Olá, pessoal.
Agradeço por sempre acompanhar e deixar os melhores comentários. Eles são o nosso combustível, e sem vocês não seríamos nada.
Espero que gostem desta parte da história.
4. A Rainha das Águas
Amazônia, plano mítico
Amanda não sabia para onde olhava. Natureza, seres fantásticos e uma clareira no final do caminho que parecia importante.
Amanda: Fábio, desde quando você consegue acesso a um lugar desse?
Logo Amanda escutou a voz do namorado, nos confins de sua mente...
“Você vai descobrir em breve”.
Assim, eles chegaram ao altar, e ali estavam Tupã, Ceuci e Guaraci. Ao contrário dos outros três, Amanda conhecia muito bem o panteão dos deuses indígenas brasileiros, e eles a reconheciam como uma devota.
Foi quando, para a surpresa de Fábio, surgiu mais um degrau no altar e era uma deusa. E uma conhecida de muitos no povo... Yara.
Yara: E eu pessoalmente escolhi você como minha representante, o poder das águas. E quero lhe presentear com o símbolo de meu poder, uma pedra Água Marinha.
Uma pedra azul clara e já bastante bem lapidada, brilhava bastante à luz natural daquele local, e aí contrário dos demais Tupangers, era teve quem a ensinasse a morfar.
Logo o uniforme de Amanda teve as mesmas linhas dos demais uniformes Tupangers, mas possuía a cor azul – clara, o visor do capacete era em formato de gota e o desenho da parte traseira do uniforme recém-criado tinha o formato de uma barbatana.
Amanda: Eu sou uma Tupanger, Yara Light Blue. Sagrada Yara, não a decepcionarei. Farei com que sua confiança em mim seja recompensada.
No momento seguinte, Fábio assumiu sua forma de Tupan Blue, e seu uniforme acabara de assumir mais um detalhe, um raio na parte de trás dele.
Fábio: Sinto que fiquei mais forte. Talvez por sermos mais do que éramos antes.
Amanda olhou para o ex namorado com admiração, mas com nada além disso. Ao menos naquele momento. Era apenas como líder.
Era hora de ajudar Ceuci Green e Guara Yellow, e os dois Tupangers se prepararam para voltar ao plano humano.
São Paulo, plano dos humanos
Enquanto Tupan Blue e Yara Light Blue voltavam para auxiliar os dois que estavam em combate, Ceuci Green e Guara Yellow estavam arfando com o extremo cansaço.
O monstro de esgoto poderia não ser tão rápido quanto os dois Tupangers, mas era infinitamente mais resistente. Era realmente questão de tempo para que os paladinos da justiça se cansassem e o monstro os sobrepujassem.
A ladeira Porto Geral e a região da rua Vinte e Cinco de Março estavam cheios de buracos, derretidos pelo esgoto criado pelo monstro.
“Quanto mais o Fábio vai demorar?”, disparou Ada para Pedro.
“Tem calma, Ada. Você sabe que não é fácil encontrar um Tupanger. E São Paulo é gigantesca, ele poderia ir muito longe para achar alguém que nos completasse”, emanou Pedro.
“Mais calma que estamos tendo? Estamos exaustos, daqui a pouco vamos ser derretidos!”
“Tenho uma última ideia. Se não funcionar, vamos nos poupar, tá bom?”
“Tá bom. O que é pra eu fazer?”
“Atrai ele pra perto de um hidrante.”
Com um último fôlego, Ceuci Green começou a provocar o monstro, correndo em uma velocidade o suficiente para que ele a seguisse, e em frente a um hidrante Guara Yellow disparou um tiro e o explodiu, fazendo água jorrar em direção a ele.
A água começou a diluir o monstro, mas ele estava se afastando dela, para se preservar. O caminho era aquele, mas eles precisavam de mais controle. Ceuci Green tentou mais uma vez enganar a criatura para ir em direção à água, mas desta vez não estava dando mais certo.
Foi quando os dois viram Fábio voltar, e consigo outra Tupanger, com uma armadura azul clara.
As ideias dela inundaram as mentes dos já exaustos.
