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Iniciativa Mindstorm 5



Iniciativa M.I.N.D.S.T.O.R.M Apresenta:

SONIDO

Cidade de Ponte Alegre, em um bairro pobre e largado pelo governo.
Um grupo de pessoas corriam revoltadas para cima de uma mulher de cabelos longos e castanhos. Ela usava um traje roxo com preto e detalhes dourados. Óculos violeta. Ela desferia um soco bem na cara de um homem.
- Não a deixem escapar! – dizia uma das pessoas ali em volta.
- Segurem ela! – dizia um outro.
O grupo de pessoas então a agarram e a puxam para longe daquele homem. Ela olhava para eles ali em volta.
- Olha, eu não quero machucar vocês... – as pessoas ali começavam a rir debochadamente. – Mas se for preciso, não vou me segurar.
Talvez vocês estejam confusos com tudo isso aqui. Não se preocupem, eu também estou. Não sei direito como me meto nessas situações. Quando me mudei pra Ponte Alegre eu achei que tudo mudaria. Que tivesse um recomeço. Fui a heroína conhecida como Sonido durante muito tempo, mas estou tão cansada!
Sonido se desprende das pessoas que a seguravam e então bate em cada uma delas. Ela soca o queixo de um e em seguida chuta a cara de outro. Um terceiro se aproxima para atacá-la achando estar desprevenida, mas ela se vira já socando seu estomago. Em seguida, ela volta para o homem de antes, ele vestia uma jaqueta preta, uma corrente de ouro no pesco e calça jeans. Os óculos escuros caíam sob sua cara e ele segura algumas notas de dinheiro. Eles estavam no que parecia uma espécie de ringue, como num clube de luta clandestino.
- Você sabe, lutas clandestinas são proibidas no mundo todo. – ela desviava o olho por uma fração de segundos encarando umas garotas que pareciam ter entre 13 e 14 anos. Elas usavam roupas apertadas que salientavam os atributos pouco desenvolvidos que tinham. Uma maquiagem exagerada na cara com um batom forte, passado de forma que aumentassem seus lábios. – Prostituição de menores também.
Sonido então dá uma ajoelhada nas partes do homem que gritava de dor enquanto jogava saliva no ar.
- Vocês aí! – ela dizia pras meninas. – Vão embora daqui, voltem pras suas casas agora mesmo.
- Mas... – dizia uma delas. As três meninas pareciam apavoradas, elas se abraçavam. – Se fizermos isso, nós...
- Vai ficar tudo bem. – a heroína olhava de volta pros homens ali em posição de ataque. – Eu cuido de tudo.
Elas então correm dali o máximo que podem e, quando todos ali partem pra cima da heroína, ela desfere um grito sônico poderoso que os manda para trás. Nesse instante, o som da sirene de polícia é escutada. Estava se aproximando.
- Opa, essa é a minha deixa. – ela dizia acenando para os bandidos ali. – Tchauzinho!
Ela salta dali dando impulso com ondas sonoras que ela lança contra o chão que a leva para o topo de um prédio nas proximidades, desaparecendo da vista de todos enquanto a policia chegava para prender todo mundo ali.

Sonido em:
Recomeço
Roteiro: Dan Lana         Arte: Dan Lana        Sonido, criada por Aldo Mesquita e adaptada por Dan Lana

