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Lugi Ep 7

 



Capítulo 7 - Susto

"Ninguém sofre pela perda de uma vida e sim pelo seu próprio egoismo de não querer perder alguém que ele considera importante para si próprio."




Anteriormente em Lugi:


Após a intensa explosão de luz vermelha, a figura de Origami finalmente se revelou — completamente transformada.


Seu capacete era imponente, totalmente vermelho, com um visor espelhado escuro cobrindo toda a parte frontal, ocultando completamente os olhos e qualquer expressão facial. Na parte superior do capacete, havia uma espécie de “toca” preta, lembrando os bonés formais de polícia, e bem ao centro dela, reluzia um brasão dourado em relevo — símbolo de justiça e autoridade. O formato aerodinâmico e arredondado do capacete passava segurança e força, como se fosse resistente até a balas.


O tronco do uniforme, de coloração branca, exibia faixas geométricas vermelhas que contornavam todo o peitoral e desciam em um elegante “V” invertido até a cintura. Em cada ombro, destacavam-se ombreiras rígidas e anguladas, inteiramente vermelhas, simulando uma leve armadura que protegia sem atrapalhar os movimentos.


Os braços eram brancos até a altura dos antebraços, onde faixas largas e vermelhas criavam o visual de braceletes resistentes. Acima disso, manoplas vermelhas cobriam a parte inferior dos braços e conectavam-se com luvas brancas, firmes, impecavelmente ajustadas.


Na cintura, um cinto cinza-escuro com fivela retangular dava suporte para possíveis acessórios de combate. Logo abaixo, uma “saia-armadura” vermelha curta envolvia a parte superior das coxas, lembrando uniformes táticos com um toque elegante e funcional.


As pernas eram ajustadas com tecido vermelho intenso, moldando-se com precisão ao seu corpo. A partir das canelas, proteções brancas em formato de “V” sobrepunham o vermelho, criando um visual de impacto, firmeza e proteção. As botas, também vermelhas, de cano médio e sola antiderrapante, completavam o traje com design moderno e eficiência prática.


Detalhes em vermelho e branco cruzavam todo o traje em padrões geométricos simétricos, reforçando a estética de organização, estratégia e disciplina.


No braço direito, a Tega Sword estava firme, encaixada como uma extensão natural de seu corpo, pronta para o combate.


E então, com a poeira baixando e o brilho sumindo por completo, a voz que parecia vir do próprio céu — a mesma que anunciara a ativação do anel — bradou com força:


 “PATREANGER...! PATREN 1GOU!!”




Os homens sinos recuaram por um breve instante, surpresos com a transformação repentina e com a presença da guerreira agora à sua frente.


Origami, com a espada em punho, fitou o inimigo com determinação.

Ela estava pronta.


E Luís, escondido atrás do pilar, viu tudo com olhos arregalados.


"Mas que porra foi essa...?" — murmurou ele, totalmente chocado.


Origami plantou os pés no chão, a mão firme na Tega Sword, corpo levemente curvado para frente, em pose de combate. O brilho da armadura ainda cintilava sob a luz da tarde, e seus olhos por trás do visor estavam fixos como lâminas.


O sino dourado rugiu com raiva:


 "NÃO RECUEM, MERDA!! ATAQUEM E A DERRUBEM! PEGUEM O ANEL!!"


Com o grito de ordem, os homens sinos avançaram. Seus passos eram pesados, sincronizados, pareciam um exército blindado marchando com fúria. Seus rifles-lança tilintavam em metal, prontos para atacar de perto e de longe.


Origami fez girar a Tega Sword com um movimento de pulso e respirou fundo.


"Vamos dançar."








O combate se intensificava como um campo de guerra em miniatura. Origami, agora Patren 1gou, se movia com precisão cirúrgica, cada golpe da Tega Sword ecoando pelo ar, faíscas e estilhaços voando conforme ela desarmava e derrubava os homens sinos um a um. O sino dourado tentava manter o comando, gritando ordens, mas sua própria presença em combate era um desafio constante.


