Iniciativa M.I.N.D.S.T.O.R.M Apresenta:
SONIDO
Cidade de Ponte
Alegre, em um bairro pobre e largado pelo governo.
Um grupo de pessoas corriam revoltadas para cima de uma
mulher de cabelos longos e castanhos. Ela usava um traje roxo com preto e
detalhes dourados. Óculos violeta. Ela desferia um soco bem na cara de um
homem.
- Não a deixem escapar! – dizia uma das pessoas ali em
volta.
- Segurem ela! – dizia um outro.
O grupo de pessoas então a agarram e a puxam para longe
daquele homem. Ela olhava para eles ali em volta.
- Olha, eu não quero machucar vocês... – as pessoas ali
começavam a rir debochadamente. – Mas se for preciso, não vou me segurar.
Talvez vocês
estejam confusos com tudo isso aqui. Não se preocupem, eu também estou. Não sei
direito como me meto nessas situações. Quando me mudei pra Ponte Alegre eu
achei que tudo mudaria. Que tivesse um recomeço. Fui a heroína conhecida como
Sonido durante muito tempo, mas estou tão cansada!
Sonido se desprende das pessoas que a seguravam e então
bate em cada uma delas. Ela soca o queixo de um e em seguida chuta a cara de
outro. Um terceiro se aproxima para atacá-la achando estar desprevenida, mas ela
se vira já socando seu estomago. Em seguida, ela volta para o homem de antes,
ele vestia uma jaqueta preta, uma corrente de ouro no pesco e calça jeans. Os
óculos escuros caíam sob sua cara e ele segura algumas notas de dinheiro. Eles
estavam no que parecia uma espécie de ringue, como num clube de luta
clandestino.
- Você sabe, lutas clandestinas são proibidas no mundo
todo. – ela desviava o olho por uma fração de segundos encarando umas garotas
que pareciam ter entre 13 e 14 anos. Elas usavam roupas apertadas que
salientavam os atributos pouco desenvolvidos que tinham. Uma maquiagem
exagerada na cara com um batom forte, passado de forma que aumentassem seus
lábios. – Prostituição de menores também.
Sonido então dá uma ajoelhada nas partes do homem que gritava
de dor enquanto jogava saliva no ar.
- Vocês aí! – ela dizia pras meninas. – Vão embora daqui,
voltem pras suas casas agora mesmo.
- Mas... – dizia uma delas. As três meninas pareciam
apavoradas, elas se abraçavam. – Se fizermos isso, nós...
- Vai ficar tudo bem. – a heroína olhava de volta pros
homens ali em posição de ataque. – Eu cuido de tudo.
Elas então correm dali o máximo que podem e, quando todos
ali partem pra cima da heroína, ela desfere um grito sônico poderoso que os
manda para trás. Nesse instante, o som da sirene de polícia é escutada. Estava
se aproximando.
- Opa, essa é a minha deixa. – ela dizia acenando para os
bandidos ali. – Tchauzinho!
Ela salta dali dando impulso com ondas sonoras que ela
lança contra o chão que a leva para o topo de um prédio nas proximidades,
desaparecendo da vista de todos enquanto a policia chegava para prender todo
mundo ali.
Sonido em:
Recomeço
Roteiro: Dan Lana Arte: Dan Lana Sonido, criada por Aldo Mesquita e
adaptada por Dan Lana
Um novo dia amanhecia na cidade de Ponte Alegre mostrando
uma vista panorâmica daquela linda cidade com seus prédios modernos misturados
a verdadeiras obras arquitetônicas que eram mantidas como patrimônios da
cidade.
Tinha um sonho
desde criança. Um sonho maior do que proteger a cidade, do que ser uma heroína,
isso acabou surgindo de forma repentina em minha vida. O que eu sempre quis
mesmo era ser uma grande escritora!Lia os livros que sempre me transportavam
para fora da realidade e sempre achei isso incrível. Os livros sempre foram os
meus verdadeiros heróis.
Marinny Shimizu se encontrava no prédio do Primeira Hora,
o jornal onde ela trabalhava. Estava com o tempo livre, então havia pensado em
iniciar de fato seu primeiro livro.
Espero um dia
conseguir um Politzer! Isso é... Se eu conseguir de fato escrever.