Um novo dia amanhecia na cidade de Ponte Alegre mostrando uma vista panorâmica daquela linda cidade com seus prédios modernos misturados a verdadeiras obras arquitetônicas que eram mantidas como patrimônios da cidade.
Tinha um sonho desde criança. Um sonho maior do que proteger a cidade, do que ser uma heroína, isso acabou surgindo de forma repentina em minha vida. O que eu sempre quis mesmo era ser uma grande escritora!Lia os livros que sempre me transportavam para fora da realidade e sempre achei isso incrível. Os livros sempre foram os meus verdadeiros heróis.
Marinny Shimizu se encontrava no prédio do Primeira Hora, o jornal onde ela trabalhava. Estava com o tempo livre, então havia pensado em iniciar de fato seu primeiro livro.
Espero um dia conseguir um Politzer! Isso é... Se eu conseguir de fato escrever.
O Word estava aberto, mas por maior que fosse a vontade de Marinny em escrever, nada vinha à sua mente. Ela parecia bloqueada, cansada. Ela pula da cadeira ao ser surpreendida com a edição daquela manhã sendo atirada em sua mesa. A matéria da capa falava sobre o clube de luta clandestino e mencionava sobre a misteriosa heroína.
- B-Bom dia, Sr.Mesquita. – dizia Marinny imaginando a bronca que estava para levar.
- Você viu a matéria de capa? – ele dizia.
- Sim, ficou muito boa, né? Olha a qualidade dessa foto! – ela dizia tentando disfarçar e rindo de nervoso. – Acho que essa fotógrafa deveria ganhar um aumento, hein? Hahahahahhaa
- Sim, a foto está ótima, mas... Porque não há fotos da suposta heroína que foi vista no local? O que você estava fazendo que não tirou? Quando recebi da minha fonte a pista sobre essas lutas, te enviei lá porque você já havia feito esse tipo de serviço antes...
- “Desculpa chefe.” – ela pensava. – “Estava meio ocupada batendo nos caras!”
Ela encara o Sr.Mesquita por um tempo.
- Desculpa, chefe. – ela enfim responde pra ele. – Sabe o que é? Enquanto estava lá disfarçada me bateu uma fome daquelas! Acabei comendo um cachorro quente, mas não me fez muito bem! Enfim, acabou que eu passei o tempo todo no banheiro.
Sr.Mesquita a olha com uma certa cara, não podia acreditar que ela realmente achasse que cairia naquele papo. Ele a olha um tanto decepcionado.
- Não entendo. – dizia triste. – Realmente não entendo. Marinny, você apareceu aqui no Primeira Hora há dois anos atrás e me pediu emprego, se lembra disso?
- Sim, Sr.Mesquita e eu lhe sou muito grata por isso.
- E eu, indo contra todas as opiniões, lhe dei o emprego. Tudo porque eu me simpatizei com você, pois era jornalista na empresa do meu amigo na capital. Porém, não consegui encontrar nada sobre seu passado.
- Eu sei disso, senhor.
As imagens de sua vida na capital lhe vinham à mente. Ela lutando contra inimigos poderosos e perigosos ao lado de seus companheiros de luta, uma espécie de ciborgue com corpo todo metálico e partes em azul e vermelho e um cabelo azulado, um homem de colam preto por baixo de uma armadura vermelha com um “t” em seu capacete, um cachorro com partes robóticas azuis e um outro com uniforme vermelho, branco e preto com detalhes em dourado. Em vários desses flashbacks, eles enfrentavam monstros e bandidos misteriosos de roupas extravagantes.
- Se o senhor soubesse... – ela pensava enquanto sorria sem graça para o chefe.
- “Caham” – ele pigarreava. – Apesar de tudo, estou disposto a lhe dar uma chance nova, mas, por favor, vê se não dá esse mole mais, ok?
- Certo, chefe! – ela contente e de prontidão. – Prometo que na próxima eu trarei tudo direitinho! Se quiser trago fotos até do guarda roupa dela!
- Esqueça a heroína por hora. – ele a cortava jogando umas fotos sob a mesa de Marinny.
Era a foto de uma japonesa de óculos e jaleco de laboratório.
- Quem é essa?
- Sua próxima e última chance. – dizia o Sr.Mesquita. – Seu nome é Akemi Kinoshita. Uma cientista que vem ganhando muito destaque lá no Japão.
- Hm... O senhor vai me transferir pro Japão pra fazer essa matéria com ela?
- Não. Não será necessário. Ela chega daqui uns dias aqui em Ponte Alegre. Ganhou destaque, pois diz ter desenvolvido uma substancia que pode retardar os efeitos da morte. Isso pode mudar a medicina como a conhecemos!
- Nossa! – Marinny ficava surpresa. – Se isso for comprovado e aceito, poderia salvar muitas pessoas.
- Exatamente! E ela topou nos dar uma exclusiva. Isso vai nos jogar lá no topo e poderemos passar até mesmo do Hora Zero! Portanto, tente não vacilar dessa vez, ok?
- Te mete, magrão! O que poderia dar errado nessa entrevista?