Origami desviou de um golpe descendente, girou sobre si mesma e cortou horizontalmente dois inimigos que tentavam flanqueá-la. Ela ergueu a espada, apontando para o dourado que a encarava a alguns metros de distância, e disse entre a respiração acelerada:


"Se acham que vou perder aqui, estão muito enganados..."


Com um salto para trás, ela aterrissou firme e então bateu as palmas com força.


"DX VS Changer! Patranger No. 1!"


A voz ecoou pelo céu com um poder quase divino, carregada do mesmo tom clássico de um narrador de Super Sentai. A Tega Sword brilhou intensamente, dissolvendo-se em feixes de luz vermelha e branca que se recombinaram em sua mão, dando forma a uma pistola elegante: corpo branco com detalhes vermelhos e pretos, com um cano robusto e um disco de encaixe na lateral.


Origami girou a nova arma e apontou para os inimigos.


"A festa acabou."


Ela puxou o gatilho e disparou rajadas precisas de energia azulada. Cada tiro atingia um alvo com explosões contidas, derrubando os homens sinos um por um. Avançava enquanto atirava, desviando de ataques, chutando um inimigo no peito e disparando no ar para eliminá-lo antes que caísse. Luís, escondido atrás de uma pilha de entulho no terreno abandonado, assistia a tudo com os olhos arregalados, uma mistura de medo e incredulidade.


"Caramba... ela é mesmo... uma mulher forte..." murmurou, quase sem voz, com um misto de orgulho e surpresa.


Mas enquanto observava, uma sombra se aproximava por trás. O homem sino que havia tentado atacar Origami durante sua transformação, o primeiro que ela havia arremessado para longe, rastejava de volta, silencioso, com a arma quebrada e uma lâmina improvisada em mãos. Seus passos eram lentos, mas mortais, e Luís não percebeu até sentir o frio metálico atravessar sua barriga.


"Ah..." o som que saiu dele foi um suspiro, quase um soluço, enquanto seu corpo arqueava para frente.


O sangue escorreu quente entre seus dedos.


Origami, que acabara de derrubar mais dois inimigos, virou-se ao ouvir um ruído abafado e viu Luís ser empalado. Seus olhos por trás do visor se arregalaram, e por um instante o mundo pareceu parar.


"LUÍS!!!"


A voz dela quebrou o ar como um trovão.


O homem sino puxou a lâmina de volta e preparou outro golpe, mas antes que pudesse completar o movimento, um feixe de energia vermelha atravessou seu peito, jogando-o para trás. Origami correu em sua direção com uma velocidade que quase deformava o ar ao seu redor.


Ela estava diferente agora. Cada passo que dava fazia o chão tremer.


"VOCÊS..." sua voz saía baixa, trêmula de ódio.


"VOCÊS VÃO PAGAR!!!"


Ela disparou em todas as direções, eliminando os últimos soldados com fúria desmedida. Cada tiro era letal, cada golpe, devastador. Um deles tentou atingi-la com a lança, mas ela agarrou a arma com a mão nua, quebrou-a em duas e o chutou com tanta força que ele atravessou uma parede próxima. Outro tentou fugir, mas ela apontou e o atingiu nas costas, a explosão consumindo-o em um clarão.


Restava apenas o homem sino que havia apunhalado Luís. Ele tentava se levantar, mas Origami não lhe deu chance. Saltou no ar, girou o corpo e desferiu um chute direto na cabeça metálica dele.


"PATREN KICK!!!"


O impacto foi tão brutal que o corpo do inimigo voou dezenas de metros antes de explodir em uma bola de fogo que iluminou o céu cinzento.


O campo ficou em silêncio.


Origami caiu de joelhos, a respiração descompassada. Destransformou-se em um clarão vermelho, voltando à sua forma normal. Correu até Luís, que estava caído de lado, o sangue manchando sua camisa branca.


