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Grund-Tharg "Força Infinita" - Cap. 4 - A união forjada pela amizade!


"- Orindon estava livre de sua maldição e agora poderia confrontar o campeão de OgreBould, poderia sozinho, o campeão dos Corcéis Alados realmente manter a Floresta Enluarada em posse das tribos Uthgardt?"


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Fala galera, beleza? É com muito orgulho que trago até vocês mais um capítulo de minha mais nova aventura, "Grund-Tharg Força Infinita - Saga"! Neste capítulo quarto da saga, veremos se Orindon, o campeão da tribo dos Corcéis Alados, poderá enfrentar o troll mago de OgreBould Mil Flechas e devolver a posse da Floresta para as tribos que ali vivem por gerações à perder de vista! Porém, ao amanhecer, Grung-Tharg e Orindon já haviam partido, a que missão os dois se dedicaram afinal? Acesse nosso mais novo episódio e descubra o desenrolar desta situação!

Grund-Tharg "Força Infinita" - Saga:

Espero que gostem dessa continuação e de acordo com seus retornos, seguiremos em frente com toda a trama que este fantástico e impensado personagem tem a oferecer! Grande abraço a todos e não deixem de comentar, compartilhar, divulgar e incentivar que continuemos a criar cada dia mais!

6 Comentários

  1. Oi, meu grande amigo. Quero mais uma vez te parabenizar. Você mostra que ama mesmo o RPG, pois você explora magistralmente este estilo na escrita desse mundo bárbaro. Confesso que não curto RPG e, portanto, esse estilo não me agrada tanto. Já mencionei isso outras vezes. Porém, você tem um roteiro tão meticuloso e uma narrativa tão bem detalhada e apaixonante.... que, enfim, quebra e dobra a gente. Ou seja, a gente se rende ao seu trabalho. Magnífico!

    A antagonia de comportamentos de John e Goryn... é deliciosamente marcante. O jeito troglodita de arrotar e de "fino trato" com as mulheres mostram a tosqueira do Goryn. John parece bem mais educado. Muito boa a forma como você retratou isso.

    Nesse episódio você matou a pau no quesito de mostrar o dia a dia dos bárbaros... o estilo de vida... Afinal, de um modo geral, os bárbaros viviam em aldeias ou tribos, cultivavam cereais e animais. Mas, sim... Havia muita disputa entre aldeias rivais e na época de guerra escolhiam um guerreiro forte e hábil para ser o líder militar. Eram trogloditas e sem tato. Claro, há exceções como o John. Mas, os demais estão bem dentro deste cenário. Eles também são politeístas e percebo que você retratou isso bem também.

    Desculpe o trocadilho, mas o episódio é bárbaro!

    Muito bom, meu amigo. Siga nos brindando com este trabalho!

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    1. Grande Artur meu amigo, fico grato que esteja lendo e acompanhando Grund-Tharg, realmente é um personagem fora dos contextos padrões que estamos acostumados em nossas fics aqui no blog, mas, como diz o Norberto, é necessário nos desafiarmos para podermos melhorar nossas escritas então, fazer coisas como essa falta de educação e de conduta que utilizamos nos mundos civilizados, foi sem dúvida desafiador, tanto na época em que joguei com esse personagem como agora que estou narrando sua aventura!

      Sim, realmente os universos se chocam aqui e existe quase um deus pra cada tipo de pensamento, são os deuses maiores, médios e menores, depois semi-deuses à perder de vista, isto existe no jogo para que os jogadores tenham uma ampla gama de opções para respaldar seu personagem, Grund por exemplo, em determinada fase da aventura, mudará de divindade por ter mudado seus pensamentos e situações que aconteceram, mas isso na prática se explica porque meu personagem ingame precisou alterar coisas para obter novas capacidades e tu precisa representar isso ingame de alguma forma, tu precisa explicar porque teu personagem mudou de divindade, de uma forma coerente e permitida pela trama não simplesmente pelo motivo verdadeiro, que foi tu querer adquirir novos poderes... Enfim, é algo bem complexo, mas muito divertido e instigante de se fazer, sem falar que no RPG de mesa como eu joguei, tu tem de interpretar os personagens em todas as suas falas e ações, senão tu não evoluiu ele, é quase como um teatro e quanto tu faz isso entre amigos, cara, é muito divertido!

