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Iniciativa Mindstorm 04



Iniciativa M.I.N.D.S.T.O.R.M Apresenta:


Delta e Onion
Em Algum lugar no meio do mar em Porto Ciprise.


Os gêmeos Benedict e Dominik adentravam um navio naufragado já há muito tempo.
- Dom, está na escuta? – dizia Benedict ativando a comunicação em seu ouvido. – Já procurei por todo o refeitório. Não está aqui.
- É, eu também já chequei os aposentos que seriam da tripulação. – dizia Benedict com a cena mudando para onde ele estava. – Não tem nada aqui, Dom.
- Certo. Estou indo checar o Hangar.
Dominik nadava até o hangar procurando por alguma coisa em todos os cantos. Nada. O que fosse que estivessem procurando, não estava lá também.
- Nada aqui também. – ele diz ao irmão pela escuta. – Cacete, onde será que tá esse troço do velho?
- Tenha mais respeito, Dom. – dizia Ben. – O velho é um tirano desgraçado, mas ainda é o nosso pai.
- Não por nossa escolha. – dizia Dom. – Por mim a gente nunca teria ido morar com esse nazista desgraçado.

Delta e Onion em:
Filhos da Tirania
Roteiro: Dan Lana         Arte: Dan Lana        Delta & Onion, criados por Artur Shadow Moon e Dan Lana