"Fica comigo, por favor... Luís... olha pra mim!" ela dizia, a voz embargada, as mãos tremendo enquanto pressionava a ferida dele.


Os olhos de Luís estavam quase opacos, mas ele ainda a enxergava, fracos lampejos de consciência piscando.


"Você... tá bem... né?" ele murmurou, a voz fraca, um sorriso quase imperceptível nos lábios.


Origami sentiu as lágrimas finalmente escorrerem pelo rosto.


"Eu tô, mas só se você ficar comigo... então fica... fica comigo, idiota..."


Ela o puxou para perto, segurando-o com força, o mundo inteiro sumindo ao redor, restando apenas eles dois naquele momento.


Origami segurava o rosto de Luís com as duas mãos, pressionando a ferida com o cotovelo, as lágrimas caindo sem parar.


“Não fecha os olhos, Luís! Pelo amor de Deus, não faz isso comigo! Fala comigo! Continua falando, me xinga, me chama de maluca, qualquer coisa, mas não para!”


A respiração dele estava cada vez mais fraca. Luís tentava responder, mas a voz não saía, apenas sons roucos e frágeis.


“Eu… tô… tentan…” ele sussurrou, mas sua voz falhava.


Dentro de sua mente, um som estranho começou a surgir. Um sussurro distante, repetitivo, ecoando no vazio da consciência que desmoronava.


“Número um… Número um… Number One…”


Ele tentou focar no rosto de Origami, mas a visão tremia, as cores se confundiam. As súplicas dela se misturavam com aquela voz enigmática, criando uma sensação quase irreal. Tudo estava desfocando.


E então, flashes. Como se sua vida estivesse passando diante de seus olhos.


Um dos flashbacks mostra Luis, ainda criança, junto de uma garota. Eles pareciam estar brincando, e a garota fazia um X com os dedos.


Após isso mostra um quarto simples, três beliches apertadas. Ele, criança, dormindo na parte de baixo, enquanto outras cinco crianças respiravam ao seu redor. Um calor fraternal, mas também uma solidão silenciosa no fundo de seu peito.


Outra imagem mostra Luís observando crianças correndo e brincando num campo de terra batida. Elas sorriam, gritavam, se divertiam. Ele estava afastado, sentado numa pedra, apenas olhando e sorrindo, mas sem participar.


Mais uma lembrança surge de um bazar de roupas usadas. Entre peças gastas, seus olhos brilhavam diante de um suspensório velho. Ele o pegava, experimentava em frente a um espelho rachado, sorrindo de um jeito genuíno e raro.


Outra memória: um Luís mais jovem, arremessando pedras num riacho, sozinho, vendo as pedras quebrarem a superfície da água e sumirem.


Mais uma: ele dividindo um único pão com um grupo de crianças em um semáforo, todas sujas, famintas, mas com um brilho de gratidão nos olhos.


E então, um momento marcante: ele e Origami, se beijando pela primeira vez. O mundo parecia parar naquele instante, um calor real, um afeto que ele raramente permitia sentir.


A última lembrança veio como um soco: ele sendo demitido, andando pelas ruas de cabeça baixa, até chegar naquele terreno onde tudo começou, e agora… sangrando nos braços dela.


“Será que é assim que eu vou morrer?” pensou, num silêncio frio que o engoliu.


Seus olhos começaram a se fechar lentamente.


“LUIÍÍS! NÃO! NÃO FAZ ISSO! OLHA PRA MIM!” Origami gritava, desesperada, sacudindo-o levemente.


Enquanto as pálpebras dele cediam, aquela voz estranha continuava no fundo da mente:


“Número um… Número um…”


E então, outra voz surgiu, diferente, leve, quase brincalhona, mas com um tom de carinho inesperado:


“Adeus, colega. Eu realmente não espero te ver por aqui tão cedo. Então, não tente morrer tão cedo de novo, ok?”


Essas palavras ecoaram como um sopro final antes do completo breu.