O Word estava aberto, mas por maior que fosse a vontade
de Marinny em escrever, nada vinha à sua mente. Ela parecia bloqueada, cansada.
Ela pula da cadeira ao ser surpreendida com a edição daquela manhã sendo
atirada em sua mesa. A matéria da capa falava sobre o clube de luta clandestino
e mencionava sobre a misteriosa heroína.
- B-Bom dia, Sr.Mesquita. – dizia Marinny imaginando a
bronca que estava para levar.
- Você viu a matéria de capa? – ele dizia.
- Sim, ficou muito boa, né? Olha a qualidade dessa foto!
– ela dizia tentando disfarçar e rindo de nervoso. – Acho que essa fotógrafa
deveria ganhar um aumento, hein? Hahahahahhaa
- Sim, a foto está ótima, mas... Porque não há fotos da
suposta heroína que foi vista no local? O que você estava fazendo que não
tirou? Quando recebi da minha fonte a pista sobre essas lutas, te enviei lá
porque você já havia feito esse tipo de serviço antes...
- “Desculpa chefe.” – ela pensava. – “Estava meio ocupada
batendo nos caras!”
Ela encara o Sr.Mesquita por um tempo.
- Desculpa, chefe. – ela enfim responde pra ele. – Sabe o
que é? Enquanto estava lá disfarçada me bateu uma fome daquelas! Acabei comendo
um cachorro quente, mas não me fez muito bem! Enfim, acabou que eu passei o
tempo todo no banheiro.
Sr.Mesquita a olha com uma certa cara, não podia
acreditar que ela realmente achasse que cairia naquele papo. Ele a olha um
tanto decepcionado.
- Não entendo. – dizia triste. – Realmente não entendo.
Marinny, você apareceu aqui no Primeira Hora há dois anos atrás e me pediu
emprego, se lembra disso?
- Sim, Sr.Mesquita e eu lhe sou muito grata por isso.
- E eu, indo contra todas as opiniões, lhe dei o emprego.
Tudo porque eu me simpatizei com você, pois era jornalista na empresa do meu
amigo na capital. Porém, não consegui encontrar nada sobre seu passado.
- Eu sei disso, senhor.
As imagens de sua vida na capital lhe vinham à mente. Ela
lutando contra inimigos poderosos e perigosos ao lado de seus companheiros de
luta, uma espécie de ciborgue com corpo todo metálico e partes em azul e
vermelho e um cabelo azulado, um homem de colam preto por baixo de uma armadura
vermelha com um “t” em seu capacete, um cachorro com partes robóticas azuis e
um outro com uniforme vermelho, branco e preto com detalhes em dourado. Em
vários desses flashbacks, eles enfrentavam monstros e bandidos misteriosos de
roupas extravagantes.
- Se o senhor
soubesse... – ela pensava enquanto sorria sem graça para o chefe.
- “Caham” – ele pigarreava. – Apesar de tudo, estou
disposto a lhe dar uma chance nova, mas, por favor, vê se não dá esse mole
mais, ok?
- Certo, chefe! – ela contente e de prontidão. – Prometo
que na próxima eu trarei tudo direitinho! Se quiser trago fotos até do guarda
roupa dela!
- Esqueça a heroína por hora. – ele a cortava jogando
umas fotos sob a mesa de Marinny.
Era a foto de uma japonesa de óculos e jaleco de
laboratório.
- Quem é essa?
- Sua próxima e última chance. – dizia o Sr.Mesquita. –
Seu nome é Akemi Kinoshita. Uma cientista que vem ganhando muito destaque lá no
Japão.
- Hm... O senhor vai me transferir pro Japão pra fazer
essa matéria com ela?
- Não. Não será necessário. Ela chega daqui uns dias aqui
em Ponte Alegre. Ganhou destaque, pois diz ter desenvolvido uma substancia que
pode retardar os efeitos da morte. Isso pode mudar a medicina como a
conhecemos!
- Nossa! – Marinny ficava surpresa. – Se isso for
comprovado e aceito, poderia salvar muitas pessoas.
- Exatamente! E ela topou nos dar uma exclusiva. Isso vai
nos jogar lá no topo e poderemos passar até mesmo do Hora Zero! Portanto, tente
não vacilar dessa vez, ok?
- Te mete, magrão! O que poderia dar errado nessa
entrevista?