“Fábio, eu não creio. De tantas garotas que poderiam ser escolhidas, você teve de escolher uma ex namorada?” – Disparou Ada.
“Se ela são servisse, eu não teria voltado tão rápido. O que fez ela ser escolhida eu conto a vocês mais tarde. O que importa é que temos mais poder de fogo, e uma coisa que descobri é que nossas armaduras ganham melhorias quando encontramos mais um companheiro. A isso eu sou grato.” – Fábio disparou em tom monocórdio, todos entenderam que não era por Amanda ser sua ex que ela tinha se tornado Tupanger.
“Gente, eu creio que posso ajudar nisso. Pedro, o meu poder está me dizendo que minha arma pode complementar a sua. Fique a postos, porque eu não sei como isso vai ser, mas que vai ser, vai ser” – Emanou Amanda. Todos sentiram a humildade vinda e um deslumbramento genuíno.
Em seguida, com um posicionamento simples, Yara Light Blue e Guara Yellow ficaram lado a lado, e foi quando ela disparou com seu par de pistolas.
Os tiros congelaram o adversário, feito basicamente de rejeitos de poluição, esgoto em sua maioria. Vendo o resultado, Guara Yellow mirou bem e, com um tiro bem engendrado, acertou o monstro, o fazendo em milhares de pedaços.
Antes que ele derretesse e pudesse se juntar novamente - ou assim pensou Pedro, o centro estava livre do monstro e os Tupangers tinham voltado rapidamente para o plano astral.
Amazônia, plano mítico
O monstro foi completamente dissolvido pelo poder dos deuses, e finalmente fora derrotado de uma vez por todas.
Tupã: Logo mais nosso panteão estará completo e teremos mais companheiros. Seja bem-vinda, Yara.
Yara: Muito obrigado, Tupã. Sabe que somos muito próximos desde tempos remotos.
Fábio e Amanda olharam um para o outro e entenderam a atração que tiveram entre si, mas agora não havia mais nada. Vendo o que havia na mente de seus escolhidos os deuses olharam para eles e, no momento seguinte, beijaram-se de maneira estonteante, o que fez com que os ex namorados se olhassem, envergonhados.
Ada e Pedro entenderam também o que acontecia, porém... Seria a aproximação dos dois coisa deles mesmo ou porque aqueles dois deuses se amavam?
Deixando de lado, os quatro agora recebiam de Aiyra mais informações sobre o poder Tupanger que haviam recebido como armas disponíveis, poderes das armaduras, os poderes que haviam recebido dos deuses em si, e o que eles poderiam fazer com eles.
Em uma clareira protegida contra curiosos, eles descansaram, cada um em uma rede colocada em uma tenda feita de palha e árvores, já que os deuses podiam fazer uma árvore crescer rapidamente.
Já bem descansados, era hora de voltarem para as vidas, aquele final de semana havia sido muito pesado para que eles pudessem acreditar que haviam derrotado dois monstros em sua primeira atuação como Tupangers.
Mas o Mal não descansava. Já sabia da derrota de sua criação e já estava à procura do que fazer para destruir aqueles Tupangers intrometidos. Os deuses haviam arrumado representantes entre os humanos e isso era inaceitável.
Ao pensar em como ele poderia derrotar os Tupangers, o Mal viu passar um carro por si. E viu que os humanos de hoje em dia estavam repletos de equipamentos eletrônicos.
Algo extremamente maléfico passou por sua mente e ele não deixou este pensamento de lado.
Depois de algum tempo, enquanto Fábio, Amanda, Ada e Pedro voltavam ao palco de onde tudo começou, eles sentiram algumas vibrações, estranhas, mas não achavam nada disso incomum, afinal de contas, estavam sentindo coisas incomuns desde que haviam se tornado guardiões do natural.
Mas um homem ao lado deles, que lia alguma coisa no celular, puxou uma lata de lixo da rua e veio correndo atacá-los.
Estranhando e desviando com facilidade, viu que não era o único que havia conseguido uma força sobrenatural e vindo atacá-los. Vários outros humanos estavam na mesma conta.
Ada: Tudo bem com vocês?
