Olá, leitores do MindStorm. Sou Jorge Augusto, tenho 36 anos, sou analista de suporte técnico e podcaster. Fui convidado pelo Lanthys a contribuir com a iniciativa e indicado pelo Norberto, sem os dois eu sequer teria sabido a respeito dela.
Peço que caso gostem do que escrevi abaixo, deixe seu comentário. É importantíssimo.
Pra quem quiser me ouvir... Basta acessar http://www.animesphere.com.br.
1. Ascenção
Floresta Amazônica, plano mítico.
Um ambiente caótico por si só, onde os animais vivem a lei do mais forte, e o equilíbrio reina no caos, e no caos natural há ordem.
Porém não era bem assim naquele momento.
Os deuses naturais estavam tendo problemas com todas as queimadas, e inimigos que há muito haviam sido selados foram libertados, e já se ocultaram para planejar sua vingança contra os guardiões. Neste momento, como espectadores, conseguimos apenas ver suas sombras, nada além disso.
...
...
São Paulo, plano dos humanos.
Cinco amigos se reuniam em uma lanchonete famosa na Avenida Paulista para tomar um lanche, discutir sobre acontecimentos do cenário pop/nerd/otaku. Todos tinham suas opiniões bem definidas, mas nada disso importava, pois amigos eram assim.
Logo em seguida algumas pessoas começam a correr, gritando apavorados pelo meio da rua, sem se importar que carros viessem em sua direção... Os cinco correm em direção da gritaria, porém um monstro gigantesco, do tamanho dos prédios do centro nervoso financeiro da capital, vinha na direção deles.
Cada passo que aquele ser dava causava um tremor, era possível sentir os carros dando saltos altos a cada passada, e pessoas viravam nos cruzamentos da avenida para descer às partes mais baixas, fossem elas sentido Jardins ou Centro Velho... A prioridade era fugir.
- Precisamos ajudar, fazer alguma coisa! – Exasperou-se Ada.
- Eu é que não quero saber, vou salvar minha pele! – Respondeu Greg, correndo ao descer a rua Augusta.
- O que você sugere que possamos fazer, Ada? – Perguntou Pedro.
- Não sei o que fazer, Pedro, mas temos que ajudar de alguma maneira!
- O que podemos fazer é ajudar as pessoas correrem de maneira ordeira, pra todos escaparem. “Vão se os anéis, ficam os dedos” – Citou Fábio.
- Isso mesmo. Obrigado, Fábio.
No momento seguinte, auxiliando a polícia – que manteve o sangue frio para realizar a evacuação de tanta gente que estava naquele momento naquele lugar, e quando tudo terminou, os policiais forçavam os três amigos a correrem da cena. O BOPE já tinha sido chamado para conter aquela fera, que já tinha devastado metade dos prédios, e estava a caminho. Uma verdadeira operação de guerra tinha sido montada para resolver aquela crise. Pouco depois de terem sido deixados em uma das ruas ao lado do Parque Trianon, os três pensavam nos amigos que haviam deixado para trás, mas aquela crise estava sendo contida pelas autoridades, coisa que eles nunca pensavam que iria acontecer.
- Ada, isso não tá parecendo muito coisa de Tokusatsu? – Disparou Fábio.
- Toku-o-quê, Fábio? Esqueceu que eu não manjo nada dessas coisas japonesas que você curte? – Esbravejou Ada.
- Até que sim, Fábio – Respondeu Pedro sem que a pergunta tivesse sido dirigida a ele – Mas ainda isso tá parecendo loucura, será que não é um novo tipo de animatrônico que saiu de controle?
- Olha, eu não sei de mais nada, Pedro. Mas eu queria poder ter feito mais do que só evacuar a Paulista. Os policiais tão todos se ferrando pra lutar contra aquilo, não aguento ouvir os caras berrando a cada golpe que recebem em cheio.
E aquilo era verdade. Era possível ouvir berros de dor dos policiais que tentavam, em vão, conter a criatura.
- Mas Fábio, você nem armado tá! O que você ia fazer? Enfrentar aquele monstro do tamanho de um prédio na porrada? – Terminou Ada com sarcasmo.
- Eu já disse, eu não sei. Não sei mesmo. Mas me incomoda muito ficar parado aqui, enquanto todos aqueles policiais estão lutando para salvar as nossas bundas. – Terminou Fábio com pesar na voz.
O momento seguinte pareceu ser coisa de cinema. Logo um raio atingiu o chão onde estavam e eles sumiram da face daquele plano. Providencialmente não havia ninguém para testemunhar aquele “sequestro”.
