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A garota que jogava as suas roupas (capítulo XXIII - bonus track III)

                                            Capítulo XXIII - Making Of: Bonus track III (epílogo)

13 – Algumas mudanças no enredo: como vocês devem ter visto, fiz algumas modificações em relação ao enredo original do episódio em questão, até para que essa história não se tornasse um copia e cola do enredo do episódio da temporada 1977 de Chapolin. E a maior delas é, sem sombra de dúvidas, o fato de que é o mordomo, e não a mãe, que primeiro questiona a história do bandido e depois descobre que a história do bandido é uma farsa e ainda dá uns puxões de orelha no pai da Chloé. E também a ausência do detetive Sherlock da história.

14 – Títulos franceses do Lille: no capítulo 13 é dito que o Lille venceu o Campeonato Francês três vezes, sendo que na verdade venceu quatro vezes (1945/1946, 1953/1954, 2010/2011 e 2020/2021). Coloquei assim pelo fato de que a história se passa na transição da primeira para a segunda de Miraculous. Portanto, antes do quarto título do Lille na Ligue 1 (como é chamada a primeira divisão do Campeonato Francês).

15 – Divergências e convergências: sobre a parte em que a Zoé zomba da Marisol no fim do capítulo 15, quis mostrar que por mais que a Zoé e a Chloé sejam bem diferentes em matéria de personalidade, ainda assim ambas têm seus pontos em comum. Até porque ambas são filhas dela, da rainha do estilo, Audrey Bourgeois. E como tal ambas não vão com a cara dos parentes mais distantes da mãe, incluindo os parentes que moram em Lille e Estrasburgo. Já que a dona Audrey passou às filhas as mágoas da juventude para com a irmã, as primas e outros familiares dela.

16 – Os caminhos não cruzados: propositalmente, fiz a Marinette e a Chloé não se cruzarem em Lille. Como forma de a Marinette ter estado na casa de familiares de uma colega de classe que ela não se dá lá muito bem sem nem ao menos fazer ideia de que as pessoas que a receberam são parentes dela.

17 – Audrey como mãe: o desenho mostra que a dona Audrey não dá a mínima para a Chloé, e esta, por seu turno, vive tentando buscar a aprovação da mãe. Levando em conta a personalidade da dona Audrey, acho que é razoável supor que ela não apenas não vai com a cara de boa parte da parentela dela, e como também que ela, como essa história mostra, só se lembra da Chloé quando é para mantê-la afastada dos parentes indesejados dela. E o que é pior: com a dona Audrey passando para as filhas essas desavenças com parentes indesejados. Seria muito legal se esse traço da personalidade da dona Audrey fosse oficializado no desenho.

18 – Encontro entre heróis: no capítulo 18 vemos Cat Noir e Lady Bug se encontrarem com o Chapolin Colorado. Fiz esse encontro porque achei que uma fanfic como essa não poderia ficar sem um encontro entre o herói de ontem e os heróis de hoje, depois de a Lady Bug ter chamado o Chapolin para ajudar a Chloé.

19 – Dan o copiador de figurinos, segundo Chloé: no último capítulo, a parte em que a Chloé diz que o Dan copia os figurinos e o corte de cabelo do Ryo Sakazaki e do Robert Garcia é uma referência não apenas ao que foi abordado no item 9, como também ao fato de que muitas das detratoras da Selena Gomez (pode-se ver muito isso em redes sociais, vídeos de You Tube e páginas haters) a criticavam por ela supostamente copiar os figurinos e o estilo de outras celebridades (será que em algum momento essas desmioladas se perguntaram que, às vezes, quem escolhe o figurino que determinada celebridade usa em fotos e eventos não é ela, e sim produtores e o pessoal que tira as fotos em que ela aparece?). Até chamavam-na de copycat (copiadora barata em inglês).

20 – A caricatura: a parte em que o Dan faz uma caricatura da Chloé é uma referência a uma técnica que ele usa em jogos como Marvel Super Heroes versus Street Fighter, em que ele faz uma caricatura do adversário e joga na direção do mesmo.


    

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