"- Lanthys, o homem-máquina e seu fiel companheiro Argos, acreditavam que a era das batalhas havia acabado para eles, no entanto, essa expectativa seria quebrada, quando um ser cósmico surge diante deles, e pede ajuda para restaurar um mundo degradado!"
Salve, salve galera, tudo bem com todos? Estamos de volta com a primeira de todas as sagas, Cho Senshi - Nipo Rangers, a fiction que deu origem a todas as outras, em uma nova aventura no estilo mini-série, com poucos capítulos e uma trama, que já muito eu estava querendo colocar em prática! Lanthys e Argos são convocados por entidades desconhecidas à tentar restaurar a essência perdida de um planeta, e para isso, diversos mistérios - assim como situações - deverão ser resolvidas, em uma missão que pode realmente, ser sua última!
Lanthys parte da cidade deixando Dummok para trás e segue rumo ao local onde foi indicado, encontraria "A Sombra", no entanto, um estranho acontecimento tem lugar em seu trajeto, ele estava prestes a conhecer a história daquele mundo onde agora lutava! O que estava acontecendo e quem eram aqueles seres? Esperamos que as respostas contidas nessa nova saga, batizada de "Utopia do Mal", possa agradar a todos vocês e, trazer um sentimento de nostalgia, com os personagens que me inspiraram a chegar até os dias de hoje, criando!
Lanthys parte da cidade deixando Dummok para trás e segue rumo ao local onde foi indicado, encontraria "A Sombra", no entanto, um estranho acontecimento tem lugar em seu trajeto, ele estava prestes a conhecer a história daquele mundo onde agora lutava! O que estava acontecendo e quem eram aqueles seres? Esperamos que as respostas contidas nessa nova saga, batizada de "Utopia do Mal", possa agradar a todos vocês e, trazer um sentimento de nostalgia, com os personagens que me inspiraram a chegar até os dias de hoje, criando!
Não deixe de, após ler, deixar seu comentário, compartilhar essa obra com quem você considera que possa gostar e de nos ajudar a divulgar este blog, o qual irá compartilhar toda a gama de obras e autores que aqui existem! O meu muito obrigado a todos vocês!











6 Comentários
Grande Lanthys....
ResponderExcluirComo começar?
Que argumento usar ?
Que considerações a serem feitas ou abordadas ?
Antes de iniciar, posso dizer: FENOMENAL E ANTOLÓGICO!
Digo mais: IRRETOCÁVEL e FUNDAMENTAL para os dias que vivemos.
Dias confusos, caóticos, pesados.
Ao lado dos Ephemeruns , em "O Indomável ", o seu episódio filosoficamente mais marcante.
O seu ápice literário!
Um recado ao mundo!
Um alerta visceral às pessoas sensíveis que passou da hora de mudar !
Se perdemos a esperança, o destino da Terra, em nada será diferente do de Aurithar.
O egoísmo, a vaidade , a soberba , os constantes crimes contra a "nossa casa Terra'" , nossa morada estão tornando o nosso habitat, semelhante a esse mundo fictício criado por ti, em que Lanthys, o guerreiro -máquina se esforça para salvar .
Orr'vhael representa a centelha da divindade que habita em nós, conclamando -nos a trilhamos, mesmo que com dores , por caminhos diferentes.
Pode ser Deus, ou seus lumiares...
Jesus, Buda, Confúcio , Ghandi ou Kardec...
Não importa !
Orr'vhael é a chama da vida que não pode acabar.
É aquele que diz: "Não importa o que aconteça: tudo passa!"
O lumiar em meio às trevas densas.
Zhaal'Kor por sua vez, representa a amargura, o conformismo com a derrota, a entrega a dor e ao desespero.
Tal como a águia robótica, muitos guerreiros desistiram.
Usando do lirismo poético, você não poderia ter sido mais certeiro !
Tenho certeza que, de acordo.com as suas crenças, grandes amigos espirituais lhe intuiram essa pérola!
Sem palavras!
Obrigado por me presentear com esse texto atemporal !
