Olá Tokuleirores!
E chegando na reta final novos personagens se unem à batalha.
Espero que continuem gostando dessa saga.
Boa leitura!
Jiraiya VS Garo #5
Decisões.
Decisões.
Primeiro
foi a sensação de ter levado um potente soco no estômago, tirando todo seu
fôlego de uma só vez, depois tudo ficou escuro e num instante a cena que vinha
atormentando suas noites se desenrolou mais uma vez, agora diante de seus olhos
despertos.
Toha
via mais uma vez o momento em que sentiu a maior derrota de sua vida, quando
seu velho inimigo Dokussai balançava um saco diante dele, um simples e
ordinário saco de estopa marrom, cujo interior trazia dor, sangue e pesadelos.
A
cabeça de Manabu Yamashi dava voltas pelo ar, até cair pesadamente no chão
imundo e vir rolando até perto de seu desesperado irmão.
Uma
mão tocou o ombro do ninja e este voltou à realidade, sendo amparado por
Hananin Agnes, diante de três recentes aliados que o encaravam de forma séria e
respeitosa.
Todos
sabiam que não era fácil a situação pela qual o casal estava passando, eles
mesmos já tinham suas vidas marcadas pela eterna guerra contra os Horrors, por
isso compreendiam perfeitamente o que se passava pela cabeça dos novos
companheiros, principalmente de Jiraiya.
-
Então... Não há esperanças? É isso que está me dizendo?
-
Eu sinto muito... – após uma rápida troca de olhares com Kouga, Jabi respirou
fundo antes de continuar. – Monges e cavaleiros Makai estão empenhados em
combates contra hordas de Horrors a várias semanas... Pelo que me informaram
antes e com o que vocês me contaram hoje, essa onda de terror pode ter se
iniciado quando sua irmã se deixou possuir e...
-
Não sabemos se ela deixou ou...
-
Sinto muito... É Toha não é? – o ninja assentiu, ele sabia que precisava de
mais argumentos para convencer os aliados que deviam salvar Kei e precisava
respeitar os guerreiros Makai, uma luta contra eles não ajudaria em nada. –
Infelizmente, se sua irmã já matou até mesmo crianças, apenas para criar uma
armadilha para vocês, ela já mergulhou fundo demais no mundo dos Horrors...
Talvez fundo demais para salvá-la e...
Um
soco violento contra uma parede próxima realizou o impensável, fazendo Jabi se
calar, dando um tempo para que Toha pudesse absorver o que ela acabara de
revelar.
-
Então é isso? Nossa missão é nada mais nada menos que uma execução? Nenhuma
chance de resgatar minha irmã?
De
repente era como se ele estivesse se afogando, a sala, repleta de pessoas, mais
lembrava um mar revolto e Toha precisou se apoiar numa parede, dispensando o
mais gentilmente possível a ajuda de sua esposa, enquanto se afastava na
direção da saída mais próxima.
-
Toha... – ele não lhe deu ouvidos e abriu uma porta de dava acesso ao corredor
principal da mansão, ele precisava sair dali imediatamente.
-
Jiraiya. – a voz poderosa de Kouga assemelhava-se a um rugido e fez o ninja
parar, mas se mantendo de costas para todos. – Não se torture com
possibilidades que não se realizarão... Sei o quão doloroso deve ser, mas no
momento você deve pensar na segurança de nosso mundo e... – uma pausa, o
cavaleiro Makai sabia que suas próximas palavras podiam deflagrar um indesejado
conflito. – Se concentrar em dar um fim ao sofrimento pelo qual sua irmã deve
estar passando.
-
É exatamente nisso que estou pensando. – e ele finalmente saiu.
Jabi
se aproximou de Agnes e, para manter a conversa apenas entre as mulheres levou
a kunoichi para um local mais reservado do salão onde se encontravam, enquanto
Zero sentava sobre uma mesa ao lado do velho amigo.