Campo Frio, 18 anos atrás.
A mãe dos jovens de 12 anos Benedict e Dominik os esperava em frente ao colégio. Ela acenava para os dois com um sorriso no rosto enquanto tentava atravessar a rua. Ela não vê um caminhão vindo a toda velocidade em sua direção. A última coisa que se viu, fora uma imagem forte de sangue espirrando em cima dos dois garotos e da professora que os acompanhavam. Foram ao enterro de sua mãe, aos prantos e agarrados à melhor amiga dela e também vizinha deles. Foram dias e mais dias de sofrimento, sentindo a falta da mãe. Até que enfim, a porta da vizinha recebia pequenas batidas.
- Sim? – ela abria a porta. Um homem vestindo um blazer cinza chumbo, camisa social branca e calça social azul marinho, de óculos de grau e barba grisalha estava do outro lado. – Em que posso ajudar?
- Você é a Srta. Júlia Almeida? – perguntava o homem.
- Sim. – ela o cumprimentava com estranheza no rosto.
- Sou da Assistência Social. – explicava o homem. – Os jovens Benedict e Dominik estão sob sua guarda provisória, correto?
- Sim, estão. – ela respondia estendendo sua mão em seguida. – Entre, por favor.
O homem entra e logo vê os gêmeos recolhidos e estranhando o homem presente ali. Ela os chama e eles, de forma bem tímida e amuada, se aproximam o cumprimentando. O homem lhes abre um sorriso. Olhando seriamente para Júlia em seguida.
- O motivo de minha vinda aqui é que o juiz determinou que as crianças não podem ficar aqui com a senhora.
- Como é? – ela perguntava surpresa.
- Nós vamos ter que nos separar? – perguntava Dom.
- Calma crianças, deve ser um engano. – ela dizia. – Não é, senhor?
- Não. Não há engano algum. – ele respondia de prontidão. – Está aqui a determinação do juiz. Ele afirma que uma vez que os dois possuem um pai, é dever e obrigação que o pai fique com as crianças.
- Mas, o pai deles nunca quis saber deles! – explicava Júlia. – Abandonou Jéssica grávida e desapareceu! Isso é um absurdo, doutor!
- Bom, eu não faço as regras, está na lei, senhora. – o assistente insistia. – Se a determinação do juiz não for cumprida, a senhora poderá ser presa.
- Mas e a vontade de Jéssica? – Júlia questionava. – Não vale de nada? Ela queria que eu ficasse com a guarda das crianças!
- Infelizmente não há nada que eu possa fazer. – dizia o homem chateado com a situação. A vizinha via que o coitado não se sentia nem um pouco a vontade com aquilo também. – A senhora pode tentar recorrer, mas o pai dos garotos é rico, tem bons advogados.
Júlia ficara triste. Ela sabia que era errado aquilo tudo, mas infelizmente era a lei e tinha que obedecê-la. Ela abraça os dois e tenta acalmá-los dizendo que tudo ficaria bem, que logo eles estariam de volta, que ela recorreria e não descansaria até ter a guarda dos dois novamente. Eles arrumam suas malas e vão embora com o Assistente Social.
Porto Ciprise, tempos atuais.
- Oh Ben, dá uma chegadinha aqui... – dizia Dom olhando um tanto surpreso para um compartimento escondido no navio.
Benedict surge tão rápido quanto um raio ao compartimento. Estava uma bagunça, provavelmente devido ao naufrágio.
- Que troço é esse? – Ben perguntava.
- Não sei, algum tipo de compartimento secreto. – respondia Dom olhando em volta e tentando se aproximar. – Mas pode ser que esteja aqui o que o velho quer. Que tal dar um helpzinho aqui?
- “Xá” comigo!
Ben cria uma espécie de esfera transparente concentrando partículas subatômicas em sua mão direita e a empurra para dentro do compartimento deslocando toda aquela bagunça. Porém, aquela movimentação faz com que o navio começasse a se mexer botando os dois em perigo. Dom agita internamente as moléculas de seus braços os convertendo em duas forquilhas de empilhadeiras e posicionando um deles no chão do navio e o outro no teto, numa tentativa de segurá-lo e estabilizá-lo.
- Ben, você está bem? – perguntava o irmão.
- Sim, acho que sim. – Ben dizia se segurando. – Nossa, que susto! – ele olha para o irmão. – Dom, você é incrível cara! Como fez isso?
- Eu só pensei em algo que pudesse segurar isso aqui e voilá*!
*Nota: lê-se “Voa lá”, quer dizer “aqui está” em francês. Comumente usado como uma expressão similar a “ta-dã” no Brasil.
- Tá certo, segura firme, eu vou dar uma olhada aqui.
- Não, Ben! – gritava Dom enquanto fazia força. – Não vou conseguir sustentar o navio por muito tempo. Precisamos ir, dane-se o que o coroa quer!
- Mas, Dom! Ele vai ficar furioso, você sabe o que acontece quando ele fica furioso.
- É, eu sei...
Laboratório de Heinrich Heinsten, em algum lugar do Brasil. 15 anos atrás.