Meu amigo Jirayrider, mais uma vez obrigado pelo apoio, incentivo e força positiva de sempre! No próximo episódio, veremos o desenrolar dessa trama, sobre a relação entre Orr'vhael, Zhaal'kor e o que aconteceu no mundo de Aurithar! Mas uma coisa muito interessante, é que esses lados opostos, a serenidade e postura moral de Orr'vhael, e a mágoa e raiva que Zhaal'kor deixa emanar o tempo todo, está diretamente ligado com a origem de todos os males, uma boa parte tu já sabe, mas os motivos, os acontecimentos, as atitudes e as motivações de cada, creio que irão te dividir em opiniões de, quem está certo e quem está errado, e, o principal... Será que existe um lado totalmente certo e um lado totalmente errado? Eu espero conseguir te surpreender, que eu possa conseguir trazer um desfecho impactante e que vai sim reverberar, como Lanthys mesmo ponderou, as semelhanças entre, Aurtihar e a Terra! Um grande abraço e muito obrigado uma vez mais pela parceria e apoio de sempre! \0/
ExcluirAo ler essa história eu lembrei de uma entrevista com um autor que li, a tantos anos atrás que não me lembro que foi Artur Conan Doyle ou alguém mais comtemporâneo, sobre a dificuldade de se escrever personagens que sejam extremamente inteligentes, mais até que os autores e como não deixá-los inverossímeis.
ResponderExcluirExplico. Um personagem como o Orr´vhael é algo que eu memso não me atreveria a tentar escrever, pois ele transpira toda uma sabedoria que eu mesmo dificilmente alcançaria, mas que você fez simplesmente ganhar uma forma completamente tridimensional e usando recursos de escrita que poucos são capazes de usar, dando pitadas de um detalhe aqui e ali, como na descrição física dele, passando em como deveria soar a voz dele, conduzindo o leitor pela mão e induzindo o tom com que as palavras do velho sábio "deveriam" ser lidas.
E deu muito certo!
Curti demais o encontro com a Zhaal'kor e a forma como a retratou, exatamente como uma heroína que a muito desistiu e como suas poalavras soam amargas, ainda mais quando em contraposição à paz que emana do Orr´vhael.
Em meio a tudo isso novas pinceladas sobre esse mundo e como o Lanthys poderá ser, ou não, caso você resolva fazer alguma grande surpresa até o final do título, a salvação desse mundo.
Meus parabéns pelo excelente capítulo cara.
Tu mandou bem demais!
Fala Norb, mais uma vez muito obrigado pela consideração e apoio de sempre para com meus trabalhos! Cara, o Orr'vhael deu trabalho, realmente tu escrever um personagem como ele, ainda mais pra mim que sou alguém que busca sempre a lógica, o Orr'vhael é um desafio e tanto, pois ele não se apega apenas aos fatos, ele meio que tenta usar comparativos, para melhor expressar o que ele quer passar, e, dado que ele tem mais tempo de vida que os outros, eu cogitei que ele deveria ter uma coletânea e repertório de palavras e de explicações, bem mais filosóficos e poéticos que a gente poderia usufruir, pois se tornaria complexo! Foram boas horas de pesquisa por termos similares para as mesmas palavras, e comparações sendo feitas e desfeitas pra chegar num resultado, que, intencionalmente, por vezes não parece conexo, mas se a gente usar um pouco de imaginação e ilustração mental, a gente pega o que ele quer dizer, no contexto todo! A Zhaal'kor, essa ainda tem história pra contar, e ela tem os motivos dela pras atitudes que tá apresentando, mas, outra referência que quis fazer a nós meros mortais, ela tem os erros dela também, embora quando a gente entender possa até pensar diferente! No final, foi tanta tentativa que tô meio que nem o Orr'vhael, falando coisas meio desconexas já, mas espero, possa dar a coesão que tenho na mente para o final dessa saga, como tenho tudo planejado em minha mente, que seja este o marco histórico de Nipo Ranger! Quanto aos demais detalhes, as pinceladas aqui e ali, é a técnica dos cinco sentidos, olfato, paladar, audição, visão e tato, usar eles pra situar o leitor dentro da trama, traz um charme todo especial pra escrita, e, transporta quem está lendo pra dentro do cenário, porque a gente imagina a cena baseado na descrição! Fico muito feliz que tenha gostado cara, espero poder manter a mão, na verdade, tem muita coisa do final que já tá preparado e que, já que curtisse o Orr'vhael, vai te agradar também! Abraço, e mais uma vez muito obrigado! \0/
ExcluirEsse episódio 6 de Nipo Rangers – Utopia do Mal é, sem dúvida, uma obra-prima dentro da construção literária que Aldo Lanthys vem nos presenteando. Eu saí desse capítulo absolutamente impactado, porque percebi o quanto a narrativa chegou a um nível de maturidade e densidade emocional que transcende a simples ideia de uma fanfic de tokusatsu e se aproxima de uma verdadeira epopeia literária.