...
...
Floresta Amazônica, plano mítico
Os três amigos aparecem em meio a uma floresta, e ela estava semidestruída.
- Meu Deus, o que aconteceu? Onde a gente tá? – Perguntou Pedro, já assustado por não ver civilização perto de si.
- Acalma aí, Pedro, a situação já é ruim demais e você fica dando os seus chiliques! Contenha-se, homem! – Disparou Ada.
- Isso aí. Não é hora para desespero. Por algum motivo, eu acho que essas duas coisas estão conectadas. O monstro na Paulista, nós sendo tragados pra cá... Eu sinto que não é por acaso. – Disparou Fábio.
Andaram mais um pouco e, daquela mata fechada onde eles chegaram àquele lugar, chegaram a uma clareira. No centro, havia um altar, e em cima dele, alguns ídolos feitos de barro e folhas.
- Ótimo. Fomos levados por macumbeiros. – Disparou Fábio.
- Presta atenção, seu idiota! Não é macumba. São chamadas de Umbanda ou Candomblé. Mas nem isso essas imagens aí parecem ser. Parecem mais é ser algo... – Ada pensou bastante antes de responder – indígena.
- Vai me dizer que a FUNAI mandou esses caras raptarem a gente? – Perguntou Pedro com o sarcasmo transbordando em sua voz.
- Larga de ser idiota, Pedro. Eu disse que parece, não sei se é mesmo. Não sou especialista pra dizer algo assim.
Ada chega perto do altar, que era feito de madeira. Como ornamento, folhas de bananeira estavam em cima, e ali haviam 9 estátuas, três delas estavam no topo.
- Acho que já vi algo assim... – Murmurou Ada para si mesma enquanto pensava – Esse altar tá me parecendo um zigurate, e tantos representantes assim... Minha avó falava algumas coisas sobre isso... Espere aí... É isso! São representações dos deuses dos índios!
- Ada, eu sabia que você gostava de viajar na maionese, e depois o nerd aqui sou eu – Brincou Fábio ao ver a amiga conjecturar as coisas.
- Não tô viajando, não! Veja só, um monstro gigante, esse lugar, e agora esse altar... Você tinha razão. As histórias podem mesmo estar interligadas. O que eu quero ver é se isso tem algo a ver também...
E Ada foi chegando perto do altar, como se uma força maior a chamasse. Logo ouviu:
- Isso, vem, preciso que você toque a minha estátua. Preciso falar com você.
- Quem está aí? – Perguntou Ada para os ventos – Vocês ouviram uma mulher chamando? – Disse ao se virar para os amigos.
- Eu não ouvi nada. – Respondeu Fábio.
- Nem eu – Respondeu Pedro.
- Ai caramba, será que eu tô ficando doida? Eu ouvi uma mulher me chamar! – Reclamou Ada.
- Não vá para a luz! – Zuou Fábio.
E os dois riram.
No momento seguinte, ela continuou andando em direção ao altar, em direção à estátua que era a primeira do lado direito do trio principal... Havia algo escrito na base de barro.
“Ceuci”.
Ao dizer o nome em voz alta, Ada foi inundada por uma luz verde, e logo os outros dois puderam ver o que estava acontecendo, porque um foi banhado por uma luz azul e o outro, por uma luz amarela.
- Não fiquem com medo, crianças. Atraímos vocês para cá porque precisamos de sua ajuda. – Disse a voz feminina que Ada havia ouvido antes.
- Que voz é essa? – Perguntaram os dois garotos ao mesmo tempo.
- É essa a voz que eu ‘tava ouvindo, suas mulas! – Disparou Ada – Eu ainda não tô louca, não mesmo!
- E precisamos que acreditem em nós para que possamos nos revelar. – Logo era uma voz masculina que se fazia presente.
- E o quanto antes fizerem, melhor. Porque vocês não têm muito tempo disponível. – Uma segunda voz masculina falou, e esta era mais incisiva que as outras duas juntas.
Sentindo a urgência da situação e na voz das entidades, os três acreditaram. Não tinham o que fazer.
No momento seguinte, três pessoas, ou o que pareciam pessoas, apareceram. Os três tinham em comum terem aparência indígena – morenos, altos, corpos definidos, apenas as vergonhas inferiores cobertas. Torsos nus e olhares variando conforme o sentimento que irradiavam. O olhar dos dois garotos foi direto para a mulher.
- Ai, esses garotos... – Disse Ada em voz alta.