Marinny se prepara para ir embora pra casa. No caminho, ela voltava chateada por não conseguir a foto dela como heroína para o jornal. Ela sabia que isso tinha que acontecer, seria bom pra sua carreira, para o jornal e para o seu disfarce.
- Disfarce... – ela deixa escapar em voz alta quando caminhava sozinha pela rua próxima ao seu prédio.
Marinny sabia que na verdade o que ela deveria fazer era aposentar o uniforme. Ela não queria mais ser uma heroína. Estava cansada. Lutava há tanto tempo que seus sonhos acabavam por serem deixados de lado. Após lutar ao lado dos seus amigos na capital, era chegada a hora de parar, ela sabia disso, mas a pergunta mesmo era...
- Como? Como fazer isso? – novamente deixara escapar o pensamento.
Alguns dias depois...
A cientista de destaque do Japão finalmente chega ao Aeroporto Internacional de Ponte Alegre. Era um aeroporto pequeno e singelo se comparado aos outros do Brasil. Costumava receber jatinhos. A jornalista acenava para a cientista. Um pouco mais distante, no topo de um prédio, alguém parecia observar com um binóculos a Marinny e Akemi entrando no carro do Primeira Hora.
- Já tenho meu alvo na mira. – dizia a voz da misteriosa figura cujo queixo e lábios enfeitados com brilho labial eram tudo que a cena mostrava. – Está acompanhada, mas não parece que será um empecilho.
- Elimine o alvo! – dizia uma voz no comunicador da mulher misteriosa. – Leve a testemunha com ela!
- Por mim tudo bem, será até um prazer! – respondia a mulher. – Mas dobrarei o valor combinado.
- Pegue o que eu quero e lhe darei até o triplo.
A mulher misteriosa não responde nada, apenas dá um sorriso de canto. A cena corta então para o laboratório no CUPA, Centro Universitário de Ponte Alegre. Era um campus universitário enorme de renome da cidade. A Dra.Akemi se instalara lá para poder mostrar com exemplos sua pesquisa e substancia.
- <É sua primeira vez no Brasil e na TV?>* - perguntava Marinny.
*Nota: traduzido do japonês especialmente para você, leitor.
- Sim. – respondia a cientista em um português misturado com o japonês. – Sei falar português. Pouco.
- Oh, legal! – Marinny olha para Wellington, o câmera que estava com elas. – E então, Well? Tudo certo?
- Tudo pronto, já podemos começar se quiser.
Marinny respirava fundo. Aquela era a primeira vez que ela ficava diante da câmera. O Primeira Hora, além do jornal impresso, seu cargo chefe, também possuía um horário com as principais noticias do dia no canal 31, uma emissora pequena que era transmitida apenas na cidade.
- Fica tranquila. – o câmera a tranquilizava. – Vai tirar isso de letra! Podemos começar?
- Obrigada! Podemos sim.
- Então vai lá, manda bala!
Wellington liga a câmera e começava a filmar. Marinny apresentava a Dra.Akemi Kinoshita e perguntava sobre a incrível substancia que seria capaz de retardar a morte. Tudo parecia ir bem até o momento em que a cientista pega o frasco. Naquele exato momento, uma mulher misteriosa usando uma roupa vermelha e colada no corpo e um cinto metálico com duas armas presas nas laterais surge saltando da claraboia do laboratório. O câmera Wellington aponta sua câmera como se fosse uma bazuca filmando a mulher que escondia seu rosto com uma máscara de teatro japonês que Marinny reconhece como Ko-Omote. Ela faz um rápido movimento contra a câmera que filmava tudo e de repente o câmera cai morto no chão.
- Well!!! – gritava nossa heroína.
- Oh meu Deus!!! – gritava a doutora apavorada.
A assassina se vira para as duas caminhando lentamente até sua direção. Como que instintivamente, Marinny se coloca à frente da doutora.
- Quem é você? – ela pergunta. – O que você quer?
- Saia da frente, eu te matarei depois. – diz a assassina. – Eu quero aquilo ali!
A assassina aponta para a substância no tubo de ensaio em cima da mesa atrás delas.
- Não! – dizia a doutora desesperada. – A AK03 preciosa demais pra ser entregue assim! Prefiro morte!
- Ora, isso pode ser muito bem arranjado... – ela diz num tom de prazer pessoal e parte pra cima das duas. Em um movimento rápido, Marinny atira um tubo vazio jogando uma vibração sônica sem que ninguém percebesse. O tubo explode na frente da assassina.
- Doutora!! – dizia Marinny. – Fuja daqui com a AK03, rápido!
Irritada, a assassina decide cuidar de Marinny primeiro e vai com tudo pra cima da heroína, porém, as duas são surpreendidas com a imagem de uma mulher de feição enfraquecida e cabelos raspados que causa interferência na câmera que filmava a tudo caída no chão até então e isso faz com que o sinal de transmissão se perdesse.