Pedro: Tudo não está, mas quanto antes eu descobrir o que está acontecendo pra resolvermos, mais feliz eu vou ficar!
Fábio: Isso sem dúvida é obra daquele ser maligno que escapou lá da Amazônia Mítica, mas pensem. O que eles estavam fazendo antes de nos atacar?
Amanda: Também não sei...
Naquele momento, Amanda se interrompeu. Havia um senhorzinho saindo da estação do metrô Consolação, e a primeira coisa que ele fez ao sair foi olhar no celular, e logo as írises de seus olhos ficaram vermelhas e ele olhou para ela.
Amanda: Pessoal, não sei o que está acontecendo, mas a causa acabei de descobrir, há alguma coisa nos celulares das pessoas que está fazendo eles nos atacar!
Pedro: Então não podemos olhar nossos próprios celulares! - Era visível a decepção do jovem Tupanger.
Ada: Quem se importa com celular agora? Se sairmos vivos daqui vai ser melhor!
Fábio: Pessoal, por aqui. Sei de um lugar que não é muito frequentado, acho que vai ser legal ficar lá pra desanuviar.
E os quatro correram, descendo a rua da Consolação e, depois de 30 minutos correndo, eles haviam chegado no centro velho de São Paulo, e lá eles entraram na Biblioteca Mário de Andrade.
Os quatro arfavam com o tamanho esforço que haviam feito, não haviam assumido seus poderes para não machucar as pessoas “infectadas”, por isso acabaram demorando mais.
Ada: Boa ideia, Fábio. O lugar quase não tem tecnologia, e a que as pessoas trazem não é permitido que usem. Até que você usa a cabeça de vez em quando, né?
Fábio: Ah, não enche, Ada. - Fingiu estar nervoso, mas o resultado foi cômico.
Amanda: Pessoal, o que vamos fazer? Já que tem alguma coisa que está atacando os celulares das pessoas e fazendo com que se voltem contra nós?
Pedro: Não sei, mas acho que estou mal.
Todos: O que foi?
Pedro: Estou em abstinência por não olhar meu celular.
E os outros três caíram na gargalhada depois.
Bibliotecária: SHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!
E os três se desculparam.
Pedro: Se ao menos tivéssemos alguma maneira de pesquisar o que pode causar isso...
Ada: Já sabemos que é coisa daquela coisa que foi libertada da Amazônia. Vamos pensar.
Pedro: AHHHHHH, cansei. Vou olhar meu celular.
E Pedro olhou, e nada lhe aconteceu. A única coisa que ele viu foi a propaganda de um aplicativo novo, chamado “Terra do Nunca”. Ele leu a descrição, e segundo ela, o aplicativo fazia com que as pessoas se conhecessem melhor e ajudassem a garantir a paz. A desenvolvedora chamava-se MALUS S.A.
Pedro: Gente, acho que achei a causa.
Todos: O quê?
Pedro: Um novo aplicativo que está prometendo mundos e fundos. Vocês não acham muito estranho um aplicativo ser tão popular e do nada ter pessoas nos atacando?
Amanda: Faz sentido. Seria interessante se tivéssemos acesso ao celular de uma pessoa para saber se essa sua suspeita tem fundamento.
Ada: É só pegarmos de uma das pessoas que tentou nos matar e ver se está instalado!
Fábio: Então vamos para a rua. Pode ser que há pessoas aqui no Centro Velho que tenham esse aplicativo instalado. Vai ser fácil saber.
E assim, calmamente os quatro saem da biblioteca, e não demorou muito para que encontrassem mais alguém que quisesse os atacar. Mas desta vez foi apenas um, que foi facilmente contido por Fábio e Pedro. Ada e Amanda pegaram o celular que havia caído no chão, e lá estava o aplicativo.
Ada: Pedro, você estava certo. É esse aplicativo. Mas como conseguimos pegar um vilão que está dentro da rede mundial?
Pedro: É preciso armar uma armadilha para pegá-lo, mas vou precisar de tempo, internet e um computador bom. Vamos pra minha casa. Mas vou precisar de vocês três de olho pra não ter uma invasão enquanto eu estiver programando.