Logo os amigos souberam os nomes daqueles três, e as suspeitas de Ada estavam corretas: Eram Tupã, deus indígena dos raios e da criação do mundo; Guaraci, deus indígena do sol e filho de Tupã e Ceuci, deusa indígena da natureza, plantações e tudo o que tinha a ver com o solo.
Logo os três amigos perceberam que os três irradiavam poder. Eram mesmo deuses daquele lugar. Seus olhos denotavam seus poderes: suas írises eram da cor das luzes que envolveram cada um, azul, amarelo e verde respectivamente.
- Queremos que nos ajudem a combater todo esse mal que foi liberto da Amazônia humana, com as queimadas que estão acontecendo. – Iniciou Tupã.
- Porque aquele monstro que apareceu para vocês é só o começo – Completou Ceuci.
- E tende a ficar pior se nada for feito. – Terminou Guaraci.
- E como podemos ajudar? – Perguntou Fábio singelamente.
- Eu sabia que escolher a ti não foi errado, jovem Fábio. Peço que vocês usem nossos dons para proteger seu mundo.
Logo, com um aceno de Tupã, as luzes que já os banhavam mudou para dourado, e a força física e mental dos três aumentou consideravelmente, a ponto de eles sentirem. Em seguida, eles assumiram armaduras de batalha, roupas leves nas cores azul, verde e amarelo.
- Que nome querem assumir como equipe, caros amigos? – Perguntou Ceuci.
- Acho justo que seja Tupangers.
===
===
===
Personagens
Tupan Blue (líder 1): Fábio, 30 anos, negro, 1,75 m, 70 Kg.
Mestre em Muay Thai Graduação Khan Sib Sam. Decidido, líder nato e se preocupa
com todos. Atirado e impulsivo. É vendedor em uma loja de departamentos.
Normalmente está com uma camiseta branca por baixo, com uma camisa social por
cima e uma calça de sarja. Olhos castanho-escuros, cabelo castanho-escuro em
estilo black power. (Referência a Tupã)
Guara Yellow: Pedro, 22 anos, asiático, 1,60 m, 55 Kg. Mestre em
Kung-Fu, estilo Long-quan (punho do Dragão). Sempre solícito, gosta de ajudar
os outros. Trabalha como programador em uma empresa de e-commerce. Sempre está
vestido com uma calça jeans e uma camisa social xadrez, com um sapato social. Olhos
castanhos, cabelos castanhos, lisos e bem grandes. (Referência a Guaraci)
Ceuci Green: Ada. 23 anos, branca, 1,80 m, 75 Kg. Mestre em
aikijutsu e boujutsu. Repórter, quer ajudar a todos quem puder. Olhos cor de
mel, cabelo castanho médio liso (estilo índio), roupas despojadas, mas sempre
está de jeans e camiseta – senso prático de moda. Vice-líder nas duas
lideranças de equipe. (Referência a Ceuci)
20 Comentários
Tá ai, gostei!! Sinceramente gostei mesmo. Nunca fui muito fa de referências brasileiras mas a forma como você apresenta e a seriedade com que é tratada misturando elementos dos super sentais não so combina como faz deixar atraente e nos desperta simpatia pelos personagens. Além de me deixar curioso pra saber como esses poderes serão adaptados e utilizados em batalhas. Parabéns pela estreia. E seja bem vindo.
ResponderExcluirObrigado, Rodrigo. Eu aproveitei os elementos comuns nos sentais e algo que eu achei que seria interessante. Agradeço por ter lido.
ExcluirDammit, perdi o primeiro lugar pra comentar... Tô bem, garanto o segundo lugar.
ResponderExcluirJorge, antes de mais nada seja bem vindo, com certeza uma grande adição ao Mindstorm.
Sobre o texto.
Eu curti bastante, os elementos de sentai estão ali, muito bem entrelaçados com um cotidiano brasileiro muito bem construído. Como já fui várias vezes para São Paulo, consegui visualizar muito vem as cenas na cidade, ficou muito boa essa parte.
Agora o destaque foi o excelente uso do panteão brasileiro, uma ótima sacada usar as figuras divinas indígenas como fonte de poder para os tuparangers.
Uma ótima estréia! Estarei sempre aqui lendo e comentando! Parabéns e mais uma vez, vem vindo!
Muito obrigado, Norberto. É como eu disse, um dos culpados foi você. Haha
ExcluirAbração.