      Ainda verás muitas coisas controversas aos nossos conceitos em Grund-Tharg, mas enfim, ele é um bárbaro, não um civilizado, nos trará muitas risadas e muitos acontecimentos brutais... Espero que consiga acompanhar até o final kkkk!

      Um grande abraço, grato pela leitura, apoio e incentivo e uma pequena correção, Jhon não é bárbaro, ele segue Kelemvor e está mais para um templário ou paladino que para qualquer outra classe, mas ele sempre viveu em civilização, por isso os choques de culturas entre ele e Goryn! \0/

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  2. Caraca! Simplesmente animal, como uma aventura estrelada por um Bárbaro deve ser.
    Adorei a conversa entre o civilizado Jhon e o Goryn, a luta entre os campeões, Bárbaro e Orc foi brutal...
    Muito bom também como foi algo natural a entrega do Grund no grupo, a forma como ele conquistou a amizade e respeito do Jhon, bem como os corações e corpos da Nissa e da Sindra.
    Mas, para mim o destaque ficou por conta do modo como o Bárbaro destroçou o Golem... Simplesmente fantastico!
    Confesso que deu uma baita vontade de escrever algo num cenário assim... Falvez eu faça algo... Talvez...
    Meus mais sinceros parabéns amigo! mandou bem demais!

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    1. Grande Norb, gratidão por mais uma leitura, por mais um apoio, por mais um incentivo, é o que mais compensa nesses textos, ver o retorno dos leitores e suas opiniões sobre tudo, principalmente sobre os acontecimentos, por isso, obrigado por essa sensação boa pra caramba que é ler comentários de nossos trabalhos! Vamos ao post em si:

      - Sobre uma aventura estrelada por um bárbaro - Tu já tinha me comentado algo similar e quando joguei, meu mestre narrador disse o mesmo "cara, tu é um bárbaro, bárbaro não ficam dialogando, ou tá bom pra ele e vida que segue ou ele te parte ao meio!" Ok, neste caso, Grund vai se aproximar da civilidade, mas, isso não pode tirar o instinto selvagem e bárbaro dele então, pensando nessas ópticas interessantes de comportamento, meu desafio é, permitir que ele se relacione com a civilidade mas sem com isso perder seu estilo e instinto selvagem, então aguarde por muitas "bipolaridades" digamos assim, pois ele irá de zero a cem e o contrário também, para manter esse estilo! Já no episódio seguinte, verás ele demonstrando isso claramente, a civilidade existe, mas o espírito selvagem é quem comanda, acho que vai ficar bem legal!

      - Jhon e Goryn - Ali eu quis deixar bem ramificado que, embora selvagens e de atitudes duvidosas (e algumas até criminosas para conceitos civilizados) os bárbaros não são bandidos e sim um povo selvagem com visões diferentes de algumas coisas certas e erradas! Goryn apesar de tudo, tem civilidade suficiente para entender os demais comportamentos enquanto Jhon abandonou a postura julgadora e compreendeu que fazer o certo é o que importa indiferente do estilo adotado e que mesmo o certo para uns pode ser errado pra outros e ser aceito ou repudiado de acordo com o local e as crenças, é uma forma de massificar que, vai ter muita coisa que vai acontecer que foge do convencional do certo e errado, mas é o certo para aquele momento para aquela pessoa ou ser... Que bom que achou legal essa interação!

      - A amizade entre o grupo - Grund estando mais próximo de uma possível civilidade, reconhece no ato de torturar e enterrar o monstro "vivo" na floresta como algo que seus "aliados" não veriam com bons olhos, e estava pronto pra mandar todo mundo longe, porém, ele percebeu e vai perceber mais ainda, que eles apenas tem pensamentos diferentes mas nenhum deles ali é samaritano, o próprio Jhon dá um enterro digno á qualquer ser porque é lei da divindade dele e, porque ele considera que isso mantém sua dignidade, algo que é importante! Ciente de que o Golem não é um ser vivo, seria como enterrar a lâmpada mágica de Aladin, e ao compreenderem isso, conquistaram o respeito de Grund que ele ainda não percebeu, mas já é o início de uma amizade! E claro que poder se divertir com as duas arcanas sem qualquer compromisso era bem vindo pra ele também, então, busquei uma forma de convencer um bárbaro à deixar algo além da brutalidade entrar na vida dele de uma forma não convencional, fico contente que tenha agradado!