Origami sentiu o desespero subir ao ver Luís fechar lentamente os olhos. Ela se agachou ao lado dele, segurando seus ombros com força, sacudindo-o levemente, quase chorando, gritando:


“LUIÍS! NÃO! NÃO FAÇA ISSO! EU SEI QUE VOCÊ É FORTE! NÃO PODE ME DEIXAR!”


Ela apertava os punhos, lágrimas escorrendo pelo rosto, e mesmo assim a respiração dele diminuía. Ela tentou apoiar o rosto no dele, chamando pelo nome dele repetidamente:


“ABRE OS OLHOS, LUIÍS! EU PRECISO DE VOCÊ! VOCÊ NÃO PODE DESISTIR AGORA!”


Mas, por mais que implorasse, Luís continuava a ceder à fraqueza, suas pálpebras descendo lentamente, e a sensação de impotência invadia Origami. Ela o sacudia, chorava, gritava, seu corpo tremendo de frustração e medo, enquanto sentia o sangue dele ainda quente em suas mãos e roupas.


De repente, um som estranho chamou sua atenção. Ela ergueu a cabeça e viu, surgindo à distância, um portal pulsante, brilhante, cortando o ar. E dele, dezenas de homens sinos avançavam. Não eram apenas alguns, como antes, mas uma verdadeira tropa — cerca de cinquenta, todos com a mesma armadura cinza e preta, capacetes em forma de sino, avançando em marcha firme, armas em mãos, mirando diretamente nela.


Origami engoliu seco. Suas roupas estavam encharcadas de sangue de Luís, a adrenalina a deixando quase paralisada. Ela sentiu o anel sentai ainda em seu anelar esquerdo, colocado por ela após batalha. O olhar dela se voltou para ele por um instante, e a incerteza tomou conta: não sabia o que fazer, não tinha certeza se conseguiria protegê-lo dessa vez.


Em um gesto de frustração, ela apertou a mão esquerda com tanta força que até começou a sangrar, murmurando para si mesma, quase desesperada:


“Eu… eu vou protegê-lo…”


O anel começou a brilhar intensamente em dourado, os detalhes reluzindo como se respondessem à sua determinação. Origami arregalou os olhos ao ver o brilho se expandir e lançar um raio de luz dourado ao lado deles. O feixe atingiu o chão e, em poucos segundos, a luz se materializou em algo impressionante: um veículo.


O carro era robusto, futurista e tecnológico, com seis rodas grandes que davam uma sensação de força e estabilidade. Suas cores predominantes eram vermelho, branco e preto, com detalhes em azul e laranja que piscavam conforme a luz refletia nas superfícies metálicas. A frente do veículo tinha um design angular, com detalhes em azul translúcido, enquanto a traseira exibia um canhão ou propulsor que parecia pronto para qualquer combate. Engrenagens mecânicas aparentes adicionavam ao carro um ar de máquina de batalha. As rodas eram pretas com detalhes vermelhos, transmitindo velocidade e potência.


Origami piscou, incrédula, olhando o carro e depois de volta para o anel em sua mão. A voz do narrador ecoou, firme e empolgante, cortando o ar:


“Trigger Machine 1gou!!”


Ela sentiu a energia do anel pulsando em sua mão, como se a máquina fosse uma extensão de sua vontade, pronta para ajudá-la a proteger Luís e enfrentar toda a tropa que avançava. Os homens sinos continuavam a se aproximar, mas agora Origami tinha uma nova esperança, uma arma inesperada que podia virar o jogo a seu favor.


Origami fixou o olhar no carro recém-materializado, e por um instante sentiu como se o tempo tivesse parado. O veículo emanava agora um brilho vermelho intenso que parecia pulsar, como um coração vivo, até que sua lataria se abriu de forma automática, revelando o interior acolhedor e tecnológico.