Marinny se prepara para ir embora pra casa. No caminho,
ela voltava chateada por não conseguir a foto dela como heroína para o jornal. Ela
sabia que isso tinha que acontecer, seria bom pra sua carreira, para o jornal e
para o seu disfarce.
- Disfarce... – ela deixa escapar em voz alta quando
caminhava sozinha pela rua próxima ao seu prédio.
Marinny sabia que na verdade o que ela deveria fazer era
aposentar o uniforme. Ela não queria mais ser uma heroína. Estava cansada. Lutava
há tanto tempo que seus sonhos acabavam por serem deixados de lado. Após lutar
ao lado dos seus amigos na capital, era chegada a hora de parar, ela sabia disso,
mas a pergunta mesmo era...
- Como? Como fazer isso? – novamente deixara escapar o
pensamento.
Alguns dias
depois...
A cientista de destaque do Japão finalmente chega ao
Aeroporto Internacional de Ponte Alegre. Era um aeroporto pequeno e singelo se
comparado aos outros do Brasil. Costumava receber jatinhos. A jornalista
acenava para a cientista. Um pouco mais distante, no topo de um prédio, alguém
parecia observar com um binóculos a Marinny e Akemi entrando no carro do
Primeira Hora.
- Já tenho meu alvo na mira. – dizia a voz da misteriosa
figura cujo queixo e lábios enfeitados com brilho labial eram tudo que a cena
mostrava. – Está acompanhada, mas não parece que será um empecilho.
- Elimine o alvo!
– dizia uma voz no comunicador da mulher misteriosa. – Leve a testemunha com ela!
- Por mim tudo bem, será até um prazer! – respondia a
mulher. – Mas dobrarei o valor combinado.
- Pegue o que eu
quero e lhe darei até o triplo.
A mulher misteriosa não responde nada, apenas dá um
sorriso de canto. A cena corta então para o laboratório no CUPA, Centro
Universitário de Ponte Alegre. Era um campus universitário enorme de renome da
cidade. A Dra.Akemi se instalara lá para poder mostrar com exemplos sua
pesquisa e substancia.
- <É sua primeira vez no Brasil e na TV?>* -
perguntava Marinny.
*Nota: traduzido do japonês
especialmente para você, leitor.
- Sim. – respondia a cientista em um português misturado
com o japonês. – Sei falar português. Pouco.
- Oh, legal! – Marinny olha para Wellington, o câmera que estava com elas. – E então, Well? Tudo certo?
- Tudo pronto, já podemos começar se quiser.
Marinny respirava fundo. Aquela era a primeira vez que
ela ficava diante da câmera. O Primeira Hora, além do jornal impresso, seu
cargo chefe, também possuía um horário com as principais noticias do dia no
canal 31, uma emissora pequena que era transmitida apenas na cidade.
- Fica tranquila. – o câmera a tranquilizava. – Vai tirar
isso de letra! Podemos começar?
- Obrigada! Podemos sim.
- Então vai lá, manda bala!
Wellington liga a câmera e começava a filmar. Marinny apresentava
a Dra.Akemi Kinoshita e perguntava sobre a incrível substancia que seria capaz
de retardar a morte. Tudo parecia ir bem até o momento em que a cientista pega
o frasco. Naquele exato momento, uma mulher misteriosa usando uma roupa vermelha
e colada no corpo e um cinto metálico com duas armas presas nas laterais surge
saltando da claraboia do laboratório. O câmera Wellington aponta sua câmera
como se fosse uma bazuca filmando a mulher que escondia seu rosto com uma
máscara de teatro japonês que Marinny reconhece como Ko-Omote. Ela faz um
rápido movimento contra a câmera que filmava tudo e de repente o câmera cai
morto no chão.
- Well!!! – gritava nossa heroína.
- Oh meu Deus!!! – gritava a doutora apavorada.
A assassina se vira para as duas caminhando lentamente
até sua direção. Como que instintivamente, Marinny se coloca à frente da
doutora.
- Quem é você? – ela pergunta. – O que você quer?
- Saia da frente, eu te matarei depois. – diz a
assassina. – Eu quero aquilo ali!
A assassina aponta para a substância no tubo de ensaio em
cima da mesa atrás delas.