-
Situação nada fácil hein? – o outro se limitou a um simples aceno de cabeça. –
Então... Hã... Algum sinal deles? Quero dizer, sem diminuir a importância de
uma invasão em larga escala dos mais poderosos Horrors que já vimos, mas... É a
sua família e...
-
Estou tão perto de encontrar minha mulher, meu filho e a garota com quem ele
decidiu viver agora quanto no momento em que voltei de meu exílio, portanto não
vai adiantar de nada ignorar a atual situação para voltar à minha busca... É
melhor me concentrar agora em manter um mundo inteiro para eles voltarem.
Zero
se calou, ele adorava Raiga como se fosse um sobrinho, nunca um filho, afinal
ele ainda se achava jovem demais para tal responsabilidade, mas mesmo
conhecendo Kouga a tantos anos, ele ainda se surpreendia com o quanto o amigo
podia ser frio.
Mal
sabia ele o quanto Kouga estava se segurando para mandar todos os presentes
para o inferno e ir atrás de seus entes queridos naquele mesmo instante.
Ele
sabia, entretanto, que não podia simplesmente fazer o que queria, sem a ajuda
do conselho Makai sua missão ficaria ainda mais difícil por que, desobedecendo
suas ordens, muito provavelmente, ele acabaria se tornando caça e então não poderia
agir com a liberdade necessária.
Infelizmente,
naquele momento, o que ele precisava era convencer seu novo aliado na
importância de acabar com aquela ameaça imediata, mesmo que significasse a
morte da irmã pela qual ele sentia tanto amor.
Nada
podia ser fácil afinal.
A
porta por onde Jiraiya havia saído se abriu, dando passagem para o ninja que
voltava com um semblante diferente, parecendo decidido, o que, a princípio
preocupou a todos os presentes.
-
Certo... Você pode achar minha irmã Jabi? O mais rápido possível?
Para
surpresa de todos os presentes ele não titubeava, a voz de outrora, cheia de
sofrimento, fora substituída por outra, a de um líder, um herói, alguém que
sabe qual á a missão que o aguarda, todas as dificuldades e sofrimentos que lhe
esperam e mesmo assim que não pretende desistir.
-
Precisamos encontrá-la o mais rápido possível... E colocar um fim à sua ameaça.
-
Toha... – Agnes sentia-se assustada com a mudança repentina de seu marido, foi
até ele e lhe tocou carinhosamente no ombro. - Tem certeza disso?
-
Não pretendo matar minha irmã a sangue frio, se é isso que vocês estão
achando... – ele agora olhava para todos, um sorriso triste nos lábios. – Mas
sei o quanto é perigoso e destrutivo o caminho que Kei escolheu...
Um
suspiro, a atenção geral voltada para suas próximas palavras.
-
Mas se realmente não houver maneira nenhuma de salvá-la, não posso permitir que
sua vida seja encerrada por um estranho... Se for necessário tal sacrifício...
Que... Seja uma escolha minha... Minha decisão... Minha... Responsabilidade.
Ele
então cruzou os braços, perguntou se Kouga poderia pedir para que o prestativo
Gonza lhe trocasse os curativos e também os de sua esposa e logo depois do
outro assentir, o casal se retirou prometendo estar prontos para quando a monge
makai encontrasse Kei.
Jabi
então se colocou imediatamente a preparar vários feitiços de localização,
enquanto seus aliados, os cavaleiros makai, sem outra opção, se retiraram para
treinar até que o momento da batalha chegasse.
Horas
depois Jabi chamou a todos.
XXX
Nunca
antes aqueles cinco guerreiros haviam corrido tanto. Primeiro Jiraiya levou
Agnes, Kouga e Jabi em seu carro, enquanto Zero os seguia de moto, até a orla
de uma floresta próxima, mas o restante do trajeto tivera que ser realizado a
pé.
Um
grito de agonia fez os guerreiros avançarem ainda mais rápido, alguns até
saltando pelas árvores próximas, cobrindo assim mais terreno em menos tempo.