Porém, mesmo prendendo o homem que tentou ataca-los, apareceram mais. Foi preciso saírem dali, correndo para o metrô. Claro que foi a decisão errada.
Ao chegarem no metrô, várias pessoas estavam com o aplicativo e eles não puderam fugir, e não podiam evitar... Já que todos estavam tomados pela energia vinda do celular, eles se transformaram. Yara Light Blue, Guara Yellow, Ceuci Green e Tupan Blue. Desta vez as armaduras ganharam mais detalhes, como uma cauda de sereia nas costas de Amanda, uma cauda nas costas de Ada, chamas nas costas de Pedro e um raio nas costas de Fábio.
Sentiam-se mais poderosos, mas não podiam lutar com o poder total, porque eram apenas pessoas inocentes. O que faziam era apenas defender-se e nocautear os que tentavam se aproximar. De costas um para o outro, os quatro defenderam-se pelo que pareceu uma eternidade, mas foi por apenas uma hora.
Pedro morava na região do Brás, então foi preciso ficar bastante tempo no metrô, lutando para não serem linchados pela turba e também para não machucar os inocentes. Descendo no metrô, os quatro já haviam perdido a transformação por limitar seus poderes por tanto tempo. Estavam completamente desarrumados, sujos e com alguns hematomas nos braços.
12 Comentários
Que bacana, Falcon. Eu já havia gostado muito dos três primeiros ele. Mas, esse aqui é de fato bem interessante. Guerreiros brasileiros usando poderes místicos e lendarios de nossa cultura , porém interagindo num contexto totalmente diferente e atual como os de nossos dias. Muito bom.
ResponderExcluirDe fato, explorar uma vilania que pode usar apps para invadir vidas, causar mortes e acidentes é algo totalmente plausível e real. É o ataque zumbi dos dias de hoje. Parabéns.
Sou do RJ, mas já fui muito na cidade de SP. A sua descrição de uso do metrô está fenomenal. Muito bom, cara.
Mais uma vez: parabéns. Siga postando as aventuras de Tupangers.
Muito obrigado, Artur. Desculpe por demorar em te responder, e fico feliz que tenha gostado. Foi essa mesmo a premissa como eu, morador de uma cidade satélite da capital e com conhecimento dela, ambientar nos dias de hoje um sentai com características únicas, mas não deixando os nossos amados clichês de lado.
ExcluirGrande abraço e peço: siga acompanhando a história.
Mais um ótimo capítulo!
ResponderExcluirGostei da chegada da novata e da forma como os personagens interagiram mais, principalmente por causa da nova ameaça tecnológica. E então a cada novo Tupanger, junta-se ao panteão um novo deus. Ótima sacada!
Eis uma saga que se inicia muito bem! Estarei aqui no próximo capítulo com certeza!
Eu é quem agradeço por você ter me trazido pra cá, Norberto!!!
ExcluirAbraço e segue acompanhando a história!
Vamos lá então, excelente novo episódio, gostei principalmente do esquema de a cada novo integrante um novo deus surge, isso vai dando espaço para todas as divindades e trabalhando bem o Folclore Brasileiro. Acho que o casal ainda vai se reunir de novo, os deuses estão incentivando kkkk. O nome também muito bem bolado e uma vez mais a criatividade para criá-lo se sobressai! Parabéns meu velho, muito bom o episódio!
ResponderExcluirQue bom que tenha gostado da história, Lanthys. Isso tá exercitando a minha imaginação e pesquisa, e estou me tornando um escritor melhor por causa dessa oportunidade.
ExcluirObrigado e continue acompanhando!!
Parabens cara, vc encaixou tudo certinho. O motivo pra Amanda ter entrado pro grupo foi certeiro pois n só misturou a mitologia em si mas a propria relação dos personagens, achei uma excelente sacada, tanto quanto a deles se fortalecendo conforme aumentam o panteão, ou melhor, quando conseguem mais um aliado, isso é legal pois v deixa visiveis as mudanças, n simplesmente "Chegou novo membro então obviamente aumentou a força do time e é isso", realmente bem legal.