Sensacional estreia Jorge, seja bem vindo ao Mindstrom. Curti a noção q um mal aprisionado que os humanos liberaram com as queimadas. Da uma ideia de dinastia onde, no passado outros guerreiros já lutaram e aprisionadas o mesmo mal. Curioso pelos demais rangers que virão e pela escolha inicial das cores, com as da Bandeira. Fera demais! Teria um desenho do visual da equipe?
ResponderExcluirInfelizmente não tenho, caro (a) amigo (a). Fico feliz que tenha curtido e obrigado pelas boas vindas.
ExcluirPrimeiro de tudo, seja muito bem vindo Jorge! É sempre bom ter novos companheiros de escrita e tu vem muito bem recomendado pelo ero-taichou Norberto, então é um prazer tê-lo entre nós! Agora vamos ao episódio:
ResponderExcluirPrimeiro de tudo, é muito bom ter uma nova obra sendo aqui publicada, afinal quanto mais ampliarmos nosso espaço de escrita, quanto mais escritores tivermos, maior será nosso alcance e talvez, possamos fazer uma pequena diferença neste país tão afastado da leitura ultimamente, por isso, muito obrigado por sua contribuição mais que bem vindo ao nosso blog. Sobre Tupanger, eu tenho algumas considerações a fazer:
1) Eu confesso que sempre fui avesso à cultura brasileira, porque sempre tive apenas a visão imposta pela escola e pelas lendas comuns, o que não inspira muita seriedade o que pra mim, é imprescindível para uma equipe de heróis, ou pelo menos era. Depois de conhecer os trabalhos do Norberto principalmente, eu percebi o quanto estava errado pois existe muito sobre o folclore brasileiro além do que eu conhecia e que sim, dá pra mesclar comédia e ações divertidas com boa ação heróica e teu texto, já nas primeiras linhas reforça isso, pois "fomos raptados pelos macumbeiros" ou ainda "então foi a Funai que nos sequestrou", foram sacadas muito boas, que me fizeram dar boas gargalhadas aqui, ou seja, parabéns meu velho, tu tens a mesma capacidade do ero-senin pra mesclar as duas coisas de forma tão bem colocada, meus parabéns!
2) Outra coisa que não sou muito chegado são nos nomes, tipo, quando comecei e ler já fiquei imaginando, como vai ser o nome dos caras, Guaraci Vermelho por exemplo, mas ae tomo um tapa nos beiços quando leio os nomes que tu criou e vi de novo que dá sim pra usar a cultura brasileira pra fazer algo bom, e veja a criatividade, Guara Yellow e meu preferido, Ceuci Green... Além de trocar a cor do líder e dar uma modificada legal na coisa toda, ainda criou nomes que ficam diferentes, únicos e que podem ser imponentes sim, ou seja, parabéns outra vez!
3) A trama... Achei que ia ser aquela coisa que minha filha assiste e aprende na escola, visto como disse acima, que achava que não dava pra extrair muito desse tipo de conteúdo, mas tipo, as queimadas liberando inimigos presos no mundo mítico da Amazônia, deuses convocando humanos para fazer o que eles não podem no momento, emprestando seus poderes a eles pra de cara defender o mundo... Sério, tu mandou bem pra caramba nessa ideia e nessa tática, sinceramente, bati palmas aqui!
4) Minha única reclamação - Episódio muito curto, fiquei com água na boca, queria ter lido mais kkkkk!
Meu velho, muito bom, sinceramente muito bom, espero que continue e que nos apresente uma grande e inesquecível batalha neste nosso Brasil assolado pela ignorância e falta de empatia. Estou contando contigo pra me mostrar o Brasil que quero ver, de heróis e pessoas como a Ada e o Fábio, que querem fazer mais do que ver o circo pegar fogo e salvar a si próprios apenas... Estou contando contigo pra ler algo que me faça amar nosso país de novo! Seja bem-vindo uma vez mais Jorge e vida longa a Tupangers!! \0/
Lanthys, primeiro lugar agradeço pelo comentário. São sempre muito bem vindos.
ExcluirSegundo, você dissecou o que eu escrevi. Normalmente se eu não gosto, eu não escrevo. Simples assim. É Tupangers tá sendo uma experiência nova pra mim, que sempre fui muito mais dos animes do que do Tokusatsu, mas isso tá me dando um tapa na cara pra voltar a assistir os seriados também.
Grande abraço e obrigado pelas boas vindas!
Welcome Jorge! Será um prazer ter sua força na nossa liga. Prazer em conhece-lo e conhecer seu trabalho (Mais um pro time dos sentai, nice). Imagino que apresentações n são necessarias por conta da area justamente de informação do pessoal :v, por isso me permita ir direto a minha "analise" do seu capitulo.