- Não! – dizia a doutora desesperada. – A AK03 preciosa
demais pra ser entregue assim! Prefiro morte!
- Ora, isso pode ser muito bem arranjado... – ela diz num
tom de prazer pessoal e parte pra cima das duas. Em um movimento rápido,
Marinny atira um tubo vazio jogando uma vibração sônica sem que ninguém
percebesse. O tubo explode na frente da assassina.
- Doutora!! – dizia Marinny. – Fuja daqui com a AK03,
rápido!
Irritada, a assassina decide cuidar de Marinny primeiro e
vai com tudo pra cima da heroína, porém, as duas são surpreendidas com a imagem
de uma mulher de feição enfraquecida e cabelos raspados que causa interferência
na câmera que filmava a tudo caída no chão até então e isso faz com que o sinal
de transmissão se perdesse.
- Façam parar! – dizia a pobre mulher. – Façam a dor
parar! Por favor... Alguém... Me ajude!
- Mas o que diabos...?!
Marinny olhava surpresa e confusa. A assassina também
parecia confusa. A imagem daquela mulher enfraquecida e com dor desaparece na
mesma rapidez que aparecera. Mesmo sem entender nada, Marinny só sabia de uma
coisa – fez a câmera parar de filmar. Sem isso, ela podia agir livremente e dar
lugar à misteriosa heroína Sonido!
- Isso é demais pra mim! Ohhhhh...- dizia Marinny numa
atuação bem classe D de simulação de desmaio.
- Patética... – dizia a assassina se virando e indo atrás
da doutora ao ver que era apenas uma jornalista boba e assustada. A sua
prioridade era a doutora, afinal.
Enquanto isso, a cientista fugia desesperada pelo
estacionamento do laboratório sendo abordada pela assassina enfim.
- Por favor! – suplicava a Dra.Akemi. – Não faça isso! Se
AK03 em mãos erradas, perigo!
- Você diz como se eu me importasse com isso!
Ela parte pra cima da cientista conseguindo tomar a mala
com a substância e então se prepara para matá-la, mas, ao atacar a doutora, é
atingida com uma rajada sônica nas costas e eis então que a heroína Sonido
aparece trajando seu uniforme.
- Mais uma no caminho... – dizia a assassina se
levantando após o ataque. – Isso não importa! Não importa quem eu precise
matar... Seja a cientista ou a aberração, nada ficará no meu caminho!
- Aí que você se engana... – dizia Sonido. – Não sou uma
aberração. Por mais que eu não queira admitir mais, eu sou e continuarei sendo
uma heroína, eu continuarei sendo Sonido!
A heroína parte pra cima da assassina criando uma espada
feita de ondas sonoras e as duas travam uma batalha sob o por do sol. A
assassina tenta atingi-la por cima, mas a heroína se abaixa e aproveita para
atacá-la, mas a vilã era realmente muito bem treinada e habilidosa. Ela
consegue desviar tentando acertar Sonido. A heroína desvia do ataque, mas é
surpreendida por um contra ataque logo em seguida caindo no chão e sendo
encurralada até um dos carros no estacionamento. A vilã aponta para a cabeça da
nossa heroína que tentava encontrar alguma brecha.
- É o seu fim, criança.
- Ah, eu acho que não... – dizia Sonido olhando pra trás
da vilã.
A assassina olha pra trás sendo acertada instantaneamente
pela doutora Akemi que a atacava com um pé de cabra.
- Ninguém vai roubar substância que levei tanto tempo pra
desenvolver. – dizia a doutora.
- Muito bem, doutora! – dizia Sonido se levantando em
seguida. – A senhora é durona hein?
A doutora sorri. O sino da Universidade toca e quase que
emendado nele, o som das sirenes de polícia distraindo as duas. Quando elas se
preparam para levantar a assassina e entregá-la, notam que ela havia fugido
junto com a mala e a substância. Ela havia conseguido o que queria apesar de
tudo.
Edifício do
Primeira Hora, no dia seguinte...
Marinny estava mais uma vez sentada diante do computador.
Ela pensava no que a assassina faria com aquela substancia. O pensamento é
cortado pela chegada do Sr.Mesquita que jogava o jornal daquela manhã sob sua
mesa como no outro dia. A foto da capa era da misteriosa heroína novamente, ao
lado da doutora e dos policiais. Mas o que chama a atenção de Marinny fora o
depoimento dado pela cientista na matéria que dizia: “A AK03 foi levada, mas
estou feliz por estar viva. Tudo graças à Sonido.”