ResponderExcluirAgora como observação, n tenho nada contra o plano da tecnologia, do aplicativo e das pessoas q o usam atacarem os herois, inclusive abordar isso é algo muito bom q é pra justamente se inteirar com o nosso cotidiano, sendo assim mais um acerto junto com seu detalhamento dos lugares do mundo real, porém dois fatores me saltam na cabeça quando penso a respeito do plano em si: Primeiro, quanto tempo se passou exatamente desde este plano e o ultimo? Foram horas? Foram dias? Eu acho bacana q vc começa um conflito em um capitulo e resolve no outro ja começando o proximo q é pra prender msm, porem nesse caso aqui, a falta da informação especifica de quanto tempo se passou torna as coisas estranhas. Mesmo q se passe o tempo de forma diferente no plano mistico, é suficiente pra um aplicativo surgir e já bombar tanto? Foi nisso q pensei, acho q nesse caso especificar o tempo ajudaria. A segunda coisa q dessa vez pode ser resolvida no proximo capitulo é como sabiam q eles eram os herois, os alvos. Q o vilão sabe q os Tupangers existem isso é fato, mas ele chegou a ver exatamente quem são os escolhidos, ou ele sente ou coisa parecida? Realmente se sabe a identidade deles por isso eles foram atacados ou então aconteceu q eles estavam perto quando alguem foi possuído? Como disse, isso pode ser contato no proximo capitulo, mas por enquanto fica a minha duvida.
De qualquer modo, esse sem duvida foi o capitulo q mais gostei e estou em animando cada vez mais com a historia principalmente agora que foi mostrada uma nova dinamica graças a nova membra, foram as ideias q eu curti nesse capitulo além de outras dinamicas tipo a o paralelo da tecnologia com a biblioteca, ou a propria piada dentro dela, por isso continuo cada vez mais curtindo seus herois apesar de eu estar sendo meio chato nos comentarios. Continue firme q esse é o caminho
Maxrider, primeiro lugar agradeço as suas críticas. É bom porque eu mesmo só comecei a pensar na passagem do tempo depois de algum tempo, e nos capítulos a partir do próximo isso é mais visível.
ExcluirOutra coisa a respeito de como o vilão enxerga os Tupangers eu tinha pensado em algo tipo King Torture do Samurai Flamenco, mas depois do seu comentário me fez repensar o jeito que ele vai chegando e criando o "vilão da semana".
Obrigado pelo toque e eu vou seguindo em melhora graças a comentários como o seu.
Abraço e peço que continue acompanhando!!
Grande Jorge. Mais um episodio e mais um comentário. A historia está ficando bacana, quando falamos da trama em relação ao plano Místico, os Deuses, o fato de os personagens aumentarem seus poderes assim que um novo membro se une a equipe, encaixando-se no conceito de que só atingirão o poder máximo quando toda a equipe estiver reunida.
ResponderExcluirPelo que entendi, Amanda foi escolhida pelo Fábio inconscientemente, pois seu Deus representante Tupã é o Amor da Deusa Yara a qual Amanda representa e isso justifica o fato de ele ter ido atrás dela primeiro, e de ela ter aceitado de prima a missão sem muito estranhamento. Acredito que isso também se deva ao fato de ela ser devota. Isso foi muito bacana de você abordar. Parabéns.
E vamos ao próximo!!
Obrigado, Rodrigo. Fico feliz que você gostou da história.
ExcluirGeorge Firefalcon, parabéns!
ResponderExcluirA escolha de Amanda pela deusa mítica Yara foi muito bem trabalhada e e relação amorosa com Tupan .
Se vai se concretizar novamente entre Amanda e Fábio é outra questão.
A estratégia de usar a tecnologia do celular para fazer pessoas escravas foi uma excelente sacada .
Mais uma vez a descrição da cidade de São Paulo está perfeita.
Quem anda na 25 de Março, sabe que é assim mesmo.
A história, que começou bem , me cativa mais e mais.
Excelente trabalho!
Fico feliz que tenha gostado, Antonio. Obrigado por acompanhar sempre!!
ExcluirAbraço.