Em
seu íntimo Toha rezava para que conseguissem chegar a tempo.
Ao
alcançarem uma clareira, criada artificialmente pelo modo como algumas árvores
pareciam ter sido arrancadas, destroçadas e jogadas em todas as direções, ficou
claro que nem sempre as orações são atendidas.
No
centro da clareira erguia-se uma figura que em pouco lembrava um ser humano.
Tinha um corpo básico com duas pernas, dois braços e uma cabeça, seios à
mostra, bem como seu sexo, mas as semelhanças paravam aí.
Um
dos braços permanecia normal, enquanto o outro, logo na altura do ombro,
assumira uma forma monstruosa, com imensas garras, que produziam um chiado
estranho conforme esbarravam umas nas outras.
As
pernas eram grossas, com uma pele negra e rugosa, deixando cair pedaços como se
estivesse se desfazendo e os pés, iguais às mãos, possuíam garras negras que deixavam
sulcos fundos no chão, conforme ela se movia.
O
rosto era um retrato de Kei Yamashi em agonia eterna, enquanto sua cabeça mais
parecia a bocarra de um demônio, cujas presas enterravam-se em vários pontos da
carne.
Dos
olhos da hospedeira corriam lágrimas de sangue.
- Finalmente poderei me vingar... - a voz era gutural, mas a boca de
Kei não se mexia. - Do maldito que me custou um braço...
Naquele
momento Toha se lembrou do portal que Dokussai tentara abrir e do braço
demoníaco que, ao cair decepado no chão do prostíbulo que pertencera a
Benikiba, se desfizeram numa nuvem negra e fétida.
Era
muito parecido com o braço monstruoso da criatura que surgia á sua frente.
As
lembranças foram breves, no entanto, pois logo o Horror atacou, errando por pouco
os guerreiros, que se viram obrigados a se separar para evitar as imensas
garras que causaram enorme estrago em árvores próximas.
-
Jabi! - Kouga não precisou dizer mais nada e logo a monge makai ajeitou o corpo
e começou a entoar um cântico, enquanto desenhava letras japonesas em pleno ar
com seu pincel. – Zero! Agnes!
Conforme
combinado anteriormente seriam Jiraiya e Kouga os escolhidos para enfrentar a
nova inimiga, o cavaleiro makai devido à sua experiência, o ninja por que não
deixaria mais ninguém ferir aquela que fora sua irmã.
Enquanto
isso os demais protegeriam Jabi.
Satã
Ashura não conseguiu imaginar o motivo daquela estratégia, se entregando às
sensações de finalmente poder agir fora do Makai, sem restrições do que poderia
fazer ou não com os humanos que caíssem em suas mãos.
Humanos
reais, não apenas os espíritos podres que caíam no seu domínio.
Repentinamente
o plano teve início.
Com
um grito que mesclava dor e felicidade, Jabi abriu os braços e no chão sob seus
pés surgiu um círculo de runas místicas de onde emergiram energias arcanas que
subiram aos céus, criando um tipo de domo de energia.
-
Agora... - a monge makai estava exausta, mas sabia que precisaria se manter
naquela posição, se quisesse continuar prendendo Satã Ashura. - Acabem logo com
isso... Por favor...
Imediatamente
Zero e Agnes se colocaram ao lado de Jabi, espadas em punho, preparadas para
conter qualquer ataque direcionado a ela, o que iria acontecer com certeza.
Jiraiya
avançou primeiro, a Espada Ancestral emitindo seu brilho azulado, enquanto
Kouga ficou um pouco para trás, tentando analisar a situação e escolher o
melhor local para atacar.
O
braço demoníaco bloqueou a lâmina de energia e com um simples movimento lançou
o ninja longe, que só não bateu contra a barreira de energia que os cercava por
ter acertado antes o tronco de uma árvore.