Ela respirou fundo, limpando o rosto rapidamente com a manga suja de sangue. Seus olhos caíram sobre o anel em sua mão esquerda, que agora emitia uma leve cintilação dourada, como se encorajasse a seguir em frente. Com os punhos cerrados, ela murmurou com firmeza:


“Não vou perder tempo…”


Sem hesitar, correu até Luís, ainda caído e debilitado. O coração dela batia forte, cada segundo pesando como uma eternidade. Com cuidado, mas em urgência, ergueu-o em seus braços e o levou rapidamente para dentro do carro. Enquanto o colocava no assento, sua mente fervilhava.


Eu não vou perder mais alguém que gosto… não de novo.


Esse pensamento ecoava em sua mente com uma dor cortante, cada palavra sendo um juramento silencioso. E, como se o próprio anel respondesse a esse juramento, uma onda de informações começou a invadir a mente dela. De repente, Origami passou a compreender por completo o funcionamento do carro, como se sempre tivesse treinado com ele. Os comandos, os sistemas, a energia que o movia — tudo estava claro, tudo estava dentro dela.


Ela percebeu, surpresa, que o veículo não precisava ser apenas dirigido; podia se mover de forma autônoma, bastava que ela ordenasse. Terminando de ajeitar Luís, sentindo o calor frágil dele sob seus dedos, ela tocou o painel e, com a voz trêmula mas decidida, disse:


“Cuide dele… e o leve pra longe daqui. Depressa. Leve ele pra base.”


O carro reagiu imediatamente, sem emitir nenhuma palavra, mas a resposta estava clara. As luzes do painel brilharam, o motor rugiu baixo, e o veículo parecia pulsar em sintonia com a ordem de Origami.


Por mais que desejasse entrar junto, algo dentro dela sabia: havia coisas mais importantes agora. O peso da escolha apertava seu peito, e uma fração de segundo de fraqueza a fez desejar poder se dividir em dois, estar ao lado de Luís e, ao mesmo tempo, lutar contra a ameaça. Mas não havia tempo para lamentar.


O carro se fechou automaticamente, protegendo Luís, e em seguida deu a ignição, preparando-se para partir. Origami observou com olhos marejados, tentando se consolar com a ideia de que pelo menos ele estaria seguro.


Enquanto isso, o chão tremia com a marcha da tropa inimiga. Os homens sinos avançavam cada vez mais perto, formando uma linha sólida de ameaça metálica. Mas o que fez o coração de Origami gelar por um instante foi a visão de dois sinos dourados surgindo à frente, caminhando lado a lado.


Os líderes.


A aura deles era diferente, mais pesada, quase sufocante. As armas que carregavam pareciam mais ornamentadas, e os sinos dourados em suas cabeças refletiam a luz com um brilho quase divino, mas opressor. Eles não corriam como os demais; marchavam com a confiança de quem sabe que a vitória é inevitável.


Origami respirou fundo, seus punhos cerrados, o anel brilhando em sua mão ensanguentada. A guerra pessoal dela acabara de mudar de escala.







Continua......



Nota do autor: Este arco serve para introduzir o início da história, se chama de arco de inicialização ou corrupção. Se quiser comentar algo, tirar dúvidas ou deixar uma crítica, sinta-se à vontade para comentar aí.



2 Comentários

  1. A tensão chegou a níveis abissais .
    Origami , a PATREN 1GOU, trava uma luta intensa contra os Homem Sinos .

    E, pra seu desespero, o seu amado Luiz é ferido mortalmente por um desses soldados, levando-a ao desespero.

    A cena foi impactante e muito descrita, o que deixou a cena tridimensional e dramática.

    Espero que o Luiz sobreviva, ao mesmo tempo, torço para que ele nao se torne um Lupinranger.

    Vejamos, onde você conduzirá essa incrível historia!

    Parabéns!

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  2. De certa forma, o Luís vai acabar virando um Lupinranger, mais ou menos kkk. Já tinha esses planos desde que comecei a pensar na história, e tem um personagem que vai se encaixar direitinho nisso. A lore já está pronta, falta só mostrar e espero que leia e responda algum dia

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