, tem um bom caldo de feijoada...

-Não é mesmo , “meninas”?

Todas concordam em uníssono, falando ao mesmo tempo.

Song pigarreia, chamando a atenção para si:

-Cof!!! Cof!!! Bem voltando ao assunto, meninas...

-Precisamos reagir a essa investida do meu irmão trevoso...

-Portanto, vou precisar de vocês mais uma vez...

-Dessa vez de um modo diferente...

Kall, se assusta :

-Diferente?

-Como assim ,de modo, diferente, se o que fazemos de melhor é cantar?

Sáh, vai no mesmo sentido:

-Há muito tempo não estamos mais no mundo dos vivos, embora estamos “vivíssimas da Silva” aqui, no além...

-Como poderemos agir, nesse caso?

Song, esclarece de pronto:

-Simples...Como super heroínas...

Alcy ,quase engasga de susto:

-Como super o quê? ...

Song, sem se abalar, responde calmamente:

-Isso mesmo que você ouviu ,Alcy...

-Como super heroínas...

-As instâncias superiores...-apontando para cima... - me propiciaram a honrosa tarefa de conceder-lhe certos poderes , para que vocês permaneçam um tempo na Terra, aparentando estarem vivas num envoltório carnal.

-Através desses sete colares do som, cada um representando uma nota musical, vocês podem ,além de ficarem por determinado tempo no plano físico se transformarem no Esquadrão Musical The Seven Singers...

-E então, o que acham?

Aquela novidades dividiu opiniões.

Algumas como Lyz e Fáh, aprovaram de pronto...

Marrie e Alcy eram contrárias.

As demais , se mostravam indecisas.

Marrie pondera:

-É verdade que somos muito amigas...

-Mas, não sei se vai dar certo...

-Temos personalidades fortes...

-Diferentes...

-Somos geniosas...

-Por que não dizer, vaidosas e competitivas...

-Mulheres não são fáceis...

Song discorda:

-Marrie, eu não sei porque essa hesitação...

-Lembrem-se que vocês foram contemporâneas na Terra, vivendo na mesma época...

-É lógico que cada uma era diferente e divergentes entre si.

-Mas, isso não impediu que vocês, ao longo de suas vidas, se respeitassem e se admirassem mutuamente...

Kall, pondera:

-É verdade “ meu rei”...

-Cada um teve o seu brilho próprio, sem que ninguém prejudicasse ninguém...

-Olhando por esse ângulo, acho que  pode ser uma boa ideia...

A fala de Kall, acabou por influenciar a decisão de Neeh e Sáh, que passaram a apoiar a ideia.

Minoria , entre as sete, Marrie e Alcy, aquiesceram.

Marrie, de modo descontraído , anuncia a sua capitulação, cantando...

-Já que chamou...

-Sabe que vai contar comigo...

Seguida por Alcy:

-Vocês me viraram a cabeça...

-Me tiraram do sério...

-Mas, como diz a minha amiga Neeh...

-Pra vocês eu digo simmm...

-Podem me chamar...que eu vou...

Feliz, com a decisão das (agora) sete guerreiras, Song anuncia:

-Sabia que poderia contar com vocês...

Após uma breve pausa, ele diz, mostrando os colares e projetando numa tela holográfica os uniformes de guerreiras.

-Bem...

-Peço que prestem atenção...

-Lyz, você será a usuária do Colar Dó  e seu uniforme será amarelo , se transformando na  Singer Dó.

-Por ser a mais antiga a habitar aqui, você poderá ser a líder do Esquadrão...

Nesse instante, Lyz o interrompe :

-Prefiro que não, magnânimo Song!

-Não precisamos de líderes entre nós...

-Eu fui a primeira a vir pra cá,  condições não muito legais...

-Vossa Excelência sabe disso...

-Nós sete, temos maturidade para nós unirmos sem ter necessidade de uma líder formal...

-Foi Vossa Excelência mesmo que disse que ,enquanto vivas,   na Terra, soubemos nos respeitar, apesar das nossas divergências...

As demais ,disseram:

- Concordamos com a Lyz...

Song aquiesce:

-Tudo bem...Então o grupo não terá uma líder formal.

-Melhor assim! – responde Neeh.

-Esse negócio de liderança entre mulheres não cola, “sacou”?

-É um verdadeiro “porre” !!!

Song prossegue:

- Entendi, Neeh, mas ,voltemos...

-Você, Marrie, usará o colar Ré e terá o uniforme  branco,tornando-se assim, a Singer Ré ...

-Você,Kall, usará o colar Mi e uniforme azul , tornando-se a Singer Mi ...

-Neeh, terá a disposição , o colar Fá e o uniforme rosa, por consequência,...

Neeh o interrompe :

-Nada mais apropriado.. Uniforme rosa é bem eu...Amei!!!!

-Se for  rosa choque, melhor ainda...

-Uhúu!!!

As demais riem...

Alcy ,olhando os demais colares faltantes ,toma a palavra :

-Só sobraram três...

-O Sol , com uniforme marron, o Lá com uniforme  vermelho e o Sí, com o verde ...

Olhando para as três, dando uma piscada , ela pega os colares  das mãos do surpreso Song, e entrega-os, dizendo:

-Não preciso dizer mais nada, né, amigas?