ResponderExcluirA cena da revelação de Zhaal’kor, essa imponente águia robótica, já nasce carregada de camadas simbólicas e dramáticas. O conflito entre o nome verdadeiro — Ehlënia, que carrega história, essência e verdade — e a alcunha Zhaal’kor, impregnada de dor, lenda e temor, sintetiza perfeitamente o tema central do episódio: a luta entre identidade e máscara, entre verdade e memória distorcida. Isso é brilhante, porque vai muito além de uma cena de ação ou de exposição narrativa; é quase filosófico, e ao mesmo tempo visceral, pois sentimos no peito a dor dessa criatura dividida entre quem foi e quem o sofrimento a obrigou a ser.
Tecnicamente, Aldo executa algo raro: ele dá voz a uma criatura artificial de forma orgânica, sem nunca deixar de lado a aura mística. Os diálogos são densos, carregados de emoção e cadência, mas também incrivelmente funcionais — cada fala avança o enredo e, ao mesmo tempo, aprofunda a psicologia dos personagens. O jogo de olhares entre Orr’vhael e Zhaal’kor, por exemplo, é narrado com uma força quase teatral, e isso mostra o domínio do autor sobre a cena. Não é apenas o que eles dizem, mas como se olham, como se silenciam e como resistem um ao outro. Isso exige precisão narrativa e sensibilidade de quem domina tanto o aspecto literário quanto o ritmo dramático.
Outro ponto técnico admirável é a maneira como o narrador alterna tensão e alívio. O detalhe do chá de Orr’vhael, seguido por sua explosão firme e quase paternal contra a águia, cria um contraste que aumenta a dramaticidade. É como se o autor nos lembrasse que mesmo nas maiores epopeias, o cotidiano e a fragilidade ainda se entrelaçam. Esse recurso humaniza personagens grandiosos, tornando-os próximos do leitor.
Confesso que fiquei profundamente emocionado com a frase "Eu já fui Ehlënia, e eu já fui uma dos quatro". Esse momento é arrebatador, porque é ao mesmo tempo confissão, redenção e tragédia. É como se, naquele instante, todo o peso da história pregressa caísse sobre Lanthys — e sobre nós, leitores. A sensação é de testemunhar uma revelação que pode reconfigurar tudo o que pensamos sobre a narrativa até aqui.
Aldo, meu amigo, você conseguiu algo gigantesco nesse episódio: fundir o épico com o íntimo, o robótico com o mítico, o drama individual com a esperança coletiva. Sua escrita tem musicalidade, tem força imagética, tem peso filosófico — e ao mesmo tempo é acessível, direta, impossível de largar. É daqueles textos que fazem a gente reler parágrafos não porque não entendemos, mas porque queremos sentir de novo.
Eu sei que demoro a aparecer para comentar, mas saiba: quando eu venho, é porque realmente deixei que sua obra ecoasse dentro de mim. E esse episódio 6 vai ecoar por muito tempo.
Se me permite uma observação carinhosa: a sua narrativa já está em um nível tão elevado que valeria até explorar mais pausas reflexivas entre os diálogos densos — não para quebrar o impacto, mas para prolongá-lo. Um respiro entre revelações desse porte pode transformar cenas impactantes em momentos eternos.