      - Quanto ao golem, eu caprichei, pois à pedidos dos leitores, Grund precisava ajustar suas contas com a petulância dele de forma magistral! Ao bom estilo barbarian, ele deu o troco e agora está satisfeito ahahahah!

      Bom, se ler teus comentários e saber que curtiu já em faz sentir muito recompensado, o que dizer de tu cogitar talvez escrever algo nesse estilo por influência de um conta meu? Mesmo que tu não faça, mas só o fato de tu cogitar isso, indica que o ambiente te envolveu e eu só posso agradecer por essa demonstração sem tamanho de apoio e incentivo! Obrigado meu amigo, valeu mesmo, grande abraço!

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  3. Episódio digno de aplausos.

    Num universo estrelado por bárbaros, não pode faltar lutas selvagens como ocorreu entre o campeão Oridon e seu rival , a mando de Ogre Bould , que foi humilhado e teve que bater em retirada, assim como a luta de Grund Targ e o Golen .

    Foram batalhas animais, muito bem narradas.

    A brutalidade e ferocidade dos combates foi muito bem explorada.

    O detalhamento das cenas e algo impressionante e visceral !

    Parabéns! Não é fácil escrever algo assim.

    Mas, o meu destaque é a narração das diferenças de culturas.


    O refinado místico John Raven , o Kenlevorita e suas libidinosas companheiras Nisa e Syndra perceberam que na diferença de enxergar a vida e de agir , pode ser útil para seus futuros desafios .

    A selvageria , a falta de modos e o apetite sexual insaciável de Grund Targ ( principalmente para as duas) eram atrativos para trazer o jovem bárbaro para a sua equipe .


    Se essa união dará certo , é outra história.

    Mas , o respeito às diferenças é a tônica do capítulo, que teve ainda o diálogo entre o líder dos Cordéis Alados , Goryn Travor e John.


    Seres tão diferentes, mas que se respeitavam.

    Devemos levar esses valores para a vida .

    Pena que muitos não pensam assim ...

    Ninguém é igual ninguém, nem por isso, cada um não deixa se ter a sua importância no mundo.


    Parabéns pela lição!

    Série fantástica!

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    1. Maravilhoso meu amigo, simplesmente maravilhoso! Eu vou te contar uma história, e tu vai te surpreender com teu próprio comentário... Quando joguei com Grund-Tharg eu cometi um erro gigante que qualquer escritor ou jogador de RPG não pode fazer sob pena de fracassar em seu intento... Eu não assumi o personagem, eu não entrei no estilo de personagem que criei, eu estava tentando fazer um bárbaro selvagem, sem educação, sem etiqueta, de palavras não escolhidas agir como alguém que estava em plena civilidade e isso quase me custou o personagem... Quando criamos um personagem, seja no game ou num texto, a gente precisa respeitar aquele estilo de agir e não impor nosso estilo sobre ele ou mesmo, tornar ele igual à todos os outros personagens... E eu fiz isso, assim como eu tinha jogado de paladino e depois de guerreiro, ambos humanos vivendo em sociedade, quando comecei com Grund-Tharg eu interpretava e agia como ele como os mesmos, inclusive eu cometi a gafe de entrar em uma festa no castelo, beber em taça de vinho, e conversar com os mais refinados personagens com toda etiqueta do mundo... Da mesma forma quando escrevemos algo precisamos ser fiéis aos estilos dos personagens, se escrevemos de personagens conhecidos, mais complicado ainda pois temos o original como ponto e se não seguirmos aquele roteiro, sem uma explicação coerente, nos perdemos... Então, principalmente esse episódio, foi para que eu pudesse expor e frisar isso a quem está acompanhando, Tharg é um herói, ou melhor, se tornará, mas, ao seu jeito, ao seu estilo, com seus erros e diferenças, que foi exatamente o que tu notou e tão bem descreveu no teu comentário, apesar de todos os trejeitos e atitudes que nós, supostamente civilizados abominamos, ao estilo que ele conhece ele é um exemplo de forma de viver, a forma de viver de seu povo, que é diferente do nosso mas ainda assim, faz o mesmo que o nosso iria fazer em seu lugar na hora de ser "um herói"! Eu fico realmente feliz que tenha captado essa ideia e que possas estar curtindo um personagem tão fora do contexto Tokusatsu, é realmente gratificante partir pra outro rumo e ainda ter o apoio dos amigos, agradeço imensamente por esse apoio de sempre e pelo comentário mais do que revigorante! Obrigado e grande abraço! \0/

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