Heinrich parecia entretido em seu laboratório. Já faziam 3 anos que ele recebera, por obrigação do juiz, os jovens Dom e Ben. Eles agora estavam com 15 anos de idade. Os dois até tentavam interagir e conhecer seu pai melhor, mas Heinrich parecia não suportá-los.  Não os olhava na cara, não perguntava como estavam na escola. Para ser sincero, nem sequer perguntava se iam à escola. Ben até não procurava perturbá-lo muito, mas Dom parecia ter desenvolvido certo ódio pela falta de interesse do pai. Arrumava brigas e mais brigas com outros colegas de sala, ainda assim, o pai parecia não se importar. Ele nunca ia à escola, era sempre algum “empregado” que ia a contra gosto.
- Dom, você vai acabar sendo expulso do colégio se continuar assim. – dizia o jovem Ben.
- E você acha que eu me importo? – Dom socando a parede do quarto. – Olha à nossa volta, Ben!
Ele apontava para o quarto em volta deles que era todo acolchoado em branco com apenas duas camas, um banheiro e uma escrivaninha, claramente improvisado.
- O nosso “pai” não liga pra gente. Ele só liga para os experimentos dele. Em querer “ser superior”. Nós não somos nada pra ele, nada!
- Ainda assim, Dom, ele é nosso pai. Lá no fundo, ele quer cuidar da gente... – dizia Ben tentando acreditar naquilo.
- Cuidar da gente? Acredita mesmo nisso, Ben?
O garoto não dizia nada. Dom estava muito irritado, ele então diz que provaria para Ben de uma vez que o pai deles só se importava com ele mesmo e sua ideologia tacanha. Ele sai furioso e com pressa do quarto. Ben, preocupado o segue dizendo para Dom pensar direito no que ia fazer. Ele ignorava a razão, o irmão e então invade o laboratório do pai, pegando uma cadeira e tentando a jogar contra os tubos de vidro capazes de comportar um adulto. Mas ele era só um garoto de 15 anos, não tinha força o suficiente. Ele então puxa os fios com força que causa um curto e desliga tudo no laboratório. Heinrich entra desesperado querendo saber o que havia acontecido.
- Scheiße!!! – gritava Heinrich irritado. – O que vocês fizeram?! O trabalho de toda uma vida!
- Não... – dizia Ben com medo ao ver o pai furioso. – Nós não fizemos nada, já estava assim, a gente...
- Não, Ben! – interrompia Dom. – Fui eu! O senhor não nos olha na cara, não liga pra gente! Só se importa com essa merda!
Dom parte pra cima do pai chorando e dando socos nele. Heinrich o abraça e aperta Dom com força. Qualquer um que visse aquilo, pensaria ser um momento de iluminação e pazes entre pai e filho, mas a cena era na verdade aterradora. Dom começa a se debater sendo sufocado pelo próprio pai. Ben grita desesperado ao perceber e então joga uma pequena jarra de café no alemão. Em seguida, ele chuta a bengala que sempre dava apoio a Heinrich que tinha uma disfunção chamada dismetria. Ela fazia com que ele tivesse uma perna mais curta que a outra. Heinrich cai livrando Dom que puxava o máximo de ar que conseguia.
Ben o puxa pelo braço no que Heinrich gritava pelos guardas. Os dois logo são cercados e detidos. Heinrich se aproxima ajeitando o cabelo que era cheio em cima e raspado nas laterais enquanto ajeitava os óculos em seu rosto e andava depressa com o auxilio da bengala.
- Seus moleques atrevidos... É atenção que querem, huh? – dizia o cientista alemão com um olhar ameaçador.
Ele pega Dom pelo braço e manda os guardas o seguirem carregando Ben. Adentram outro dos vários laboratórios que haviam na instalação e então joga Dom que se debatia dentro de um dos tubos de vidro.
- Não!!! – gritava Dom desesperado e socando o tubo de vidro que era reforçado. – Não! Por favor!
- Pai... Pai...! – gritava Ben.
- Ele também. – ordenava Heinrich aos guardas que logo de imediato colocavam o garoto em outro tubo de vidro.
- O que o senhor vai fazer? – perguntava Ben. – Por favor, pai... Nós... Nós somos seus filhos...
- Vocês não querem minha atenção? – indagava o alemão com um tom sarcástico. – Que eu faça parte da vida de vocês?
- Me solta daqui! – gritava Dom. – Me solta!!! – ele começava a chorar de desespero. Ele olha para Ben que o olhava também. – Ben! Ben! Olha pra mim, irmão!
- Dom!! Me tira daqui, irmão!
- Não se preocupa. Vai ficar tudo bem, beleza? – ele dizia tentando acalmar o irmão, mesmo ele não estando calmo. – Lembra do que prometemos um ao outro? Nunca vamos nos separar, ok?
- Nunca!
- É isso aí!
Heinrich acionava a máquina. Uma forte luz iluminava o seu rosto o deixando com uma visão diabólica enquanto ria sadicamente ao ver os filhos gritarem de dor.
Porto Ciprise, tempos atuais.
Dom se mantinha firme ali. Ele continuava insistindo para Ben deixar aquilo para trás.
- Vamos, Ben! Eu não vou aguentar!
- Só mais um pouquinho, Dom! – ele continuava procurando. – Eu sei que está aqui. O pai pode ter sido duro e cruel com a gente, mas você precisa admitir que desde que ele nos deu esses poderes, a coisa melhorou. Nós criamos uma relação.
- Acorda pra vida, Ben! – dizia Dom. – Você sabe que isso é só você tentando se convencer! Nós deixamos de ser um estorvo e viramos algo pior: suas cobaias! Você já deve ter percebido!
- Não, ele não fez isso! – negava Ben. – Ele é tudo o que temos, Dom! Para o bem ou para o mal.