Mas, no geral, meu coração diz com toda certeza: este foi um dos episódios mais poderosos e emocionantes que você já escreveu.
Meu grande irmão de caminhada, há quanto tempo a gente vem conversando sobre fics, sobre escrita, sobre personagens, sobre tantas aventuras heroicas e personagens que imaginamos, e ver tu vir sempre comentar em meus posts, me dá uma satisfação extrema de ter conquistado leitores tão assíduos e amigos por essa jornada! Utopia do mal, além da ficção, fala muito sobre quem somos, os medos que temos, as dores que carregamos, as mágoas que guardamos, e a dificuldade que o mundo impõe para que tenhamos dias e uma existência como a gente queria realmente que fosse! Ele nos joga também na cara, que, nada pode ser feito ou mudado, sem que a gente meta a mão na massa e corra atrás de fazer isso acontecer, e é uma coisa que acho muito importante na vida de todos nós, reconhecermos nossas falhas, que todos carregamos, e tentarmos melhorar tudo que pudermos, à fim de quem um dia, se não nós, as próximas gerações possa sentir o bem-estar de viver em um mundo melhor! No final parece filosofia, mas se a gente for ver certinho, é só a vida, retratada em forma de ficção, nada mais! Sobre a forma de conduzir a história entre diálogos e cenas, eu tenho estudado bastante técnicas, do tipo, existem muitas maneiras de passar ao leitor o que se quer passar, e algumas técnicas ainda melhoram isso; no caso tu já citou algumas, e ainda tem muitas outras que quero usar, mas a ideia é justamente chegar a esse ponto, conseguir que toda linha escrita, avance um pouco, cative mais um pouco, explique mais um pouco, desenvolve um personagem ou vários, mais um pouco, e ainda nos localize dentro do cenário, de forma que a pessoa possa de alguma forma, se sentir parte da história, ou pelo menos fazer uma relação com algo que ela possa assimilar, porque só assim a leitura se torna realmente interessante e agradável, é bom ver que percebeste isso e que fez algum sentido, gratidão sem fim meu amigo!! Sobre alternar a tensão e o alívio, é outra técnica, porque tipo, é como tu estar em uma sala, ouvindo um barulho, tu vai indo passo por passo, tudo fica focado ali e todos sabem que algo vai acontecer, algo vai revelar o que é o barulho, afinal a cena tá levando pra isso, aí algo cai do lado, tu muda o foco, tu ve que foi o gato, e fica "ufa, era só o gato, lá deve ser também", ae tu vira e dá de cara com um atacante, o susto, é bem maior e te faz até xingar quem produziu a cena, e é o que tento fazer, se vai muito pro denso, é necessário alguma coisa que te puxa pra outro lado, pra tu ver um outro ponto que tava passando, um outro detalhe que não era tão visível, uma gota de suor que escorre sem que todos possam ver, mas que denota "aquele cara tá preocupado com algo, o que será?" Acho que isso deixa a escrita mais intensa, mais coerente e te fazer querer ver "o que mais ele preparou desse tipo na leitura"? É bom ver isso funcionando, me sinto recompensado de novo, gratidão meu amigo!! Quanto a dica, eu estou realmente trabalhando pra fazer isso, em Ekzylliön eu pretendo que seja algo mais calmo, algo mais voltado aos acontecimentos em si do que ao combate, que também existirá, mas será algo como nas séries antigas, que a gente ficava esperando por aquele momento específico, mesmo que fosse uma pequena aparição só, mas o desenrolar de tudo se dará em outros "campos", e o final desta série já é um preparo para isso, que fará com que eu possa "treinar" para o que vem por ae, pode ter certeza que vou sempre lembrar desse conselho! Meu amigo, muito obrigado por tudo, pelas palavras, pelo carinho, pelo incentivo e pelo apoio que sempre dedicasse aos meus trabalhos, que minhas sagas possam sempre te cativar e te manter ávido leitor de meus trabalhos! Gratidão por tudo e grande abraço, muito feliz com a visão que tu está tendo de tudo que está acontecendo em utopia do mal! \0/
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