- Façam parar! – dizia a pobre mulher. – Façam a dor parar! Por favor... Alguém... Me ajude!
- Mas o que diabos...?!
Marinny olhava surpresa e confusa. A assassina também parecia confusa. A imagem daquela mulher enfraquecida e com dor desaparece na mesma rapidez que aparecera. Mesmo sem entender nada, Marinny só sabia de uma coisa – fez a câmera parar de filmar. Sem isso, ela podia agir livremente e dar lugar à misteriosa heroína Sonido!
- Isso é demais pra mim! Ohhhhh...- dizia Marinny numa atuação bem classe D de simulação de desmaio.
- Patética... – dizia a assassina se virando e indo atrás da doutora ao ver que era apenas uma jornalista boba e assustada. A sua prioridade era a doutora, afinal.
Enquanto isso, a cientista fugia desesperada pelo estacionamento do laboratório sendo abordada pela assassina enfim.
- Por favor! – suplicava a Dra.Akemi. – Não faça isso! Se AK03 em mãos erradas, perigo!
- Você diz como se eu me importasse com isso!
Ela parte pra cima da cientista conseguindo tomar a mala com a substância e então se prepara para matá-la, mas, ao atacar a doutora, é atingida com uma rajada sônica nas costas e eis então que a heroína Sonido aparece trajando seu uniforme.
- Mais uma no caminho... – dizia a assassina se levantando após o ataque. – Isso não importa! Não importa quem eu precise matar... Seja a cientista ou a aberração, nada ficará no meu caminho!
- Aí que você se engana... – dizia Sonido. – Não sou uma aberração. Por mais que eu não queira admitir mais, eu sou e continuarei sendo uma heroína, eu continuarei sendo Sonido!
A heroína parte pra cima da assassina criando uma espada feita de ondas sonoras e as duas travam uma batalha sob o por do sol. A assassina tenta atingi-la por cima, mas a heroína se abaixa e aproveita para atacá-la, mas a vilã era realmente muito bem treinada e habilidosa. Ela consegue desviar tentando acertar Sonido. A heroína desvia do ataque, mas é surpreendida por um contra ataque logo em seguida caindo no chão e sendo encurralada até um dos carros no estacionamento. A vilã aponta para a cabeça da nossa heroína que tentava encontrar alguma brecha.
- É o seu fim, criança.
- Ah, eu acho que não... – dizia Sonido olhando pra trás da vilã.
A assassina olha pra trás sendo acertada instantaneamente pela doutora Akemi que a atacava com um pé de cabra.
- Ninguém vai roubar substância que levei tanto tempo pra desenvolver. – dizia a doutora.
- Muito bem, doutora! – dizia Sonido se levantando em seguida. – A senhora é durona hein?
A doutora sorri. O sino da Universidade toca e quase que emendado nele, o som das sirenes de polícia distraindo as duas. Quando elas se preparam para levantar a assassina e entregá-la, notam que ela havia fugido junto com a mala e a substância. Ela havia conseguido o que queria apesar de tudo.
Edifício do Primeira Hora, no dia seguinte...
Marinny estava mais uma vez sentada diante do computador. Ela pensava no que a assassina faria com aquela substancia. O pensamento é cortado pela chegada do Sr.Mesquita que jogava o jornal daquela manhã sob sua mesa como no outro dia. A foto da capa era da misteriosa heroína novamente, ao lado da doutora e dos policiais. Mas o que chama a atenção de Marinny fora o depoimento dado pela cientista na matéria que dizia: “A AK03 foi levada, mas estou feliz por estar viva. Tudo graças à Sonido.”
- Parabéns, garota. – dizia o Sr.Mesquita chamando a atenção dela.
- Que? – ela dizia sendo pega de surpresa. Os parabéns a fizeram se preocupar e pensar como ele havia descoberto. – D-Do que está falando, Sr.Mesquita? – tentava disfarçar enquanto ria de nervoso e o frio na barriga lhe afligia.
- A matéria. – respondia ele apontando para a foto da capa. – Me deixou muito contente. Finalmente você me deu um furo e tanto!
- Ah! – ela respirava aliviada. – Hahahahaha, que bom, chefe! Fico feliz!
- Fique mesmo. Isso lhe salvou o emprego hehehehehe.
Espantada com a frase do seu chefe, ela ficava contente e pensava que talvez o destino tivesse lhe pregado uma peça e talvez não devesse deixar a vida de heroína pra trás, afinal. Aquilo tudo havia mostrado pra ela que isso fora um erro e que inclusive, seu foco mudaria e começaria pelo seu livro que ela finalmente encontrara um tema. Na tela do computador, o Word estava aberto, mas ao contrário das outras vezes, já possuía algo escrito: “Nipo Rangers – Humanidade Verdadeira.” Era o título de seu livro, baseado em suas aventuras junto aos seus companheiros de luta.
Continua em Iniciativa Mindstorm Nº 1...