- En... – Dom começava a se sentir fraco. Seus poderes começavam a querer falhar. Ele não estava dando conta de manter os braços transformados. – Enxergue de uma vez! Ele sabia dos riscos que corríamos, ele não tá nem aí. Isso aqui vai despencar com a gente junto!
- Eu não posso! Não quero! – insistia Ben. – Porque senão... Senão, isso quer dizer que ele... Ele é...!
Ben não conseguia terminar a frase. Por mais que negasse, ele sabia que o irmão estava certo.
-... Um demônio! – completava Dom. – Ele é o temível Lord Heinsten, o demônio nazista!
Ben chorava. Ele sabia que o irmão estava certo e por mais que lhe doesse admitir, sabia que devia aceitar. O rapaz desiste de sua missão, dando meia volta na direção do irmão quando finalmente encontra.
- Achei! – ele dizia. – Eu encontrei, Dom!
- Então pega essas merdas e vamos logo!
O rapaz as pega. Um par de luvas tecnológicas. Ben nada na direção do irmão e, naquele instante, ambos são surpreendidos com a imagem repentina de uma mulher de cabelos curtos e feição enfraquecida. Parecia quase como um fantasma diante deles.
- Por favor, alguém me ajude! – a visão dizia. – Eu preciso de ajuda!
- Mas que merda é essa? – dizia Dom não entendendo nada enquanto lutava contra a dor segurando o navio ainda.
- Por favor! Faça com que a dor pare! – dizia a mulher com expressão de sofrimento. – Chega! Chega de experimentos! Por favor!
Ao ouvirem a palavra experimento, os dois tentavam conversar com ela, mas ela apenas repetia o pedido de ajuda. Sua imagem some e o navio começa a afundar de vez. Dom já não aguentava mais. Ben o segura enquanto segurava uma das luvas em seu peito e entregava a outra para ele. Ele faz um sinal de que precisavam sair dali logo e então Dom se concentra e transforma seu corpo numa espécie de submarino onde o irmão entra com as luvas e eles escapam.
Passado um bom tempo, os dois retornam para “casa”. Lord Heinsten, agora mais velho um pouco, os esperava acompanhado de seus capangas.
- E então? – ele dizia animado. – Onde estão minhas belezinhas?
Ben carregava Dom com a mão direita usando seus ombros como apoio enquanto segurava as luvas com a esquerda.
- Aqui está, “papai”! – ele diz de forma irônica enquanto socava as luvas no peito do pai.
- O que foi agora? – perguntava o vilão. – Porque está chorando como um bebezão? Você já é um homem feito, pare de agir como criança!
- Agir feito criança?! – Ben se irritara de uma forma que o pai nunca vira antes. – Nós podíamos ter morrido naquele navio, sabia disso?! – ele batia com o dedo indicador no peito do pai. – E tudo pelo o que? Duas luvas idiotas?! Um brinquedinho?!
Ao ouvir aquelas palavras do filho e vê-lo bater com o dedo em seu peito, Lord Heinsten lhe desfere um soco na cara o botando no chão.
- Nunca mais fale dessa forma comigo, está ouvindo? – ele dizia o olhando de cima com um olhar superior. – Você não passa de um bichinho. É isso que você e seu irmão são. Eu lhes dei poder, lhes dei a oportunidade de fazer parte de algo grandioso. Um propósito. Mas no fundo vocês não passam de bichinhos carentes e patéticos.
Aquilo irritara os ouvidos de Dom que, mesmo cansado e quase sem energias, decide partir pra cima do pai. Enquanto corria em sua direção ele transforma o seu corpo em um carro esportivo e bate com tudo no pai o prensando contra a parede.
- O que pensa que está fazendo, rapaz? – dizia o lorde aguentando firme a dor. – Ousa se levantar contra o grande Lord Heinsten?!
- Você só é um velho louco pra mim. – ele dizia ainda em forma de carro e abrindo a porta em seguida. – Ben, entra rápido! Já chega dessa vida, vamos embora daqui!
- Como é?! Ninguém abandona Lord Heinsten com vida, nem mesmo vocês! – ele batia no capô do carro com fúria nos olhos.
Ben entra no carro rapidamente e fecha a porta. Dom, ainda na forma de um Prisma cinza-onion, dá a ré escapando e freando mais afastado de Lord Heinsten que era levantado pelos seus capangas.
- Eu irei caçá-los até os confins desse mundo, estão me ouvindo?! – ameaçava o vilão. – Vocês são minha propriedade! MINHA!
- Heh... Ah, mas você pode tentar. – dizia Dom. – Apenas tentar...
Ele pisca os faróis e então, num cavalo de pau ligeiro, corre a toda prova deixando poeira pra trás enquanto os capangas corriam atrás atirando inutilmente. Ben olhava pela janela do irmão-carro, olhando para as luvas que estavam no banco do carona.
- Você foi bem rápido pegando as luvas que o velho deixou cair... – comentava Dom, cujo rosto aparecia no painel de manobrar.
- É, ele pode ser durão. – comentava Ben. – Mas aquele defeito na perna não deixa ele cuidar de dois problemas ao mesmo tempo, ninguém mandou ele largar elas. – ele respirava fundo olhando pro painel do carro. – E agora, Dom? O que a gente faz?
- Agora a gente curte a estrada, meu irmão...
Dom acelera estrada a fora enquanto o sol se punha no horizonte.
Continua em Iniciativa Mindstorm Nº 1...