-Claro que não...- responde Sáh cantarolando.:

-Eu sou verde de respeitoooo....

-Sarará crioulo!!!

Fáh entra na brincadeira ,dizendo:

-De novo, vou “vermelhar”, hahahahah! –rindo de modo característico e escandaloso.

Alcy completa :

-Além de divas, somos inteligentes magnânimo Song...

-É claro que eu serei  Singer Sol, usando a  cor marron , a Fáh será a Lá Red e a Sáh, a Si Green.

Neeh, empolgada em ser heroína , ainda sim, não perde a oportunidade, e fala em tom irônico, sobre algo que observou sobre os uniformes

-O que eu achei engraçado foi esses uniformes, meios “niporogas-colantes” que deixarão todas com um corpão violão...

-Só mesmo uma porção generosa de ectoplasma, para nós tornarmos fantasminhas gostosonas...

-Só fico pensando como será possível?

-Eu, enquanto, no mundo dos mortais, parecia uma tábua de passar de tão reta que era... (Rsrs.)..

-A Fáh , com o seus “airbags” então?...

Ao invés de se ofender, Fáh,conhecendo o jeito debochado dá amiga, entra na brincadeira e dá aquela gargalhada característica:

-Ia ser um escândalo ,ah ia !!!

-Hahahahahá...

-Ser fantasma tem suas vantagens...

-Problemas com a balança não existe...

-Aqui, podermos ter o corpo espiritual que quisermos.

Song, tenta manter a seriedade, mas  não disfarça um sorriso discreto.

Ele estava longe de ser aquela figura clichê de chefe durão e com cara de poucos amigos.

-Vocês não existem, mesmo! - ele diz.

-Essa energia poderosa de cada uma de vocês será a chave da vitória ...

-Tenho certeza disso!

-Que a força dos Espíritos de Luz estejam com vocês!

E conclui com a saudação ecumênica:

-Assim, seja ,axé e saravá!!!

Rapidamente, ele explica os poderes individuais de cada uma.

Lyz, a Singer Dó, tem o poder de emitir notas supersônicas capazes de produzir grande  luminosidade, clareando ambientes escuros e sombrios.

Marrie, a Singer Ré, tem o poder de gerar ondas sonoras que conseguem interagir com elementos base da natureza como fogo, água ,terra ,e ar...

Kall, a Singer Mi, por sua vez , emite através dos seus agudos, ondas sonoras em formas de cristais, que servem   para criar  barreiras, bloqueando  notas emitidas de baixa vibração.

Neeh, a Singer Fá,  consegue  através do seu canto suave  transformar cenários de destruição em paisagens floridas repletas de vegetação e ar puro.

Alcy, a Singer Sol, tem a capacidade de tornarem ambientes tensos, mais harmoniosos e festivos.

Fáh, a Singer Lá, emite notas que  formam  espessas nuvens que absorvem qualquer forma-pensamento de ira e rancor, transformando-as em gotas (ou lágrimas) de chuvas que ao atingir determinada pessoa, reverte os sentimentos da mesma em amor e perdão...

Por fim, Sáh, a Singer Si, tem o poder de evocar projeções plasmáticas que absorve  e neutraliza as más  vibrações, limpando o ambiente.

Após esse detalhamento, Song, conclui dizendo o que ele esperava de cada uma delas para conter aquela ameaça representada na sombria figura de Dorothy Moon e as Diabetes, as Dançarinas do Diabo, deixando claro que se só se venceria as trevas com a luz...

Ao colocarem seus colares, elas se transformam em seus respectivos trajes , pensados e confeccionados exclusivamente para cada uma delas, partindo assim, imediatamente para a Terra, se despedindo de Song.

Afinal de contas , “missão dada, terá que ser missão cumprida”.

 

No meio do caminho , Ré White  diz:

-Até que...,no final das contas,  eu gostei...

-Ser super heroína, é um desafio e tanto...

-O que estamos esperando, amigas?

-Temos uma missão pra lá de especial...

Dó Yellow responde:

-Aquela cantorazinha de araque e suas lacraias dançarinas , saberão o que é música de verdade...

E começa a cantarolar:

-Digdigdigdig dagá...Ah! Ah!

Tentando se conter ,ela muda o tom, falando sério:

-Digo,... Vamos pra cima !!!

Fá Pink, no entanto, não permite e  diz pra Lyz:

-Nananina...não !!

-Deixa a seriedade para quando enfrentarmos aquelas “barangas”...

-Enquanto voamos pra Terra, o ideal  seria aquela música que fiz pra você , Lyz...

-Você se lembra?

-Claro que sim, Fá Pink...

-Tenho até uma adaptação...

-Vocês querem ouvir?

Mi Blue ri:

-Lá vem besteira, mas ,manda bala!

Dó Yellow faz pose de imponente ,começando a cantar:

-Alô,alô Diabetes

-Aqui quem falam são as Seven

-Pra variar ,somos em sete

-Vocês não imaginam a loucura...

- Que nós unidas, te faremos fritura

-Por que ...

-Está cada vez mais down in the higth  society...

As demais repetem alegres:

-Down, Down, Down in the higth society...

-Down, Down, Down in the higth society...

 Alguns minutos depois, já era possível avistar a dimensão física da Terra...

 

Lyz 

Marrie

  Kall

  Neeh

Alcy

Fáh

Sáh