Emitindo
um característico chiado, algo como um rosnado eletrônico, Kouga, agora
envergando a armadura dourada de Garo, erguia sua espada, descrevendo em
seguida um arco descendente, visando a cabeça de Satã Ashura, mas a criatura
demonstrou novamente uma rapidez impossível.
Girando
o tronco como se não tivesse ossos, ela conseguiu bloquear o ataque com seu
braço monstruoso e usando a mão que ainda permanecia humana, acertou um ataque,
resvalando no tronco do cavaleiro makai, a lâmina de uma espada que ia surgindo
de sua palma.
Nem
bem ajeitou o corpo, Satã usou ambas as mãos para segurar a Espada Ancestral,
que Jiraiya forçava contra sua inimiga após outro ataque interceptado, ficando
finalmente cara a cara com ela.
Foi
apenas por um instante, mas bastou.
O
rosto do Horror parecia feito de massa, quando começou a apresentar ondulações
na pele para dar lugar às feições normais de Kei Yamashi, que chorava
copiosamente.
-
Toha...
O
ninja afrouxou a pressão, os olhos, por mais que ele tentasse evitar, foram
ficando marejados, o que atrapalhou sua visão, por tempo suficiente para que o
rosto do monstro voltasse ao normal, exibindo agora um sorriso maquiavélico.
Segurando
a lâmina com sua mão humana, Satã Ashura acertou um soco bem no peito de seu
oponente, que foi lançado longe graças a um impacto parecido com o de uma bola
de demolição.
Ela
então se virou para os protetores da monge makai, o imenso e disforme sorriso
ainda nos lábios, enquanto Agnes e Zero empunhavam suas armas, esperando o
ataque.
Com
um riso ecoando por dentro do domo, Satã se ajeitou e de vários orifícios de
seu corpo começaram a sair criaturas que lembravam mosquitos, mas que foram
crescendo rapidamente, se mostrando como um enxame de horrors.
-
Matem
todos... – e seguindo as ordens, as criaturas avançaram, com sede de
sangue estampada em seus rostos deformados. – Mas tragam o ninja por último...
Quero que ele veja todos seus aliados morrendo primeiro.
-
Toha! – Agnes não tirou os olhos dos monstros, se preparando para atacar com
tudo o primeiro que chegasse a ela. – O que vamos fazer e...
De
repente a kunoichi viu seu marido entrando no seu campo de visão, se colocando
entre ela, Zero e Jabi, os braços abertos, a espada Ancestral embainhada.
-
Ele desistiu... – Zero já havia colocado sua armadura prateada e ajeitava o
corpo para avançar contra os monstros, mas se deteve.
-
Não! Isso é entre eu e ela! – as palavras de Toha conseguiram conter todos os
seus aliados, tamanha determinação, ainda que mesclada com uma dor aparente. –
Tudo vai acabar agora!
-
Ainda acha que pode salvar sua irmã seu pobre tolo... Ela é minha agora e mesmo
que tivesse força suficiente, não teria coragem para me matar!
-
Não... – Toha baixou os braços, deixando-os pendidos dos lados de seu corpo. -
Eu não teria... Por isso trouxe que poderia... Agora!
O
grito dado a plenos pulmões teve resultados imediatos.
Uma
torre de chamas pareceu se erguer do nada, destruindo todos os Horrors que se
aproximavam e antes mesmo que Satã Ashura desse conta do fim de seu exército,
uma lâmina de dois gumes, típica das espadas europeias, pareceu brotar pelo
meio de seu peito.
Continua.