Marinny finalmente ganhará um Politzer? E sua identidade secreta? Como ficará agora que ela está escrevendo sobre suas atividades como heroína? Fiquem ligados nas próximas edições!
Sonido
Sr.Mesquita

Dra.Akemi
Ko-Omote


3 Comentários

  1. Muito, muito bom!! Curti pra caramba, a Sonida ficou diferente, mas um diferente que basicamente é bem plausível visto tudo que vai acontecer em Nipo Ranger então eu creio que, tu conseguiu prever muito bem o futuro da Sonido após minha saga e por isso, parabéns! O uniforme, muito similar ao que é o original mas com detalhes diferentes que a deixaram única, ou seja, tu mudou sem perder a essência, e por isso, novamente parabéns! As alusões à Bagé e Porto Alegre assim como o editor, os jornais oficiais daqui e a inevitável comparação com o estilo Spiderman, ficaram muito, mas muito bons, eu curti pra caramba e mais uma vez, parabéns! E por último, não menos importante com certeza, o estilo de usar os poderes ficou bem diferente, mas, ficou mais ou menos como uma variação de suas atitudes, então mesmo ficando bem inovador, ficou muito bom, ou seja mais uma vez parabéns! E claro, não posso encerrar sem falar da personalidade dela e do senhor Mesquita, assim como a trama, ficaram bem atrativos e muito convidativos! A capa idem, curti o estilo bem repórter investigativo, tu conseguiu reunir excelentes noções em uma personagem tão diferente, realmente ficou muito bom e eu estou ansioso pra ver ela em ação novamente! Parabéns meu velho, excelente trabalho mais uma vez!! \0/

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  2. Que lindo... cara...

    Siga arrasando... olha o Que lanthys disse... o melhor escritor é aquele que está um passo à frente , prevendo movimentos e épocas.

    Muito bom! Parabéns por esse magnífico trabalho.

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  3. Como é bom e emocionante ver uma personagem tão querida e icônica como Marinny , a inesquecível Sonido de Nipo Rangers ser retratada sob uma nova perspectiva , embora muito próxima daquilo que foi escrito no final da saga , um clássico de nosso amigo Lanthys.


    Marinny, após os eventos de Nipo Rangers, decidiu levar a sua carreira de jornalista adiante.

    Mas, seu passado de heroína sempre lhe batia a porta , atrapalhando sua carreira .

    Mas, ela consegue um furo de reportagem do entrevistar uma cientista japonesa que havia descoberto a forma de retardar a morte , sendo alvo de uma mercenária assassina.


    No fim , um grande gancho , com a mercenária conseguindo a fórmula, mas Marinny enfim, alcançando sucesso como repórter.


    Muito legal!

    Parabéns!

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