Querem saber como essa história vai acabar? Será que Ben e Dom serão mesmo caçados pelo inescrupuloso Lord Heinsten? Fiquem ligados nas próximas edições!


Benedict Heinsten, Delta

Dominik Heinsten, Onion

4 Comentários

  1. Parabéns Dan, mais um excelente trabalho, mas ao contrário do Napalm, dessa vez tu não deixou meias explicações, tu fez um episódio curto e tudo que precisava ser explicado foi explicado, ou seja, agora considero que tu acertou 100% na dosagem. Episódios curtos não são ruins, mas episódios sem detalhamento são e sinceramente, não ficou faltando nada no meu modo de ver a ser explicado, consegui visualizar tudo... Claro, não abordou a mãe, talvez correu a parte de seu crescimento e tal, mas considerando que tu quer dar uma palha apenas do que serão os personagens, eu confesso que curti e já garrei uns três nojo do Heinstein, o que mostra que ele ficou bom como vilão também. Curti a ideia do Don poder se transformar no que quiser, a cena dele virando um carro e avançando contra o Heinstein ficou muito boa! Parabéns meu velho, no meu modo de ver, ficou muito bom, muito bem feito e curti a ligação entre eles! \0/

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  2. Hahahahaha Obrigado, Lanthys. Não sabe o quanto fiquei feliz em ler seu comentário. A mãe deles eu não abordei muito pq de relevante pra esse apitulo era só a morte mesmo. Mas a ideia é que o passado deles seja explorado conforme for escrevendo mais deles dois.

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  3. Obra de arte!!!

    Isso resume tudo que desejo expressar a respeito desse ep.

    Você é a pessoa que aceitou o baita desafio de escrever algo que representasse a equipe mindstorm. Você pegou sugestões nossas de personagens e ousou unir e dar um destino... um norte cerebral.

    Parabéns! Você conseguiu... eu não poderia supor uma genese tão macabra e perfeita para os irmãos delta e onion.

    Ambos, por conta do malévolo pai, terão condutas bem de anti heróis (pelo menos é o que já parece nesse início).

    Tudo isso me agrada.

    Muitos parabéns , meu caro.

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  4. Grande episódio Dan!

    Os filhos da guerra...
    Os filhos da ganância...

    Os filhos da loucura atróz...

    Episódio com forte carga dramática.

    Ter um pai não...Um monstro desse, é melhor não ter pai.

    Ben e Don se tornaram ciborgues e com coragem, enfrentaram o pai nazista.

    Tenso!

    Vamos ver onde vai dar!

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