- Parabéns, garota. – dizia o Sr.Mesquita chamando a
atenção dela.
- Que? – ela dizia sendo pega de surpresa. Os parabéns a
fizeram se preocupar e pensar como ele havia descoberto. – D-Do que está
falando, Sr.Mesquita? – tentava disfarçar enquanto ria de nervoso e o frio na
barriga lhe afligia.
- A matéria. – respondia ele apontando para a foto da
capa. – Me deixou muito contente. Finalmente você me deu um furo e tanto!
- Ah! – ela respirava aliviada. – Hahahahaha, que bom,
chefe! Fico feliz!
- Fique mesmo. Isso lhe salvou o emprego hehehehehe.
Espantada com a frase do seu chefe, ela ficava contente e
pensava que talvez o destino tivesse lhe pregado uma peça e talvez não devesse
deixar a vida de heroína pra trás, afinal. Aquilo tudo havia mostrado pra ela
que isso fora um erro e que inclusive, seu foco mudaria e começaria pelo seu
livro que ela finalmente encontrara um tema. Na tela do computador, o Word
estava aberto, mas ao contrário das outras vezes, já possuía algo escrito: “Nipo
Rangers – Humanidade Verdadeira.” Era o título de seu livro, baseado em suas
aventuras junto aos seus companheiros de luta.
Continua em Iniciativa Mindstorm Nº 1...
Marinny finalmente ganhará um Politzer? E sua identidade
secreta? Como ficará agora que ela está escrevendo sobre suas atividades como
heroína? Fiquem ligados nas próximas edições!
Sonido |
Sr.Mesquita |
Dra.Akemi |
Ko-Omote |
3 Comentários
Muito, muito bom!! Curti pra caramba, a Sonida ficou diferente, mas um diferente que basicamente é bem plausível visto tudo que vai acontecer em Nipo Ranger então eu creio que, tu conseguiu prever muito bem o futuro da Sonido após minha saga e por isso, parabéns! O uniforme, muito similar ao que é o original mas com detalhes diferentes que a deixaram única, ou seja, tu mudou sem perder a essência, e por isso, novamente parabéns! As alusões à Bagé e Porto Alegre assim como o editor, os jornais oficiais daqui e a inevitável comparação com o estilo Spiderman, ficaram muito, mas muito bons, eu curti pra caramba e mais uma vez, parabéns! E por último, não menos importante com certeza, o estilo de usar os poderes ficou bem diferente, mas, ficou mais ou menos como uma variação de suas atitudes, então mesmo ficando bem inovador, ficou muito bom, ou seja mais uma vez parabéns! E claro, não posso encerrar sem falar da personalidade dela e do senhor Mesquita, assim como a trama, ficaram bem atrativos e muito convidativos! A capa idem, curti o estilo bem repórter investigativo, tu conseguiu reunir excelentes noções em uma personagem tão diferente, realmente ficou muito bom e eu estou ansioso pra ver ela em ação novamente! Parabéns meu velho, excelente trabalho mais uma vez!! \0/
ResponderExcluirQue lindo... cara...
ResponderExcluirSiga arrasando... olha o Que lanthys disse... o melhor escritor é aquele que está um passo à frente , prevendo movimentos e épocas.
Muito bom! Parabéns por esse magnífico trabalho.
Como é bom e emocionante ver uma personagem tão querida e icônica como Marinny , a inesquecível Sonido de Nipo Rangers ser retratada sob uma nova perspectiva , embora muito próxima daquilo que foi escrito no final da saga , um clássico de nosso amigo Lanthys.
ResponderExcluirMarinny, após os eventos de Nipo Rangers, decidiu levar a sua carreira de jornalista adiante.
Mas, seu passado de heroína sempre lhe batia a porta , atrapalhando sua carreira .
Mas, ela consegue um furo de reportagem do entrevistar uma cientista japonesa que havia descoberto a forma de retardar a morte , sendo alvo de uma mercenária assassina.
No fim , um grande gancho , com a mercenária conseguindo a fórmula, mas Marinny enfim, alcançando sucesso como repórter.
Muito legal!
Parabéns!