ResponderExcluirComo Lanthys citou, foi um capitulo bem curtinho, mas foi direto ao ponto, n sei se vc tbm é do tipo que separar os capitulos em partes ou prefere essa forma mais dinamica pra uma leitura rapida, mas de qqr forma, cumpriu com sua proposta. Infelizmente n posso dizer q é a primeira vez que vejo um sentai com tematica brasileira (Inclusive cheguei a confundir sua historia com a q conhecia devido aos nomes ^^'), mas de certa forma ainda foi inovadora e diferenciada por conta de usar os proprios deuses indigenas e n utilizar o vermelho na equipe, isso funciona como diferencial e obviamente para referenciar a bandeira da tematica que é o Brasil. Por ter sido um capitulo bem simples,não tem tanta coisa a se dizer, no maximo que posso dizer é graças as "fichas de personagem" q deixou no final, onde comparando as descrições com o que foi apresentado inicialmente dos personagens, deu um BEST MATCH muito bom, então acho que já conseguimos estar por dentro de quem são os personagens e o q esperar de suas vivencias e aventuras. De observação,só apontaria algumas palavras especificas que para mim deixaram as frases um pouco confusas, mas ainda consegui captar o sentido, só penso q n eram as palavras corretas para o q pretendia dizer.
De qualquer forma foi uma boa introdução e espero poder acompanhar sua historia. Estou ansioso pelo o que planejou por aí
Maxrider, em primeiro lugar, muito obrigado pelas boas vindas.
ResponderExcluirSegundo, é com o comentário de vocês que eu vou seguindo em frente. Se tem algo que te deixou confuso, peço que me conte.
E eu faço em formato episódico curto mesmo, vocês vão viver passo a passo cada parte do "seriado novo" que é Tupangers.
Abraço!
Seja bem vindo, Falcon.
ResponderExcluirMe perdoe a demora... Ando muito atolado e por isso atrasei horrores em ler as fics.
Eu amo quando alguém consegue explorar a rica cultura brasileira e a.isnerir num gênero como o tokusatsu.
Parabéns.
Agradeço por ter lido, Artur. Fico feliz em saber que você gostou.
ExcluirSeja bem vindo, George! Cara, demorei, mas li e adorei! Achei muito legal começar a equipe com uma formação de cor diferente. Curioso pra ver quais serão as outras a se juntar à equipe, se é que terá... Ótimas referencias à mitologia Tupi. Fábio já é o meu preferido dos três aí pelo estilo zoero heheheheh
ResponderExcluirHa, fiz de propósito. Meio que me inspirei no líder de Kyuranger.
ResponderExcluirAbraço.
Olha aí, chegando nessa história mais que Brazuca!
ResponderExcluirCurti muito dos personagens, de como conseguiram e a origem de seus poderes. Cultura indígena, que ótima sacada amigo George, uma proposta diferente e muito bem desenvolvida.
Muito bom mesmo, seguirei essa aventura com muito prazer.
Forte abraço!!!
Muito obrigado por ler, Renato. Você não vai se arrepender de acompanhar.
ExcluirGrande Firefalcon, um dos meus incentivadores!
ResponderExcluirAdorei a premissa, de unir entidades indígenas brasileiras com o Universo Sentai.
Bela sacada !!!
Temática bem atual.
Envolver e ligar as queimadas com a criação de monstro que destrói uma cidade como São Paulo, me soa como uma crítica velada a tudo o que temos visto neste ultimos anos de desatino de nossa nação.
Como morador da Grande São Paulo ,e frequentador da Paulista, considero que a descrição dos arredores, ficou perfeita.
É possível vivenciar o local onde à cena acontece.
Pedro ,Fábio e Ada ,formam o trio Tupangers ,cujo o líder é um Blue ,remetendo à nossa bandeira .
Fantástico!!!!!
Mais uma obra que vou curtir com muito carinho .
Muito obrigado pelos comentários em relação às minhas humildes obras.
Parabéns!
Antonio, fico feliz que esteja acompanhando e gostando.
ExcluirVocê entendeu que realmente uma crítica.
Continua acompanhando!
Abraço.
Muito boa história. Consegue misturar tokusatsu com os mitos amazônicos de forma bem compreensível. Foi minha inspiração para criar a minha história, mas ela é ambientada no Rio de Janeiro.
ResponderExcluirObrigado por ter lido e desculpe não ter respondido por tanto tempo. E me sinto lisonjeado por algo que eu tenha escrevido sirva de base para algo. Obrigado de verdade!!
Excluir