4 Comentários
BARALHO!!!!!!! CARACA!!!! QUE EPISÓDIO!!!! \0/ Não vou mentir, escorreram espessas lágrimas aqui durante o combate, eu confesso que foi um dos melhores e mais marcantes combates até aqui pra mim e embora ele tenha sido apenas um plano em movimento, ainda assim ele foi incrível aos meus olhos! Eu vi um ninja pelo qual eu nunca tive grande consideração emergir da tristeza e negação com uma força serena e descomunal... Aceitar o que veio até ele, o destino que o conduziu ali, aceitar a tristeza de sua missão e ainda assim manter sua sabedoria e correto raciocinio, foi algo simplesmente magistral e de uma capacidade incrível! Eu nem preciso mais comentar tuas narrativas e incrível trama muito bem atrelada e empolgante, mas ver tu me fazer gostar de Jiraiya de novo, de ver nele alguém do mesmo nível do Kouga e em alguns momentos até superior a ele, foi algo incrivelmente emocionante... A tática de ataque, Jabi com a mesma imponência de sempre, Zero e Agnes à postos e os dois avançando rumo ao inimigo principal, cara, não teve como segurar, rolaram lágrimas aqui! Agora é ver o que Jiraiya preparou para o final, ver o que é isto que está acontecendo e o que nos aguarda no próximo episódio, mas cara, guarde esse comentário, essa batalha, talvez pelo meu gosto pela série de Garo, foi sem dúvida uma das coisas mais incríveis que tu já escreveu, parabéns cara, simplesmente parabéns!!! \0/
ResponderExcluirGrande Lanthys!
ExcluirCara, me esforcei prá essa batalha sair o melhor que podia, pensando bem em cada "peça" no tabuleiro e o que eles deveriam e fariam...
Quando à resiliência do Toha, não dava prá fazer de outro jeito... É, de longe, meu personagem favorito do tokusatsu, por isso sempre que posso tento caprichar no modo como eu o vejo.
E como fico feliz por você voltar a curtir essa serie tão querida.
Espero que os dois últimos capítulos estejam à altura desse e, acredite, Seus comentários são SEMPRE guardados com carinho!
E espero mesmo que no futuro esse capítulo seja superado com folga, para me mostrar que ainda posso surpreender e crescer como escritor
Valeu mesmo o comentário, como sempre, incrível meu grande amigo!
Norberto ,faço minha as palavras do Grande Lanthys.
ResponderExcluirCom um toque a mais...
Isso é uma visão minha ,quero deixar claro,mas você ,mesmo que inconscientemente buscou colocar elementos de outros heróis na construção desse novo Touha .
Eu que curto o Jiraiya,do mesmo modo que curto o Black, não posso deixar de correlacionar a figura do Issamu a esse novo Touha .
Ainda que não tenha sido intencional, não consigo ver de outra forma .
Ao decidir entre a humanidade e sua irmã, tal qual Issamu com Nobuhiko ,o lado heroico ,de extrema renúncia, prevaleceu e Touha se agigantou ,tornando-se o herói na sua acepção máxima da palavra.
Key,de uma maneira ,um pouco diferente lembra o Nobuhiko .
Tenho uma tese que Nobuhiko sempre foi ambicioso e invejava o Issamu ,pelo fato dele ter sido adotado por seu pai , o Dr Akizuki.
A maldade estava na essência do seu caráter.
Vejo a Key que você construiu tão bem ,ir na mesma direção.
A sua verdadeira natureza era essa, sombria , sexolatra e masoquista e por isso foi dominada.
Tudo estava ocultado.
Analisando isso , a saída encontrada ,por você, em unir o universo de Jiraiya e Garo ,não poderia ser melhor.
Kouga teve perdas em seu passado . Estava mais acostumado que Touha a encarar essa realidade.
Por si ,só essa parceria ,está mais que justificada.
História fantástica, terrivelmente Dark, Mas o mesmo tempo, envolvente .
PARABÉNS!!!!!
A execução segue muito boa. Nosso Toha está numa situação bem delicada, você conseguiu transparecer bem todo sofrimento da personagem. A luta foi sensacional, o modo como você descreve as personagens e as cenas de luta é assustador (no bom sentido). E como sempre você deixa ótimos ganchos no final. Parabéns, Norberto, está excedendo demais as minhas expectativas.
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